The King - Divagando Sempre

 Olá pessoas. Queridos leitores. Hoje trago esse K-drama que assisti não sabendo o que esperar e me impressionou muito. 

The King- Eternal Monarch ( K-drama ano de lançamento 2020)

Lee Gon ( Lee Min Hoo) se torna um jovem rei quando aos 8 anos no Reino da Coreia, seu tio traindo o reino mata seu pai atrás de uma flauta mágica que lhes permite atravessar mundos paralelos. Durante a luta, a flauta se parte ao meio e seu tio traidor se escondeu em outro mundo organizando durante 25 anos seu plano para ter as duas partes e conquistar poder e imortalidade. Porém, Lee Gon acaba atravessando o portal  e encontrando a tenente Ta Eul ( Kim Go-Eun)  na República da Coreia, descobrindo então um outro mundo. 

Mas o maior mistério é que durante todos esses anos ele manteve com ele um crachá da tenente até encontrá-la pessoalmente,  porém, ela não tem nenhuma recordação de já tê-lo visto antes. E para provar que fala a verdade quando diz que veio de outro mundo, ele a leva para o reino dele. 

Lá ela se convence quando vê um conhecido seu completamente diferente, quer dizer, igual na aparência mas totalmente diferente de personalidade. O guarda costas de Lee Gon, Jo Young ( Woo Do Hwan) é o amigo da tenente Eun Sup no seu mundo.

Mas o tempo está acabando quando Lee Gon descobre que seu tio pode estar vivendo entre os dois mundos e tramando algo perigoso. 

A trama de início não me encantou tanto, porém, insisti e acabei me apaixonando. A curiosidade de como essa história terminaria foi maior. Lee MinHo é maravilhoso, quisera eu conhecer um rei desses 🤭 e surpresa maior foi Woo Do Hwan, que interpretação incrível dos personagens Jo Young e Jo Eun Sup,  nem parecia o mesmo ator.

 E a trilha sonora? Eu particularmente amei a música Gravity. 

Enfim, por Kim Go Eun ter feito Goblin, eu particularmente não saberia dizer qual meu preferido. Os dois estão no meu top que amo demais preferidos.

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

[Resenha] A metade sombria ( Stephen King)

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago a história de Thad, um escritor que faz sucesso sob o pseudônimo de George Stark. Segue o resumão. 

Thad sempre gostou de escrever. Quando criança sofria muitas dores de cabeça passando até por uma cirurgia e o que o médico encontrou ao abrir sua cabeça foi bem peculiar. Caso raro mas não impossível. Depois disso Thad cresceu e virou escritor, mas só alcançou o sucesso quando criou e usou o pseudônimo de George Stark. Thad até criou uma biografia falsa para Stark. Mas depois de tanto tempo, Thad resolveu enterrar Stark e passou a escrever com seu próprio nome.

Tudo parecia ir bem, até que Thad é suspeito de assassinato principalmente quando suas digitais são encontradas na cena do crime, porém Thad tem um álibi inquestionável. 

Confuso, Thad ainda tem que lidar com suas dores de cabeça infantis, será que o tumor voltou e agora é maligno? Era o que Thad pensava quando ouvia também os pássaros em sua cabeça. 

Thad agora é suspeito de dois assassinatos e as duas vítimas eram de alguma forma seus conhecidos. A segunda vítima seria mais plausível Thad tê-lo matado,  uma vez que foi chantageado por ele e acabou revelando ser Stark antes do chantageador e encerrando a carreira de George Stark. 

Porém os assassinatos continuam e o assassino é ninguém menos que George Stark. Como seria possível um nome fictício adquirir vida própria e cometer assassinatos para continuar vivo? E pior, ameaçar a vida e a família de Thad se ele não voltasse a escrever como George Stark?

Por quê Thad não queria Stark de volta? Porque seus livros assim como Stark, foram criados para serem extremamente violentos, tanto que os assassinatos cometidos por Stark foram assim. Alan, o xerife que entrou em contato com Thad desde o primeiro assassinato ficou até o final ao lado dele a fim de desvendar esse mistério e mesmo assim, era difícil para ele assimilar tudo o que aconteceu ao final dessa jornada macabra...

Stephen King sempre sabe nos envolver com sua escrita e chegando nos capítulos finais eu não via a hora de ver como Thad resolveria seu problema com Stark. Apesar de parecer óbvio ainda assim, imaginei mais caos. Achei que a Liz seria mais impressionante, mas no final, gostei mais do Alan. King também teve seu Stark na vida real, ele escreveu sob o pseudônimo de Richard Bachman, ainda não li esses, mas pretendo. Enfim, os últimos capítulos foram eletrizantes e com um suspiro satisfatório cheguei ao final. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10. 

[Review] La divina gula

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago algo ao mesmo tempo diferente e delicioso. Uma série documental sobre a cozinha mexicana. 

La divina gula ( ano de lançamento 2022)

"Micheladas"

São bebidas que misturam doces, frutos do mar e até carne seca na cerveja. Muito peculiar porém parece interessante. Eu provaria...

" Mais do que fritas "

Um saco de batatas fritas ou até mesmo Doritos pode ficar melhor? Os mexicanos garantem que sim, com seus molhos e queijos conseguem deixar esses salgadinhos melhores ainda.

" Sobremesas pecaminosas "

Sobremesas inusitadas mas tão grandes que uma só pessoa talvez não aguente comer tudo. 

" Pratos de quilo "

Burritos do tamanho de um bebê? Hambúrguer de 10 andares? Cachorro quente de 50cm? Minha nossa, essa é com certeza para toda a família. 

" O pão mais doce " 

A concha, o pão doce mexicano, pode ser doce, salgada ou recheada, para os mexicanos não há limites. 

" Tortas selvagens "

As tortas mexicanas são pães cortadas ao meio e recheadas com tudo o que você puder imaginar. Tem tortas afogadas, tem com tacos e por aí vai. 

Adoro séries documentais de culinária. Claro que dá vontade de comer tudo, mas como não é possível, eu só posso imaginar o sabor. Além de conhecer os pratos típicos e inovadores, também conhecemos o país e seu povo. Fora que amo a língua espanhola. 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 10/10.

[Review] HoriMiya

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago a vocês essa ótima adaptação  de anime. 

HoriMiya (J-Drama ano de lançamento 2021)

Hori vive em mundinho de aparências na escola, fora dela, ela é completamente diferente.

 Miyamura sempre sofreu bullyng na escola adquirindo uma aparência sombria, quando na  verdade estava apenas escondendo sua verdadeira personalidade. 

Os dois estudam na mesma sala mas dificilmente se falam, até que um dia Miyamura acompanha o irmãozinho da Hori até em casa depois de cair e se machucar e como estava diferente Hori não o reconheceu, pois estava sem óculos e cheio de piercing. 

A partir daí,  um  vai conhecendo o outro fora da escola, começam a se aproximar mais até se apaixonarem.

Eu simplesmente amo esses doramas adaptados dos animes, principalmente os escolares ou de romances, porque a única coisa que pode decepcionar são os atores não serem tão parecidos dos animes, mas, nesses casos escolares são sempre maravilhosos. A essência do anime estava toda ali, todos os personagens incrivelmente satisfatórios. Enfim, mais uma adaptação que amei. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

[Review] Duna ( ano de lançamento 2021)

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago este filme que fez muito sucesso no universo literário e nas telonas, essa é mais uma adaptação da obra com atores com grande potencial de sucesso. 

O Duque Leto Atreides ( Oscar Isaac) aceita comandar o planeta Arrakis até então sob o controle do violento clã Harkonnen. Porém, como Arrakis é poderosa pela substância chamada de especiaria importante para a realização de viagens além da velocidade da luz, o imperador planeja o fim da família Atreides. Paul ( Timothée Chalamet) , treinado desde jovem para lutar e também por sua mãe, Jéssica ( Rebecca Ferguson) que é uma Bene Gesserit, tem visões do futuro e vê uma união com os Fremen. 

 Apesar de achar que um filme dificilmente supera uma obra literária, infelizmente sigo preferindo as páginas dos livros. Embora a adaptação não tenha sido de todo ruim. Assisti duas vezes porque não senti a conexão que senti ao ler o livro, porque da primeira vez que vi, senti que tudo passava no modo acelerado e duas horas e meia para representar só a metade do primeiro livro? Senti medo do que esperar dessa adaptação, quando li o livro, já tinha visto cartazes sobre os atores que fariam seus personagens e o único que consegui visualizar nas páginas idêntico como no filme foi o Duncan, interpretado por Jason Momoa ( ok, sou suspeita nessa parte porque amo esse ator hahaha). 

 Mas confesso que cada ator se saiu bem em seus personagens e não espere muita ação, as melhores cenas de luta são, claro, do Duncan. Minha maior decepção foi só a caracterização dos vermes, que na minha imaginação eram bem mais assustadores, tipo, o Filme O ataque dos vermes malditos, que teve vermes bem mais aterrorizantes. Talvez por eu já saber da história tenha perdido um pouco da magia do suspense, mas achei que seguiu uma linha quase fiel ao livro e apesar de não ter sentido meu coração acelerar de expectativa, gostei do filme. Chalamet fez uma ótima interpretação de Paul, apesar de ter visualizado ele bem diferente, a Zendaya não me impressionou muito e o Javier, esperava ele bem mais agressivo, porém, ainda terminei com a sensação de estar faltando algo... não foi ruim mas também não foi surpreendente...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 07/10