quarta-feira, 28 de junho de 2023

Anne Frank: vidas paralelas - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2019

Duração 1h 35m

Direção Sabina Fedeli, Anna Migotto



Sinopse

A atriz Helen Mirren relembra a vida de Anne Frank através das páginas de seu diário e da vida de cinco mulheres que, quando jovens, também foram deportadas para campos de concentração, mas escaparam do Holocausto.

Trailer








DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

O holocausto sempre será uma história terrivelmente triste a ser contada, mas sempre importante para nos lembrar do que o ser humano é capaz...

Já li o livro contendo as páginas do diário escrito por Anne Frank, já vi outras versões de seu diário contadas em filmes, livros ou até mesmo um mangá, mas mesmo sendo uma vida privada e triste, geralmente sua história era romantizada, focando mais nos dias dentro do complexo e a convivência entre as pessoas por 2 anos dentro dele. Não só os horrores do que acontecia fora do esconderijo, mas como ela passou, cresceu e até mesmo se apaixonou dentro do complexo...

Vidas paralelas mostra um pouco da escrita de Anne, assim como os horrores do lado de fora e contando ainda com entrevistas de sobreviventes daquele terrível pesadelo. Muito mais assustador do que filme de terror e muito mais triste do que filmes de drama... 

Pela primeira vez, entendi melhor os horrores da perseguição judia e da insanidade de Hitler. O quão complexo foi e como foi extenso mundialmente a perseguição dos judeus. Esse documentário além de conter imagens e vídeos fortes do holocausto, conta com relatos emocionantes de sobreviventes. Meus olhos se encheram de lágrimas só de imaginar viver aquele horror. Não havia distinção de gênero nem idade, se eram judeus, eram presos, sofriam violência, fome e morte. Adultos, crianças, homens, mulheres ou idosos, sendo judeus, já estavam condenados. 

Até o momento foi o melhor documentário da Anne e sobre o holocausto, só não gostei muito da parte em que Helen lia passagens do diário fazendo encenações. Acho que se ela tivesse lido de forma normal, teria sido melhor. 

Triste pensar nas milhares de vidas, crianças e jovens promissores, adultos e idosos cheios de experiências para ensinar, mas que tiveram a vida interrompida de modo odioso e desumano por um lunático...

 Uma verdadeira aula de história e ainda uma bela mensagem contra o racismo, preconceito e nazismo. E como diz uma das sobreviventes: do jeito que o mundo está atualmente, não aprendemos nada com o holocausto...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

terça-feira, 27 de junho de 2023

A morte do demônio: a Ascenção - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 36m

Direção Lee Cronin

Elenco Alyssa Sutherland, Lily Sullivan, Morgan Davis, Gabrielle Echols, Nell Fisher 



Sinopse

Duas irmãs distantes, enfrentam a mais infernal reunião de família e agora precisam se unir para enfrentar o mal... 

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história 

Beth vai visitar sua irmã Ellie justo quando acontece um forte terremoto. Nesse momento os filhos de Ellie, Danny, Bridget e Kassie, estavam no estacionamento acabando de chegar com as pizzas. Danny vê um buraco no estacionamento e entra quando vê um cofre. Ele arromba e pega uns discos antigos assim como um livro estranho, achando que poderia vender e ganhar algum dinheiro para ajudar a mãe. Ele abre o livro com Bridget e horrorizados com as imagens, ela manda ele colocar de volta no local. Enquanto fica sozinho em seu quarto, ele escuta os discos e acaba liberando algo que possui primeiramente sua mãe... A partir daí o pesadelo começa...




Minhas divagações finais 

Tão ruim quanto o primeiro hahaha

Obviamente nada foi de fato explicado. No primeiro teve uma sobrevivente que não tem relevância nenhuma na próxima história. O início do A Ascenção começa já com alguém possuído e depois volta um dia para explicar o que aconteceu. Aí entra a história da Ellie.

Sua irmã chega de surpresa e apesar de Ellie ter lhe ligado e contado o que havia acontecido, Beth, devido ao trabalho não ouviu os recados da irmã, por isso não sabia que o marido havia ido embora e ela teria que se mudar porque o prédio estava condenado. 

Depois do terremoto, Danny acaba liberando o mal que possui sua mãe. A partir daí já dá para imaginar as cenas seguintes partindo do primeiro filme, muito sangue e membros decepados. Beth consegue lidar com a situação mas os demônios de fato nunca são mortos ou aprisionados e pelo que entendi, parece que não existe apenas um livro...

O mal no caso desse filme, pode ser aprisionado, já que foi o que aconteceu. Imagino o que se passa na mente curiosa desses idiotas que vê um livro horrível desse, mesmo só a capa e tenta abrir hahaha mas se foi aprisionado uma vez, não poderia fazer novamente? Pois ele ficou livre e as pessoas que o pegaram, nem faziam ideia de onde ele veio. Pelo menos a família da Ellie tinha uma ideia que Danny poderia ter libertado algo ao tocar no livro e ouvir os discos... 

E com esse final quer dizer o que? O demônio vai continuar vagando possuindo aleatoriamente sem ninguém saber de onde veio a onda de violência? Sinceramente? Não gostei nada dessa saga. Não teve conteúdo, só sangue e corpos massacrados... ok, a história até teve aquele elemento de momentos reais de família abandonada e cheia de problemas, o que acho que seja um chamariz para atrair esses demônios, porque no primeiro a Mia também passava por certas dificuldades... Mas o problema para mim, foi o depois, foi a aparição do demônio e a matança. Não sei se é porque já cansei desse tipo de história, se só não me surpreendeu mesmo ou se de fato foi ruim...

Mas minha nota de satisfação pessoal 6/10

segunda-feira, 26 de junho de 2023

A morte do demônio - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2013

Duração 1h 31m

Direção Fede Alvarez

Elenco Jane Levy, Shiloh Fernandez,  Jessica Lucas, Elizabeth Blackmore, Lou Tayler Puci



Sinopse 

Mia é uma viciada em drogas que, para vencer seus demônios pessoais, vai com seu irmão David, a namorada do irmão, Natalie, e os amigos de infância Olivia e Eric até uma cabana rústica, que pertence à família. Assim que chegam, descobrem que a cabana foi invadida e que o porão parece uma espécie de altar, rodeado por animais mumificados, onde a descoberta de um Livro dos Mortos invoca forças demoníacas. A presença do mal os possui até que apenas um é deixado a lutar pela sobrevivência.






Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Fui ver o filme porque achei que só tinha um, A morte do demônio: a Ascenção. Mas achei que o título parecia com uma sequência e eu estava certa, então fui ver o primeiro. Já vou logo falando, achei o filme horrível hahaha 

Supondo que a sequência tenha mais explicações, levou quase 10 anos para isso... o início foi interessante, mas não entendi o ritual, quem eram aquelas pessoas? O que aconteceu com elas? Por que o livro foi deixado ali? 

Aí segue com a história. Mia, uma garota viciada, quer passar uns dias na cabana da família para se desintoxicar. Para isso conta com a ajuda de seus dois amigos de infância, Olivia e Eric. Seu irmão David aparece com a namorada Natalie. 

Eles entram na cabana e vêem que o lugar foi invadido supostamente por adolescentes bêbados ou drogados e tentam limpar o local da melhor forma possível. Olivia alerta David que o que Mia está tentando fazer, ela já fez outras vezes e não aguentou mais do que algumas horas de abstinência e pediria para voltar para casa. Olivia diz que David deve ser forte e ignorar a irmã, pois ela já teve uma overdose e morreu, mas os médicos conseguiram trazê-la de volta. 

Inspecionando o porão da cabana, descobrem que o local foi usado para um ritual macabro e tentam se livrar das coisas apodrecidas e Eric encontra um livro. Curioso ele consegue abrí-lo e lê algumas passagens e teme que liberou algo estranho. Mas só vai ter certeza quando Mia começa a agir de modo violento. 

Até aqui estava um pouco interessante. Mas depois as coisas saíram do controle. Primeiro, a namorada do David era uma personagem praticamente inútil hahaha David era outro que parecia saber o que fazer mas não passava de um covarde. Apesar que no final dominou até que bem a situação. 

Eu sei que alguns filmes de terror não tem explicação mesmo, apesar que amo quando tem início, meio e fim conclusivo. O final claro, deixou portas abertas para sequências, mesmo que 10 anos depois hahaha se estou ansiosa para ver? Não muito...

Achei o primeiro muito sem graça. Nenhum personagem me cativou ou foi interessante. David abriu o livro e acreditou muito rápido no que fez sem querer... assim como encontrou a solução hahaha não achei assustador, achei que foi mais nojento com decapitação e sangue em excesso... espero que no próximo minhas dúvidas sejam respondidas...

Por exemplo, se a cabana era da família de Mia e David, quem eram as pessoas do início? Se em algum momento foi falado isso, devo ter me distraído e perdido essa revelação. 

Mas sempre esse tipo de história é a mesma coisa e termina do mesmo jeito. 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 5/10

domingo, 25 de junho de 2023

Endgame O chamado - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2014

Páginas 504

Autor/a James Frey, Nils Johnson-Shelton



Sinopse 

A história começa há doze mil anos, quando seres poderosos desceram do céu entre fumaça e fogo e criaram a humanidade, deixando-nos regras segundo as quais viver. Precisavam de ouro, e, para extraí-lo, instalaram aqui as doze linhagens que deram origem às nossas antigas civilizações. Quando conseguiram o que queriam, foram embora. Mas avisaram que um dia retornariam e que, quando isso acontecesse, seria para o Jogo. O Jogo que determinaria nosso futuro. Os Jogadores terão que achar três chaves, que estão espalhadas pelo planeta. Quem achá-las primeiro ganha. Endgame: O Chamado acompanha a busca dos doze Jogadores pela primeira chave.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Primeiro, comecei empolgada até, mas descobri que esse tipo de leitura realmente não faz meu gênero. Ok, o tema era até deveras promissor. A raça terrestre criada por outros seres? E quando eles vêem que a Terra está ameaçada pelos próprios humanos, o Endgame acontece? Super interessante. Só que não. Principalmente quando envolvem adolescentes entre 12 aos 20 anos. 

Eu simplesmente não me conectei com nenhum personagem. Exceto o primeiro que morreu hahaha acho que devido ao choque já não gostei do resto... embora, confesso que esse início chocante foi diferente, porque eu realmente não esperava que aquilo fosse acontecer. Eu achava que só iria ter mortes na metade do livro. Mas alguns jogadores já começaram mostrando do que eram capazes. 

São 12 jogadores entre 12 e 20 anos, de qualquer lugar do mundo. De todos, Sarah foi a menos preparada para o jogo. Ok, ela substituiu o irmão meio que em cima da hora, ela teve menos preparo que os demais que desde o nascimento, praticamente viveu apenas esperando esse dia chegar e nenhum deles teve a ilusão de uma vida normal como ela, que teve até um relacionamento amoroso, Christopher e vivia naquela, preparada mas não esperando realmente que algo fosse acontecer...

Já sabemos que família nessas questões são sempre usados para atrair alguém. Se Sarah tivesse atendido às ligações de Christopher, talvez ele não tivesse sido pego pela adversária e Sarah não teria sido sacana se envolvendo com Jago. Sim achei ela uma vadia hahaha ficava querendo o tempo todo mandar Christopher embora porque queria ficar com Jago. Tanto que quando se encontraram, dava para ver o alívio e felicidade de Christopher, já Sarah... e embora tenha o achado burro demais por ter seguido ela, ficamos afeiçoado pela teimosia do garoto que não teve culpa de amar uma assassina mentirosa... 

O lado ruim do livro é que é narrado pelo ponto de vista dos jogadores. É frenético porque é uma corrida contra o tempo. E também por mais que sejam jovens, muitos deles não tem consciência e matam civis sem dó nem piedade. Não existe humanidade neles, então não vejo motivos para eles quererem preservar a raça. Porque onde está a beleza  de viver se eles só pensam em matar? 

O personagem mais sem noção com certeza foi Christopher, mas a mais burra foi Sarah. Se manteve segredo de sua vida e do Endgame até aquele momento, vai resolver contar tudo quando está partindo? Que piada. Mas o mais esquisito foi o do tique que gaguejava,  ler a parte dele era irritante porque no meio das frases ficavam colocando os tiques dele, dava nos nervos ler... e depois que a menina deixou partes dela como cabelo e unhas para ele? Nojento... Eu sei, não lembro o nome desses dois hahaha

Terminei meio que na força do ódio mesmo. E apesar de saber que muitos morrerão, os que morreram de fato não me agradaram tanto hahaha quem merecia mesmo continuou...

Eu não esperava a morte de um e gostei menos ainda dá história. Vi que o livro é uma trilogia e embora esteja curiosa para saber como termina, pelo andar dos acontecimentos acho que não ia gostar de qualquer forma hahaha 

No final, preparação, tecnologia não faz muita diferença. O final está traçado e se mudasse o vencedor talvez fosse mais interessante. Mas acho que sei como vai terminar. Quem sabe um dia eu retorne com a saga, quando esquecer que odiei a história hahaha 

Não entendi nenhum enigma ( também sou péssima nisso hahaha), eu sinceramente espero que o final dessa história seja boa, porque mesmo que eu demore para ler novamente, minha curiosidade irá me trazer ao livro dois em breve hahaha e também não gosto de deixar séries inacabadas mesmo que não tenha gostado tanto delas...

Logo que comecei a ler, achei uma mistura de Jogos vorazes e Os legados de Lorien, quando fui ver o ator, que no caso aqui são dois, entendi a semelhança hahaha James Frey escreveu Os legados como Pittacus Lore. A Sarah poderia ser o número 4 e o Christopher o Sam ( acho que era esse o nome do amigo do Quatro? Não lembro mais ). As explosões, as fugas, o cerco dos inimigos, encontrando aliados, traições, seres alienígenas... É outra versão dos legados hahaha já o Nils, eu não o conheço, então não posso dizer em que partes contribuiu com a escrita...

No mais, minha nota de satisfação pessoal 3,5/10

sábado, 24 de junho de 2023

Anna Nicole Smith: vocês não me conhecem - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 56m

Direção Ursula Macfarlane



Sinopse

Anna Nicole Smith: Vocês Não Me Conhecem é um documentário que mostra a história de Vickie Lynn Hogan, mais conhecida como Anna Nicole Smith. A atriz e modelo ficou famosa em 1992, ao aparecer pela primeira vez na revista Playboy.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história

Anna Nicole ficou famosa após ser coelhinha da Playboy. Depois disso, seu carisma e beleza foram atrativos para vários trabalhos, mas em meio a fama, veio também o vício nas drogas...





Minhas divagações finais

Outra artista na qual nunca ouvi falar hahaha mas é documentário então resolvi ver...

Anna Nicole tinha outro nome, na qual não achava impactante, então, mudou para quem sabe soar diferente e parecer uma pessoa de sucesso.

Ela começou a trabalhar em uma boate stripper e começou a fazer muito dinheiro, mas como sempre, essas mulheres querem ter o corpo para chamar a atenção, colocou silicone, passando a ficar viciada nos remédios que tomou durante sua recuperação.

Mas seu reconhecimento veio mesmo quando se tornou a coelhinha da Playboy. Acho que esse documentário é mais para os homens, porque o que tinha de pele exposta da Nicole hahaha fora que Playboy, antes da internet, acho que foi a revista mais "lida" pelos homens hahaha 

Bom, já sabemos que alguns artistas acabaram se tornando outras pessoas após o sucesso e acabaram viciados... Nicole foi uma delas. Ela costumava tomar remédios para dormir entre outros, como metadona. 

Confesso que não via uma grande história da Nicole a não ser mais uma que usava seu corpo para atrair homens e dinheiro. Também confesso que inicialmente julguei erroneamente Nicole, pois achava que ela era mais séria, apesar de usar seu corpo para fazer fortuna, mas devo admitir que ela sofreu e passou por muita coisa na vida dela. 

Não lembro a ordem detalhada dos acontecimentos e não, dessa vez não cochilei com o documentário (ver resenha da Marilyn Monroe) hahaha mas ela não conhecia o pai e depois de ficar famosa, conseguiu encontrá-lo, porém, ele não era quem ela imaginou que ele fosse. Talvez por isso sua mãe não fizesse questão que ela soubesse quem era o pai né...

Depois se casou com um bilionário que ao morrer ( já era de idade) não deixou nada para ela, a maior questão foi, se casou mesmo por amor ou pelo dinheiro?... ainda fez um programa tipo reality onde sua vida era uma piada, engordou, foi criticada outra vez, conseguiu voltar a sua forma antiga, estava na mídia novamente, engravidou de novo, mas quando sua filha nasceu perdeu o mais velho. 

A partir daí foi choque atrás de choque. Claramente se via que a perda do mais velho impactou muito a vida de Nicole e ela acabou morrendo... Tanto sua morte como de seu filho foi considerado dose excessiva acidental de remédio... Mas, não entendi muito bem porque ela queria morrer com o filho, sendo que parecia que depois que ele cresceu, não estava tão presente na vida dela ou o documentário não mostrou tanto isso, porque ela foi ganhar sua filha em outro lugar e não foi com Daniel. O filho só foi ficar com ela porque estava com problemas. Quando foi revelado sua morte, confesso que em primeiro momento pensei que ele tinha se matado, por sentir ciúmes da irmã. É que nessa hora o documentário expõe os acontecimentos de uma forma que você acaba tirando suas próprias conclusões hahaha 

Pelo menos teve conclusão do caso, ao contrário do da Marilyn. Embora no final, Nicole tenha sido exposta como mentirosa, sua mãe revelou que suas histórias tristes e de abusos sofridos na infância, eram mentiras dela para fazer dinheiro... tirando a do pai, que não apareceu mais e segundo seu outro irmão, a história de Nicole poderia ser verdade...

Não vejo nada de errado em ganhar dinheiro expondo o corpo, como ela fez, principalmente quando sempre vai ter público para esse tipo de entretenimento, mas aí a inventar histórias para comover o público? Já é demais. Uma vez que uma mentira é revelada, se questiona depois todo o resto...

Achei que sua morte tinha sido mais dramática, embora sua história tenha sido triste, infelizmente é um retrato de muitas celebridades que lidam com a fama de formas diversas. Embora o final seja quase o mesmo...

Enfim, apesar de triste conseguiu me comover até... Mas o mais triste são as várias pessoas que passam pelo mesmo sofrimento ( vício), perda de filhos, dinheiro, mas só os famosos tem suas histórias contadas...

Minha nota de satisfação pessoal 9/10

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