quarta-feira, 30 de março de 2022

[Review] Amor, Sublime Amor

 Olá dançarinos. Hoje trago esse musical, que... bem... Não sou muito fã de musical, porque não curto muito do nada ou para tudo, começarem a cantar e dançar... Mas... sempre gosto de experimentar coisas diferentes no caso de talvez, mudar de opinião... embora eu tenha iniciado o filme já revirando os olhos com o musical hahaha




Amor, Sublime Amor ( ano de lançamento 2021)


Duas gangues rivais, uma norte americana e outra Porto riquenha vivem se desentendendo nas ruas de Nova York nos anos de 1957.

Os Sharks é comandado por Bernardo ( David Avarez) e os Jets por Riff ( Mike Faist).

Os Sharks





Os Jets




Em um baile,  Tony ( Ansel Elgort) conhece Maria ( Rachel Zegler) e os dois se apaixonam perdidamente. 




Mas Maria é irmã de Bernardo e ele jamais vai aceitá-la com um gringo. Embora eles tentem evitar a guerra entre as gangues, vidas são perdidas...

E uma tragédia termina a história de Tony e Maria...


De verdade, eu tentei com todas as minhas forças ver esse musical sem adiantar as cenas de música, mas realmente esse tipo de filme não me atrai. 

Não vou mentir que Ansel marca presença em cena ( eu gosto muito desse ator) mas ainda assim...

Mas convenhamos, quem arrasou mesmo foi a Ariana Debose, que espetáculo de mulher.




Já entre a história principal do amor entre Tony e Maria, não achei que teve muita química, tanto que nem foi tão marcante assim para mim. 

Agora, aquele Chino ( Josh Andrés Rivera), que personagem mais sem graça e ainda fez o que fez no final...

Como já disse antes, musicais não me despertam muito a atenção, só insisti pelo Ansel, mas devo admitir, o figurino estava deslumbrante. 

E valeu o Oscar para Ariana que simplesmente arrasou. Para mim ela era a atriz principal ali. 

Também devo dar um desconto por ser adaptação de musical da Broadway,  então para quem gosta deve ser esplêndido. 

E o preconceito perdura nos dias de hoje para qualquer raça que não seja branca...

Tirando o final que achei horrível de triste.. .

Acho que o único musical que curti mesmo e que não me importo de ver é Grease, nos tempos da brilhantina hahaha

Minha nota de satisfação pessoal 6/10.


terça-feira, 29 de março de 2022

[Review] A dama e o vagabundo

 Hoje vamos de um clássico, que pra variar,  só lembro dos cachorros comendo o macarrão hahaha



A dama e o vagabundo ( ano de lançamento 2019)


Lady vive no conforto de um lar e as vezes troca informações com seus amigos vizinhos.


Enquanto é amada, mimada e cuidada Lady era indiferente ao que acontecia em sua casa, até que tudo mudou. Um bebê a caminho. Por coincidência ela acaba conhecendo Butch, um cão de rua, que vive roubando comida dos distraídos e fugindo da carrocinha.

Após um incidente, Lady acaba fugindo e Butch a salva lhe mostrando como viver fora da cerquinha da casa dela.


Após um dia de aventura, correndo da correcinha, eles passam a noite trocando confidências e Butch confessa que já teve um lar, mas foi abandonado depois que o bebê chegou na família. 



Infelizmente o cara da carrocinha encontra eles mas Lady é pega e depois volta para seus donos.




Butch procura Lady para se desculpar por tê-la deixado e para dizer que viver nas ruas sem ela, agora era solitário.

Ratos invadem a casa e Butch tenta salvar o Bebê mas é confundido com um ataque e é perseguido e pego pela carrocinha. Lady vai atrás para salvá-lo e seus donos entendendo o que aconteceu, adotam Butch também...



Eu decididamente não me lembro de nada mais do desenho animado a não ser a icônica cena dos dois comendo espaguete e se beijando hahaha que a Lady vivia no conforto de um lar e o Vagabundo nas ruas é óbvio. Mas as aventuras, as fugas da carrocinha, os cães amigos e o final, não lembrava não...

Gostei da simplicidade de tudo, de como foi feito os efeitos visuais dos animais falando, a dublagem perfeita...

Fiquei muito triste ao ver como cães de ruas eram/são tratados ou como são abandonados. As vezes a gente não pode continuar com eles, mas abandonar como o Butch foi abandonado, é de partir o coração. 

Agora, tratar como o dono do restaurante que armou até  uma cena romântica para os dois cachorros já é bem cômico...

Típico da Disney, musical, momentos tristes e final feliz. Resume todo o filme.

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 8/10.

Foi bom, mas nada espetacular... 

segunda-feira, 28 de março de 2022

[Review] Cruella ( Emma Stone) - Divagando Sempre

 Olá filhotinhos. Quem não conhece a história de Cruella e os dálmatas? Diga-se de passagem, eu amava o desenho animado. Claro que odiava a Cruella e só estou vendo esse filme para ver como vão romantizar a história de Cruella para torná-la má...



Cruella ( ano de lançamento 2021)


Stella nasceu diferente de todos e desde pequena queria se rebelar contra o mundo.




Antes de ser expulsa da escola, sua mãe decide tirá-la de lá e se mudam de cidade. Durante a viagem sua mãe para no caminho para falar com alguém e Stella desobedecendo ordens, sai para olhar a festa que desenrola no local. Acaba sendo perseguida por cachorros  e por coincidência acaba com eles atacando sua mãe e ela morrendo. 

Sozinha na cidade desconhecida ela conhece dois garotos também órfãos e passa a morar com eles. 10 anos se passam onde eles ganham a vida roubando das pessoas.



Mas apesar dela criar grandes figurinos e conseguir grandes roubos, Stella sentia que ainda faltava algo em sua vida. Então ela consegue uma chance de realizar seus sonhos trabalhando para a Baronesa ( Emma Thompson ) e acaba descobrindo a verdade sobre a morte de sua mãe. 

Estella então cria um plano para acabar com a Baronesa e muda seu visual para Cruella.




Cruella desbanca a Baronesa de seu trono e mostra a todos a maldade que sempre reinou nela. Presa, ela perde tudo e Cruella agora comanda o antigo reinado da Baronesa.




Nunca me interessei pela história da Cruella,  porque no que me lembro de outros filmes e desenhos, ela sempre foi má atrás dos dálmatas para usar sua pele.

Ver aqui um início onde sua "mãe " tentava a educar com um misto de bondade visto que desde criança ela tendia para a rebeldia, parece até uma desculpa para toda a maldade que reside nela. 

Claro que Emma Stone arrasou no papel e se Cruella fosse tão bonita assim, pra quê ser má?  Hahaha 

Agora não sei se o filme é para o público jovem ou adulto, mas apesar de ter mostrado um lado bom de Stella, nós conhecemos a Cruella e ela não é tão agradável assim. 

Mas confesso que, embora a história poderia ter sido muito mais, até que me agradou bastante. E os designers dos vestidos eram realmente impressionantes. 

Minha nota de satisfação pessoal 8/10.

domingo, 27 de março de 2022

The Cursed ( K-Drama ) - Divagando Sempre

 Antes os k-dramas eram famosos pelo romance, agora o terror está abrindo mais possibilidades e eu adoro isso... sou muito fã de um terror, mas encontrar um realmente bom é sempre difícil...



The Cursed ( K-drama/ ano de lançamento 2020)

Baek So-Jin ( Jung Ji-So) é uma feiticeira que tem o poder de lançar maldições. Quando criança, sua mãe, que era xamã fez um ritual de iniciação na filha e depois de ficar doente, ela passou a ter um espírito com ela. Mas sua mãe foi morta por um empresário possuído por um espírito maligno que adquiriu depois de ter passado pelo mesmo ritual. Acompanhado de uma xamã,  ele incendeia a casa de So-jin mas ela consegue fugir, vagando sozinha por vários dias.



So-Jin após 10 anos sozinha,  procura meios de destruir Jin Jong-Hyun ( Sung Dong-Il) depois de descobrir que ele está possuído. Ela pede a ajuda da repórter Im Jin-Hee (Uhm Jin-Won) que tem um maior senso de justiça do que outros repórteres.





Para convencer Jin-Hee, So-Jin lhe diz que pode amaldiçoar alguém que ela odeie, só precisa ter em mãos uma foto da pessoa, os caracteres do nome e um objeto pessoal.

Jin-Hee passa por uma discussão acalorada com seu chefe Joo-Hwan (Choi Byung-Mo) e decidida pega a tampa de uma caneta dele e procura So-Jin. Mas só vai acreditar que a maldição funciona quando encontram o corpo de Joo-Hwan de forma inacreditável. 



Sung Joong ( Jung Moon-Sung), marido de Jin-Hee, é policial e sua equipe precisou interrogar sua esposa por ela ser a última a estar com Joo-Hwan. Investigando mais descobrem que ele pode ter ligação com a  Forest, uma empresa de TI envolvida em polêmicas. 



Jong-Hyun ao ver fotos do corpo de Joo-Hwan,  recorre a sua xamã para descobrirem quem fez isso e como.



Correndo perigo chegando perto de Jong-Hyun,  Jin-hee procura um lugar seguro para ficar enquanto conta com a ajuda de seu marido para investigar a empresa e as pessoas envolvidas com Jong-Hyun. 

Jin-hee é sequestrada e enquanto sofre tortura, So-jin vai atrás da xamã a enganando no trem para poder amaldiçoá-la.

Tirando a Xamã do caminho, resta agora ir atrás de Jong-Hyun e eliminar o demônio dentro dele, mas So-jin e Jin-Hee fazem uma descoberta terrível, onde metade do demônio habita o corpo de So-jin, e entendem porque sua mãe não conseguiu tirar a maldição de Jong-Hyun sem matar a filha também...


Sempre acabo meio decepcionada achando que vai ser aquele terror, quando nem é tanto assim.

As agressões físicas já são típicas nesse tipo de K-drama. 

O início da a entender, pelo menos para mim foi assim, que a mãe da So-jin queria explorar a filha e não gostava tanto dela pelo que era capaz de fazer, mas com o decorrer da história, foi explicando suas atitudes e fiquei chocada quando entendi as verdadeiras intenções dela.

O ritual xamã era mais assustador que qualquer outra coisa, porque as xamãs faziam caras e bocas, além de uns gritos horríveis.


Tudo o que o Jong-Hyun queria e tudo o que fez na verdade foi bem clichê. Mas o passado adolescente de Jin-Hee foi bem traumatizante. 

Apesar de Sung-Joong ter sofrido um acidente na perna durante um trabalho, a morte do colega foi bem triste, principalmente porque ele sempre tentava dizer que queria sair mas não conseguia porque se sentia culpado pela perna do chefe. E sempre tem um traidor/espião dentro da polícia, ainda bem que pelo menos esse tinha consciência e se entregou depois da morte do colega.

Mesmo sendo casados, a relação de Sung-Joong e Jin-Hee era meio distante e ao mesmo tempo fofinho, porque pareciam que tinham um relacionamento mas não pareciam muito um casal, era mais como melhores amigos? 



A coragem de So-jin por ter vivido 10 anos sozinha e ainda sofrer bullying na escola até conhecer Jin-Hee e criar laços com ela é bem emocionante. 

Mas a cena final fica aquele mistério, e agora? 

Não sabia o que esperar, comecei com grandes expectativas, mas não foi grande coisa. O terror trabalhado aqui é mais o ódio e o rancor que o ser humano sente. Como a Jin-Hee que foi dominada por esse sentimento depois da briga com seu chefe. Mas mesmo assim, So-jin lhe disse que ela era boa demais, por isso não conseguiu amaldiçoá-la. 

A OST também foi boa. Gosto quando as músicas no final casam bem com pequenas cenas do que passou e do que virá nos próximos.



Minha nota de satisfação pessoal 8/10.


Uma escritora de matar - Divagando Sempre

 



Finlay Donovan - Uma escritora de matar ( Elle cosimano)


Finn é uma escritora de romance policial que está sofrendo um bloqueio de escrita com prazo vencendo. Além disso está cheia de dívidas e seu ex marido está tentando pegar a guarda de seus filhos alegando que ela é incapaz de cuidar deles. 

Em um encontro com sua agente para definir um prazo, uma mulher escuta sua conversa sobre a história do livro e a confunde com uma assassina de aluguel. Lhe deixa um bilhete com o nome do marido, um valor em dinheiro e o número de seu telefone. 

Curiosa ela liga para o número e descobre que a mulher quer contratar seus serviços para matar seu marido por 50 mil dólares em espécie. 

Tentada pelo dinheiro, já que ela está afundando em dívidas e quase perdendo os filhos, ela vai até o evento onde o marido de Patrícia,  a " cliente " disse que ele estaria e descobre coisas perturbadoras sobre ele. 

Finn acaba com ele drogado em sua minivan tentando decidir qual a melhor saída para entregar esse meliante sem que ela precise de fato matá-lo. 

Enquanto conversa por telefone com sua irmã que é policial, sobre o assunto, mas dando a entender que era uma pesquisa para seu livro, Finn descobre o sujeito morto em seu carro. 

Desesperada ainda encontra a babá, que seu ex marido tinha demitido, saindo de sua casa com algumas coisas que lhe pertence. Ao conversar com ela, Vero decide ajudá-la se receber 40 por cento do dinheiro, valor que foi muito bem discutido até então.  Elas enterram o corpo de Harris Mickler e dão o assunto por encerrado. 

Mas, Vero manda uma mensagem para Patrícia dizendo que o trabalho havia sido concluído e faz Finn ir buscar o dinheiro delas. No entanto, algo incomoda o subconsciente de Finn, que com sua mente aguçada de escritora de suspense policial, tem certeza que aconteceu algo mais entre o momento que deixou Harris desacordado em seu carro na garagem enquanto falava com a irmã e trocava de roupa e sua morte. Ela não acredita que o matou, mesmo sem querer. Então começa a investigar.

Nesse meio tempo, sua irmã lhe apresenta o policial Nick, que suspeita de Thereza, a noiva de Steven e lhe pede informações sobre ela. Então Finn começa a investigar Thereza e se mete em uma teia de mentiras e cada vez se enrola mais nela...


História completamente surreal. O interessante foi o modo como ela foi confundida com uma assassina de aluguel. O improvável é como alguém sai pagando facilmente 50 mil dólares sem checar a eficiência da assassina.

E o mais improvável ainda, foi ela ganhar tanto dinheiro sem de fato, ter matado alguém...

Li comentários de leitoras dizendo que acharam super engraçado as trapalhadas da Finn, mas meu tipo de humor deve ser diferente, porque só achei ridículo como as coisas se desenrolaram. 

Não nego que a Finn é cativante e merece ser feliz. E a Vero é completamente maluca por ser cúmplice nos planos doidos da Finn. 

Se Thereza e Steven mereceram esse final? Acredito que a gente colhe o que planta hahaha mas será que o final de Steven é aquele mesmo? 

O lado bom é que a escrita é tão fluída que a leitura é rápida, mas em alguns capítulos tive vontade ou de abandonar ou de pular páginas  hahaha 

O suspense era muito promissor. Fiquei imaginando como ela faria ou se faria mesmo o trabalho que Patrícia a contratou. Imagina, uma mãe solo assassina de aluguel? Hilário. Mas, o suspense não foi grande coisa e acabou se perdendo no caminho. 


Minha nota de satisfação pessoal 6/10.

sexta-feira, 25 de março de 2022

[Review] Han Solo

 Booooomm, depois de Rogue One fiquei com receio de ver esse, mas é Han Solo e tem Emília Clarke e Donald Glover, então resolvi dar uma chance. 



Han Solo - Uma história Star Wars ( ano de lançamento 2018)

Han Solo ( Alden Ehrenreich) rouba uma substância perigosa e ele e sua namorada Qi'ra ( Emília Clarke) são perseguidos. Os dois são escravos no planeta e Han, fazia planos de fugir. Mas Qi'ra é pega e Han para fugir se alista para ser um soldado do Imperio. 

Ele acaba conhecendo Chewbacca e os dois fogem entrando para o grupo de saqueadores de Beckett ( Woody Harrelson) que vão roubar Coaxium, um combustível que só pode ser encontrado em Kessel. 




Como a missão de Beckett falhou perdendo a carga preciosa, ele retorna ao seu chefe Dryden Vos ( Paul Bethany) levando Han e Chewie consigo. Lá, Han reencontra Qi'ra. Mas ela não é mais como ele a conhecia, agora ela pertence a Dryden.




Mesmo sabendo dos perigos, Han tem esperanças que depois de completar a missão, ele e Qi'ra possam fugir juntos. 

Dryden dá mais uma chance a Beckett se trouxer o carregamento de Coaxium e Qi'ra parte junto com a equipe.


Procurando uma nave, Han conhece Lando ( Donald Glover) e faz sua primeira aposta para conquistar uma nave. Lando parte junto com Han e seus companheiros por uma quantia recebida para ajudá-los.




Ok, vamos lá. Não dá para ignorar que os roteiros de Star Wars não são lá grande coisa.

Mas aqui, apesar desse não ser considerado o melhor filme, achei mais interessante que o Rogue One. Mas talvez porque eu seja muito fã do Han Solo e do Chewie. 

Na verdade toda a saga deveria se chamar Han Solo e Chewbacca, porque essa dupla é perfeita na minha opinião claro. 

Achei interessante como ele conheceu o Chewie e Lando. E, apesar dos atores representarem Han e Lando em sua juventude, achei a atuação deles perfeita. 

Emília Clarke também trabalhou bem, apesar que não vi muita necessidade dessa personagem, a não ser mostrar que Han sempre gostou das mais difíceis hahaha e que trabalhava melhor quando tinha que salvar alguém que amava...

E o mais épico claro, foi a famosa aposta entre Han e Lando contra a Millenium Falcon,  onde Han ganha essa maravilhosa nave... ainda nova. Ele pilotando pela primeira vez ao lado de Chewie foi incrível. 


Como eu sou péssima para reconhecer rostos, nem sabia que o Dryden era o Paul Bethany hahaha 

Bom, acho que agora chega de Star Wars, continuações ou derivados, espero que basta, porque foi uma maratona incrível, com decepções também, mas encerro essa saga com um suspiro de alívio...

Minha nota de satisfação pessoal 8/10.


quinta-feira, 24 de março de 2022

[Review] Rogue One

Mais um pouco de Star Wars para eu poder dizer que vi quase tudo dessa saga hahaha



Rogue One - Uma história Star Wars ( ano de lançamento 2016)

Após a formação do Imperio Galáctico, Stormtroopers levam a força um cientista para completar o trabalho da Estrela da Morte, uma estação espacial capaz de destruir planetas inteiros. 



Galen Erso ( Mads Mikkelsen) e sua esposa escondem a filha Jyn antes dela ser executada e Galen levado. Jyn fica escondida até Saw Gerrera ( Forest Witaker) vir resgatá-la.



13 anos depois, Jyn ( Felicity Jones ) é libertada do cativeiro Imperial e os Rebeldes a convencem a ajudá-los a encontrar Saw, que a abandonou alguns anos atrás. 
Um piloto Imperial que desertou procura por Saw a mando de Galen para lhe transmitir a mensagem de uma arma mortal sendo construída mas que ele secretamente instalou um ponto fraco nela. 
Porém Cassian ( Diego Luna ) recebe ordens de matar Galen para evitar que ele termine a construção da arma.



Mesmo sabendo ser um derivado de Star Wars, eu esperei algo realmente interessante. Também sabia que não ia ter Luke, Han nem ninguém dessa fase, mesmo assim desejei ter um vislumbre de algum deles. O que aconteceu só no final com a aparição de Léia, que pega as informações para destruir a Estrela da morte onde daria a sequência do episódio IV, quando ela conhece Luke e Han Solo.

Se eu gostei? Na verdade senti muito sono, não me empolgou e achei a história bem fraquinha.
Acabei achando K2SO mais interessante que a própria Jyn.

Acho que vi tanto desse universo que nada me impressiona mais. Claro que em partes foi interessante ver pessoas comuns lutando pela mesma causa Rebelde e apesar de gostar dos trabalhos da atriz Felicity, aqui não curti tanto assim...

Mas pela primeira vez em toda a série, Darth Vader está como deveria ter sido, assustador. 

O engraçado é que não gosto de robôs, odeio e morro de medo deles, mas em Star Wars foram os dróides que mais me agradaram. 

Talvez se eu tivesse visto este antes do episódio IV poderia ter aproveitado mais... ou não...

E não é falta de entender o que se passou em Rogue One, porque eu acabei de maratonar os 9 episódios e finalmente conheço bem essa saga. Não sei dizer o que faltou, talvez eu tenha criado expectativa demais. 

Minha nota de satisfação pessoal 5,8/10.