[Review] O retorno de John Henry

( Ano de lançamento 2015)

Em 1872, John Henry deixa sua vida de pistoleiro para trás e volta para sua cidade natal. Mas ao chegar em casa, descobre que sua mãe faleceu e seu pai está distante dele. 

Indo para a cidade com seu pai, John fica sabendo dos negócios sórdidos que está acontecendo por ali. Segundo seu pai, quem não quiser vender suas terras para um homem chamado McCurdy, será persuadido por seus homens, onde dois deles abordaram John no saloon. 

Seu pai é o reverendo da cidade, então obviamente não aprova como seu filho viveu esses últimos anos. John até tenta se aproximar do pai, mas embora tenha dito que o perdoa, ainda não consegue se relacionar bem com o filho. John reencontra seu antigo amor, Mary-Alice mas descobre por ela, que embora o tenha esperado, ela acabou se casando e tem um filho. John fica desolado por seus erros do passado. 

McCurdy continua com seu plano de obter as terras de todos e aos poucos cada vez mais homens são abatidos. John estaria seguro se não fosse pelo ciúme do marido de Mary-Alice ao vê-los conversando, ele faz um acordo com McCurdy mas depois volta atrás. McCurdy não aceita e agora a família de Mary-Alice corre perigo. O pai de John vai até McCurdy para pedir para deixá-los em paz mas é atacado pelos homens dele, deixando John furioso e decidido. Embora seu pai lhe peça para não fazer nada, John  já tomou sua decisão.

John Henry - Kiefer Sutherland 

Rev. Clayton - Donald Sutherland 

Mary-Alice  - Demi Moore

McCurdy - Brian Cox

Eu, bom, ia começar com amo o Kiefer Sutherland, mas já está meio óbvio que geralmente quando assisto algo, tem alguém que amo envolvido. Nem sempre, mas tem. Enfim, a primeira vez que vi Kiefer, foi no filme Conta Comigo, onde ele era obviamente um dos garotos maus hahaha e depois para meu deleite ele fez Os garotos perdidos, onde novamente era um Bad boy e vampiro ainda hahaha me apaixonei por ele. Sempre que encontro algo dele procuro assistir. Não de imediato, já que esse filme é de 2015 e também não me recordo se já vi, talvez mais para frente acabe me lembrando. E também nesse Kiefer trabalha com seu pai, na vida real, Donald. É que no filme também são pai e filho. 

Gosto desses filmes inspirados na época do faroeste.  As armas, as roupas, o ambiente sujo e seco hahaha são atraentes mas não gostaria de ter vivido naquela época. Se bem que hoje em dia só mudou que agora temos eletricidade, automóveis, internet, mas as mortes por armas por qualquer motivo continua a mesma, infelizmente. 

Enfim, quando John Henry volta para casa, que triste para ele, saber que sua mãe faleceu e seu pai praticamente o odeia, já que o trata com frieza. Obviamente a fama dele se espalhou pela cidade, já que quando foi ao bar, um cara veio falar com ele. Típico de faroeste ter briga de bar hahaha mas não teve, de imediato. 

E coitado do John, perdeu a mãe, seu pai o odeia e perdeu a mulher que amava. Essa época era difícil sem poder se comunicar hahaha mas a história já está meio óbvia.  Se John é considerado um famoso pistoleiro, quer dizer que é bom, que incrível coincidência ele voltar justo agora que a cidade está em crise. Óbvio que ele vai enfrentar os homens de McCurdy e ser o herói do local. 

Mas, não foi pelos motivos que pensei. Obviamente ele estava se segurando pelo pai e também pela sua promessa de nunca mais matar. Mas, como dizem, homens como ele, a morte está sempre por perto. 

Claro que foi uma covardia o que fizeram com o pai dele, e nessa época de faroeste as coisas eram resolvidas como John acabou fazendo, pena que ele era um lobo solitário. E a Demi Moore? Está certo, não é nenhum papel surpreendente ou marcante, mas gostei de vê-la.

Quando John está na igreja e conta ao pai seus motivos por ter jurado nunca mais matar foi bem triste. Apesar de meio clichê, porque pensei em outras formas de ter terminado essa história, gostei bastante. E Kiefer é Kiefer, apesar da idade, para mim continua um arraso hahaha 

Gosto quando termino um filme incrivelmente satisfeita. Então, minha nota de satisfação pessoal 10/10.

Boo, Bitch - Divagando Sempre

 ( Ano de lançamento 2022)

Erika Vu passou todo o ensino médio sendo invisível por causa de um incidente onde todos ficaram a conhecendo como Helen Who. Olhando o anuário com sua amiga Gia e vendo seu nome escrito errado, ela toma a decisão de mudar e nos 60 dias restantes para a formatura, ela decidiu fazer coisas que todos se lembrariam dela.  

E para começar, ela e Gia decidem ir a uma festa. A primeira festa delas e elas decidiram dizer sim para tudo, ou quase tudo. Erika tem um crush em Jake C, que infelizmente namora Riley, que jurou que se Erika entrasse em seu caminho, ela faria com que se arrependesse amargamente. 

Erika finalmente consegue a atenção de Jake C, mas voltando para casa com Gia, um alce é atropelado na frente delas... Erika acorda em sua casa e quando Gia percebe que ela está sem seu colar da amizade, elas refazem o caminho para tentar encontrá-lo. E encontram, mas também encontram algo a mais, o corpo de Erika embaixo do alce morto.

Agora as amigas precisam entender o que está acontecendo. Erika não se sente tão morta assim, todos podem vê-la, mas ao mesmo tempo ela interfere no ambiente, como temperatura baixa e eletricidade. 

Erika pesquisa sobre sua condição e acaba entendendo que deve estar ali ainda por um assunto pendente, que provavelmente para ela, deve ser Jake C. Porém, após ficar com ele, ela ainda está nesta vida, então acha que não é só isso que está pendente. Gia tenta ajudá-la a descobrir, mas conforme Erika vai conquistando seu espaço e perdendo o medo de viver, ela vai mudando e deixando Gia de lado. Triste com o afastamento da amiga, Gia tenta confrontá-la mas acabam brigando e Erika descobre o segredo que Gia vinha escondendo. 

Erika Vu- Lana Condor

Gia- Zoe Colletti

Jake C- Mason Versaw

Riley- Aparna Brielle

Eu simplesmente amo a Lana Condor, desde que a vi em Para todos os garotos que já amei. Estou falando, já falei tanto desse filme que merece uma maratona hahaha e quando vi que ia sair essa série, fiquei muito animada e ansiosa. 

Erika é aquela personagem certinha que se esconde para não causar problemas para ninguém muito menos para ela mesma. Até que nos últimos meses restantes para a formatura do ensino médio, ela resolve mudar para deixar sua marca. E sua primeira decisão é ir a uma festa. Devo dizer que a família dela é bem bizarra hahaha 

Acho que se tratando de história romântica com fantasma, o filme Ghost com Patrick Swayze e Demi Moore sempre será a melhor referência sempre. Ninguém esquece o fantasma modelando um vaso de barro hahaha

Por um momento até tinha pensado em uma reviravolta nessa história, mas depois deixei de lado e não é que aconteceu isso mesmo? Mas o que mais me deixou triste foi a mudança de Erika, foi muito bizarro, tipo, de repente a Riley era mais importante que o próprio Jake C? E a Gia? Conforme ela foi fazendo sucesso, ela foi deixando a amiga de lado. A que sempre esteve com ela e agora, ela nem se importava mais, só com sua imagem. Nem quando ela descobriu a verdade ela pareceu se importar.

Demorou para ela perceber os fatos e consertar tudo. Mas ainda assim, amei essa série. E outra referência boa de filmes sobre fantasmas é O sexto sentido. Eu só descobri no final e ainda fiquei chocada hahaha confesso que aqui também fiquei chocada e chorei horrores. Gente, a série começa engraçada, nossa, ri horrores com essas duas, palmas pela atuação das duas, depois senti raiva da Erika hahaha não me condenem, mas poxa, fazer sucesso e ser amada quando se era invivisel deve ser incrível mesmo, não posso me colocar no lugar da Erika porque não imagino como é isso, mas, não deixa de ser triste o que você precisa deixar de lado para ser vista ou se tornar alguém que não é. E Erika, se tivesse tido coragem antes, teria vivido o ensino médio muito melhor sendo ela mesma do que ter vivido essa montanha russa de acontecimentos em poucos dias. 

Mas enfim, não quero estragar a experiência de quem for ver. Eu simplesmente amei e não foi só pela Lana Condor, que me atrevo a dizer novamente, amo ela. A Gia, Zoe Colletti é apaixonante também. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

Finalmente algo que me prendeu e motivou a assistir...

[Review] Marcas da maldição

 

(Filme Taiwanês/ Ano de lançamento 2022)

Li Ronam quebrou um tabu religioso à 6 anos atrás e foi amaldiçoada. Quem se aproxima dela é acometido por desgraças inexplicáveis. 

Ela então inicia uma série de gravações em vídeo para registrar a convivência com sua filha que ela deixou no orfanato a 6 anos atrás. 

Assim Dodo, sua filha vai para casa, Li Ronam registra pequenas coisas estranhas acontecendo na casa e o comportamento também estranho da filha no meio da noite. 

Após esses eventos, o filme volta a 6 anos atrás contando o que Li Ronam fazia. Ela e dois amigos tinham um site onde faziam gravações caçando fantasmas e eles estavam indo para um local proibido, um túnel. Que pertencia a família deles, mas Li Ronam não era bem vinda por não pertencer a família. Mas uma senhora constatou que ela estava grávida permitindo sua permanência no local. Seria feito uma oração, tipo um ritual e os três acham tudo muito estranho. Li Ronam faz descobertas assustadoras e após perder seus amigos, ela foge do local. 

Como todo filme de terror, inicio sempre apreensiva, pois não sei como vai ser o desenrolar da história. E apesar de morrer de medo de levar susto, também amo esse gênero de filme. 

O cenário é simples, concentrado mais na casa da protagonista com sua filha. O início não deixa claro ainda o que aconteceu a ela ou porque deixou a filha no orfanato assim que ela nasceu. O que dá a entender é que aparentemente ela estava no carro com os pais e houve um acidente horrível onde somente ela sobreviveu. 

Histórias de terror asiáticas geralmente me dão muito medo. Não sei a razão, talvez os efeitos sejam muito bem feitos. Quando a Li Ronam abre a geladeira ainda gravando tudo e quando vai fechar a porta, fiquei esperando levar um susto com algo atrás dela na escuridão hahaha 

Mas esse filme não mostra nada de fato, mas ainda assim é tremendamente assustador. Tudo se baseia no ritual que a família de Dom fazia. E como Li Ronam quebrou o ritual, todas essas desgraças aconteceram com ela e ela fez o que fez para conseguir salvar a filha. 

Fiquei muito curiosa sobre o que havia acontecido no túnel, a câmera foi recuperada e mostrou o que os amigos haviam gravado e o que aconteceu à eles. Foi tremendamente assustador e meu coração batia forte porque eu não imaginava o que poderia acontecer. Eles filmando tudo lembrou muito a Bruxa de Blair,  mas eu passei mais mal com a Bruxa de Blair  porque como era o tempo alguém segurando uma câmera e se mexendo ou correndo toda hora, me deu tontura hahaha  esse foi mais tranquilo...

O desfecho não é tão surpreendente, mas ainda assim não deixa de ser assustador, pois quando se trata de um grupo de pessoas venerando um Deus ou Deusa maligno, a gente sabe que boa coisa não vai acontecer. 

Na verdade achei tudo muito mais triste do que assustador. Li Ronam fez tudo aquilo pela filha e só conseguiu passar poucos momentos com ela. Geralmente filmes de terror não tem muita coerência mesmo, mas até que gostei desse. É assustador na medida certa, não é jump scare com sustos desnecessários, tanto áudio quanto visual assustam e a violência é de tirar o fôlego. 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 10/10.

O assassino: o primeiro alvo - Divagando Sempre

 ( Ano de lançamento 2017)

Mitch e sua até então namorada Katrina, estão na praia e ele a pede em casamento. Ele a deixa ali por questão de segundos para ir buscar bebidas para comemorar, quando são atacados por homens armados e todos levam tiros. Mitch consegue encontrar Katrina,  porém é tarde demais. 

Ele nunca mais foi o mesmo depois disso, ele busca vingança e treina energicamente todos os dias até que possa realizá -la. Ele tem um alvo em mente, o responsável pelo ataque terrorista à praia. Ele tenta se aproximar de seu alvo por meio de um grupo terrorista, mas a CIA o tem vigiado e apesar de tê-los levado aquele grupo, Mitch é avisado que apesar de sua inteligência e determinação, sozinho não será capaz de se vingar. Então é enviado até um veterano militar que prepara assassinos secretos. Porém, devido a instabilidade psicológica de Mitch, Stan Hurley não tem certeza se ele está apto ao treinamento. 

Há movimentação de plutônio roubado então Irene envia Hurley para eliminar o alvo e quer que ele leve Mitch junto. Apesar de ainda estar emocionalmente abalado pela perda de Katrina, Hurley espera que ele esteja realmente pronto, então decide dar uma chance para ele provar isso. Apesar de sempre cumprir a missão, nunca é obedecendo as ordens. 

Mitch - Dylan O'Brien 

Hurley - Michael Keaton

Irene- Sanaa Lathan

Annika - Shiva Negar

Ghost- Taylor Kitsch

Sempre que vejo Michael Keaton, lembro dele como o Batman dos anos 90, na verdade pra mim, ele é o primeiro Batman hehehe e mesmo que não pareça, eu achava ele muito charmoso... Dylan conheci na saga Maze Runner, mas embora ele fosse o protagonista principal, quando me deparei com Lee Ki Hong, o MinHo que corria no labirinto, me apaixonei automaticamente por ele, fazer maratona dos filmes também um dia e terminar de ler os livros. 

Mas, vamos ao que interessa, estou divagando demais. Os primeiros minutos com o casalzinho na praia todo cheio de amor, me deu sono, sério, estava quase cochilando de tédio, então levei um susto com os tiros e todos em pânico correndo e Mitch mesmo levando um tiro, ainda corria atrás de sua noiva. Foi tudo rápido e sem enrolação, os terroristas atiravam em todos sem exceção. Foi um massacre. E Mitch nunca mais foi o mesmo depois disso. 

Tá tá, ele perdeu a noiva, o amor da sua vida, logo depois do sim dela, triste? Com certeza, mas nem todos poderiam se vingar como ele. Usar essa raiva o tempo todo sendo um idiota não faz dele ninguém melhor do que os terroristas. Na verdade chega a ser cansativo. Ele é insubordinado demais. Haja paciência para lidar com ele hahaha

E a história não evolui muito depois disso. Ele treina com Hurley, desobedece todas as ordens sempre, resolve as coisas do seu jeito, embora tenha descoberto um espião na equipe, achei que ele fosse ficar com a Annika, bem que ela deveria ter desejado isso ahahah 

Depois descobrem sobre o Ghost, quem ele realmente é, que na verdade pra mim, ele só fez isso tudo para se vingar de Hurley e sua equipe. E para salvar todo mundo, Mitch obedece uma ordem pela priemira vez hahaha o filme deveria se chamar a vingança, porque a maioria quer se vingar de alguém.

Enfim, apesar de ser muito fã do Keaton e nem tanto do Dylan hahaha a história não me prendeu, não me cativou, não vi ação do jeito que gostaria. Acho que a única parte emocionante para mim, foi quando a Annika estava como refém do Ghost e ela dizia para o Mitch que queria ver a família dela. Se viu o filme me entendeu, se ainda não viu, entenderá. É, eu sei, do filme todo só essa parte foi marcante para mim hahaha 

A Irene, o modo como ela comanda as coisas me lembrou da comandante lá de Esquadrão Suicida. A diferença é que os assassinos treinados por Hurley não são prisioneiros excêntricos, mas também tem muita coisa problemática psicologicamente hahaha 

Ultimamente anda difícil eu encontrar algo que me faça sentir extremamente satisfeita. Mas, para relaxar e se distrair tá valendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 6/10.

Olá, Adeus e tudo mais - Divagando Sempre

 

( Ano de lançamento 2022)

Clare acaba de voltar para sua antiga cidade e vai a uma festa com sua amiga Stella e conhece Aidan. Eles têm uma química desde o início mas Clare tem medo de se relacionar pois seus pais se conheceram ainda no ensino médio mas não deram certo. Após o divórcio Clare se mudava muito com sua mãe que sempre troca de namorado e ela não quer ser assim. 

Mas a atração dos dois é inegável e eles fazem um pacto, aproveitar o tempo que tiverem juntos e quando chegar ao fim, ir à um encontro épico de adeus e depois disso, cada um segue seu caminho. 

Eles passam os meses juntos até que chega o último dia e Clare vai para a faculdade e como combinado, ela e Aidan vão ao último encontro épico de adeus. Clare estava decidida a iniciar a faculdade solteira e não cometer os mesmos erros de sua mãe, mas nos pequenos detalhes do encontro ela vai percebendo que talvez esteja perdendo a melhor coisa de sua vida. 

Talia Ryder 

Jordan Fisher 

Ayo Edebiri

Nico Hiraga

Ultimamente tem saído bastante adaptação de filmes baseados em livros. Eu, particularmente prefiro os livros, porque nem toda adaptação segue as descrições exatas dos livros, geralmente mudam várias coisas tirando a magia da leitura e nem sempre os diretores tem a mesma imaginação que a nossa hahaha eu não li o livro ainda, antes eu gostava de ler primeiro, mas agora não vejo diferença. Mesmo sabendo pelo filme o que vai acontecer, quando for ler a experiência vai ser outra de qualquer maneira. E sempre vou encontrar diferenças.

Me interessei pelo filme mais pelo Jordan Fisher, desde que vi ele em Para todos os garotos que já amei, amei ele. Até torci secretamente para que ele ficasse com a Lara Jean, mas claramente não era pra ser ele hahaha e realmente era muito difícil escolher entre ele e o Peter... futuramente farei uma maratona desse filme. 

Ok, mas agora vamos falar do que interessa aqui. Primeiro achei que o cenário seria bem simples com apenas os dois como personagens e eventualmente a amiga da Clare, mas os pais dos dois apareceram e confesso que tive uma imagem totalmente diferente da mãe da Clare, eu super amei ela. Me deu mais vontade de ler o livro, saber todos os detalhes que o filme deixou passar...

Quem em sã consciência inicia um namoro com o fim já planejado? Prático? Não, achei triste demais. Mesmo aproveitando os meses juntos serão muitas lembranças para chorar depois que se arrepender do término. Já que era pra terminar, porque começar em primeiro lugar, certo? 

Jordan é naturalmente apaixonante e como sempre perfeito em seu papel. Senti química entre os dois e no último encontro eu conseguia sentir o medo da perda entre eles, cada um lutando contra a decisão que haviam tomado, sentindo que se amavam tanto e se era possível continuar juntos ou era melhor seguir com o plano?

A Clare foi um pouco covarde por ter ficado com medo de ficar sozinha com Aidan, depois que ele mostrou tudo o que tinha preparado para o último encontro deles. Nessa hora não gostei muito dela, porque de certa forma ela foi bem egoísta se achou que só ela estava sofrendo na dúvida com o término. De novo ressalto, se for para ter um fim, porque começaram?  

Essa história dela ter medo e não querer terminar como sua mãe pra mim foi só uma desculpa esfarrapada. Para cada pessoa a experiência do amor é diferente. Não é porque com os pais dela não deu certo, que ela evitaria amar alguém por medo de acontecer o mesmo. Achei covarde ela ter chamado a Stella para o último encontro deles, mas também seria a última noite com os amigos, então achei perdoável.

Ok que ela sempre incentivou o Aidan com a música, mas brigar daquele jeito porque ele deixou de contar certas coisas, sei lá, foi meio exagerado. Na verdade acho, que até a metade, onde eles estavam curtindo o último encontro relembrando todas as primeiras vezes de algo juntos, estava até bom, mas depois que a Clare começou a ficar insegura e ficava evitando o Aidan, começou a perder a graça pra mim. 

Como eu disse, só me interessei pelo Jordan mesmo,  o título parecia interessante mas não vi sentido em iniciar algo já pensando no fim, então já me desanimou muito, porque era bem óbvio e clichê que no final eles não iam querer o fim de verdade, porque tudo o que passaram juntos foi verdadeiro e feliz, quem ia querer perder isso? Então, depois meio que perde a graça... O que é uma pena, porque os dois tiveram muita química, mas a história não me cativou tanto quanto eu esperava. Acho que romance adolescente já deu para mim hahaha

Nota de satisfação pessoal 7/10.