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Dica de Destaque
Por
Andréa divagando sempre
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( Ano de lançamento 2022 )
Sinopse
Esther é uma mulher de 33 anos chamada Leena Klammer, que tem hipopituitarismo – um distúrbio hormonal raro que atrapalhou seu crescimento físico e causou nanismo proporcional. Ela passou a maior parte de sua vida se passando por uma garotinha.
Na sequência, Lena Klammer orquestra uma fuga brilhante de uma unidade psiquiátrica russa e viaja para os Estados Unidos representando a filha desaparecida de uma família rica. Mas a nova vida de Lena como Esther vem com um problema inesperado e a coloca contra uma mãe que protegerá sua família a qualquer custo.
Minha análise e impressões pessoais
Por ser a origem de Esther, o ambiente já é bem mais sinistro do que o primeiro. Começa com ela em um instituto e uma mulher começa seu primeiro dia lá, ela trabalha com arte e acha que assim pode ajudar os pacientes. Porém, quando conhece Esther, que ainda era Leena, ela questiona o fato dela ser uma criança. Então fica sabendo de sua doença e condição peculiar, dos motivos graves que a fizeram estar ali.
Leena foge nesse dia, deixando um rastro de sangue e morte pelo caminho. Ainda acho que Anna teria sobrevivido se tivesse se fingido de morta. Assim poderia alertar as autoridades que Leena tinha passado por ali. Mas enfim...
Leena finge ser a filha de uma família bem sucedida constituída dos pais e um irmão mais velho. Porém, várias coisas vão surgindo que psiquiatras e o detetive que esteve no caso procurando por Esther, desconfiem dela. E admito, não estava muito empolgada com o filme porque parecia que ia ser como o primeiro. Eu só não estava entendendo como ou porque Esther esteve desaparecida. Tipo, geralmente ela ficava em uma família, a roubava e depois desaparecia. No entanto, ela era considerada a filha perdida, confesso que não estava entendendo nada e, que reviravolta do caso incrível. Jamais esperaria por isso. Julia Stiles decididamente arrasou. Eu vi mais por causa dela mesmo, pois amei ela desde que a vi em 10 coisas que odeio em você. Juntamente com Heath Ledger. Review aqui.
Bem vi que as reações do filho Gunnar quanto ao aparecimento da irmã foi bem estranho. Mas de novo, nada parecido com isso me passou pela cabeça. Gente, fiquei pasma. Nesse, apesar de toda maldade de Esther, dá até uma dózinha dela, já que pra início de conversa, ela não tem culpa da doença que tem. Mas, seus meios para sobreviver usando esse fator, com certeza requer atenção especial.
Para mim, nenhum dos dois títulos fez sentido: a origem ou Fisrt Kill. Quero dizer, faz sentido sim, é sobre a origem de Esther, como ela conseguiu essa identidade. Mas, eu pensei que seria sua história de quando nasceu, a descoberta de sua doença, o que houve com seus pais biológicos ( será que foi mencionado e eu não prestei atenção? Hahaha ), os motivos para estar naquele instituto foi pela sua violência, ok, mas eu queria sua história bem antes disso hahaha mas tudo bem, ainda foi satisfatório a explicação de sua passagem na família cujo a casa havia pego fogo que é mencionado no primeiro filme. Que aliás, Review aqui.
Esse com certeza é bem mais sinistro que o primeiro, porque eu esperava a violência e mortes por parte dela, mas o desenrolar foi incrível. Infelizmente a gente sabe que ela sobreviveria já que é antes de ser adotada pela família de Kate.
Minha nota de satisfação pessoal 8/10.
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