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sexta-feira, 1 de março de 2024

[Review] Máquina mortífera 4 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1998

Duração 2h 8m

Direção Richard Donner 

Elenco Mel Gibson, Danny Glover, Jet Li, Joe Pesci, Rene Russo, Chris Rock 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Roger e Martin estão pescando tranquilamente no barquinho de Roger, junto com Leo. Mas nada com esse trio termina bem quando se deparam com um navio suspeito cheio de chineses ilegais. 

Roger e Martin então, conhecem o novato policial Lee Butters, que imediatamente puxa o saco de Roger ( com um motivo que ele nem imagina ) e junto de Leo,  vão investigar uma quadrilha que promove a entrada de chineses ilegalmente e os vendem como escravos. 

Porém, existe um mafioso chinês que tem outros planos e é capaz de eliminar os próprios cúmplices para realizá-los. Segue-se então uma perigosa caçada onde as famílias de Roger e Martin correm perigo. 









Minhas divagações finais 

Misericórdia, se Leo já era barulhento, imagina juntar com Buttler. Só porque falei em Jogos Mortais que não sabia se já tinha visto um filme de Chris Rock, eu havia me enganado. Diga-se de passagem, Chris não mudou nada, só envelheceu...

Esse com certeza foi o melhor da franquia e talvez um ótimo encerramento de carreira para a dupla Martin e Roger. E ainda contou com participações do Chris que já mencionei e do Jet Li. 

Não tem como negar que onde Roger e Martin estão, a encrenca sempre os alcança. Pois imaginem só, saíram para uma noite tranquila de pesca e se depararam com um caso de tráfico de chineses. E o mais engraçado e comovente, é Roger encontrando uma família e os escondendo em sua casa. Quão surreal isso pode ser, para um policial levar uma família clandestina e sua família aceitar casualmente? Mas ele entende sobre serem escravos pelo que seus antepassados também passaram. 

E, finalmente Martin toma jeito na vida agora que vai ser pai. Mas Lorna entrando em trabalho de parto, misericórdia, existe alguém assim na vida real? Foi muito cômico. Mas, não achei realmente Chris Rock grande coisa. Minha experiência com ele até agora foi esse filme e Jogos mortais, onde ele coincidentemente interpreta um policial, embora sejam histórias completamente diferentes. Em Máquina mortífera ele é mais engraçado e muito barulhento. Em Jogos Mortais tentou ser um policial mais sério e cheio de drama. A mudança foi grande, tenho que admitir, mas não foi suficiente para admirar seu trabalho. 

Jet Li é famoso pelos seus filmes sempre envolvendo lutas e embora esse seja meio antigo e ele seja um vilão, sempre gostei dos trabalhos dele. 

No mais, esse é o tipo de filme sem mistério, simples, mas divertido e só vendo para saber mesmo. A dupla Martin e Roger sempre envolvidos em confusão e explosões. Na época poderia até ter tido o 5, mas acho que terminar a franquia aí foi melhor. E depois vi que tem um série, que talvez eu veja um dia desses...

Esse último foi bom porque reuniu grandes nomes e o tema foi bem construído. 

Nota 9/10



quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

[Review] Máquina mortífera 3 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1992

Duração 1h 58m

Direção Richard Donner 

Elenco Mel Gibson, Danny Glover, Rene Russo, Joe Pesci



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Martin e Roger atendem um chamado onde possivelmente pode ser um atentado a bomba. Martin, sempre impulsivo, tem certeza que sabe o que está fazendo e acaba explodindo o prédio. Desde então, ele e seu parceiro Roger são rebaixados a guardas de rua. Roger está a poucos dias de se aposentar e fica revoltado com a nova situação. 

Porém, quando acabam encontrando sem querer um jovem armado, eles desconfiam de que o jovem conseguiu a arma de forma ilegal. Junto com Lorna, da corregedoria, Martin e Roger passam a investigar e acabam descobrindo que possivelmente alguém da polícia está fazendo o trabalho sujo.







Minhas divagações finais 

Tenho que admitir que maratonar qualquer tipo de filme, chega um ponto em que você ou acaba amando ou odiando o filme. No meu caso, comecei empolgada, mas descobri que alguns clássicos no fim não eram o que eu acreditava ser mas, no fim, foi ficando interessante. 

Esses filmes policiais antigos, que misturam comédia e suspense policial, eram muito famosos nos anos 80. E Martin era o tipo de personagem bonitão, mulherengo, imprudente e bom no que fazia, embora acabava sempre destruindo alguma coisa. No início, eu me lembrava que ele ficava com uma mulher mas tinha medo que fosse a filha do Roger. Ufa, ainda bem que era a Lorna. 

E como funcionou a parceria com Joe Pesci, ele permanece com seu tão barulhento personagem quanto Martin, Leo. Por mais que seja maltratado sendo constantemente afastado das investigações, tem até suas utilidades. 

E quem não achou óbvio o romance entre Martin e Lorna? Apesar de que no início não gostei muito dela, mas depois ela ficou maravilhosa. Pelo menos colocou Martin em seu lugar hahaha 

Aqui o drama maior foi para Roger que acabou matando um jovem delinquente, que era amigo de seu filho, que apenas foi para o caminho errado. Ele quase desiste de ser policial por ver alguém tão jovem e armado. E pior de tudo, morrer tão cedo. Embora ele tenha tido que atirar para se defender, ninguém o culpou pela morte do jovem a não ser ele mesmo. Então decidido a pegar o responsável por armar essas crianças, ele volta ao trabalho. 

Claro que sempre com altas explosões e destruição em massa. Roger sempre detonando seu carro... 

Nota 8/10


quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

[Review] Máquina Mortífera 2 - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1989

Duração 1h 58m

Direção Richard Donner 

Elenco Mel Gibson, Danny Glover, Joe Pesci, Joss Ackland, Patsy Kensit



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Martin e Roger, recebem a tarefa de vigiar um contador corrupto que vai testemunhar em uma comissão federal. O que parecia ser mais um simples caso de rotina, acaba se tornando a maior caçada, quando descobrem que o acusado fazia lavagem de dinheiro para o mesmo cartel de drogas que estão tentando combater. 

Após perseguirem um carro suspeito e descobrirem um carregamento de moedas de ouro sul-africanas, Martin e Roger conhecem Leo, que agora é perseguido pela gangue sul-africana e ficando sob proteção dos dois policiais. Embora Leo seja extremamente irritante, acompanhou a dupla nas investigações e foi até útil para o desdobramento dos acontecimentos.









Minhas divagações finais 

Esses filmes antigos, são nostálgicos e marcantes, embora desse eu só me lembrasse de Roger com a bomba embaixo de sua privada. De resto é tudo nebuloso. 

A dupla já era incrivelmente hilária e barulhenta, mas quando conhecem Leo, a coisa duplica de tamanho. Leo foi o ingrediente que faltava para deixar a dupla ainda mais engraçada. 

Roger, por ter família e já ser de meia idade, desde o primeiro sofre mais ataques pelos bandidos. E se não fosse ele sentado na privada, já imaginou outra pessoa de sua família? 

Ele já tinha sido motivo de piada por causa do comercial de sua filha, achei que seria por causa da privada também. Mas essa dupla entravam nos lugares e sempre destruíam tudo. Ou alguém morria...

Agora, Martin descobrindo como sua mulher morreu e vendo seu novo interesse romântico morrendo também, foi triste demais. Ele já sofria psicologicamente e ter passado por isso mais uma vez... deixou ele muito mais suicida... perseguiu os bandidos no modo tô nem aí e quase morreu. 

Mas não dá para negar que a dinâmica da família de Roger o cativou além de o ter acolhido como alguém da família também. E Leo, por mais irritante que seja, acaba obviamente fazendo parte dessa louca família. Mas o que Martin fazia com seu ombro, misericórdia, muita agonia...

Nota 8/10

terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

[Review] Máquina mortífera - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1987

Duração 1h 57m

Direção Richard Donner

Elenco Mel Gibson, Danny Glover



Trailer




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Roger Murtaugh é um veterano detetive da polícia a moda antiga. Martin Riggs ao contrário, após perder sua esposa, se tornou um homem bomba. Ninguém quer trabalhar com ele e por isso, ele foi transferido. Com tendências suicidas e imprudente, Martin passa a trabalhar com Roger. Mas, inicialmente os dois não se dão bem, pois Martin é muito impulsivo, principalmente após uma ocorrência onde um homem tenta pular de um prédio. Martin toma as rédeas mas devido as suas ações, deixa Roger apreensivo quanto a sanidade do colega. 

No entanto, ao contrário do que dizem, que Martin finge estar doente para receber pensão, Roger descobre que ele realmente pensa em se matar, mas não o faz pelo trabalho. Então, os dois começam a se darem melhor. Roger tem um amigo que serviram juntos na guerra e ele deve um favor, que precisará cumprir, quando a filha dele é encontrada morta. Roger passa a investigar as causas da morte da jovem e começa a suspeitar que seu amigo possa estar envolvido com algo perigoso. Enquanto o procura para esclarecer as coisas, ele confessa seu envolvimento com tráfico de drogas e é morto. Agora Roger e Martin são perseguidos pelos bandidos.






Minhas divagações finais

Máquina mortífera assisti muitos anos atrás e não me lembrava de muita coisa. Mas, ver um Mel Gibson tão novinho vale a pena. Martin caiu como uma luva para Mel Gibson. E desde a primeira interação entre Roger e Martin, sabíamos que eles se dariam bem. Afinal, Roger não levaria um lunático para sua casa. Roger apesar de ser um tira de meia idade, ainda está em ótima forma. 

Nesse tipo de trabalho, sabemos que os policiais correm perigo todos os dias, mas Roger ao investigar a morte da filha do amigo, com quem não falava a mais de 10 anos, iniciou uma caçada contra ele e seu parceiro, pois os traficantes os queriam mortos, depois de descobrirem sobre suas drogas. Então meio que de modo cômico e heroico, eles acabam se dando bem. Mas, a filha do Roger dando em cima do Martin é surreal hahaha típico dos filmes dos anos 80.

Mas, embora tenha sido nostálgico, não era bem o que eu tinha em mente. Que Martin tinha tendência suicida e se arriscava nos casos, faz sentido, mas daí Roger o apelidar de Máquina mortífera já no início... foi meio forçado. Agora, Mel Gibson dando aquelas corridinhas atrás dos bandidos? Não sabia se ficava admirada ou se ria, pois era meio engraçado. 

A história em si não teve nada demais. Dois policiais extremamente opostos que tiveram que trabalhar juntos e que acabam criando laços. Como policiais, acabam enfrentando traficantes que para silenciar Roger, sequestra sua filha. Final dos anos 80, então seria sucesso com certeza. Mas nunca entendi por quê de máquina mortifera, já que Martin só era imprudente mesmo. 

Enfim, como eu sempre digo, filmes antigos, as vezes é melhor deixar na memória. Embora, apesar de que não era como eu me lembrava, foi divertido a sua maneira.  

Nota 8/10

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