quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Royalteen - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2022 


Sinopse
Ela começou um romance inesperado com o príncipe herdeiro, mas vai ter que fazer de tudo para impedir que seu passado escandaloso (e um grande segredo) sejam revelados.







Minha análise e impressões pessoais 

Só me interessei mesmo pela sinopse que dizia que a protagonista tinha um segredo hahaha já no início com ela tendo pesadelos, imaginei que Ela, tivesse feito algo macabro. Que decepção hahaha 

O príncipe não é nenhum príncipe encantado hahaha e detestei a mãe fútil dela exaltando a realeza. E a irmã do príncipe? Que ser insuportável. Eu gosto de romance clichê, ainda mais desses de realeza, mas, desse tipo é muito insuportável. Ainda mais quando tem alguém recalcada que gosta de atrapalhar e quando é irmã, é muito bizarro. Ou seja, meus sentimentos para com esse filme se resume a uma palavra: ódio. 

Só vi coisas sem sentido. A garota chega e o Príncipe já se interessa por ela? Aparentemente o passado dela foi regado a bebidas, drogas entre outras coisas e ainda aceita fazer tudo outra vez na festa com o Príncipe? E mais, o grande segredo dela é a coisa mais natural de acontecer entre dois jovens, não é o fim do mundo, não é para se ter vergonha e não é como se não pudesse seguir em frente e viver uma vida normal.

Pela forma como terminou vai ter uma continuação? Sinto muito, mas para mim só esse já foi o suficiente para surtar de desgosto. Já começa na descrição quando diz que o filme é romântico. Onde? Só vi dois jovens sem química nenhuma, o Príncipe parecia que nem sabia o que estava fazendo, a menina tinha flashes do passado dificultando sua vivência no presente e o filme me prendeu tanto que nem guardei os nomes dos personagens hahaha e ainda por cima termina com um final aberto onde jamais, em nenhuma parte do filme parecia que algo desse tipo seria possível. 

O Príncipe teve sua imagem manchada por uma única noite como playboy e aparentemente não é nada disso e para piorar sua família é cheia de problemas, que só foi jogado no nosso colo com esperança de que na sequência tudo seja resolvido. A plebeia parece uma garota normal, mas que no fim fez tanta coisa que nos faz questionar se o que a irmã do Príncipe está fazendo é tão ruim assim hahaha 

Como falei, comecei pelo segredo da garota e terminei querendo nunca ter visto esse filme. Minha nota de satisfação pessoal 0,5/10

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

[ REVIEW] A órfã 2 - A origem

 

( Ano de lançamento 2022 )


Sinopse

Esther é uma mulher de 33 anos chamada Leena Klammer, que tem hipopituitarismo – um distúrbio hormonal raro que atrapalhou seu crescimento físico e causou nanismo proporcional. Ela passou a maior parte de sua vida se passando por uma garotinha.

Na sequência, Lena Klammer orquestra uma fuga brilhante de uma unidade psiquiátrica russa e viaja para os Estados Unidos representando a filha desaparecida de uma família rica. Mas a nova vida de Lena como Esther vem com um problema inesperado e a coloca contra uma mãe que protegerá sua família a qualquer custo.








Minha análise e impressões pessoais 

Por ser a origem de Esther, o ambiente já é bem mais sinistro do que o primeiro. Começa com ela em um instituto e uma mulher começa seu primeiro dia lá, ela trabalha com arte e acha que assim pode ajudar os pacientes. Porém, quando conhece Esther, que ainda era Leena, ela questiona o fato dela ser uma criança. Então fica sabendo de sua doença e condição peculiar, dos motivos graves que a fizeram estar ali. 

Leena foge nesse dia, deixando um rastro de sangue e morte pelo caminho. Ainda acho que Anna teria sobrevivido se tivesse se fingido de morta. Assim poderia alertar as autoridades que Leena tinha passado por ali. Mas enfim...

Leena finge ser a filha de uma família bem sucedida constituída dos pais e um irmão mais velho. Porém,  várias coisas vão surgindo que psiquiatras e o detetive que esteve no caso procurando por Esther, desconfiem dela. E admito, não estava muito empolgada com o filme porque parecia que ia ser como o primeiro. Eu só não estava entendendo como ou porque Esther esteve desaparecida. Tipo, geralmente ela ficava em uma família, a roubava e depois desaparecia. No entanto, ela era considerada a filha perdida, confesso que não estava entendendo nada e,  que reviravolta do caso incrível. Jamais esperaria por isso. Julia Stiles decididamente arrasou. Eu vi mais por causa dela mesmo, pois amei ela desde que a vi em 10 coisas que odeio em você. Juntamente com Heath Ledger. Review aqui.

Bem vi que as reações do filho Gunnar quanto ao aparecimento da irmã foi bem estranho. Mas de novo, nada parecido com isso me passou pela cabeça. Gente, fiquei pasma. Nesse, apesar de toda maldade de Esther, dá até uma dózinha dela, já que pra início de conversa, ela não tem culpa da doença que tem. Mas, seus meios para sobreviver usando esse fator, com certeza requer atenção especial. 

Para mim, nenhum dos dois títulos fez sentido: a origem ou Fisrt Kill. Quero dizer, faz sentido sim, é sobre a origem de Esther, como ela conseguiu essa identidade. Mas, eu pensei que seria sua história de quando nasceu, a descoberta de sua doença, o que houve com seus pais biológicos ( será que foi mencionado e eu não prestei atenção?  Hahaha ), os motivos para estar naquele instituto foi pela sua violência, ok, mas eu queria sua história bem antes disso hahaha mas tudo bem, ainda foi satisfatório a explicação de sua passagem na família cujo a casa havia pego fogo que é mencionado no primeiro filme. Que aliás, Review aqui

Esse com certeza é bem mais sinistro que o primeiro, porque eu esperava a violência e mortes por parte dela, mas o desenrolar foi incrível. Infelizmente a gente sabe que ela sobreviveria já que é antes de ser adotada pela família de Kate. 

Minha nota de satisfação pessoal 8/10.

[Review] A órfã

 

( Ano de lançamento 2009 )




Sinopse

Uma série de eventos alarmantes faz com que uma mulher acredite que algum mal esteja por trás do rosto angelical da filha de nove anos, recentemente adotada.









Minha análise e impressões pessoais 

Primeiro, não me lembrava que a órfã era com a Vera Farmiga hahaha mas ela sem o Patrick Wilson é estranho, uma vez que estou acostumada a vê-los juntos em A invocação do mal. Segundo, terror é com ela mesmo. E terceiro e último, se sua personagem tivesse ficado quieta com os dois filhos, nada disso teria acontecido hahaha

Esther com certeza é a personificação perfeita de uma filha perfeita. E digo mais, perfeita até demais... Pelo menos o orfanato não era sinistro, para um filme de terror, o ambiente é até muito tranquilo. Mas, já ficaria com a pulga atrás da orelha com o fato de Esther ter vindo de um lar anterior, onde só ela escapou com vida de um incêndio... ok, eu sou muito desconfiada com as pessoas hahaha 

Pior de tudo são as motivações de Esther, ao tentar seduzir os pais adotivos do sexo masculino. A primeira vez que assisti, como ainda não fazia idéia do que ela era, havia achado o filme meio doentio, mas depois de explicado sobre sua rara doença e sua idade verdadeira, fiquei boquiaberta. 

O mais assustador era as crianças correndo perigo perto dela e o marido de Kate não enxergando o perigo ali. Sempre tem esses bobões que acham que a mulher está exagerando. Apesar de não ser um terror sobrenatural, realmente parecia pelo contexto das coisas meio surreal acontecendo ali. E o suspense é de roer as unhas de qualquer forma. Mas ainda acho as motivações de Esther meio sem graça. Embora compreensível, uma vez que é uma mulher adulta no corpo de aparência infantil. Me lembra a Cláudia de Entrevista com o vampiro. Após anos sempre no seu corpinho infantil, ela culpava seus criadores por não poder ser uma mulher adulta. Sei que não tem muito a ver mas o desejo das duas eram o mesmo. Embora Esther pudesse ter tido tudo financeiramente falando, já que como criança, poderia conseguir conforto. Mas, logo ela teria que fugir de qualquer forma, porque se devido a doença ela não crescia, com certeza a família veria que ela sempre continuaria aparentando uma criança de 9 anos. 

Bom, diferente de Invocação do mal, não curti muito o marido da Kate. Melhor casal ainda é a Vera e o Patrick hehehe E ainda acho que se Kate tivesse ficado com seus dois filhos nada disso teria acontecido hahaha 

Acho que em uma adoção deve ser difícil iniciar uma convivência quando não se tem laços afetivos, o medo de dizer algo errado ou fazer algo errado e a criança se sentir insegura e se retrair, mas Esther entra em seu novo lar como se já fosse de casa hahaha 

Isabelle fez uma excelente interpretação de Esther. Uma garotinha fofinha e educada por fora, escondendo uma mulher violenta por dentro? Uau. As marcas eu seu pescoço e pulsos, eu havia me esquecido completamente do que eram, fiquei pensando outras coisas hahaha só assisti novamente para refrescar a memória para ver o segundo, sobre sua origem... Espero gostar mais que esse primeiro.

Minha nota de satisfação pessoal 7/10

terça-feira, 23 de agosto de 2022

[Resenha] A teoria de tudo

 


Sinopse

A história de Stephen Hawking é contada pela luz da genialidade e do amor que não vê obstáculos. Quando Jane conhece Stephen, percebe que está entrando para uma família que é pelo menos diferente. Com grande sede de conhecimento, os Hawking possuíam o hábito de levar material de leitura para o jantar, ir a óperas e concertos e estimular o brilhantismo em seus filhos – entre eles aquele que seria conhecido como um dos maiores gênios da humanidade, Stephen. Descubra a história por trás de Stephen Hawking, cientista e autor de sucessos como Uma breve história do tempo, que já vendeu mais de 25 milhões de exemplares. Diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica aos 21 anos, enquanto conhecia a jovem tímida Jane, Hawking superou todas as expectativas dos médicos sobre suas chances de sobrevivência a partir da perseverança de sua mulher. Mesmo ao descobrir que a condição de Stephen apenas pioraria, Jane seguiu firme na decisão de compartilhar a vida com aquele que havia lhe encantado. Ao contar uma trajetória de 25 anos de casamento e três filhos, ela mostra uma história universal e tocante, narrada sob um ponto de vista único. Stephen Hawking chega o mais próximo que alguém já conseguiu de explicar o sentido da vida, enquanto Jane nos mostra que já o conhecia desde sempre: ele está na nossa capacidade de amar e de superar limites em nome daqueles que escolhemos para compartilhar a vida. O livro que inspirou o emocionante filme A Teoria de Tudo.



Minha análise e impressões pessoais 

Com uma sinopse dessa não tem mais o que dizer hahaha eu já vi o filme e também li Uma breve história do tempo, mas nada como ler a história romanceada sob o olhar apaixonado de Jane. 

Difícil mesmo uma pessoa ficar com outra estando com a saúde debilitada, porém, não é impossível. Da mesma forma que vemos histórias tristes de pessoas que não suportaram a doença e abandonaram seus parceiros, também vemos lindas histórias de superação e amor como a de Jane. Eu sempre achei que fosse ela que não fosse mais suportar a vida que tinha e ia arranjar outro, mas foi o contrário...

Acho Jane uma guerreira porque desde o início ficou claro que a partir do momento em que ela assumiu a responsabilidade de ficar com Stephen, a família dele deixou o filho completamente nas mãos de Jane. Após um tempo, com dois filhos e com Stephen cada vez mais dependente de ajuda, Jane só queria um alívio para ela já que estava sobrecarregada e seu filho de 10 anos perdia a infância para ajudar o pai. Ela só estava pensando na família, então achei a mãe de Stephen muito cínica e fria ao dizer a Jane certas observações que passando somente duas semanas com o filho não teria como saber convivendo todos os dias 24 hrs por dia. Eu achava que os pais iriam reivindicar Stephen para cuidar dele, mas parecia que eles não queriam essa responsabilidade. Pior ainda foi quando Jonathan entrou para a família como amigo e ajudava Jane e Stephen como podia. Quando ela ficou grávida do terceiro filho, a mãe de Stephen que conheceu Jonathan após o nascimento de Timothy, lhe questionou quem era o pai da criança? Stephen ou Jonathan?

Acho que toda sogra não deve gostar da mulher de seu filho né, porque misericórdia. Eles mesmos pareciam fazer pouco caso de Stephen e tratavam Jane com frieza. Tudo bem que ela quem assumiu as responsabilidades com Stephen desde o início sabendo de sua doença, mas acho que Jane foi uma verdadeira heroína. Deixou seus sonhos de lado para cuidar do marido, dos filhos e da casa, coisa que não era fácil quando o marido precisava de ajuda mais que as crianças. E mesmo que seus sentimentos por Jonathan fossem fortes, ela sempre foi fiel ao Stephen. 

E por mais que ele fosse um gênio e celebridade, Jane se esforçou por tantos anos para cuidar dele e de seus filhos e uma mera enfermeira vulgar faz a cabeça do gênio se virar contra a própria esposa? Está certo que a doença dele não é fácil mas aí a criticar e julgar Jane quando adoecia?  Realmente achei que a vida dela fosse um romance com alguém importante, mas ela só sofreu...

Terminei o livro com lágrimas nos olhos. Eu pensava que a vida com um gênio como Stephen, claro, não fosse fácil, mas ressalto que Jane foi uma guerreira. Ela poderia muito bem ter abandonado o marido assim que conheceu Jonathan, mas ambos sabiam da implicância de ficarem juntos e mantiveram uma amizade forte e bonita até o momento em que Stephen abandonou a família para morar com a enfermeira. Para mim, Elaine Mason, que na época era casada, só queria mesmo era ficar do lado de alguém famoso e ficar sob os holofotes da fama também. Seu casamento com Stephen ainda durou uma década. Mas pelo menos Jane, teve uma vida tardia porém merecida de felicidade sem ter que passar por tudo o que passou. 

Satisfeita que Stephen se divorciou da aproveitadora e viveu bem com Jane e seus filhos. Gostei da escrita de Jane e seus relatos sobre o que passou e viveu com Stephen. Aqui não vemos apenas um gênio da física, mas também a parte humana dele. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Eu matei meu pai - Divagando Sempre

 ( Ano de lançamento 2022 )



Sinopse 
Anthony Templet assassinou o próprio pai e nunca negou isso. Mas os motivos por trás do crime são complexos, com implicações profundas que vão muito além da família.








Minha análise e impressões pessoais.
Anthony nunca negou que matou o pai, mas os motivos por trás disso foram várias especulações e somente o próprio Anthony sabe as respostas. 

Eu sempre gostei de estudar o comportamento humano, principalmente porque eu tenho dificuldade de interagir com as pessoas. Então, eu gosto de estudar e aprender mais sobre a humanidade. Nos casos de crimes, me pergunto qual o gatilho faz uma pessoa tirar a vida de outra. É algo que te marca  para sempre. Para quem não está acostumado, só de ver um corpo embrulhado indo para o necrotério já deixa uma aura assustadora, imagina você mesmo ser a causa da morte de alguém. 

No caso do Anthony, desde que ligou para a emergência informando que havia matado seu pai, seu semblante era sempre o mesmo. Indiferente, sem emoção. Mesmo você estando na adrenalina ainda do ocorrido, depois de ver o que aconteceu você seria acometido de arrependimento ou medo do que aconteceu. Anthony não, foi preso quando esperava calmamente os policias na calçada em frente a sua casa  e durante seu depoimento dava para ver que ele foi bem negligenciado pelo pai. 

Claro que em um homicídio, só temos o lado do culpado e o cenário como provas. Aparentemente não houve luta e  parecia mesmo que a morte do pai estava confuso entre ter sido legítima defesa como o filho alegava ou se ele simplesmente atirou no pai com intenção de matar.

Conforme foram investigando mais, descobriram coisas que mudariam o caso de Anthony. Aparentemente ele parecia ter sido sequestrado pelo pai quando tinha 5 anos, talvez por isso ele não tivesse ido a escola, segundo ele, estudava em casa. E seu pai já tinha histórico de abuso que inclusive sua mãe, já havia denunciado anteriormente e sua madrasta teve o mesmo fim. Depois que conseguiu sair da casa de Burt, este se afundou na bebida e sua relação com o filho foi piorando. 

Essa reviravolta do caso foi surpreendente. Anthony só era daquele jeito porque além dos abusos do pai, viveu isolado durante quase 10 anos, sem amigos, sem ir a escola, sem convívio social, ele se fechou e acabou se tornando essa pessoa sem empatia. Claro, não tem como negar que ele tirou a vida de uma pessoa, no caso, acho que podemos dizer, que apesar de tudo, no final, foi legítima defesa, já que ele sofria nas mãos do pai. Sem histórico de violência, torcer para que ele tenha uma vida normal a partir de agora. 

Achei a parte mais triste o reencontro com a mãe biológica dele. Ter alguém de volta que ficou longe por 10 anos, não tem como recuperar esse tempo perdido, seria dois conhecidos estranhos se encontrando e tentando achar uma ligação novamente. Para a mãe que passou todos os momentos esperando encontrar um dia o filho perdido é a maior felicidade, mas para alguém que não tem muita recordação dos poucos momentos em que esteve ao lado da mãe, realmente foi muito triste. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] O Jogo da Garrafa - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. A verdade é uma só, não fazem mais filmes de terror como antigamente... A HISTÓRIA  Cole, retorna a antig...