quarta-feira, 9 de outubro de 2024

[Review/crítica] A hora do vampiro ( Salem's Lot/2024) - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Histórias de Vampiros eram minha maior paixão uns anos atrás. Confesso que Entrevista com o vampiro é um dos meus filmes preferidos sobre. Mas, depois de Crepúsculo e Vampire Diaries, meio que perdeu a magia para mim. Eu já imaginava que A hora do vampiro não seria grandiosa mesmo sendo de 2024 e eu estava certa. Mas, terminei satisfeita como se tivesse acabado de ver um filme da sessão da tarde. E em vista de tudo que vi até agora, esse foi o melhorzinho.  Vamos lá. 



Ano de lançamento 2024

Duração 1h 53m

Direção Gary Dauberman

Elenco Lewis Pullman, Makenzie Leigh, Alfre Woodard, Bill Camp, Jordan Preston Carter 

Recomendação: sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ben Mears é um escritor que retorna a sua cidade natal, onde viveu até os 9 anos e depois se mudou após a morte de seus pais. Pesquisando mais sobre o acidente e tentando se reencontrar, Ben conhece a linda Susan despertando nos moradores locais, além da curiosidade, a hostilidade por parte da ala masculina que sempre quis uma chance de sair com Susan.  

Em paralelo, Mark é um jovem novo na cidade e na escola e acaba desafiando o valentão da escola que partiu para cima dele praticando bullying. Como Mark revidou, ele ganha a atenção de dois irmãos e assim novos amigos. 

Para uma cidade pequena, muitas coisas vem acontecendo além dos novatos Ben e Mark. Um novo proprietário se muda para a casa antiga que havia estado abandonada a várias décadas. Mas o pesadelo só começa quando um dos novos amigos de Mark desaparece. 

Embora não seja um assunto muito falado, após algumas mortes e aparições misteriosas, Ben e seu novo amigo Mathew, percebem que podem estar lidando com algo inimaginável. Vampiros. Mark acaba se juntando a eles quando revela onde o Vampiro chefe está escondido. Salem's Lot acaba virando uma cidade Fantasma durante o dia e a noite, os poucos sobreviventes precisam encontrar meios de sairem com vida do ataque dos Vampiros. 








Minhas divagações finais

O potencial estava na história baseada no livro do meu rei do terror Stephen King. Embora ele seja mais famoso por seus finais ruins. Eu, particularmente, não tenho do que reclamar. Cada livro dele que li, terminei satisfeita. 

A história me lembrou um pouco do filme Garotos perdidos, aliás, um título que gostaria muito de rever assim que possível. A premissa seria a mesma, um jovem fã de quadrinhos e histórias sobre Vampiros se muda para uma cidade pequena e se depara com o próprio mal. E claro que, mesmo sendo tão jovem, ele seria um dos heróis da história. 

Acho que o que deixou a desejar foram as caracterizações dos vampiros, foi um trabalho muito precário. O vampirão chefe lá, misericórdia. Não botava medo em ninguém. Falando em medo, obviamente não achei um terror, não sei em qual gênero se classificaria, mas, terror não foi tanto. O início foi bem interessante, mas depois os personagens se perderam na história. 

Ben foi para lá para pesquisar sobre seus pais e depois foi completamente esquecido. Até cheguei a pensar que suas mortes tinham algo a ver com o vampiro chefe, mas como sempre, me enganei profundamente. Logo de cara Ben tem um encontro com Susan e Mark já faz amigos que pareciam de longa data a ponto dele prometer que os trariam de volta. Teve mortes que não superei e não achei necessários, mas, apesar de tudo, tinha que ser assim. 

Não lembro de já ter visto o primeiro filme, ou mesmo lido esse livro do Stephen king, provavelmente vou ler novamente, pois ele é o um dos poucos autores em que leio mais de uma vez. E já li vários dele. Meu xodó é It e A torre negra. It já li umas três vezes, estou programando um dia reler a Torre negra novamente quando conseguir completar todos. Tenho até o 4.

Mas enfim, de volta ao filme. Como eu disse, potencial tinha, mas visto como um filme divertido da sessão da tarde, acho que acaba sendo satisfatório. Terror? Nenhum. O início ainda teve um ar de mistério com o chefe dos Vampiros chegando a sua nova casa e os meninos desaparecendo. Por um segundo você não acredita que essas crianças serão transformadas. Fiquei muito por fora das histórias de vampiros. 

Mas, confesso que o modo como morriam não foi dos melhores. Montar uma cruz com pedaços de pau enquanto a abençoa rezando foi meio sem graça, embora se eu fosse criança iria achar o máximo poder criar algo assim do nada. Eu prefiro as histórias dos vampiros que viram cinza quando expostos a luz do sol ou quando tem estacas cravadas no coração. 

Os vampiros desse filme eram muito feios. Eu prefiro aqueles que mostram uma beleza arrebatadora embora a palidez seja um empecilho na naturalidade. E no fim, dois forasteiros são os únicos sobreviventes dessa história. Mas, para mim ainda valeu pela diversão. 

Nota 8/10


terça-feira, 8 de outubro de 2024

[Review/crítica] Ursinho Pooh: Sangue e mel - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Estava tão desesperada por algum filme de terror bom, que resolvi conferir esse esperançosa mas já imaginando o fiasco que seria. Então vamos lá. 



Ano de lançamento 2023

Duração 1h 24m

Direção Rhys Frake-Waterfield

Recomendação: NÃO 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Christopher Robin passou a infância com seus amigos Ursinho Pooh, Leitão entre outros no Bosque dos 100 Acres. Mas, quando atingiu a maioridade, abandonou os amigos para ir a faculdade. 

No entanto, Pooh e os amigos enfrentaram dias difíceis de frio e fome e desesperados, sacrificaram um dos amigos para não morrerem de fome. Pooh e Leitão, sentiram o gosto do sangue e sedentos de ódio pelo o que Christopher fez a eles, fazem um pacto de voltarem as origens selvagens, não falando mais e matando qualquer ser humano que cruzarem seus caminhos. 

Anos depois, Christopher resolve voltar a floresta e mostrar a sua noiva onde passou a infância com seus amigos. Mas logo ele descobre que seu afastamento modificou a floresta assim como as atitudes e aparências de seus amigos, sendo atacado por um enfurecido Ursinho Pooh.










Minhas divagações finais 

Bem, minha maratona esse ano parece mais sobre filmes horríveis, mas no sentido de ruim mesmo, de terror. Até agora não vi nenhum digno de terror. E nem sei porque achei que esse do Ursinho Pooh fosse ser diferente. 

A ideia até foi promissora, Pooh e Leitão abandonados, se revoltam contra os humanos e agora vivem matando eles para sobreviverem. Mas, acho que a ideia ficou só no papel mesmo, pois seu desenvolvimento foi completamente decepcionante. A caracterização do Pooh foi grotesco e abominável de ruim, nem se esforçaram em criar uma máscara viável que fosse no mínimo assustadora. 

E, era de se esperar, que o protagonista fosse Christopher Robin, mas calhou de ser uma mulher que sofria de estresse pós traumático após ter sua casa invadida por um stalker tarado.  Suas amigas eram comicamente diferentes entre elas e teve várias cenas de corpos femininos expostos exageradamente. O que não condizia muito com a história, uma vez que não tinha nada a ver com conotação sexual. 

Agora, as mortes foram deveras extremamente fortes visualmente falando. Cabeças sendo esmagadas, corpos triturados, um verdadeiro horror e o Pooh babando enquanto Christopher choramingava por sua vida tentando fazer Pooh se lembrar dos bons momentos e que ele era um Ursinho do bem? Grotesco. 

Mas, infelizmente como os filmes anteriores, não me assustou, não me surpreendeu, não me prendeu, tanto que tirando o Christopher, não sei o nome de mais ninguém. Não vi utilidade nas meninas tirando um fim de semana de lazer em um local isolado encontrando seres esquisitos. Talvez, se tivesse focado no Christopher,  criado algum vínculo ou sei lá, alguma outra coisa que prolongasse a história entre eles, talvez fosse mais apreciável. No entanto, como os demais, foi só decepção. Ah é, sem contar que ainda tiveram a audácia de fazer uma sequência... então né... 

Nota 3/10


segunda-feira, 7 de outubro de 2024

[Review/crítica] Longlegs vínculo mortal - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Pesquisando sobre o filme, li várias matérias dizendo como o filme é assustador. Pelo trailer vi até certo potencial de finalmente encontrar um bom filme de terror. Mas, não foi o caso. Mas vamos lá. 




Ano de lançamento 2024

Duração 1h 41m

Direção Oz Perkins

Elenco Nicolas Cage, Maika Monroe, Alicia Witt, Blair Underwood

Recomendação: mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

A agente do FBI Lee Harker é designada para investigar um serial killer que deixa como única pista, cartas criptografadas. Ele assina como Longlegs. Seguindo sua intuição quase mediunica, Harker consegue encontrar mais pistas do que outros policiais em anos de investigações. No entanto, ao se aproximar do assassino, Harker vai descobrir que nem sempre a verdade pode levar a uma justiça satisfatória. 







Minhas divagações finais

A agente Harker em sua maioria do tempo, aparecia com um semblante sem emoções, sempre séria e isso de longe, para uma agente do FBI foi meio assustador. Pois parecia que ela escondia algo. Ou sabia de algo. Mas depois tudo teve sentido no por que ela agia assim. 

Longlegs foi de longe um vilão assustador. Não classificaria o filme como terror mas sim mais como um suspense policial. Talvez o terror fosse no ocultismo praticado no filme que fazia com que as famílias cometessem assassinatos em nome de Longlegs sem ele precisar estar no local. Digamos que ele foi bizarro. 

Mas, achei algumas coisas sem sentido, como os motivos dele fazer isso, qual a obsessão com aniversários no dia 14, qual a razão de sua aparência e a única coisa explicada mesmo, foi como conhecia Harker. Não nego que a revelação do seu cúmplice foi chocante. Mas confesso que depois de uma certa boneca ter sido destruída, Harker passou a ter mais emoções ao invés de agir como robô. 

Mas aquele final... sim, esperei muito mais desse filme. Mas não há de negar que Nicolas Cage, além de irreconhecível se entregou 100% nesse papel. Era um vilão tão escroto que merecia mesmo aquele final. Mas, é engraçado como durante todos esses anos, ninguém suspeitou do cúmplice de Longlegs. Ninguém nunca viu nada para associar aquelas visitas. Tudo ficou nas mãos de Harker, como se no fim, tivesse sido planejado para chegar aquele momento. 

Admito que misturar suspense policial com terror, como o ocultismo foi interessante. Não teve jump scare que as vezes sinto falta nos filmes, visto que a maioria abusa até demais deles e embora eu não goste de levar sustos, quando é terror para mim, um sustinho é bom sinal. Não senti medo nem apreensão. Na verdade fiquei o tempo todo esperando por algo. 

Como quando Harker estava em casa e recebeu uma carta. Ela nem investigou o local direito, só abriu o envelope como se nada tivesse acontecido, como se fosse completamente normal ter a casa invadida e você sentar tranquilamente para ler a carta que lhe deixaram. Mas de novo, visto no que ela estava presa, talvez fizesse sentido agir assim. 

E o agente Carter convidando Harker para ir a sua casa. Forçado demais, estava na cara que algo lhes aconteceria. Mas enfim, não achei grande coisa mas teve picos interessantes. Dou meus créditos ao trailer que entregou algo que parecia assustador e cheio de mistério. No entanto, ao assistir o filme, pelo menos eu, não achei assustador e depois de descobrir quem era Longlegs tudo perdeu ainda mais o sentido. No entanto a parte mais interessante para mim, foi em seu cúmplice. Embora tenha parecido que Harker virou policial apenas para no fim, investigar o serial killer e chegar a Longlegs. Confesso que não imaginei nada disso, e por ela pressentir as coisas, achei que ela teria algum poder, mas claro que minhas teorias sempre vão além e aqui, faria menos sentido ainda, então, deixa pra lá. 

Nota 7/10

domingo, 6 de outubro de 2024

[Resenha/crítica] Fantasmas (livro/Dean Koontz) - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Quando comecei a maratona de Halloween não esperava encontrar livros de terror para ler, mas não só encontrei, como consegui terminar de ler, embora um pouco atrasada, para a dica de leitura de domingo. Então vamos lá. 





Ano da primeira publicação 1983

Páginas 496

Autor/a Dean Koontz

Recomendação: mediana



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Jenny e Lisa Page, estão a caminho de Snowfield, a cidade onde Jenny mora e trabalha como médica. Após a morte da mãe, ela fica com Lisa, sua irmã mais nova. Mas ao chegarem a cidade, são recebidas por um silêncio anormal e quando chegam a casa de Jenny, encontram a governanta morta.

Como médica, ela da uma olhada na mulher e não entende o que a levou a morte. O telefone não funciona e as duas decidem sair para buscar ajuda. No entanto, em cada local que vão, ou encontram espaços vazios ou mais corpos. Conseguindo linha em um telefone, ela consegue um pedido de ajuda e mesmo que no fim, uma equipe do exército e cientistas tenham vindo ajudar, o mal que os cerca e persegue, espera alguém em particular e por isso permite que seis sobreviventes, esperem pela chegada dele. 



Minhas divagações finais 

O início me pareceu muito promissor. Esse deve ser o segundo ou terceiro livro de Dean Koontz que leio. Foi realmente assombroso, aterrorizante e cheio de suspense acompanhar Jenny e sua irmã chegando a cidade e descobrindo que são os únicos seres vivos ali. 

Depois com a chegada da polícia da cidade vizinha, apesar de ter achado o romance desnecessário, pelo menos teve final feliz. Mas, acho que poderia ter trabalhado mais no suspense do que estava acontecendo na cidade. Depois de conseguirem mais ajuda, o que talvez fosse permitido pela entidade maligna, já que depois foi difícil ou ficou claro que ninguém entrava ou sairia da cidade. 

Ter um policial pedófilo no meio deles, foi no mínimo nojento. As coisas que pensou sobre Lisa e falou para seu companheiro, nos faz pensar que em primeiro lugar é homem e dos doentes e com certeza usaria o poder da farda e da arma para obrigar jovens como Lisa a fazerem o que ele queria. Seu fim foi mais do que satisfatório. 

Assim como do General que não acreditou no que o xerife Bryce e Jenny relataram terem visto. Apesar que acho que poderia ter trabalhado mais nele, em sua credibilidade no que acontecia na cidade e em sua remissão e em como morreria. Ele simplesmente desapareceu. 

Enquanto procuravam pistas pela cidade ainda estava uma atmosfera tensa. Mas conforme foram encontrando respostas, começou a me desanimar. Embora o desaparecimento de uma cidade seja um suspense grandioso, o desfecho foi meio sem graça. Teve personagens que não acho que foram necessários contar suas histórias, embora tenham desempenhado um último ato do ser maligno, mas de forma catastrófica. 

O final foi meio cômico terminando com alguns casando, outros namorando, como se nada traumatizante tivesse acontecido. E como ficou o psicológico de Lisa que presenciou horrores que deixariam qualquer um traumatizados? Enquanto Jenny saía em lua de mel, Lisa ficou com quem? Teve mortes que foram devastadoras, com certeza queríamos que ficassem até o final, mas, apesar da lentidão de alguns acontecimentos e depois da correria no final, foi até interessante. As cenas descritas ao adentrar a cidade silenciosa, eu conseguia sentir ao ler as páginas. Só na parte do ser maligno e sua origem que poderia ter sido melhor. Esperava algo pior, mas como um pensamento do grupo, acho que foi Jenny quem pontuou, que o ser se tornou assim, talvez depois de ter absorvido a maldade humana. Nessa parte achei interessante porque é o que sempre digo, o mal sempre esteve no próprio ser humano. 

Nota 7/10


[Review/crítica] Vitimas do escuro/Out of the dark - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Mais uma tentativa, mais um filme mediano. Tá dificil, mas uma hora pelo menos um filme tem que ser bom. Vamos lá. 




Ano de lançamento 2014

Duração 1h 32m

Direção Lluis Quilez

Elenco Julia Stiles, Scott Speedman, Stephen Rea, Pixie Davies, Vanesa Tamayo

Recomendação: mediana 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sarah e Paul, se mudam para a Colômbia junto de sua filha Hannah. Sarah vai trabalhar na fábrica do pai, ficando em seu lugar enquanto ele viaja. Catalina é indicada como babá para cuidar de Hannah. Apesar de ouvir pequenos barulhos estranhos, a família continua com a vida. Uma noite, o casal sai para uma festa e por coincidência, Sarah avista um desfile, onde seu pai explica que na verdade é uma celebração aos mortos, onde algumas crianças desapareceram. 

Mas ao voltarem para casa, não encontram Hannah e desesperados a procuram em todo lugar. Catalina que estava cuidando da criança, diz aos pais que em sua comunidade, eles acreditam em espíritos e ela acha que a casa está assombrada por um. Após encontrarem Hannah mas com marcas estranhas no corpo, eles despedem Catalina.

O pai de Sarah indica um médico para cuidar de Hannah mas ela piora cada vez mais. Então ela simplesmente desaparece e Paul acaba indo procurar Catalina para tentar descobrir o que os está assombrando. Enquanto isso, Sarah que ficou na casa, segue por um buraco e descobre algo que pode explicar o que está acontecendo e que seu pai pode estar envolvido. 










Minhas divagações finais 

Apesar de Julia Stiles no elenco, achei o filme bem fraquinho. E para piorar, só tinha dublado e achei a dublagem horrível. A história começa com o casal indo para outro país morar em uma nova casa. O relacionamento entre o pai, filha e o genro, já não era muito agradável. 

Não vou negar que provavelmente a maioria das babás vendo que as crianças dormiram, vão fazer alguma coisa para se distrair e por que não, ouvir música com fones de ouvido né. Muito sensato. Como você vai saber se a criança precisa de ajuda?

O mistério dos fantasmas não ficou claro. Eles queriam o culpado por suas mortes ou queriam mais crianças para brincar com eles? Eles usaram Hannah para Sarah descobrir o que houve ou só queriam a menina mesmo? 

Enfim, foi tudo meio sem sentido e mal explorado. O pai da Sarah era muito estranho, mas no fim fez a coisa certa. Salvou Hannah. Não nego que a revelação das crianças mortas foi chocante, mas o modo como usaram isso na história deixou a desejar. O sentido ali ao meu ver, foi tudo para atrair o culpado para que elas pudessem se vingar. Mas poderiam ter usado esse fator com muito mais horror, sustos e algum sentido de verdade na história. Apesar de amar Julia Stiles, esse foi um dos filmes dela que menos gostei. 

Como eu disse desde o início da maratona, está difícil encontrar algo realmente bom. Esse ainda valeu pela Julia, talvez como distração também, mas fora isso, achei mais um suspense do que terror de fato. 

Nota 6/10


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