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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

[Review/crítica] Mundo duplo - Divagando Sempre

 

Olá Divas e Divos. Hoje trago este surpreendente filme cheio de ação, drama e vingança. 






Ano de lançamento 2020

Duração 1h 50m

Direção Teddy Chan

Elenco Henry Lau, Peter Ho, Chenhan Lin


Recomendação sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Houve uma guerra a muito tempo, mas os países chegaram a um acordo de paz, que durou apenas por dez anos. Sendo ameaçado, o General Zhao Guo, promove o retorno do campeonato de artes marciais, para promover mais um general a fim de proteger o Imperador. 

Em uma pequena vila, chega a notícia do campeonato e Dong YiLong, um jovem que ninguém respeita no local, se candidata a participar, onde seu maior objetivo é poder descobrir mais sobre sua origem, como por exemplo, quem era seu pai. 

Chu Hum é um soldado da época da guerra anterior, considerado um desertor, que também vai para o torneio, mas seu objetivo é mais obscuro. Na época da guerra, seu batalhão foi traído e agora ele busca vingança. Ao iniciar a jornada até o local do torneio, eles saíram a Vila em três, mas logo perdem um companheiro ficando apenas Chu Hum e YiLong. 

No meio do caminho, a dupla enfrenta alguns obstáculos e acabam conhecendo uma jovem audaciosa chamada JingGang, que mesmo a contragosto, Chu Hum acaba aceitando na equipe. O trio então passa por provas mortais, até YiLong descobrir que o objetivo de tudo é uma traição no reino. Uma conspiração para matar o rei. Ao descobrir sua verdadeira origem, YiLong tenta a todo custo vencer o torneio para mostrar quem é o verdadeiro traidor. 







Minhas divagações finais 

Primeiro, preciso ressaltar o quão maravilhoso acho dessa pessoa incrível que vem a ser o Henry Lau. Eu já achava ele um cantor incrível, assim como ator. Quem viu ele em Oh my Vênus, depois compara com sua elegância e voz maravilhosa cantando, nem diria que sejam a mesma pessoa. Mas, além disso, acabo de descobrir que esse jovem maravilhoso, além do inglês e coreano fluente, ainda domina o mandarim (chinês). Fiquei admirada com esse menino. 

Depois, como sempre, comecei a ver o filme sem muita expectativa. Tenho certeza que só coloquei na minha lista pelo Henry. Mas tenho que admitir, acabei gostando demais da história. É o típico clichê dos filmes chineses, mas é cheio de drama, ação, vingança e cenas comoventes. 

A história é bem simples e se resume em YiLong obviamente acabar sendo alguém importante, devido ao mistério de quem seria seu pai assim como a jornada de vingança do amargurado Chu Hum. Se prestarem atenção, desde o início dava para notar as intenções do general ao promover o retorno do torneio. 

No entanto, apesar de vários elogios, não nego que a história vai perdendo um pouco sua força com o desenrolar dos acontecimentos. JingGang por exemplo, apareceu mostrando ser forte, independente e determinada, mas a partir do momento que se junta a equipe, ela acaba perdendo um pouco de seu brilho. Chegando até a ficar dependente da dupla, sendo o alívio cômico e fofinho dos três. 

Se a intenção era fazer de YiLong o protagonista em sua busca por sua origem, ele cedeu lugar a Chu Hum, que amargurado tomou a frente da história atrás de sua vingança. No entanto, só temos flashbacks das histórias dos nossos guerreiros e embora sentimos vontade de ter empatia por eles, a falta de suas histórias não nos deixa sentir isso. Não consegui me apegar a eles e preferia que YiLong tivesse terminado de um modo muito mais majestoso.

Mas, apesar de tudo, para mim, as produções chinesas desse porte são sempre surpreendentes. Os efeitos são muito bons e apesar que sempre começo esse tipo de história meio confusa com esse negócio de clã, Reino e tals, no fim, foi bem compreensível na verdade. Uma pena que alguns personagens foram sacrificados. Vi muito potencial ali. 

Enfim, eu amo ver filmes de outras culturas. Nos abre uma perspectiva completamente diferente da qual estava acostumada com as produções holywoodianas. Nem todo filme bom precisa ser deles. 

Nota 10/10

quinta-feira, 28 de março de 2024

[Review] Exército do amanhã ( C-Filme ) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 40m

Direção Yuen Fai Ng

Elenco Louis Koo, Sean Lau, Nick Cheung, Carina Lau, Philip Keung, Wan Guopeng



Trailer




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Um meteoro com uma planta mortal cai na Terra, ironicamente, ela consegue purificar o ar, embora os poluentes a tornem perigosa, a fazendo crescer destruindo tudo pela frente. Porém, ela cresce com a água do planeta e uma tempestade está se formando, se não for impedida antes da tempestade, milhões de pessoas morrerão.  Uma equipe de cientistas conseguem criar uma bomba que pode reverter a planta, a tornando apenas um filtro de ar. 

Uma equipe de soldados é mandado para injetar a bomba no núcleo da planta, mas um robô que estava com eles na missão explode e o avião cai. Os sobreviventes são resgatados por dois amigos que descobrem que foram enviados para uma missão onde falhariam. Impedidos de voltar, vão ter que enfrentar robôs se quiserem sobreviver e provar quem estava por trás de tudo. 










Minhas divagações finais 

Filmes de ficção orientais, estão cada vez mais surpreendentes no quesito efeitos visuais. Já vi  vários K-filmes ( coreanos ) que provam isso e agora os chineses não querem ficar para trás. Embora, a história tenha muito potencial, caiu no clichê super previsível. 

Aqui, o foco obviamente é em um local do país onde o meteoro caiu. Infelizmente algo veio com ele e tomou conta do local. E se não bastasse isso, a coisa vai crescendo conforme absorve a água do planeta ou pela água das chuvas. E como uma tempestade está se formando, e conforme estudos a planta pode crescer matando milhões de pessoas, felizmente bem na hora, pesquisadores encontram a solução. 

Soldados treinados são enviados juntamente com robôs desenvolvidos como armas, para injetar um produto químico que parará o crescimento da planta a tornando inofensiva, apenas purificando o ar. O que de certa forma era irônico, que ela deixava o ar puro mas destruía tudo a sua volta. 

Algo que não entendi muito bem, foram aqueles monstros, que pareciam uma mistura de grilo ou gafanhotos gigantes, tipo, uma mutação misturado com a planta, era o que me parecia na verdade e ainda eram carnívoros né, pois destroçou um dos soldados feridos. Não exploraram muito essa parte da história. Achei que a pessoa que não queria o sucesso da missão era para isso, explorar e estudar mais esses seres, pois quando um dos soldados viu um deles, reportou a equipe como seres desconhecidos. E quando a pessoa responsável por sabotar a missão ouviu sobre, deu um sorrisinho macabro. Então pensei que era isso, não o que pretendia de fato, que achei um motivo raso, sem muito sentido ou ambição na verdade. Teve vilões que fizeram mais por muito menos hahaha 

Claro que tinha que ter uma criança fofinha para fazer um dos soldados a continuar lutando, pois também tinha uma filha. Mas ainda assim, foi muito apelativo, pois mesmo sem isso, a história seguiria seu curso normalmente. Embora um deles tenha saído da equipe após uma discussão, bom, acho que essa parte valeu a pena. Foi divertido e mostrou que apesar das desavenças, quando é preciso, ajudariam um ao outro sem questionar. 

Eu tenho problemas com personagens femininas que querem mostrar seu poder, mas na minha visão são muito chatas. Embora a capitã que trouxe o plano para exterminar a planta tenha começado mal, pelo menos ela se redimiu depois. Ainda assim, prefiro aquelas que são poderosas sem precisar forçar a barra. 

Como não costumo ver muito filmes chineses, não conhecia nenhum ator. Mas, tirando a história meio fraca, foi até divertido e emocionante. Valeu a pena pelos efeitos visuais, embora uma vez eu tenha achado uma falha, mas de resto foi até satisfatório. E o elenco teve até certo carisma. 

Nota 8/10


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