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quinta-feira, 27 de março de 2025

[Review/impressões pessoais] Fúria/Shark: the beginning (K-movie) - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. Hoje trago esse K-movie sensacional. Explora um lado brutal do ser humano. 






DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Cha Woo-Sol (Kim Min-Suk) era intimidado por um colega de escola chamado Bae Seok-Chan (Jeong Won-Chang), um estudante campeão de boxe. Woo-Sol mudou de escola mas um dia um novo aluno é transferido. Assim que Seok-Chan reconhece Woo-Sol, começa os abusos novamente. Seok-Chan desafia Woo-Sol que aponta uma caneta diretamente no olho direito dele e sob pressão, Woo-Sol acaba o acertando e é condenado a 3 anos em uma prisão para menores. Seok-Chan devido a perda do olho, tem que abandonar o boxe e visita Woo-Sol o ameaçando dizendo que irá esperar por ele lá fora, quando este for liberado. 

Na prisão, Woo-Sol acaba sofrendo os mesmos abusos por ser um novato até que conhece Jung Do-Hyun (Wi Ha-Joon), ex-campeão de MMA, preso por matar bandidos que invadiram sua casa e assassinaram sua mãe e irmã. Woo-Sol acaba fazendo amizade com ele e lhe pedindo para treiná-lo, um pouco para se defender dentro da prisão mas principalmente para não viver temendo encontrar Seok-Chan. 


Ano de lançamento 2021

Duração 1h 48m

Direção Chae Yeo-Jun

Elenco Wi Ha-Joon, Kim Min-Suk, Jeong  Won-Chang



Trailer 









Minhas divagações finais 

Sempre fico impressionada com esse tipo de bullying pesadíssimo. Na real, eu não entendo qual a motivação para se fazer isso com outro ser humano só pelo prazer de incomodar a outra pessoa. Se já era revoltante aqueles que jogavam coisas nojentas ou mergulhavam a cabeça da vítima na privada, nesse há a violência extrema. Não é possível que professores e diretores ignorem algo assim dentro das escolas. Revoltante. 

E a justiça é algo incompreensível. Por exemplo, Do-Hyun atacou os bandidos porque além deles terem matado sua mãe e irmã, tentaram matá-lo também, mas como ele sabia lutar, acabou matando os bandidos e foi preso. Não é aceitável, porque eram bandidos, mas pela lei, ele também tirou a vida de outras pessoas. 

Mas claro, apesar de tanto sofrimento, teve a superação de nosso protagonista. Além de sofrer na escola ainda sofreu na prisão. Ainda bem que Do-Hyun aceitou treiná-lo e criou até afeto por seu pupilo. Agora, Seok-Chan era um personagem cheio de problemas e o maior deles era sua explosão de violência. Trabalhar para um mafioso/traficante ou algo desse tipo seria a cara dele mesmo. No entanto, seu ódio pelo Woo-Sol era injustificável. Perseguir o cara até na prisão, visitá-lo só para ameaçá-lo dizendo que estaria esperando ele sair para se vingar, é coisa de psicopata mesmo. 

Agora, você jamais esperaria por aquele final do Woo-Sol na prisão. Com certeza na vida real, creio que não exista algo desse tipo. Se bem que, Do-Hyun foi transferido para uma prisão de adultos, os outros mais velhos ali ao meu ver também já poderiam ir para lá. Na verdade o mais impressionante são os atores terem mais de 30 anos fazendo papéis de 18. Mas, eu sinceramente pensei que Woo-Sol fosse sofrer horrores quando Do-Hyun fosse embora. Querendo ou não, ele era um protetor para Woo-Sol. Mas óbvio que todo aquele treinamento teria que servir para algo e nada como colocar os caras maus em seus lugares. Woo-Sol era tão bom que em troca de lutar, ele fazia seu adversário prometer que se o inimigo perdesse pararia com as brigas ali dentro. Mas nada supera o final entre Woo-Sol e Seok-Chan. Não apoio a violência mas nesse caso, tem gente que só aprende tomando do mesmo remédio. Seok-Chan passou a vida batendo e ganhando. Jamais esperaria perder por alguém que bateu a vida toda e era um covarde. 

O título do filme em inglês é uma referência ao que Do-Hyun chama Woo-Sol no final, antes de ser transferido ele lhe diz algumas palavras de incentivo. Já que imagina o medo do jovem ficar ali sozinho sem a proteção dele. Não é só uma história de cometer crimes e ser preso. Tem muitas variantes, mas com certeza o crescimento de Do-Hyun por ter perdido sua família e a superação física e psicológica de Woo-Sol foram as melhores. No quesito violência, não sei por que, mas os filmes coreanos conseguem me deixar horrorizada, traumatizada e revoltada. 

No mais, foi impressionante e inesquecível. Recomendo. 





Nota pessoal 10/10

terça-feira, 25 de março de 2025

[Review/Impressões pessoais] Revelações (Revelations K-movie) - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. Hoje trago esse filme surpreendente e pesado. Até onde sua fé pode te levar?







DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sung Min-Chan (Ryu Jun-Yeol) é um pastor devoto cheio de ambição e desprezado por sua esposa. Um dia, ele acolhe um estranho, Kwon Yang-Rae (Shin Min-Jae) e acaba descobrindo que é um ex-presidiário com tornozeleira eletrônica. Sem julgar pelos seus crimes, ele acha que é um sinal de Deus para salvar esse pecador e tenta o recrutar para sua igreja. 

A detetive Lee Yeon-Hui ( Shin Hyun-Bin) é transferida justamente para a cidade onde Yang-Rae mora agora. Ela o segue pois ele foi preso, responsável pelo sequestro e abuso de sua irmã. Porém, mesmo que a encontrassem com vida, ela não suportou viver assombrada pelos maus tratos e tirou a própria vida. Se sentindo culpada desde então, pois não conseguiu salvar sua irmã, Yeon-Hui não acredita que Yang-Rae merece viver em liberdade. Por isso, quando uma jovem desaparece, ela logo suspeita dele. 

Em paralelo, o Pastor recebe a notícia que seu filho desapareceu e logo ele suspeita de Yang-Rae e o segue. Acreditando que ele vai enterrar um corpo, ele chama a polícia e agride o suspeito. Logo em seguida ele recebe uma ligação de sua esposa, dizendo que houve um mau entendido e a criança está bem. No entanto, o mal já foi feito e agora lhe resta seguir os sinais de Deus para encobrir seu próprio crime. 






Trailer 





Ano de lançamento 2025

Duração 2h 2m

Direção Yeon Sang-Ho

Elenco Ryu Jun-Yeol, Shin Hyun-Bin, Han Ji-Hyun, Shin Min-Jae



Minhas divagações finais 

Devo dizer que mais uma vez Ryu Jun-Yeol entregou uma atuação incrível, assim como em Believer. E ele começa justamente como alguém que você não imagina que depois irá se transformar em algo diabólico. 

Aqui temos uma história complicada de todos os lados. Temos a policial que vive da culpa pela morte da irmã, inclusive até a vê em determinados momentos e ela sempre diz que a irmã não conseguiu encontrá-la. De outro temos o assassino que passado pelo psiquiatra é considerado abusivo por ter sido abusado na infância. Aquela velha história de que se tornou psicopata pelo passado abusivo. E no meio dos dois, temos o pastor, que super fiel em Deus, almejava subir no cargo em sua igreja, porém o filho do líder era o melhor candidato. E se não bastasse isso, sua esposa o traía. 

Assim que ele fica sabendo que uma jovem de sua igreja desapareceu, ele logo suspeita do ex-presidiário, mas ele só toma uma atitude, quando pensa que seu filho foi sequestrado por ele. O pastor então o segue e depois de uma luta, ele pensa ter matado o suspeito e o deixa ali. No entanto, achei que foi meio idiota já que deixou o carro do suspeito dali e nem conferiu se ele tinha morrido mesmo. E para piorar, ele passou a ver coisas, achando que eram sinais de Deus e acabou pirando de vez. 

A policial atormentada pela morte da irmã, faz de tudo para conseguir encontrar a jovem e acaba desconfiando das atitudes suspeitas do pastor. Mesmo o encontrando com o ex-presidiário, ele afirma que não convém deixá-lo vivo e que a jovem já estava morta. Mas a policial não quer acreditar nisso. Apesar dela ser atormentada, fez uma ótima investigação ao conseguir descobrir o local onde a jovem poderia estar escondida. Já o pastor, teve seu final merecido, embora eu cheguei a pensar que fosse se enforcar na prisão. 

O filme aborda temas sensíveis, como abuso, luto e religião. Como cada pessoa lida com isso e como algumas vezes fogem do controle. Como o pastor enxergar mensagens ocultas de Deus e cometer crimes achando que está fazendo o bem que o Senhor mandou ele fazer. A transformação do pastor em um homem fiel e bonzinho em alguém perturbado capaz de matar foi impressionante. 

Mas para variar, eu cheguei a pensar, por um momento, que ao conhecer Yang-Rae, o pastor depois de confrontá-lo, fosse assumir seu lugar de assassino. Ou, que ele fosse contratar os serviços de Yang-Rae para matar sua esposa traidora ou seu amante. Mas o que se seguiu foi tão impressionante quanto minha imaginação. 

No mais, é uma história forte e comovente. Recomendo. 

Nota 10/10

sexta-feira, 14 de março de 2025

[Review/crítica] O mistério das garotas perdidas (Svaha the sixth finger) - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. Encerro a semana com esse K-movie de suspense misturado com terror.







Ano de lançamento 2019

Duração 2h 2m

Direção Jang Jae-Hyun

Elenco Lee Jung-Jae, Lee Jae-In, Lee David


Recomendação sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Pastor Park, investiga seitas religiosas suspeitas e as denuncia conforme os casos. Ele passa a investigar uma, que em paralelo parece ser suspeita em um caso de desaparecimentos de várias jovens. Até sua investigação e a do capitão da polícia se encontrarem, os dois vão descobrir que o caso envolve muito mais do que apenas assassinatos. 









Minhas divagações finais 

Confesso que iniciei o filme sem saber absolutamente nada sobre ele. Tanto que nem havia reconhecido Lee Jung-Jae que fez a série Round 6. Só lá pela metade do filme que me dei conta de quem ele era. 

A história inicial começa com o nascimento de gêmeas e um contexto macabro. O que dava a entender era que uma delas deveria ter morrido, porém, após seu nascimento, a mãe faleceu após alguns dias depois do parto e o pai se suicidou. Os avós ficaram tomando conta das crianças, onde uma cresceu na sociedade e com os avós e a outra permanecia presa em um quarto abençoado e lacrado. Por onde moravam sempre acabavam vítimas de comentários maldosos e se mudavam para outro local. 

Enquanto isso, o Pastor Park, que já havia perdido sua fé a algum tempo, usava seus benefícios como Pastor para investigar seitas religiosas, que pudessem estar explorando os fiéis ou praticando algo mais sinistro e contava com a ajuda de um jovem fiel. Que por coincidência já vi alguns outros filmes com esse ator, Lee David. 

O que acontecia na história, se transformou em uma investigação policial para uma investigação sobrenatural. O pastor acabou descobrindo que a seita vinha sacrificando jovens meninas após uma profecia sobre gêmeas que haviam nascido sob determinada situação. O que eu entendi foi que a gêmea má, que era mantida presa, atraiu o responsável da seita, que acreditavam que através de determinados acontecimentos ou sacrifícios, se alcançaria o Nirvana, chegando a imortalidade, ou algo parecido com isso. Não vou mentir que achei essa parte meio confusa. 

A história das gêmeas foi interessante, mas a que era normal, era tão sinistra quanto a do mal. A história do fundador da seita que perseguia meninas nascidas em determinado ano, foi meio confuso, provavelmente como sempre, eu deixei passar alguma informação importante. O seguidor fiel que foi atrás das gêmeas, era meio macabro. Mas acho que era só atormentado pelas crianças que matou por um ideal errado da seita que o enganaram. No final, ele se redmiu. Eu acho...

Não é de hoje que comento que os rituais dos xamã são bem bizarros e assustadores. Não tenho certeza se o que é retratado nos filmes é próximo da realidade, mas se for, apesar que cada cultura é diferente, esse é o mais assustador que já vi até agora. 

Apesar de ser pastor, Park era bem diferente dos tradicionais e tinha perdido metade da fé, devido a alguns acontecimentos do passado. Mas apesar de parecer uma jornada monótona, gostei como ele insistiu nas investigações e como descobriu a seita e sobre as gêmeas. 

O filme pode ter duas conclusões ao meu ver. Para os religiosos, o caso se resume a uma seita religiosa que acreditava que em determinado ano havia nascido um bebê demônio e por isso, matava as meninas que nasceram naquele ano em determinada cidade. Para os céticos, era uma seita obcecada em profecias, que assassinava meninas em nome de um Deus falso. 

Minha dificuldade foi que esse tipo de história é meio confuso por não estar familiarizada com essas lendas ou mitologias ou seja lá como for chamada. É um ambiente meio novo e sinistro. No entanto, foi muito bem ambientalizado e interpretado. 

Nota 9/10

quarta-feira, 12 de março de 2025

[Review/crítica] Nas muralhas da fortaleza (The Fortress) - Divagando Sempre



Anyong Divas e Divos. Hoje trago esse filme forte e emocionante, sobre decisões e o desejo de viver. 





Ano de lançamento 2017

Duração 2h 20m

Direção Hwang Dong-Hyuk

Elenco Park Hae-Il, Kim Yoon-Seok, Lee David, Heo Seong-Tae, Park Hee-Soon, Lee Byung-Hun


Recomendação sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

No reino de Joseon, duas dinastias, Quing e Ming, invadem a península da Coreia forçando o rei a fugir para a fortaleza nas montanhas. Sitiado com sua corte, soldados e aldeões da fortaleza, o rei precisa decidir se enfrenta Quing ou cede às suas exigências. Ele deve escolher sobreviver com humilhação ou uma morte com dignidade. 

Dois ministros debatem as escolhas enquanto seus conselheiros apoiam ou são contra os ideais. Além disso, ainda vem a questão da política militar, onde soldados passam fome e frio, igualmente os aldeões que não tem escolha em estarem presos no meio desse conflito, em um inverno rigoroso. 

As forças inimigas se aproveitam da fraqueza do exército do rei, pressionando-o para que tome uma decisão ou enfrentará um ataque mortal. 







Minhas divagações finais 

Esse é o tipo de filme que abrange mais a política do que a guerra em si e achei o final de alguns personagens muito triste. Nem sempre a morte pode ser considerada a pior derrota. 

Não nego que nesse tipo de filme, ainda mais usando chapéu, eu tive certa dificuldade para diferencias os personagens, embora suas vestimentas pudessem ajudar a identificar melhor. 

O rei estava cercado e esperava por reforços. Enquanto isso, seu pequeno exército perdia forças para a fome e frio, e os poucos aldeões sofriam também. O rei precisava decidir se alimentava seu pequeno exército racionando o dos civis, pois segundo seus conselheiros, o exército precisava de forças para lutar, caso acontecesse um ataque ou caso precisassem atacar. Mas de qualquer forma, a comida continuava escassa e como estavam cercados, não havia meios de conseguir mais comida. 

Um dos ministros foi até o líder de Quing, mas ao retornar com a proposta do inimigo, foi considerado traidor. A maior parte do filme houve discussões entre os conselheiros que estavam divididos e principalmente porque muitos preferiam uma morte digna do que uma derrota vergonhosa. Como o rei queria viver, tentou de tudo de forma diplomática e tentou também seguir o outro ministro, gerando mais conflitos ali dentro. 

No final, após vários dias sitiados, morrendo de frio e fome, não houve um final feliz para o rei, embora saísse vivo da luta. Acho que o maior diferencial desse filme, é que apesar do foco ser mais político e o tema ser a guerra, o conflito mesmo foram as decisões que o rei precisava tomar. A guerra mesmo estava ali dentro, entre eles, que debatiam a crise e não concordavam com as soluções. Embora tentasse de tudo, no fim, o rei teve que decidir pela escolha que menos desejava. 

Mas, teve uma história em paralelo com um dos ministros que foi no mínimo chocante e triste no final. No início da história ele mata um idoso por considerá-lo traidor, porém sua netinha que o esperava em casa, vendo o que o avô não retornava, foi parar nos portões da Muralha o procurando. O próprio assassino do avô recolhe a criança e a coloca em segurança na aldeia. Mas ele nunca revela seu segredo, porém, quando o rei toma sua decisão, esse ministro também toma a sua. Talvez não fosse o ideal mesmo, se para sua redenção ele viesse a criar a menina, talvez essa doce criança crescesse e ao descobrir a verdade, se tornasse uma guerreira em busca de vingança. Mas aí seria outra história. Talvez fosse melhor só ter a ideia de que ela ficou bem com as pessoas da aldeia e cresceu feliz ali. 

No entanto, tanta luta e persistência, nem sempre leva a um final feliz. Para viver e proteger seu povo, as vezes a humilhação pode ser o melhor caminho. 

Não nego que esse tipo de filme não faz muito meu gênero, mas estava até interessante a ponto de que eu queria saber como iria terminar. Acreditei que teria aquele final típico dessas histórias, onde a cavalaria chegaria, haveria muita luta e derramamento de sangue, mas o rei saíria vitorioso. Foi um final triste e chocante, porém, acredito que essa foi toda a beleza da história, foi o diferencial que por mais que tenha deixado um gosto amargo na boca, deixou nos refletindo sobre as escolhas e suas consequências. 

Não consegui guardar nomes dos personagens, mas há grandes atores na produção e apesar de tudo, foi um filme marcante. 

Nota 10/10

terça-feira, 11 de março de 2025

[Review/crítica] Believer 2 (K-movie) - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. Hoje trago a continuação de Believer. A caçada continua e agora uma nova traficante entra na jogada. 






Ano de lançamento 2023

Duração 1h 56m

Direção Baek Jong-Yul

Elenco Cho Jin-Woong, Cha Seung-Won, Han Hyo-Joo, Oh Seung-Hoon, Tzi Ma


Recomendação sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Won-Ho consegue prender Brian, que foi gravemente ferido por Rak, mas acaba o perdendo. Assim, agora começa uma nova caçada, uma vez que Won-Ho acredita que Rak seja o verdadeiro chefe de tudo. 

Enquanto isso, Big Knife sai da China para a Coreia se encontrar com Brian e se unirem na busca por Rak. Assim que o capturam, Rak é forçado a fabricar a droga para Big Knife enquanto Brian é mandado para outro local. Brian consegue ser resgatado por sua equipe e convence Won-Ho a se juntar à ele na busca por Rak e Big Knife. 

O verdadeiro Sr. Lee finalmente aparece mas entra em contato com Big Knife apenas para lhe dizer que tudo o que fez até agora foi em vão e que ele estava se aposentando. Em um momento de fúria, ela tenta acabar com Rak mas Won-Ho chega na hora certa. No entanto, Brian tem outros planos e manda Rak atrás do verdadeiro Sr. Lee na intenção dele próprio tomar a frente dos negócios. Rak tem uma história de vingança contra Sr. Lee e após  resolver seus negócios pendentes, ele se encontra com Won-Ho, em um confronto final. 








Minhas divagações finais 

Essa sequência teve muitas variantes para mim. O lado bom é que explicou melhor a cena final do primeiro filme. Ou seja, acabou sendo a cena final do segundo também. O lado ruim é que como teve mudanças no elenco, fiquei muito mais confusa do que no primeiro. 

Rak, que foi lindamente interpretado por Ryu Jun-Yeol, foi substituído porque na época com a agenda lotada, não poderia dar continuidade a seu personagem. Como não fazia ideia dessa substituição e como no início do segundo filme tiveram que regravar as cenas com os novos atores, eu pensei por um segundo, que Rak, havia fugido e feito cirurgia plástica para tentar se esconder. Ou que Rak não era de fato o. Sr. Lee como Won-Ho havia suspeitado. Mas no fim, era mais simples do que parecia. 

Rak tinha todo um plano de vingança desde sua infância contra o Sr. Lee. Aparentemente, ele era o único que sabia a verdadeira identidade dele. Apesar que ainda me foi confuso alguns esclarecimentos que na verdade, não esclareceram nada. 

Big Knife foi lindamente interpretada por uma irreconhecível Han Hyo-Joo, que vi ela em Os Piratas e tinha achado ela maravilhosa. Aqui, mudaram completamente sua aparência e seus trejeitos, fora sua personalidade detestável. Aplausos para essa interpretação. 

Brian é o tipo de vilão que nunca morre e ressurge das cinzas. Mas é o tipo de personagem que apesar de ser odiável, tem seus momentos. O que ele sofreu e o que ele fez seus captores sofrerem, fica a questão do dando o troco na mesma moeda. Ele foi tão terrível quanto os irmãos mudos foram com ele e Brian jamais teve piedade deles. 

Agora, se esperavam um final feliz ou no mínimo satisfatório para uma investigação policial, lamento informar, mas muitas vidas foram tiradas. E de volta ao final do filme, finalmente sabemos quem levou o tiro... mas ainda tem uma surpresa depois. 

Enfim, apesar dessa louca e incansável perseguição, alguns objetivos foram cumpridos, mas muitos podem se decepcionar com os resultados. Como a vingança de Rak, a história de Big Knife e Sr. Lee. Big Knife entrou na história de repente, e terminou daquela forma. O império do Sr. Lee teve aquela conclusão meia boca. Acho que o valeu a pena nesse segundo, foi a atuação da personagem Big Knife. Porque como trocaram o ator de Rak, achei muito confuso porque vi em seguida do primeiro, e embora o ator tenha trabalhado bem, acho que Ryu Jun-Yeol era perfeito nesse papel. 

Mas, ainda assim recomendo. 

Nota 9/10

segunda-feira, 10 de março de 2025

[Review/crítica] Believer (2018/K-movie) - Divagando Sempre

  

Anyong Divas e Divos. Hoje trago esse K-movie surpreendente. A reviravolta no final pode não ter surpreendido muitos, mas para mim, me deixou de queixo caído. 






Ano de lançamento 2018

Duração 2h 4m

Direção Lee Hae-Young

Elenco Ryu Jun-Yeol, Jo Jin Woong, Cha Seung-Won, Kim Jo-Ryuck


Recomendação sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Won-Ho é um detetive policial que vem procurando por um líder de um poderoso cartel de drogas conhecido como Sr. Lee. Como ninguém jamais viu o rosto dessa pessoa, muitos traficantes tentam se passar por ele, para expandir seus negócios ilegais. 

Um dia, Yeon-Ok sobrevive a uma explosão, onde alguns funcionários trabalhavam para o Sr. Lee. A equipe de Won-Ho vai investigar o local e encontram um sobrevivente. Antes de dar mais informações, Yeon-Ok morre enquanto comia, dentro da delegacia. Agora resta o sobrevivente. 

Seo Young-Rak trabalhava para o Sr. Lee e também nunca viu quem era. Como perdeu a mãe na explosão e seu cachorro ficou gravemente ferido, ele se junta ao detetive Won-Ho para se vingar de sua perda. Como ninguém sabia que ele estava no local da explosão, ele continua com seu trabalho, que seria um encontro com Ha-Rim, que se passa pelo Sr. Lee. Won-Ho aprende seu modo de falar e seus planos para o verdadeiro encontro com Park Sun-Chang, que deseja trabalhar com o Sr. Lee. Fingindo ser Ha-Rim, Won-Ho encena todo o encontro anterior, mas para fechar o acordo, ele tem que provar a própria droga. Antes que ele sofra os efeitos colaterais, sua equipe consegue salvá-lo. 

Com isso, eles conseguem os materiais para a fabricação da droga e levam para dois fabricantes, fiéis a Young-Rak, Dong e Joo-Young, dois irmãos mudos. Ao iniciarem a fabricação, um novo indivíduo aparece no local e se apresenta como Brian. Ha-Rim sequesfra Won-Ho e Young-Rak, mas segue uma luta mortal, onde Won-Ho acaba gravemente ferido e Ha-Rim é morto por Young-Rak. Enquanto isso, o local onde os irmãos mudos fabricavam as drogas explode e um membro da equipe de Won-Ho morre. 

Decidido, Won-Ho mobiliza uma perseguição atrás de Brian, pois ele tem certeza que ele é o Sr. Lee. Porém, o verdadeiro Sr. Lee sequestra Brian e o fere gravemente o deixando para Won-Ho, que descobre quem é o verdadeiro Sr. Lee e parte atrás dele. Em um confronto cara a cara, só um deles sai vivo. 










Minhas divagações finais 

Quando estamos acostumados com K-drama de comédia romântica e nos deparamos com histórias de suspense policial, sempre nos mostra um mundo completamente diferente e as vezes até chocante, nos fazendo esquecer que são bem mais reais que os romances. Ao sair dessa bolha, entramos em um submundo perigoso digno de Hollywood. 

A busca insana de um policial por um líder famoso porém desconhecido de um cartel de drogas foi excepcional. A construção dessa caçada, os traficantes que se aproveitavam para se fazerem passar pelo Sr. Lee para ganhar prestígio usando o nome dele, já que ninguém o conhecia, foi surreal. Cada suspeito era eliminado sem conhecer o verdadeiro Sr. Lee. 

E, amei a dupla improvável Won-Ho e o Rak. Mas tiro meu chapéu para a interpretação de Kim Jo-Ryuck, que infelizmente esse foi seu último trabalho, falecendo em um acidente antes do filme ser lançado. Mesmo que Won-Ho tenha imitado seu jeito para outro cliente tentando enganá-lo, Jo-Ryuck tinha uma essência fenomenal. 

Mas, minha maior surpresa foi o jovem Rak. Após ter sobrevivido a explosão, seu maior apego foi seu cachorro. Ele perseguiu o Sr. Lee com Won-Ho e mostrou tantas facetas diferentes, que admiro demais esse ator. E Bryan? Felizmente é um dos poucos atores que conheço nesse filme. E sempre que o vejo, com certeza a produção vai ser no mínimo interessante. 

Mas, a surpresa maior mesmo, foi a reviravolta no final. E poderia ter terminado daquela forma, com o mistério de quem teria levado o tiro, mas, depois que vi que tinha sequência, criei minhas teorias para esse final. 

O meu lado bom, é que como gosto de ver um pouco de tudo, posso sempre me surpreender com produções de outros países e sair dessa bolha estadunidense. E olha, tem muita coisa boa também por esse mundo afora. Não se prendam também só nos K-drama românticos. Já vi de terror, de suspense policial e são todos tão bons quanto os de romance. 

De início, eu não estava muito empolgada e estava um pouco confusa quanto a história. Mas depois que fui entendendo e o círculo foi se fechando naquele final extraordinário, terminei sem palavras e ansiosa para ver a sequência. 

Nota 10/10

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

[Review/crítica] Guerra e revolta (Uprising) - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. História, guerra e vingança. São os tópicos desse filme que trago hoje. É emocionante e incrível. Não percam.






Ano de lançamento 2024

Duração 2h 8m

Direção Kim Sang-Man

Elenco Gang Dong-Won, Park Jeong-Min, Cha Seung-Won, Jin Seon-Kyu, Jung Sung-Il, Kim Shin-Rok


Recomendação SIM



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Na Dinastia Joseon, duas crianças crescem sendo amigos, mas separados como Mestre e Servo. 

Cheon-Yeong foi vendido desde criança como escravo para o Palácio. Cada escravo tem uma função e sendo muito jovem, Cheon se tornou escravo da família de um oficial militar. Seu filho Jong-Ryeo não tinha muita habilidade com a espada e para melhorar seu treinamento, um escravo apanhava em seu lugar toda vez que cometia um erro. Cansado de apanhar, Cheon passa a ensinar Jong a lutar e a partir daí, eles crescem como amigos, embora seu pai sempre o repreendesse por confiar em um escravo. 

Já adultos, uma rebelião dos escravos incendeia o Palácio enquanto o Rei foge. A família de Jong morre queimada e ele acredita que Cheon foi o responsável. Jong passou 7 anos próximo ao rei Seonjo esperando uma oportunidade para se vingar de Cheon. Por sua vez, Cheon trabalhava com os rebeldes e junto do líder da milícia civil Ja-Ryeong, eles tentavam impedir as investidas do exército japonês tentando uma reconciliação com o reino. No entanto, Jong cego pelo ódio e sede de vingança, considera todos traidores e convence o rei a ter a cabeça dos rebeldes. Em uma última batalha mortal, Jong descobre que seu ódio pelo amigo foi um erro. 








Minhas divagações finais 

Mais uma vez, termino um filme desse porte maravilhada. Inicialmente não estava muito empolgada mas conforme a história foi se desenrolando, eu não conseguia parar de assistir. Eu amo filmes com espadas, Samurai X é um exemplo, onde já assisti todo o anime e vi todas as Live Action mais de uma vez. Todo personagem de anime que tem uma espada como arma, já vira meu preferido. Então, acabei amando esse filme. 

Inicialmente temos dois personagens centrais que vivem em mundos diferentes, um escravo e seu senhor. Desde crianças eles cultivam esse título assim como uma amizade inesperada. Em troca de sua liberdade, Cheon até propôs passar no exame para Jong que vivia reprovando e para não ser ainda mais vergonhoso para ele e sua família, Cheon fez um acordo para conseguir os louros da vitória para o amigo. No entanto, Cheon além de não ter conseguido a liberdade ainda foi condenado a morte. No entanto, enquanto estava preso, Jong que saiu em uma missão, quando retornou encontrou o rei desaparecido e o Palácio em chamas. Sua família morreu e lhe disseram que viram Cheon em seu cavalo com sua túnica azul. Acreditando que o amigo fez isso para se vingar por não ter conseguido sua liberdade, ele jura vingança pela morte de sua família. 

Clichê?  Com certeza. Mas toda a jornada de guerra, ódio e vingança foram muito bem trabalhadas. Ainda mais na preparação de cada personagem antes do reencontro. Achei terrivelmente triste quando Cheon conta a verdade sobre o incêndio e como a esposa de Jong morreu. Se não fosse pelo detalhe dela repudiar desde sempre a amizade de Jong com Cheon, seria difícil mesmo acreditar na história de Cheon. No entanto, Jong entendeu no final, pena que um pouco tarde. 

E a Kim Shin-Rok sempre a vejo em personagens fortes, escandalosas, excêntricas ou estranhas. Aqui achei ela até razoavelmente forte. Uma excelente atriz por sinal. 

E se já não bastasse as rebeliões, ainda havia um exército japonês que saqueava os locais. Por um instante, achei que o líder do exército japonês conhecido como arranca nariz, se juntaria a Cheon, quando percebesse que seria traído pelo rei. O que é bem óbvio nessas histórias. Confiança ali não existe quando o assunto é poder. O rei se preocupava mais em erguer o Palácio novamente enquanto Jong só buscava vingança. 

A luta entre Jong, o arranca nariz e Cheon, foi espetacular. E um detalhe, Cheon era conhecido como a lenda da túnica azul. Não nego que algumas coisas as vezes podem parecer confusas. Como Cheon lutava com uma espada que havia ganhado de Jong e que tinha seu nome nela, eu achava que Cheon iria usar isso para sair derrotando os inimigos em nome de Jong. Também pensava que pelo prestígio de vida, Jong fosse o filho herdeiro do rei. Demorei para entender algumas finalidades ali. Pensei que a esposa de Jong seria mais humilde, mas deu para entender o desprezo dos escravos por ela, principalmente depois de dizer o que sentia pela amizade dele com Cheon.

O rei além de não lutar nada, só pensava em riqueza, foi mais que merecido aquele final com aquelas caixas de sal com um presentinho especial dentro. Pensando bem, faz mais sentido agora Jong ser filho de um militar do que do rei, já que treinava desde cedo com espadas. No entanto, me confundi porque como ele não podia ter marcas no corpo, por isso tinha um escravo que apanhava em seu lugar, pensei que ele fosse da realeza. 

O mais interessante de tudo, é esperar como será o reencontro dos dois. Jong mudou ao longo desses anos em que procurava por Cheon, mas agora ele era alguém cheio de ódio, impiedoso e se antes tentava buscar a justiça, agora matava sem questionar qual era a verdade. Só a verdade dele importava. E tudo isso porque ele achava que Cheon quem era o responsável pela destruição do Palácio e a perda de sua família. A construção da mudança desse personagem foi excelente. De alguém que não sabia fazer nada, era dependente do escravo e tinha bondade no coração para alguém determinado e que se tornou líder de seu exército? Pode ser clichê, mas ainda assim é incrível. 

Enfim, foi uma jornada de luta e vingança, onde cada lado teve seu motivo para chegarem até o momento final da guerra. Todos os detalhes da união, amizade, separação e o reencontro foram fenomenais. Eu que não era muito fã de histórias de época, passei a gostar muito desse tipo. Quando você se acostuma, acaba ficando interessante. Algo que nunca muda mesmo com o tempo, é em como o ser humano chega às guerras pela ganância, poder e riqueza. Sempre do mesmo jeito. E quem sofre é a população e o exército, enquanto os responsáveis ficam atrás de mesas comendo do bom e do melhor exigindo que seu exército ganhe a guerra por eles.

A atuação, o enredo, figurino, efeitos gráficos, achei tudo maravilhoso. 

Nota 10/10

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

[Review/crítica] Os piratas: em busca do tesouro perdido - Divagando Sempre

 

Anyong Divas e Divos. Hoje trago este surpreendente K-movie de piratas. Sim minha gente, piratas. E achei incrível. 






Ano de lançamento 2022

Duração 2h 5m

Direção Kim Jeong-Hoon

Elenco Kang Ha-Neul, Han Hyo-Joo, SeHun, Chae Soo-Bin, Lee Kwang-So


Recomendação SIM



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Durante a Dinastia Joseon,  um grupo de piratas liderado por  Woo Moo-Chi, tentam sobreviver após a queda da Disnatia Goryeo. Mas tudo o que conseguiram saquear durante essa transição de dinastias, foi derrubar uma árvore sagrada que transformaram em colheres de pau. A deriva no mar, a beira do delírio, Moo-Chi pensa que está morrendo ao avistar um anjo vindo em sua direção. No entanto, era apenas a capitã Rang de outro navio pirata que os resgata. 

Enquanto o grupo tentam conviver juntos, descobrem uma pista sobre um tesouro escondido. Diz a lenda foi escondido em um lugar de difícil acesso para qualquer um. Mesmo divididos com objetivos particulares, os piratas partem em busca do tesouro. Mas no caminho encontram outro grupo, mais poderosos e bem mais  equipados, com o mesmo desejo. Nessa corrida pelo tesouro, quem conseguirá chegar primeiro?










Minhas divagações finais 

Esse título estava na minha lista um tempo já. Quando terminei achei fascinante. E claro que, para quem me conhece, sabe que quando gosto de algo, sempre me deparo com críticas negativas. Não li muitas, mas as que li foram suficientes para entender que muitos são presos pelas produções hollywoodianas. No quesito filmes de época, samurais, piratas e afins, tive experiências muito agradáveis com produções orientais. As japonesas, chinesas e coreanas podem te surpreender. 

Bom, mas vamos para a história. Um grupo de piratas azarados, após perderem tudo, ficam a deriva no mar e quando pensam que é o fim, são resgatados. E o capitão do navio é uma mulher. A capitã Rang e Moo-Chi são completamente diferentes, mas quando surge a pista para um tesouro, eles se unem nas buscas. Além do que, surge um interesse romântico mútuo entre os dois. 

E, para minha surpresa, quando bati os olhos em um dos piratas da Rang, não tinha como não notar a diferença dele. SeHun, integrante do grupo de K-pop EXO. Eu acho maravilhoso quando esses idols de K-pop também atuam. Mas ninguém ainda supera Henry Lau. O papel do SeHun não é tão significativo mas ele marca presença. Ainda mais quando tentava se livrar das investidas de uma mulher que acabou ficando com o grupo. 

O diferencial do filme é que ele mistura aventura e comédia, então alguns podem associar com Piratas do Caribe de Johnny Depp, que era um personagem caricato, cômico e inconfundível. Temos personagens cômicos e cenas mais ainda, principalmente a dos pinguins, mas não vejo motivos para fazer comparações quando são produções completamente diferentes. E olha que amo Piratas do Caribe também. 

Eu achei esse filme muito bom porque além da Capitã Rang que foi fenomenal, Moo-Chi também é um daqueles personagens em que você não dá nada mas se surpreende com ele. E ainda tivemos o grupo de piratas rivais, que tinham armamentos mais poderosos e sua ganância poderia por fim ao grupo da Capitã Rang. Fora o traidor cômico que mudava de lado conforme suas necessidades entre Rang e Moo-Chi e ainda acabou sendo o Capitão do navio. 

Eu não sou do tipo que fica prestando atenção nos efeitos gráficos só para ficar reclamando depois, a não ser que sejam muito visíveis a má qualidade, então nesse quesito, não entendi as reclamações. Claro que estou defendendo com minhas opiniões pessoais. No mais, eu achei divertido e recomendo. 

E, por mais que se machucassem ou se sujassem, mesmo sendo piratas, a diferença no personagem do SeHun era destoante. Ele estava sempre perfeito. Assim como a Rang, mesmo ferida ou depois de uma luta, ela não parecia uma pirata. Já Moo-Chi parecia um sem teto mesmo... 

Nota 10/10

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