terça-feira, 6 de setembro de 2022

Eu vejo Kate: o despertar de um serial killer - Divagando Sempre

 


Sinopse

Um ano atrás, Blessfield enterrou 12 mulheres vítimas do cruel serial killer Nathan Bardel. Ele foi julgado e executado. Antes que as feridas da cidade cicatrizassem, um novo assassino em série surgiu. Mais violento. Mais cruel. Com o mesmo método. E ele tem uma obsessão: ela. Kate é uma escritora imersa na produção da biografia de Nathan Bardel. O que ela não sabe é que ao mergulhar na sombria vida do assassino, ele próprio passa a acompanhá-la. Ele vê Kate. Ele lê Kate. Ela o investiga. Ele a decifra. À medida que se aprofunda nos mistérios de Bardel, a escritora desperta outro assassino. Agora, sua vida corre perigo. Desde que Kate decidiu escrever a história de sua vida e de seus assassinatos, Nathan Bardel percebeu que mesmo morto poderia acompanha-la. Quando ele descobre que um novo assassino está imitando seu método de assassinatos, fica furioso. Agora ele tem uma nova meta: encontrar o imitador. Um agente especial do FBI com o talento de observar a cena de um crime e definir o perfil do criminoso, Ryan é um dos melhores profilers do país. Mas sua experiência será colocada à prova na busca por um novo serial killer que não deixa pistas. Ryan – que está com a carreira ameaçada – se vê numa investigação que pode terminar de forma trágica.



Minha análise e impressões pessoais 

Pela sinopse chama totalmente a atenção. Apesar de ter um pé no sobrenatural, já que temos um espírito colado à protagonista, a história segue mais para o lado suspense policial. O modo de escrita não é dos meus preferidos, apesar da violência extrema já estou acostumada com outros títulos criminais que já li, Bardel foi um típico serial killer cheio de problemas, mas, quem mais me incomodou nessa história toda foi a própria protagonista. 

De fato, em outros universos, seja de romance ou intergalático, nós podemos entrar na história sem problemas, mas quando o assunto é serial killer, não tem como se envolver sem mexer com seu psicológico de forma negativa. Você não quer se colocar no lugar das vítimas e sentir o mesmo medo e sofrimento. Não quer se colocar no lugar do assassino e sentir sua vingança pelas coisas que passou e agora acredita estar fazendo a coisa certa. Não quer se colocar no lugar do investigador e passar noites insones a procura de alguma pista que leve ao assassino. Mas ao mesmo tempo você acaba se envolvendo com tudo isso. 

Estudar a mente de um assassino é extremamente interessante para mim. Quase todas as histórias seguem o mesmo padrão: algum tipo de abuso sofrido na infância. No caso de Bardel, ele é um típico serial que sofreu isso quando criança. Mas quem mais me incomodou como personagem foi a Kate. Acho que na verdade não soube lidar com ela por ser um tipo totalmente diferente que já encontrei no mundo literário. Meu encontro com ela não foi agradável digamos assim. Ou... A autora não soube passar, pelo menos para mim, quem a Kate deveria ser. 

Até o primeiro assassinato com a assinatura de Bardel acontecer, o que fica óbvio que é um imitador, já que desde o início sabemos que Bardel foi morto, tive duas suspeitas hahaha a mesma do Ryan mas quando Kate pontuou umas falhas, fiquei na dúvida se poderia ser possível mesmo. 

Outra coisa que achei estranho, foi a Kate ter conseguido o material todo sobre Bardel, desde as fotos das vítimas até seu último interrogatório, tão facilmente. Acho que aqui deve ser outro nível né, porque geralmente vemos, até os casos encerrados, tratados como sigilosos ou tendo várias burocracias para se conseguir acesso a esse tipo de material. Surpreendente que ela conseguiu facilmente ainda de um caso tão recente. 

Mas o pior de tudo mesmo, é ela e Ryan estarem na lista de suspeitos logo após a descoberta do corpo da vizinha de Kate e depois de passar um dia longe, ele conversando com o superior para poder voltar a investigação, ela, sendo interrogada na polícia e tendo seus pertences apreendidos, e quando se encontram a noite, a única coisa que pensam é em sexo? Aliviar seus medos com sexo resolve todos os problemas?

Eu me dividi entre: tudo ocorreu de forma rápida e ao mesmo tempo lenta demais. Também senti partes extremamente desnecessárias. É um livro erótico ou de suspense? Chegando na reta final, a violência foi tão absurda, que nem mesmo eu, que já li muito sobre, aguentei. Pulei umas partes e não me arrependo hahaha A autora focou em descrever detalhadamente os requintes de crueldade do assassino sobre suas vítimas ( de modo doentio na minha opinião) e deixou a parte das investigações no maior desleixo. 

Li muitas resenhas elogiando esse livro. De longe é o pior que já li na minha vida. E não é só porque não gostei da pornografia ou violência em excesso, mas não teve profundidade dos personagens. Eu não  senti carisma pela Kate em nenhum momento e mesmo sendo forçados a sentir isso por tudo o que a autora a fez passar, Kate não teve um significado maior pra mim. Ryan então, pode ser um profjler impressionante mas também tem suas partes doentias hahaha a maioria falando que tinham descobertos o assassino de cara. Gente, ou eu estava tão desgostosa com a história que só descobri junto com a Kate. Sou sincera, eu sabia que era alguém que ela conhecia, mas jamais me passou pela cabeça quem poderia ser. Por mais que estivesse odiando a leitura, eu não parava de pensar nessa história, mas não criando teorias do final como geralmente faço, mas sim me questionando se deveria desistir ou não. Mas eu não gosto de abandonar uma leitura por pior que seja, então fui até o final. Tudo que acontece é tão detalhado que me questionava se era algo real. 

O único ponto interessante desse livro, foi o modo narrativo pela perspectiva das 3 pessoas: Bardel, Kate e Ryan. Eu achei mesmo que seria mais sobre o Bardel, não imaginava que teria esse rumo doentio. A parte final onde Ryan persegue sozinho o assassino é até interessante. Mas como sempre digo, a longa jornada para chegar até esse momento não vale a pena. 

O livro é forte porque no meu ponto de vista não é sobre um suspense policial, investigações e afins, é sobre a mente doente de psicopatas estupradores e assassinos. Por mais que já tenha lido a respeito, ainda assim é perturbador. A escrita, o trabalho em si não foi ruim. Mas ao mesmo tempo sinto que teve exageros em determinadas partes e vazio em outras. É como falar, falar e ao mesmo tempo não ter dito nada. Confuso? Foi como me senti ao terminar esse livro. Na verdade senti alívio por finalmente sair desse universo. Para quem gostou, não julgo. Mas para mim, não recomendo jamais e gostaria de nunca ter lido esse livro. 

Minha nota de satisfação pessoal 0,5/10

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

[REVIEW] Loucademia de polícia

 

( Ano de lançamento 1984 )


Sinopse

Para combater uma onda de crimes, a prefeita de uma grande cidade resolve aumentar o número de policiais nas ruas. Ela recruta candidatos sem a menor qualificação para desespero do sisudo comandante da academia de polícia e seu fiel ajudante.







Minha análise e impressões pessoais

Não vou mentir, sempre confundi esse filme com Corra que a polícia vem aí, tanto que estranhei o Leslie Nielsen não aparecer no filme hahaha Mas qualquer um dos dois seria nostálgico  de ver novamente. 

Sou grande apreciadora de filmes e embora os novos sejam mais condizentes com a atualidade, não dá para negar que os filmes antigos eram dotados de grande criatividade. Revendo alguns desses clássicos, posso correr o risco de ter minhas lembranças destruídas por filmes que achava que eram bons e de repente, depois de tantos anos descobrir que eu estava enganada. Mas... Por enquanto sigo satisfeita com os clássicos. 

Voltando ao filme, algumas piadas são melhores com a idade hahaha

Onde no mundo real, policiais sem treinamento adequado poderia frequentar a academia de policia? O mais engraçado é o Mahoney tentando de tudo para sair e quando pode, não quer mais hahaha E quem diria que a Kim Cattrall estava aqui. Conhecia ela exclusivamente pela série Sex and the city. 

Para um roteiro antigo, achei muito divertido, confesso que ri de algumas situações, o que é difícil nos filmes de hoje. Mas vamos falar do filme. Mahoney se candidata á academia para evitar ir para a cadeia. Larvell acaba se alistando com ele e se encontram depois de terem se conhecido na cadeia, Larvell se comunica com efeitos sonoros que ele próprio faz. Mas eu gostei mesmo é do Moses, o gigante de bom coração. Mas enfim, tantas personalidades diferentes se unem para se tornarem policiais e trazer segurança as ruas... ou não...

Comédia pastelão, personagens cativantes, ah é, eu também gostava muito do comandante Lassar. E não tem muito o que dizer quando o filme é voltado apenas para sua completa diversão. A única coisa triste dos clássicos, é que alguns atores já não estão mais entre nós... eu não ia ver os outros, porque são muitos e a partir do 5 o Guttenberg ( Mahoney ) não trabalha mais. Mas... talvez eu veja mais um para continuar com os clássicos pastelão hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 9/10

domingo, 4 de setembro de 2022

Amor em Verona - Divagando Sempre

 ( Ano de lançamento 2022 )



Sinopse

 Amor em Verona conta a história de uma jovem que decide fazer uma viagem solitária para a romântica Verona, na Itália. Após um término difícil, ela busca se encontrar novamente e alcançar paz de espírito, mas tudo pode ir por água abaixo, quando ela descobre que a vila que ela reservou foi reservada duas vezes, e ela terá que compartilhar suas férias com um britânico cínico. Porém, o rapaz extremamente bonito também pode mexer com seu coração, e as vezes, o destino imprevisível pode ter um plano melhor.






Minha análise e impressões pessoais 

Porque o término de um relacionamento sempre tem que acabar as vésperas da viagem de sonhos de alguém? Mas, ainda bem que as vezes decidimos que podemos fazer essa viagem sozinhos, mesmo que seja para um lugar romântico hahaha 

Ok vamos lá. Quando se trata de comédias românticas a gente já sabe o que esperar. Apesar de todos os clichês, o que sempre salva será a química entre os protagonistas. Julie e Charlie? Não tinha nenhum. Eu amo a Kat Graham, mas esse casal não vingou. 

Mas vamos com calma. O absurdo de tudo dando errado para Julie é já começar com o término de namoro de 4 anos as vésperas da sua viagem dos sonhos para Verona, a vila mais romântica da Itália, e teria que ir só? Claro, porque não. Mas a viagem atrasa, tem uma criança insuportável no avião atrás dela, suas malas são extraviadas e... A vila que alugou já estava ocupada por um homem. 
Então, o filme desanda com os dois pregando peças um no outro para um deles desistir da Vila e sair. Eu particularmente não achei graça nessa parte. 

Na minha cabeça, ele entenderia o erro do proprietário e depois teria empatia pela Julie que acabou vindo sozinha porque havia terminado o namoro. Eles conversariam e passeariam pelos pontos turísticos e se apaixonariam. Então, entrava em cena os seus respectivos pares querendo voltar e bagunçando a cabeça do casal. Teve isso? Sim. Mas poderia ser sem a parte dos dois brigando pela vila parecendo um casal de adolescentes hahaha 

Mas o que mais faltou mesmo, foi aquela química maravilhosa que as vezes encontramos nos casais. Faltou desenvolvimento dos personagens, o amigo de Julie nem apareceu mais. A namorada do Charlie nunca foi mencionada e apareceu do nada. Claro que um homem desses não estaria solteiro a não ser que tivesse acabado um relacionamento também.  Uma paisagem tão linda e em nenhum momento vimos realmente uma cena romântica de arrancar suspiros. O final óbvio foi até emocionante, mas como eu digo em situações assim, a longa jornada para se chegar a esse momento, pelo menos para mim, não valeu muito a pena.

Minha nota de satisfação pessoal 3/10 

sábado, 3 de setembro de 2022

Os garotos do cemitério - Divagando Sempre



 

Sinopse


Yadriel é um garoto trans e gay que está determinado a afirmar sua identidade de gênero e orientação sexual para sua família latina tradicional. Mas, para isso, ele acaba invocando um fantasma que se recusa a ir embora... 



Minha análise e impressões pessoais

Gente, que livro incrível, já começou prendendo totalmente a minha atenção e olha que para início de livro isso é extremamente raro. Já começo dizendo que amei Yadriel, seu nome já é súper autêntico e ele é um personagem mega carismático. Meu coração deu um salto quando entendi o que o pai dele quis dizer com: Fique com as mulheres. Yadriel é tão fofo que só tinha percebido que ele era gay, mas também é trans. Mas estou atropelando tudo de tão empolgada que fiquei com esse livro. 

Primeiro começa com nosso protagonista contando sua história de como chegou até o cemitério clandestinamente, apesar de morar ali, para fazer um ritual de iniciação escondido, já que lhe foi negado essa oportunidade por ser trans. Em sua família é tradição os homens ser bruxos e mulheres bruxas. Os bruxos geralmente ajudam na passagem dos espíritos que ficam presos ao mundo terrestre por algo inacabado e as bruxas geralmente tem o poder da cura. Mas todos da família vêem os espíritos. 

Yadriel por ter seu gênero trocado e uma família tradicional, foi impedido de fazer sua iniciação e apesar de aceitarem sua condição, as vezes ainda o tratam como garota. Apenas sua mãe lhe entendia perfeitamente mas esta veio a falecer um ano atrás. Maritza, sua prima, era uma dos poucos familiares que o entendia também. Tanto que foi ela quem o ajudou em sua iniciação clandestina. Mas no exato momento em que foi abençoado pela Santa Muerte, eles sentem um parente morrendo. Como seu espírito não apareceu, eles precisam encontrar o corpo ou o amuleto de Miguel para invocar seu espírito e entender o que lhe aconteceu. 

Como Yadriel foi proibido pela família de se juntar aos homens na busca por Miguel, ele e Maritza vão escondidodos e encontram um medalhão de São Judas que Yadriel pensou ser de Miguel e fez um ritual para invocá-lo. Porém, quem apareceu foi um garoto chamado Julian que havia acabado de morrer. Yadriel fica preso à ele que se recusa a partir sem antes saber o que aconteceu com seus amigos e como ele morreu. 

Conforme vão passando o tempo juntos, apesar de ser corrido, já que eles não tem muito tempo, Yadriel acaba tendo sentimentos por Julian e acaba descobrindo um outro mundo fora de sua comunidade, que apesar de sua família não aceitar ou entender muito bem quem ele é, lá fora, os meninos tem uma vida completamente diferente da dele e não é tão boa assim. 

A parte da investigação de Yadriel e sua aproximação com Julian foi extremamente fofa, apesar do medo que senti do final dessa história ser extremamente triste. Julian é um poço de mistério e alguns são muito agradáveis hahaha ele também é apaixonante apesar de seu temperamento forte. 

Conforme os acontecimentos foram se desenrolando, fui juntando umas peças e criando umas teorias que ainda bem estava certa hahaha as vezes critico quando algo é óbvio demais, mas dessa vez me senti aliviada. E digo mais, fazia tempo um livro não mexia tanto assim comigo. É uma mistura de tudo, romance, comédia, LGBTQI+, racismo... não vou mentir, chorei horrores com os momentos finais, de tensão, medo, alívio... tudo junto e misturado hahaha 

Todos os personagens bem trabalhados, Yadriel e Julian apaixonantes, assim como Maritza, que sempre foi importante para Yadriel e no final, ela foi uma verdadeira guerreira. 

Garotos do cemitério, não se deixe enganar pela capa como eu, achando que é uma simples história de adolescente. É muito mais que isso. Enquanto eu não chegasse nas páginas finais, eu não conseguia parar de pensar neles, no mistério de Miguel, de Julian, como o autor faria com esse romance? Seria triste? E agora que cheguei ao fim, embora satisfeita, me sinto sozinha sem a companhia de Yadriel e Julian. A escrita é fluida, gostosa de se ler, não é cansativa, maçante ou enjoativa. Apesar de prever para onde a história vai caminhando, o suspense ainda está ali. Enfim, só lendo para entender todas essas emoções. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

[REVIEW] Argo

 

( Ano de lançamento 2012 )



Sinopse

Durante a crise do Irã em 1980, seis americanos ficaram refugiados na embaixada canadense em Teerã. Para tirá-los de lá, um agente da CIA decide fazer um filme fictício como estratégia para resgatá-los.









Minha análise e impressões pessoais

Seis americanos ficam refugiados na embaixada canadense no Teerã. Ok. Para resgatá-los, um agente da CIA tem a idéia de fazer um filme de mentira para poder entrar no país e fugir com os seis americanos. 

Enquanto os seis americanos passam dias escondidos na casa de um diplomata canadense, também correndo riscos se fosse descoberto e boa parte dos trabalhadores foram mantidos reféns dos revolucionários iranianos que exigia a devolução de Xá Mohammed Reza Pahlavi que estava nos EUA recebendo tratamento médico, o agente da CIA Tony Mendez colocava em prática seu filme falso para resgatar as seis pessoas. 

Até aí entendi bem, foi até cômico Ben Afleck entrando em contato com pessoas  do cinema para conseguir maior credibilidade de seu filme. Mas o que me incomodou foram a relutância dessas seis pessoas em seguir o plano do agente, ou seja, eles preferiam ficar escondidos até quando? E uma coisa que não entendi ou não sei se não ficou claro, mas de todas as pessoas trabalhando na embaixada, só aqueles seis eram americanos? Essa parte que não entendi muito bem. Certo que eles conseguiram fugir e se esconder, mas e o restante que eram mantidos como reféns? 

Fora que a missão foi abortada mas Mendez seguiu em frente mesmo assim, fazendo com que seus superiores se virassem com as autorizações no aeroporto. Não vou negar que a tensão foi enorme quando os iranianos descobriram as identidades dos refugiados e foram atrás deles no aeroporto. Ainda ficou o suspense até o último segundo se eles conseguiriam ou não. 

Eu particularmente gosto muito do Ben Afleck, apesar de várias críticas surgirem sobre sua atuação. Acho que quando a gente gosta não vê muitos defeitos, claro, ele não é perfeito e já vi filme horrível dele também, mas esse com certeza foi muito bom. Talvez porque seja inspirado em uma história real e porque ele foi o diretor hahaha tenha ficado ótimo. 

Considerações finais do filme:

" A crise dos reféns do Irã acabou em 20 de janeiro de 1981, quando todos todos os reféns restantes foram libertados. Eles passaram 444 dias em cativeiro. O envolvimento da CIA complementou os esforços da embaixada canadense para libertar os seis detidos em Teerã. Até hoje essa história permanece como um modelo duradouro de cooperação internacional entre governos. Todos os hóspedes voltaram ao serviço diplomático depois de seu suplício no Irã.

O maquiador vencedor do oscar John Chambers recebeu a mais alta honra civil, a medalha da inteligência. Ele e Mendez foram amigos até Chambers morrer em 2001.

A medalha de inteligência foi devolvida a Mendez em 1997 quando o presidente Clinton tirou o caráter sigiloso da operação Argo. "

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.


Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Presença - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. Hoje trago esse filme que tinha um tema muito promissor, mas... A HISTÓRIA  A família Payne, Rebekah, Chr...