sexta-feira, 7 de novembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Skinamarink: Canção de ninar - Divagando Sempre

 

Olá Divosos do terror. Hoje trago esse filme muito falado, mas que para mim, não foi grande coisa. 






A HISTÓRIA 

Duas crianças, Kaylee de 6 anos e Kevin de 4, após um estranho acidente, acordam no dia seguinte com o pai desaparecido além das portas e janelas também. Os irmãos dormem na sala de estar vendo desenhos antigos gravados em fitas de vídeo, quando coisas estranhas e sons, começam a acontecer. 







Ano de lançamento 2022

Duração 1h 40m

Direção Kyle Edward Ball



Trailer 





Minhas divagações 

As vezes, antes ou mesmo durante um filme, eu procuro informações para ver se vale a pena ou para entender melhor a história, quando eu não estou entendendo nada. Skinamarinki inicialmente, havia visto muitas críticas falando o quanto o filme era bom, então, empolgada fui conferir. A primeira vez que comecei a ver, gente, eu dormi logo após os 20 minutos de filme e quando acordei, parecia que estava ainda no início, pois não havia mudado nada. Óbvio que voltei de onde me lembrava ter parado e tentei ver de novo. Nunca um filme de "terror" me deu tanto sono. Da segunda vez consegui terminar porém tive picos de cochilos ainda. Não digo que o filme seja detestável, mas a lentidão de tudo é muito monótono. 

Também tem a questão de ser um filme experimental, então antes de sair detonando negativamente, creio que pela experiência de algo diferente, foi interessante. Os personagens são duas crianças que acordam sozinhas na casa e percebem que portas e janelas desaparecem. O ângulo das filmagens não é focado nas crianças, só vemos movimentos de pés e ouvimos suas vozes. Além de uma voz que aparentemente parece ser de uma entidade maligna. Confesso que não entendi muito da história, mas no início vemos que uma das crianças sofre uma queda e aparentemente o pai ainda está junto. Isso levou a alguns deduzirem que uma delas então, poderia estar em coma.

Na verdade, não sei o que pensar desse filme. Fui conferir induzida pelos comentários sobre ser o melhor filme de terror lançado naquele ano. Não lembro de ter visto muitos comentários sobre, então não sabia muito o que esperar da história. Mesmo sendo filmado de forma diferente, ainda achei que teria algum contexto mais revelador. Por se verem sozinhas na casa, onde as luzes se apagavam sozinhas, eu teria ficado mais apavorada do que essas crianças aparentavam. O pai não estava e elas agiam com muita naturalidade. Parecia que nem sentiam medo. 

O desenrolar foi muito lento, cansativo e arrisco a dizer que foi muito chato. Principalmente porque não teve explicações de nada. Por isso, talvez, seja mais fácil aceitar a teoria do coma. Que uma das crianças, como mostrou no início, seria sonâmbula e teria caído e se ferido e com isso, estava em coma vivendo aquele momento sinistro. Eu, aceitaria mais se tivessem revelado se tinha alguma entidade maligna mesmo. Já que é um terror, o pai teria sido morto pela entidade e agora estava brincando com as crianças antes de matá-las. Mas nem as próprias pareciam estar assustadas. Como venho falando ultimamente, esses filmes que visam buscar mais o terror psicológico, está deixando o verdadeiro terror de lado. Nesse em questão, se tivesse um jump scare teria sido até mais recompensador. Mas foi lento e confuso. 

Porém, quem gostou, acredito que tenha entendido qual a intenção da história, da minha parte, não entendi muito bem, por isso não curti muito. Era tudo muito escuro, embora termos uma perspectiva diferente da situação foi instigante. Não nego que fiquei curiosa para saber o final, mas, todo o processo para chegar nele, foi ainda mais confuso. Apesar de parecer promissor, para mim, não valeu a pena. 


Nota pessoal 2/10

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Kamisama no Iutoori (As The Gods Will) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos do terror. Hoje trago esse filme cheio de jogos mortais. 






A HISTÓRIA 

Shun Takahata é um estudante do ensino médio que passa seus dias na escola ou em casa jogando vídeo games. Entediado ele anseia por mudanças. Eis que, de repente, ele se vê no meio de um jogo mortal e agora precisa jogar para sobreviver. O primeiro jogo é Daruma San Ga Koronda. Onde o boneco Daruma dá as costas aos estudantes mas quando vira de volta para eles, aqueles que se mexerem, são mortos. 

Shun sobrevive e ao sair da sala, encontra Ichika, uma colega de infância e juntos procuram uma saída, indo parar no ginásio, onde o próximo jogo irá começar. Dessa vez o jogo é Maneki Neko, onde os alunos vestidos de ratos, tentam acertar um sino do tamanho de uma bola de basquete, no aro presa a coleira de um gato gigante. Amaya vence o desafio e ele, Shun e Ichika passam para o próximo jogo. 

Porém, os vencedores são colocados juntos em grupos de quatro conforme ordem alfabética por nome. Takahata reencontra Takase, onde enfrentam o próximo jogo Kagome Kagome, onde um de cada vez, os alunos são vendados e precisam acertar qual das quatro bonecas Kokeshi está parada atrás de você. Shun e Takase passam para a próxima fase. 

Ao seguirem para o próximo jogo, reencontram Amaya e Ichika. Mais três jogadores se juntam a eles no Shirou Kuma, onde deverão responder as perguntas do urso e aquele que estiver mentindo morrerão. Shun descobre o truque do urso e passam para o final, Matrioska. Embora todos sobrevivam, a rodada final se baseia simplesmente em sorte, restando apenas dois sobreviventes, onde são libertados e o mundo contempla os vencedores entre os estudantes no mundo todo. 












Ano de lançamento 2014

Duração 1h 57m

Direção Takashi Miike

Elenco Sota Fukushi, Hirona Yamazaki, Ryūnosuke Kamiki, Mio Yūki, Shota Sometani, Nao Omori



Trailer 




Minhas divagações 

Vi esse filme alguns anos atrás, mas com certeza o jogo mais marcante é o primeiro, do Daruma. Sim, muitos podem associar ao Dorama Round 6 e até vi uma matéria falando sobre plágio. Bom, eu, particularmente não vejo nada demais. Achei as duas obras interessantes e a única coisa parecida seria só a brincadeira do Daruma com a Batatinha frita, onde os bonecos matam aqueles que se mexem quando os bonecos olham para a frente. Fora isso, o contexto dos jogos foram completamente diferentes. 

Aqui, envolve algo mais complexo e fictício sobre estudantes presos nas escolas, tendo que jogar jogos mortais para sobreviver. Eles não quiseram participar por vontade própria como em Round 6, que você era selecionado e poderia escolher participar ou não valendo um prêmio milionário. Histórias com jovens estudantes são sempre mais marcantes. 

Shun, vivia uma vida entediante como de qualquer adolescente, embora Amaya fosse o típico vilão que fazia bullying e gostava de tacar o terror nos outros. Seria estranho se eu dissesse que torcia por ele? Embora não dê para negar que no final, ele chegou ao extremo e seus motivos de se divertir com os jogos, eram dignos de psicopatas. 

Eu, não passaria do segundo jogo, ou talvez do terceiro, que era das bonequinhas, jamais acertaria quem estaria atrás de mim. As mortes do Daruma, podem parecer meio hilárias por causa das bolinhas de sangue, embora ainda fossem chocantes também. Porém, não me lembrava com muitos detalhes do restante dos jogos. E o final ficou meio que a desejar para mim, como se futuramente pudesse ter uma sequência, que acredito que se fizessem, teria história ali ainda. Pois não foi especificado de onde veio o poder para criar esses jogos e capaz que seria coisa de Deus, já que matava adolescentes adoidado. Ainda mais para encontrar finalistas que sentissem satisfação na morte, ou seja, em se sentirem vivos em situações de morte. 

Não achei ruim quem sobreviveu, embora fosse cruel, sabíamos que nem todos por quem torcíamos poderiam chegar até o final, mas como eu disse, eu só queria saber de onde veio esse poder para criar esses jogos. Sim, gosto de saber de onde veio, o motivo e a conclusão de tudo. Porém, ainda assim não deixou de ser uma obra interessante. 


Nota pessoal 10/10

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Alice no País das Trevas - Divagando Sempre

 

Olá Divosos do terror. Mais um conto transformado em terror... de modo insatisfatório.






A HISTÓRIA 

Alice, após perder os pais em um incêndio, vai morar com sua avó Beth em uma casa isolada na floresta. Alice passa a se sentir mal e sua vó entre xícaras de chá para curar a neta, lê para ela a história de Alice no país das maravilhas. Alice então passa a ter sonhos estranhos onde mistura com a realidade e a história que sua avó está lendo, embora seus sonhos sejam muito mais cruéis. Ao final, Alice acaba desvendando todo o mistério que envolve sua avó e a casa onde moram. 









Ano de lançamento 2023

Duração 1h 17m

Direção Richard John Taylor 

Elenco Rula Lenska, Steve Wraith, Lizzy Willis, Triana Terry, Leone Kessel, Lacey Bond



Trailer 





Minhas divagações 

Agora virou febre pegar contos de fadas ou personagens carismáticos e transformar em terror. Já vi do Ursinho Pooh e Peter Pan, agora veio Alice no País das Maravilhas. Porém, no quesito terror, Ursinho Pooh sai ganhando. Peter Pan e Alice me parece mais um terror psicológico e dos ruins. 

O que eu poderia esperar da Alice né. Qualquer coisa menos o que de fato foi. Os personagens da Alice original até apareceram, mas achei muito confuso. Talvez porque misturava sonho e realidade. Para quem está assistindo, desde o início é muito óbvio que a vó Beth é sinistra. É muito óbvio que teria algo naquele chá. E o motivo da vó fazer tudo o que fez, foi extremamente raso. 

Achei muito confuso misturarem os personagens em sonhos de forma sinistra. Talvez, tivesse sido mais atraente se a Beth fosse louca e achasse que sua casa era parte do mundo de Alice no País das Maravilhas e para torná-la mais real, tivesse matado pessoas vestidas com os personagens da história e agora, elas apareciam em sonhos para alertar Alice do perigo que corria. Não gostei muito da forma como usaram os personagens. Prefiro minha versão e confesso que esperava que realmente fosse algo desse tipo. 

Terror sobrenatural ou psicológico não vi nada. Só vi uma senhora que gostava de fazer chá e ler para uma menina que enfrentava o luto e passou a misturar sonho com realidade. Apenas o final teve um leve toque grotesco na revelação das intenções da avó e em como tudo terminou, porém, ainda assim, de modo completamente insatisfatorio. Nem consigo comentar muito sobre esse filme, pois além de ser curto, o que aqui por um lado é ótimo, não tem muito o que trabalhar em cima. Atuações horríveis. Roteiro fraco. Terror zero. Não recomendo se estiver procurando um terror, mas, como sempre digo, é ver para crer né. Nem todos tem o mesmo gosto e alguém deve gostar desse filme. Mas, da minha parte, achei que poderia ter sido melhor. 


Nota pessoal 1/10

terça-feira, 4 de novembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Lobisomem (2025) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos do terror. Acreditei que pudesse ser interessante, mas minha concepção de lobisomens nesse caso, é completamente diferente. 






A HISTÓRIA 

Blake, vive em São Francisco com sua esposa Charlotte e sua filha Ginger. Seu relacionamento com a esposa não anda muito bem, então, quando recebe a certidão de óbito de seu pai, que fazia anos estava desaparecido, ele decide viajar com a família para a casa do pai, onde cresceu. Embora suas lembranças do pai e do local sejam terríveis, ele acha ser uma boa oportunidade para aprofundar seus laços familiares com a esposa e filha. 

Anos atrás, Blake caçava com seu pai e embora existissem boatos sobre a floresta atrás da casa, seu pai secretamente estava caçando algo que os atacou em uma tarde de caça. Blake havia ficado assustado pois não imaginava o que poderia ser tal criatura misteriosa. Como fazia décadas que não retornava ao local, Blake acaba se perdendo e encontra um morador local, Derek, que vai com eles para mostrar o caminho. Mas antes de chegarem na casa, são atacados por uma criatura. Derek é morto e Blake arranhado no braço. Conseguem se abrigar na casa então, mas Blake começa a se sentir mal. 

A criatura continua espreitando do lado de fora enquanto Blake cada vez mais perde seu lado humano, deixando Charlotte preocupada. Em alguns breves momentos de consciência, Blake tenta fazer de tudo para proteger sua família, como lutar contra a criatura antes dele mesmo se transformar, fazendo Charlotte tomar uma decisão drástica. 









Ano de lançamento 2025

Duração 1h 43m

Direção Leigh Whannell

Elenco Christopher Abbott, Julia Garner, Matilda Firth



Trailer 





Minhas divagações 

Bem, histórias de terror, dependendo da maneira que são contadas, podem ser marcantes e assustadoras. Porém, algumas podem acabar perdendo o sentido se não forem bem contadas. Eu sempre digo que gosto de saber o início da história, da lenda, do boato, pois sempre tem uma origem. Aqui, em nenhum momento foi mencionado que as criaturas eram lobisomens. A minha percepção de lobisomem é completamente diferente do mostrado aqui. Não nego que a originalidade de mostrar algo improvável, que não esperávamos, como uma transformação horrenda, sem romantismo de tudo, foi interessante. Mas, eu ainda preferiria as histórias dos lobisomens que se curavam de ferimentos, que se transformavam em lobos e tinham a versão humana e só morriam com balas de prata. Mas, tirando essa fantasia, foi interessante sim o modo como foi mostrado essa nova visão dessas criaturas. Mas, parou por aí. 

Blake saiu da casa do pai o mais rápido que conseguiu. Formou família e nunca mais voltou pra casa. Seu pai estava desaparecido e ele nunca se importou? Por que voltaria para lá, se não tinha boas lembranças do lugar nem consideração pelo pai? Que coisas ele tinha que tirar do pai, sendo que este estava desaparecido a anos. Era mais fácil ter deixado a propriedade como estava e mandado alguém para avaliar e vender. Se já não estava bem com a esposa, viajar para um lugar sinistro não iria uni-los mais. 

E, que filha mais chatinha essa que ele tinha. De início, foi até fofinho mostrar o vínculo que tinham, mas em situação de perigo, que menina insuportável. Ou seja, essa família não tinha nada que fizesse você torcer por eles, temer por eles ou se apaixonar por eles. Blake foi completamente egoísta em relação ao pai e negligente com sua família. E, Julia Garner não me impressionou em A Hora do mal e não faria isso aqui. História sem graça, sem emoção, atuações duvidosas e não revelou de onde surgiu essa infecção que transformavam em lobisomens e o final quis dizer o que? Acabou ali ou teria mais infectados por aí? 

Teria sido mais interessante se no minimo no início, mostrasse o pai de Blake pesquisando sobre essa história e alertando e instruindo o filho sobre o que poderia existir naquela região. Só mostrou Blake pegando o pai conversando sobre uma criatura misteriosa no rádio. E depois o menino cresce, casa, tem uma filha e leva a família para esse lugar que ele havia fugido quando mais novo? Acho que poderia ter sido de outra forma, que ele recebesse a notícia do pai que estava muito doente e queria lhe ver ou algo assim. Ou alguma outra coisa melhor do que receber uma certidão de óbito que o fizesse retornar para aquele lugar. 

A relação entre eles foi totalmente desprovida de sentimentos. Até o encontro suspeito com Derek foi estranho. Ele parecia arredio com Blake sem motivo. A não ser que soubesse de algo. E o que ele estava fazendo ali sabendo que estava escurecendo? Se fosse como as histórias fantasiosas de lobisomens, eu até suspeitaria de que ele fosse um. Mas enfim, foi interessante constatar que minha percepção dessas criaturas é muito limitada. Vi pouca coisa sobre e meu entendimento de lobisomens se baseiam em filmes ou séries como Crepúsculo ou Diários de vampiros, então... fiquei chocada sim com esse lobisomem horroroso. Mas não foi isso que tirou a glória da história, foi tudo horrível mesmo. Terror? Nenhum. Agora, se tivessem matado a menina, aí sim seria uma história chocante, traumatizante e horrível. Eu consigo imaginar várias possibilidades, mas como sempre, vou além do que realmente é. Eu particularmente não gostei, mas recomendo ver porque cada um é diferente. 


Nota pessoal 3/10

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

[Review/crítica pessoal] It: Bem-vindos a Derry (Episódios 1 e 2) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos do terror. Halloween já passou mas minha maratona continua. Hoje trago essa série do universo de It, do palhaço mais mortal, Pennywise. Como ainda está em lançamento com um episódio semanal, vou trazer dois por vez. 







A HISTÓRIA 

Em 1962, um casal se muda para Derry no Maine com seu filho. Coincidentemente, um menino desaparece e coisas estranhas começam a acontecer na cidade. 


Episódio 1

Matty tenta fugir de Derry pedindo carona na estrada quando uma família o acolhe. Porém, a viagem se torna cada vez mais bizarra especialmente quando a mulher dá a luz um bebê mutante que ataca Matty e ele não é mais visto. Lilly se sente culpada pelo desaparecimento de Matty e passa a ouvir uma música cantada por Matty e procura seus amigos Teddy e Phil, mas nenhum deles acreditam nela, até que Teddy começa a ter estranhas visões. Quando descobrem que Matty foi visto pela última vez no cinema, eles procuram Ronnie, que também ouviu a canção de Matty. Ela abre o cinema para o grupo e coloca o filme da canção de Matty, todos desaparecem exceto Lilly e Ronnie.


Episódio 2

A polícia investiga Hank e todos suspeitam dele pelo desaparecimento das crianças. Embora Lilly tenha afirmado que não viu Hank no cinema, Clint Bowers chantageia a menina e Hank é preso. Ronnie confronta Lilly e esta, acaba tendo visões perturbadoras no mercado e sua mãe a deixa em Juniper Hill, um hospital psiquiátrico. A família Hanlon tem problemas de adaptação e sofre racismo da cidade. O General Shaw então, diz a Hanlon que tudo o que ele passou até agora foi um teste, pois ele precisa de alguém como ele para recuperar uma arma que inspira medo em todos, o levando até o local onde a arma poderia estar. 











Ano de lançamento 2025

Temporada 1

Elenco Taylour Paige (Charlotte), Jovan Adepo (Leroy), James Remar (General Shaw), Stephen Rider (Hank Grogan), Matilda Lawler (Marge), Amanda Christine (Veronica), Clara Stack (Lilly), Blake Cameron James (Will Hanlon), Arian S. Cartaya (Rich), Miles Ekhardt (Matty),  Mikkal Karim-Fidler (Teddy Uris), Jack Molloy Legault (Phil), Matilda Legaut (Susie), Chris Chalk (Dick Hallorann),  Peter Outerbridge (Clint Bowers), Bill Skarsgård (Pennywise)



Trailer 





Minhas divagações 

A série conta as aparições de Pennywise antes dos eventos do Clube dos Perdedores, onde Bill perdeu seu irmão George em um dia de chuva.  Baseado no livro de Stephen King, a série vai contar sobre os desaparecimentos e aparições estranhas do palhaço, que inclusive alguns fatos são mencionados no livro/filme, como a família de Mike presenciou alguns desses fatos terríveis. Lembrando que Mike foi o único do grupo que ficou na cidade, após enfrentarem Pennywise. 

Os dois primeiros episódios nos apresentam alguns personagens centrais, como a família Hanlon e Lilly. O primeiro episódio já mostra o desaparecimento de Matty. Que diga-se de passagem, achei bem sinistro. Embora seu motivo para sair de Derry me foi um pouco confuso. Ele queria ir embora porque sentia que algo ruim habitava a cidade ou só porque foi rejeitado pela Lilly? A cena do cinema eu tinha achado espetacular. Mas li alguém criticando dizendo que nunca viu nada tão tosco quanto essa cena. Eu particularmente gostei de tudo. Claro que, não curto muito ver séries por parte, ou seja, ficar esperando o próximo episódio semanalmente. Mas fora isso e embora o tão esperado Pennywise ainda não tenha aparecido, acho que está satisfatoriamente bom. 

A fotografia dos anos 60, como ambiente e figurino estão esplêndidos. Como eu já vi muito terror, posso dizer que não esteja tão assustador e óbvio que apesar de Matty ter desaparecido daquela forma, nada supera o encontro de George com Pennywise. Embora George tenha sido morto misteriosamente, não parecia ter muitos adultos envolvidos no desaparecimento de crianças. Já na série, o foco maior parece ser na vida adulta de alguns personagens. Embora algumas crianças tenham desaparecido, tem gente realmente que se importa e investiga o ocorrido. Embora Derry aparentemente pareça ser um péssimo lugar para se morar, não só pelo mal sobrenatural que paira no local, mas pelas pessoas em si mesmo. Bullying e racismo tem de sobra nos moradores dessa cidade. 

Lilly pode ser estranha, mas aquela Marge é ainda mais esquisita do que ela. Eu pensei que a história seguiria com Lilly e os meninos do cinema tentando descobrir o que houve com Matty, como no filme, que juntou Bill e seus amigos para descobrir o que houve com George. Mas os meninos realmente foram mortos? Que eles seguem desaparecidos isso é fato. Mas a participação deles foi só isso? Eles seriam o George da história?  Por causa deles outro grupinho se formará e encontrará Pennywise? Sinceramente não sei o que esperar dessa série. Mas o pouco que vi já achei incrivel. E Dick Hallorann que fiquei tentando descobrir onde tinha visto esse personagem. Gente, é do Iluminado. Será que vai ter mistura de outros universos de King na série? 

E o que será que o exército procura? Confesso que apesar de ter lido duas vezes o livro e visto mais de duas vezes o primeiro filme, não me recordo muita coisa fora daquele momento presente dos garotos enfrentando Pennywise. Quando Ben pesquisa sobre os fatos históricos da cidade, deve ter sido mencionado tudo o que passará na série, mas me lembro vagamente sobre um incêndio em algum lugar, que provavelmente teve a ver com Mike ou algo parecido. Pela série já pudemos ver que Hanlon, Uris e Bowers são familias antigas na cidade. O negócio é aguardar os próximos episódios. Mas esses dois primeiros foram interessantes. 


Nota pessoal 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] It: Bem-vindo à Derry (episódios 3 e 4) - Divagando Sempre

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