sexta-feira, 12 de setembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Death Note (Live Action) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos. Ainda com as Live action, hoje trago esse que o anime foi fenomenal e o filme ficou satisfatoriamente bom. 






A HISTÓRIA

Light Yagami, um jovem estudante universitário, filho de um inspetor da polícia, estuda incansavelmente para ser como seu pai. No entanto, a realidade da justiça o acaba desanimando. Até que uma noite, ele encontra um caderno preto onde na capa está escrito Death Note. Existe regras nas primeiras folhas, onde o caderno diz que o nome que for escrito nele junto com a imagem da pessoa, ela morrerá em alguns segundos de ataque cardíaco. Obviamente Light não acredita, mas apenas por brincadeira, ao ver o nome de um bandido na TV, ele escreve o nome visualizando seu rosto e depois vai dormir. No dia seguinte, ao ver a notícia que o sujeito morreu, ele passa a usar o Death Note, com o propósito de eliminar os criminosos e assim construir um novo mundo. 

Junto do caderno, Light agora pode ver Ryuk, um shinigami ao qual era o antigo dono do Death Note. Interessado no que Light pode fazer ele deixa o caderno com ele. Embora ele coloque nomes de criminosos no caderno, acaba chamando a atenção de todos pelas mortes misteriosas. A força policial acaba trabalhando junto a um jovem chamado L que após eliminar evidências aqui e ali, acaba tendo seus suspeitos reduzidos, incluindo o filho do inspetor Yagami. Light, tendo acesso aos arquivos usando a senha de seu pai, consegue burlar as suspeitas sobre ele, sempre um passo a frente de L. Até que, quando se vê encurralado, ele toma uma decisão drástica para eliminar de vez as suspeitas sobre ele. 












Ano de lançamento 2006

Duração 2h 6m

Direção Shusuke Kaneko

Elenco Tatsuya Fujiwara, Kenichi Matsuyama, Nakamura Shido II (Ryuk voz), Takeshi Kaga, Shunji Fujimura



Trailer 





Minhas divagações 

Assisti o anime muito tempo atrás e tinha achado Kira genial, embora ele tenha iniciado o caderno com boas intenções, acaba sendo dominado pela audácia de não ser pego e escrevendo nomes no caderno que no final, já não tinham mais relação com criminosos. Ao mesmo tempo que você o vê como herói, você também o vê como um assassino. 

Diferente do anime, senti falta do início onde Ryuk entediado com sua vida de Shinigami, decide jogar seu Death Note no mundo humano e esperar para ver o que acontece. Infelizmente é Yagami Light quem o encontra. Inicialmente ele ainda tinha um senso de justiça, porém, ao perceber como o sistema era falho e na verdade muito injusto, a partir do momento que aprende como usar o Death Note, acaba criando um sistema de mortes, que embora suas vítimas sejam criminosos, acaba chamando a atenção das autoridades. Isso inclui, obviamente, o trabalho de seu pai. 

Empolgado em eliminar o mal no mundo, também se empolga em enfrentar L, um jovem tão inteligente quanto ele que fará de tudo para descobrir quem Kira é  de verdade. Algumas coisas havia me esquecido e embora imaginasse que todo o anime seria o primeiro filme, óbvio que seria dividido em partes. Light cria planos cada vez mais elaborados e no final, até Ryuk fica impressionado com a maldade dele. O filme acaba provavelmente na primeira temporada do anime. Light consegue fazer com que pelo menos seu pai acredite que ele é inocente. 

L aparecendo e afirmando que Light poderá fazer parte da equipe segurando um pacote de salgadinho, diz muitas coisa. Claro que no anime, tendo liberdade de animação se pode fazer o que quiser, mas, essa Live action, embora obviamente tenha mudanças e pelo ano de lançamento, foi um acerto raro no mundo das Live action. L parecia o anime encarnado. E o Ryuk também foi muito bem feito. Mas, infelizmente, não gostei muito da Misa nem da atriz que a interpreta. Embora já tenha visto outro trabalho dela. Porém, a atriz trabalhou bem em interpretar a Misa já que a achei insuportável e muito barulhenta. Personagens desse nível não me são muito atraentes. 

No mais, alguns pontos foram bem impressionantes, principalmente se não conhecer a história do anime. Recomendo. 


Nota pessoal 10/10

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Mufasa: O Rei Leão - Divagando Sempre

 

Olá Divas e Divos. Hoje trago a história de Mufasa. 






A HISTÓRIA 

Simba e Nala tem uma filha chamada Kiara. Enquanto Nala está em um oásis para dar a luz, Simba pede a Timão e Pumba que cuidem da filha. Rafiki aparece e para entreter Kiara, conta a história de Mufasa, seu avô.

Mufasa e seus pais estão em busca do mítico Milele, mas uma enchente os separa e Mufasa é arrastado para longe. Em uma área pantanosa, Mufasa é salvo por Taka, um filhote da realeza, mas ao tentar sair da água, são atacados por crocodilos. Eshe, a mãe de Taka, os salva e ouvindo a triste história de Mufasa, decide criá-lo, embora Obasi, o rei, seja contra abrigar desgarrados. 

Assim, Mufasa é criado por Eshe e aprende a arte da caça, enquanto Taka é treinado para ser rei, ou seja, não fazer nada. Durante uma caçada, Eshe e Mufasa são atacados por leões brancos e para defender Eshe, Mufasa mata um deles. Acontece que o leão era filho do temido Kiros, líder dos exilados. Este jura vingança pelo filho e ataca o bando de Obasi. Sendo grato pela coragem de Mufasa ao defender Eshe, ele ordena que ele e Taka fujam. 

No caminho encontram Sarabi,  outra vítima dos exilados e juntos partem em busca de Milele. Eventualmente acabam encontrando Rafiki que os incentiva em encontrar Milele. Porém, os exilados não desistem e partem atrás do bando. Em um determinado momento, Taka trai o grupo e são atacados quando chegam ao destino. 









Ano de lançamento 2024

Duração 1h 58m

Direção Barry Jenkis



Trailer 





Minhas divagações 

Depois de críticas cruéis ao Rei Leão, dessa vez tentaram colocar mais expressões nos animais. No entanto, não vi muitos sentido fazer uma Live action quando os animais não são verdadeiros. Acredito que se fosse uma animação a história de Mufasa, teria sido tão emocionante quanto a história de Simba. 

Mas já que temos essa Live action, vamos falar sobre. Não tinha nenhuma expectativa ao iniciar o filme e qualquer empolgação que tivesse se desvaneceu quando começaram a cantar. Quem me acompanha sabe que não sou muito fã de musicais. Confesso que as partes cantadas eu avancei. Então, se tinha alguma informação importante ali, eu perdi. Mas não me arrependo. 

Apesar de todos os efeitos visuais serem belíssimos, pelo menos eu achei, vi ainda algumas críticas negativas sobre a obra. Nem li muitas porque minha opinião não iria mudar. A jornada de Mufasa foi meio óbvia,  embora eu acreditasse que ele e Scar eram irmãos de sangue. Talvez eu tenha esquecido esse detalhe. Preciso rever a animação do Rei Leão, embora eu duvide que tenha alguém que não chorou com a cena de Simba e seu pai. 

O ponto positivo, foi conhecermos como foi a vida de Mufasa e entender mais a inveja de Scar sobre ele. Mesmo sendo filho de um rei, infelizmente ele não teve os ensinamentos corretos e por isso acabou perdendo Sarabi e seu posto de rei. Já Mufasa conseguiu esse posto sem muito esforço e ele nem queria na verdade ser Rei. 

O ponto negativo, foi que, por mais que gostasse de Timão e Pumba nas animações, me perdoem, mas achei eles muito insuportáveis. Mas só aqui. E não que o Pumba seja fofinho, mas aqui ele estava feio demais. Se eles aparecessem só no início e no final, porque a história não envolvia eles, teria sido melhor do que ficarem pausando a história para eles ficarem aparecendo fazendo coisas nada a ver. E, algumas vezes eu não sabia quem era quem, entre Mufasa e Taka. Embora as vezes dava para notar uma sutil diferença. 

Dito isso, apesar de histórias distintas, Simba e Mufasa tiveram jornadas parecidas. Mas enfim. Achei que seria pior, mas até que gostei, tirando a parte musical. 


Nota pessoal 8/10

terça-feira, 9 de setembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Lilo & Stitch (Live Action) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos. Seguindo com a Live action, hoje trago essa aventura alienígena havaiana.






A HISTÓRIA 

No planeta Turo, Dr. Jumba é condenado pela Federação Galáctica Unida, por fazer experimentos genéticos ilegais. Seu mais recente trabalho consiste em um ser que ele chama de Experimento 626, uma criatura agressiva e quase indestrutível que foi exilado. Mas, 626, consegue fugir e vai parar na Terra. A grande Conselheira oferece liberdade a Jumba se ele trazer 626 de volta. Para isso, o especialista na Terra, o Agente Peakley irá junto. 

Enquanto isso na Terra, Lilo, uma garotinha havaiana é expulsa da escola por agressão contra uma colega. Nani, sua irmã mais velha e tutora legal após a morte dos pais, recebe a visita da assistente social e sua situação não é nada boa. Ela poderá perder a guarda da Lilo se esta não se comportar e ajudá-la com a casa. Nani tem uma semana para ter tudo arrumado e continuar com Lilo.

A noite, Lilo vê uma estrela cadente e faz um desejo. Acontece que era 626 caindo com a nave. Ele vai parar em um abrigo de animais e Lilo acaba o adotando e lhe dando o nome de Stitch. Mas as coisas só pioram com a chegada de Stitch culminando na separação das irmãs. Arrependido por ser mal, Stitch volta para o abrigo, mas Jumba aparece o perseguindo. Lilo tenta proteger Stitch e os dois são levados na nave de Jumba. Nani procura desesperadamente por Lilo, pedindo a ajuda do agente da CIA Bubbles. Ao contrário de Peakley, a única motivação de Jumba é capturar Stitch e transformá-lo mais ainda em um animal agressivo. 










Ano de lançamento 2025

Duração 1h 48m

Direção Dean Fleischer Camp

Elenco Sydney Agudong, Maia Kealoha, Zach Galifianakis, Billy Magnussen, Chris Sanders, Amy Hill, Courtney B. Vance



Trailer 





Minhas divagações 

Ok. Quem assistiu a animação deve concordar que foi mil vezes melhor. E me desculpem mas a dublagem brasileira também é a melhor. Do que me lembro do filme, algumas coisas mudaram. Na verdade cortaram muitas coisas que eram divertidas no relacionamento entre Nani e Lilo e nas brigas iniciais entre Lilo e Stitch, que pareciam dois irmãos.  E olha que a animação teve menos tempo e foi muito mais divertida. 

Como treinar seu Dragão acabou sendo muito mais fiel a animação. Mas, não digo que foi de tudo ruim. Embora não veja onde podem ter aumentado tanto a história e ainda assim tirado tanta coisa boa. O fato de Lilo ser solitária e estranha foi bem mais trabalhado na animação. A garotinha que fazia bullying com a Lilo nem apareceu mais no filme. 

A perda da família e a luta em manter o que restou dela unida foi bem mais emocionante na animação. Embora Nani no filme tenha tentado como na animação, senti muita diferença. E o que é esse David? Misericórdia. Ele era meio bobo, mas no filme, pura vergonha alheia. Achei o final meio fraco, acreditem. Na animação me emocionei mais. Lilo tinha ido no abrigo no início da animação com a Nani. Ela até pagou pelo Stitch, fato usado depois no final que permitiria que ele ficasse com Lilo. 

As músicas do Elvis também foram melhor aproveitadas. Nani nem prestou atenção na façanha do Stitch que tocava a música saindo de sua boca. Os efeitos foram interessantes mas pelo que me lembre, Jumba e Peakley não se disfarsaram de humanos. Se não me falha a memória, a confusão foi maior porque eram eles mesmos. Mas enfim, como eu disse, não foi de todo ruim, mas também não foi excepcional. Não me decepcionou porque não tive expectativas. Mas foi fofinho ao seu modo. Se parar de comparar com a animação fica perfeito. 


Nota pessoal 8/10

segunda-feira, 8 de setembro de 2025

[Review/crítica pessoal] Como treinar seu Dragão (Live action) - Divagando Sempre

 

Olá Divosos. A semana agora começa com Live action e hoje trago esse carismático filme que me surpreendeu e superou minhas expectativas. 






DIVAGAÇÕES 

Na vila de Berk, uma comunidade viking, liderado por Stoico, sofre constantes ataques dos Dragões. Soluço, filho do chefe da vila, tenta de tudo para participar das caçadas, mas ele é terrivelmente desastrado. Soluço é aprendiz do ferreiro Bocão e cria dispositivos mecânicos e uma noite, durante um ataque dos dragões, ele usa sua mais nova arma. Para sua surpresa, ele acaba acertando um Fúria da Noite, um Dragão raro que ninguém havia visto antes. Porém, ninguém acredita nele. 

Determinado a provar seu feito, Soluço parte em busca do Dragão. Ao encontrá-lo porém, vendo o animal ferido e indefeso, não consegue matá-lo. Ao soltá-lo, se surpreende, pois os vikings sempre alegaram que os dragões nunca deixavam suas presas vivas, embora aquele irritado, tenha partido deixado Soluço vivo. 

Enquanto Stoico parte mais uma vez em busca ao ninho dos dragões, matrícula Soluço no treinamento contra os dragões e é ridicularizado pelos outros alunos, incluindo sua paixão Astrid. Soluço retorna a floresta e seguindo um rastro, descobre que Fúria da Noite está preso em uma enseada pois seus ferimentos dificultam que voe. Soluço tenta interagir com o Dragão e o chama de Banguela, por causa de seus dentes. Também constrói um arreio, uma sela e uma barbatana protética, lhe permitindo voar em suas costas para guiá-lo. Também acaba aprendendo mais sobre seu comportamento os usando durante seu treinamento e conquistando a todos. Menos Astrid que fica desconfiada. Ela então descobre Banguela.

Soluço mostra que pode confiar no Dragão e a leva para um passeio de voo, onde acabam descobrindo o ninho dos dragões, onde existe uma rainha que domina os demais. Soluço bola um plano para contar a seu pai, mas dá errado e Banguela é preso. Determinado e com a ajuda de Astrid, Perna de Peixe, Melequento e os gêmeos Cabeça Quente e Cabeça Dura, eles domam os dragões usados para treinamento e seguem para o ninho ajudar Stoico. 









Ano de lançamento 2025

Duração 2h 5m

Direção Dean DeBlois

Elenco Mason Thames, Gerard Butler, Nico Parker



Trailer 





Minhas divagações 

Quando se trata de Live action, é sempre um risco se decepcionar dependendo da obra, ainda mais envolvendo dragões. Mas, apesar de fazer um tempo que vi a animação, lembrava poucas coisas, no entanto, devo admitir que me surpreendi com a obra. 

Como é praticamente igual a animação, a história seguiu fluída, tendo seus momentos como diversão, tensão e superação. A única coisa que eu não me lembrava, era de que Soluço era sozinho. Nas minhas memórias, ele já era amigo do grupinho que treinava com Astrid, para mim, só seu pai o via como decepção no quesito matar dragões. E convenhamos, achei Gerard Butler perfeito para o papel. 

Inicialmente não tinha gostado muito de Astrid e olha só, nem a reconheci, tinha a achado muito bonita mas só quando vi o nome da atriz que lembrei de onde a vi antes, na série The Last of US. Sim, é comprovado que sou péssima com fisionomias. Mudou Corte de cabelo já não reconheço mais. Seria péssimo depender de mim para reconhecer possíveis suspeitos. Mas enfim. Depois que Astrid conheceu Banguela e começou a ajudar Soluço, passei a gostar mais dela. 

Me lembrava vagamente do motivo dos dragões atacarem a vila, mas não imaginava que era uma rainha folgada. Por seu tamanho e como só ficava no ninho, nem imaginava que poderia voar. Soluço poderia ser desastrado ao tentar provar seu valor, mas quando chegou realmente a hora, mostrou ser digno de ser filho do chefe. A emoção dele acordando em seu quarto com Banguela ali dentro, a noção do que aconteceu com sua perna, a emoção de ver seu pai e o povoado com os dragões, igualzinho o final que eu me lembrava. Deu vontade de rever o primeiro, nem cheguei a ver as sequências ainda. Um dia ainda verei.

A fotografia achei incrível. Claro, que tem momentos que ainda dá para perceber os efeitos visuais quando Soluço interage com Banguela, mas tudo sutil. E olha que só percebi por acaso, porque geralmente nem presto atenção. Agora me questiono, terá sequência? Espero que sim. Embora pelo que ouvi falar do segundo é meio triste. Vou ter que assistir a animação primeiro. 

Não vi muita gente falando de modo negativo, mas também não sei se foi muito esperado essa obra, porque não vi falando muito por aí. Se eu não estivesse fazendo uma semana de Live action nem ia ver esse filme tão cedo. Mas, ainda bem que vi. Foi maravilhoso. Recomendo. 


Nota pessoal 10/10

domingo, 7 de setembro de 2025

[Resenha/crítica pessoal] Jogos de Herança - Divagando Sempre

 

Olá Divosos leitores. Hoje trago essa leitura que muitos amaram, mas como sempre gosto de contrariar... não achei grande coisa. 






A HISTÓRIA 

Avery Grambs, perdeu a mãe recentemente e sua meia irmã agora é sua tutora legal. Passando dificuldades financeiras, Avery tem um plano: se formar com notas boas o suficiente para ganhar uma bolsa de estudos na faculdade local e fazer um curso que lhe garanta uma boa profissão. Porém, tudo muda quando ela conhece um garoto obviamente rico, Grayson Hawthorne, que de bom só tem a aparência, já que claramente parece desgostar dela desde o início. 

Acontece que ele está ali para levá-la até a mansão da família Hawthorne, onde será lido o testamento de Tobias, o velho mais rico do Texas e completamente excêntrico. Curiosamente, o testamento só pode ser lido na presença de Avery, que nunca viu nem ouviu falar de Hawthorne. Sua irmã  convence a ir, já que não tem nada a perder. Chegando lá, Avery descobre a enormidade da situação. Tobias deixou para seus familiares o mínimo para se manterem, seus empregados mais fiéis ganhando mais que suas filhas e para os netos um pouco mais. No entanto, para Avery ele deixou tudo. Mas, ela precisa morar na Mansão Hawthorne por um ano, com todos os familiares que já residem ali. Por mais que a casa seja enorme, não será fácil morar com os familiares ressentidos por uma estranha que herdou tudo que era deles por direito. Por isso, ela passa a ter também, por exigência de Tobias no testamento, segurança particular. 

Tobias deixou também pistas sobre todo esse mistério e seus quatro netos, Nash, Grayson, Jameson e Alexander, que cresceram com as charadas do avô, vão tentar desvendar Avery. Ela é uma impostora? Enganou o avô? Ou o avô está usando Avery para algo maior? Avery conseguirá sobreviver esses 365 dias com os Hawthorne? Quais os segredos que envolvem essa família? E mais? Com tudo isso acontecendo, ainda há espaço para o coração de Avery acelerar mais entre Jameson e Grayson?



Ano de publicação 2021

Páginas 

Autor/a Jennifer Lynn Barnes



Minhas divagações 

Confesso que apesar de ver inúmeros comentários positivos sobre o livro, não achei tudo isso. A escrita é fluída e o mistério é instigante. Mas quando comecei a ler e descobri ser uma trilogia, já perdi o entusiasmo pois o mistério obviamente só será revelado no último livro. E enquanto isso vai continuar essa lenga-lenga toda. 

Primeiro, já não gostei da irmã da Avery e por mais que me esforce, não lembro do nome dela. E por mais comentários e resenhas que tenha lido, ninguém fala seu nome. Então... segundo, também não gostei do Grayson, eu sei, pasmem, primeiro possível par da protagonista que não gostei. Terceiro, não tinha gostado muito da Thea, acho que era esse o nome, mas depois dá para entender mais os motivos dela por se aproximar de Avery. E o mistério da tal da Emily que ficou pairando no ar desde que Avery conheceu Thea? E quando Avery mencionava Emily, os meninos ficavam diferentes mas ninguém explicava sobre quem era ela. E depois que Avery descobre sua história, misericórdia. Achei que o mistério sobre sua morte fosse algo mais sinistro. Achei mega decepcionante. 

E o namorado abusivo da irmã da Avery? Gente, odiei ela por ter contado sobre a herança da Avery para ele e cheguei a pensar sim, que ela era culpada pelo primeiro atentado da irmã. Fez muito sentido na hora. Avery era filha de outra mulher que morreu e ela teve que cuidar da irmã, sendo que não tem condições nem de cuidar de si mesma. De repente Avery herda uma fortuna, se ela morresse não iria para a irmã? Claro que Tobias não ia facilitar a morte de Avery, deixando claro umas regras quanto a isso. Mas naquele momento ninguém sabia ainda. Depois de descobrir outro testamento e estudar melhor as condições do original, se Avery morrer, ninguém herda nada de qualquer forma. 

A única coisa que me motivou a terminar de ler foi ter uma pequena esperança de ter respostas. No entanto, realmente não seria nesse volume que descobriria o por que da Avery ser a escolhida. Teorias? Pipocam aos montes na minha mente. Mas com certeza a autora irá por um caminho diferente do meu. Estranhamente a protagonista pela primeira vez não foi insuportável. Infelizmente outros foram. Já falei que odiei o Grayson? 

Eu gosto de mistério, já charadas... sou péssima nisso. E apesar do sucesso do livro, infelizmente achei os diálogos meio infantis. E as situações idem. Achei mais uma leitura para adolescentes. Não digo que foi de todo ruim, teve lá seus momentos, mas muitas coisas faria diferente. Mas enfim, apesar da curiosidade, não sei quando continuarei os outros. O que para mim é sempre ruim, porque quando vou retornar as sequências, nunca me lembro direito da história. Espero que Grayson melhore e se torne um potencial amoroso que se preze. Me tortura pensar o que ainda falta acontecer em mais dois volumes. Isso se não tiver mais um que não estou sabendo. No mais, só espero que Avery viva até o final...


Nota pessoal 7/10

Dica de Destaque

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