quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

[Review/crítica] Eu sou a lenda (filme) - Divagando Sempre

 

Salve Divas e Divos. Como li o livro, resolvi ver o filme novamente para relembrar a história. Segue com:






Ano de lançamento 2007

Duração 1h 41m

Direção Francis Lawrence

Elenco Will Smith


Recomendação mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Robert Neville é um cientista que passa seus dias acompanhado de sua cadela Sam após um surto de um vírus se propagar e infectar toda a cidade. Ele, por algum motivo desconhecido, é imune ao vírus, que se propaga pelo ar ou pela mordida. 

Durante o dia ele circula pela cidade deserta e espera em um ponto específico ao meio-dia, após enviar mensagens para algum sobrevivente perdido, dizendo que pode ajudar com comida e abrigo. No entanto os dias passam solitários. Ele também faz pesquisas tentando encontrar uma cura e durante a noite, se esconde em sua casa fortificada protegido dos monstros lá fora. 

Porém, um dia, Sam se descuida e infelizmente é infectada. Arrasado, Neville tenta então enfrentar os monstros mas é encurralado e ferido, sendo salvo por uma mulher e seu filho. Ela diz que existe um local onde há sobreviventes e está indo para lá. Mas Neville se nega a sair de sua casa, insistindo que ainda encontrará uma cura, quando sua casa é invadida pelos monstros. 








Minhas divagações finais 

A primeira vez que vi o filme tinha achado muito bom, mas depois que li o livro, meu amigo, o filme perdeu totalmente a graça, tanto que não tive paciência para ver muitas coisas. Já começa o meu desgosto pelas mudanças. Até hoje não entendo porque as adaptações sempre tem que mudar a história original. Então não é uma adaptação, poderia dizer apenas que é uma inspiração da história original. 

O livro foi bem mais pesado e solitário. Já começa com as diferenças sobre o trabalho do protagonista. No livro ele ia a biblioteca e estudava tudo sobre o sangue, vírus e bactérias. A diferença na morte de sua família no livro foi bem mais impactante. Sua solidão no livro era tanta, que ele algumas vezes até pensava sexualmente nas mulheres vampiros. Fora que, no filme, ele já começa a jornada acompanhado de um cachorro. Mesmo que fosse solitário sem outros humanos, ele tinha uma companhia. Diferente do livro que quando ele encontrou um cachorro de rua, demorou semanas para conquistar sua confiança, mas o animal já muito debilitado veio a falecer. 

E claro, temos o final completamente diferente. Eu, particularmente prefiro a do livro. Fez muito mais sentido e foi bem mais impactante. Também não gostei muito como os monstros foram retratados no filme. Tinham até feições que lembravam os humanos, mas acho que teria sido mais interessante se mantivessem a ideia dos vampiros. Como a do livro, com alhos, estacas e cruzes, embora eu tenha concluído durante a leitura que não fazia muito sentido a cruz, a não ser que fosse algo religioso. 

Li enquanto procurava outras críticas sobre o filme, que aparentemente terá uma sequência. Eu me pergunto para que? Eu, acho que se tivesse terminado como no livro, poderia tranquilamente encerrar a história ali. Daí você sabe o que aconteceu com Neville e que uma nova sociedade de seres que sofreram mutação está se formando. Ponto final. Embora a jornada triste e solitária de Neville tenha me deixado revoltada com aquele final, ainda faz mais sentido do que a do filme. 

Mas não tem como negar, que algumas vezes ao entardecer, quando olho a sombra do sol se pondo batendo nos edifícios, lembro do filme e penso: hora de voltar para casa. É certo que a maioria das vezes para mim, o livro sempre será melhor que o filme. Embora na época tenha gostado do filme, acho que faltou muitas coisas para a altura do livro. Quando Neville se trancava em sua casa, a primeira vez até fiquei apavorada com ele deitado na banheira com seu cachorro enquanto se ouvia os monstros lá fora. Mas no livro, ele não escondia seus rastros, os vampiros sabiam onde ele estava e até tinha um, que era seu conhecido antes do surto dominar a cidade, que quando escurecia saía e ficava gritando o nome de Neville. 

A solidão era tanta no livro que Neville passava a maior parte do tempo fortificando sua casa, estudando sobre vírus e se embebedando. E o choque de saber que era o último sobrevivente do mundo, foi mais interessante do que no filme. Que aliás, já conta que ele é imune, onde no livro não tinha nada disso. Mas enfim, assisti novamente só para relembrar, mas infelizmente não era tão bom quanto ficou na minha memória. 

Nota 7/10


[Resenha/crítica] Eu sou a lenda (livro) - Divagando Sempre

 

Olá Divas e Divos.  Iniciando o ano com essa leitura solitária ao extremo mas muito boa. Vamos lá.






Ano da primeira publicação 

Páginas 296

Autor/a Richard Metheson



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Robert Neville, até onde ele sabe, pode ser o último sobrevivente de uma praga que assolou o mundo. Homem, mulher, criança, todos se transformaram em criaturas horrendas e seus vizinhos agora, quando anoitece, esperam por uma oportunidade para pegar Neville. 

Este, passa seus dias divididos em: a noite se embriaga protegido em sua casa fortificada e de dia, sai para explorar as vizinhanças em busca de mais comida ou arruma sua casa onde as criaturas podem ter danificado algo. Além de lutar contra a solidão e a insanidade. 

Até que após meses ele encontra dois únicos sobreviventes. Um cachorro já em seus últimos dias e uma mulher misteriosa. No entanto, nenhum desses dois encontros foram felizes. 



Minhas divagações finais 

Descobri que o livro teve várias adaptações cinematográficas fora a do Will Smith, que foi o único que conhecia. E diga-se de passagem, antes de ler o livro, tinha achado a história incrível, mas com a leitura, com certeza o livro é muito mais desolador. 

Neville passa a história inteira completamente sozinho, tirando as criaturas que saem a noite e ficam cercando sua casa esperando por ele. No filme ele já começa na companhia de um cachorro. 

A solidão que o livro passa é avassaladora e muito mais triste quando ele invoca suas memórias. Principalmente porque ele continuou em sua casa, onde perdeu sua esposa e filha. E como qualquer história de sobrevivência, Neville trabalhou duro para fortificar sua casa e ainda passou dias estudando sobre os motivos da praga e como combatê-la.  

Como não me lembrava de muitas coisas do filme, eu pensava que Neville era imune ao vírus e que seu sangue continha a cura. Me lembrou agora The Last of Us, embora nesse tivesse muito mais sobreviventes. Embora o final tenha sido completamente injusto, sim, pois para mim é aquele tipo de história que o protagonista sofre do inicio ao fim para se ter um fim daqueles, é injusto demais, por um segundo, quando terminei fiquei dividida entre arrasada e injuriada. Foi uma longa jornada de terror e solidão, para tudo se acabar com o título da história. Embora confesso que também achei isso fenomenal. 

Não vou negar que boa parte da leitura pode parecer monótono, mas garanto que apesar do final, valeu muito a pena a leitura. Com certeza achei muito melhor que o filme. Só achei um tanto confuso as descobertas de Neville quanto ao combate das criaturas, que ele acabou chamando de vampiros. Acertar uma estaca no peito ou os efeitos do alho achei interessante. Mas não vi sentido na cruz, cientificamente falando, já que a cruz teria um sentido mais religioso. Teria mais sentido se fosse algo demoníaco, uma vez que Neville estava estudando o sangue e havia descoberto algo relacionado com bacilo. Na verdade, vampiro para mim nunca fez muito sentido, apesar que sempre amei suas histórias. Assim como os zumbis. Mas, com ou sem sentido, eu amo essas criaturas. Embora volto a afirmar que se tivesse qualquer espécie de Apocalipse, com certeza não seria apta a luta pela sobrevivência. Convenhamos, é muito cansativo e se encontrar outros sobreviventes, vai ter que lutar contra eles também. Pois em crises apocalípticas sempre se criam outra sociedade e muitas vezes são de pessoas gananciosas e de mau caráter. O que o final do livro, acaba provando meu ponto. 

Mas enfim, super recomendo a leitura. 

Nota 10/10

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

[Resenha/crítica] Dez dates surpresa - Divagando Sempre

 

Encerrando a maratona de natal um pouco atrasada. Mas tive meus motivos. Vamos de:





Ano da primeira publicação 2019

Páginas 324

Autor/a Ashley Elston



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sophie, planejava passar as férias de fim de ano com seu namorado, até descobrir que ele queria umas férias dela. Decepcionada ela fica na casa de seus avós e acaba envolvida em um plano louco da família onde teria 10 encontros as cegas para esquecer o ex namorado. 

Seria fácil se sua família não fosse tão grande ou se ela simplesmente tivesse dito não e decidido ir ficar com seus pais que estão com sua irmã mais velha prestes a dar a luz. Mas no fim, ela acaba aceitando a proposta gerando o maior entretenimento para a família, com direito a bolão sobre a duração dos dates.

Uma pessoa da família escolheu um dia para Sophie e ela só saberá alguns detalhes na hora e quem será o pretendente no dia. Envolta em tanto mistério, trapalhadas e diversões, o que ela não imaginava era que além de ser divertido, seu verdadeiro amor estava mais próximo do que ela pensava. 



Minhas divagações finais 

Clichês dos clichês, infelizmente muito óbvio como tudo terminaria. Embora a jornada tenha sido até divertida. Mas, gostaria que o final tivesse sido diferente. Felizmente Sophie não foi uma personagem insuportável e mesmo que tenha descoberto as intenções do namorado sem querer, de início o que me irritou foi o plano louco de já quererem que ela saísse com outra pessoa. Já chega a ser absurdo com uma, imagina então com dez. 

Quando iniciei a leitura e vi a decepção dela com Griffin, só imaginava que ela iria querer ficar sozinha e chorando. Na melhor das hipóteses, eu ia preferir ficar em casa comendo, vendo filmes e chorando. Depois sairia com meus melhores amigos e o melhor de tudo, me encontraria novamente e descobriria que na vida não é preciso necessariamente depender de outra pessoa para ser feliz. 

Por isso, não iniciei muito empolgada a leitura embora tenha que admitir que pela idade de Sophie, ela só pensaria assim muito mais velha e com mais experiência de vida. Infelizmente nessa época da juventude, acreditamos que viver um romance é tudo nessa vida. E ter o coração partido é o fim de tudo. 

Alguns dates foram horríveis mesmo como o da tia Patrice e o das meninas malvadas. A tia é compreensível, sempre tem uma dessas na família. Mas a das meninas malvadas, embora também tenha esse tipo na família, elas fizeram o date mais na base de prejudicar Sophie do que de fato tentar ajudá-la. Então para quê se envolver? 

A relação com a irmã foi muito divertida e bem trabalhada. Agora, os dates do vô e da vó, eu sinceramente esperei algo melhor. Principalmente da vó. Acho que teria um final digno, já que estamos falando de clichê e lá vai SPOILER 

Embora dê para saber com quem ela termina no final, eu particularmente teria preferido que a vó tivesse escolhido o Wes para o final. Que ela teria percebido o que rolava entre os dois e tivesse armado o encontro final. Teria sido muito mais romântico e bonitinho do que a vó simplesmente dizer que escolheram 9 caras para ela e agora ela poderia escolher o último. Fora que foi broxante os dois no final nem se considerarem oficialmente namorados. Tudo isso, toda a bagunça dos dois se gostarem desde sempre mas o timing ser ridículo de ruim, para terminar desse jeito? 

A escrita foi fluída, ótima de se ler, tanto que devorei as páginas em poucos dias, a protagonista foi divertida até, embora a intromissão da vó para animar a neta tenha sido meio invasiva, embora se Sophie realmente não quisesse participar ela poderia ter simplesmente dito não. Mas o pior de tudo, foi o cara estar sempre ali do lado dela para ter aquele final. 

Fora a ênfase dos amigos em toda e qualquer oportunidade, ficar relembrando como Sophie era no passado e como estavam felizes com a volta dela. Manter amizades a distância é realmente super difícil. Você perde muitas coisas e no fim, cada um arranja outros amigos e a distância só aumenta. Mas, no caso deles, dois eram primos e um o vizinho. E não era como se tivessem vivido 10 anos separados. Então achei o drama da amizade meio exagerado. 

Mas enfim, foi em partes divertido e outras sem graça, mas apesar do final que esperava mais, foi até satisfatório. 

Nota 7/10

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Looney Tunes e o Espírito de natal ( Bah humduck a looney Chistmas) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2006

Duração 46min

Direção Charles Visser




Recomendação: sim



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

A história é baseada no conto de Charles Dickens, onde Patolino é um ganancioso empresário dono de uma fantástica loja de brinquedos que as vésperas do Natal, obriga seus funcionários a trabalharem incansavelmente sem folga. Então ele é visitado por três espíritos do Natal, que irão lhe mostrar o verdadeiro espírito de Natal ou seu fim, caso ele não mude. 









Minhas divagações finais 

Com certeza não existe personagem melhor do que Patolino para ser o empresário avarento. Me admira que logo de início ele já ficou amedrontado com a ideia de fantasmas visitá-lo. 

Mesmo revisitando suas memórias infantis onde podemos ver um pequeno Patolino passando mais um Natal abandonado no orfanato, não justifica seus atos egoístas no futuro. Todos seus funcionários gostariam de descansar e passar pelo menos o Natal com suas famílias, mas são obrigados a continuarem trabalhando se quiserem manter seus empregos. 

Mas, com certeza o último Fantasma sempre impressiona quando mostra ao Patolino, seu destino final e solitário. Embora a presença da filha de um de seus empregados aqueça seu coração com gestos de bondade, mesmo após tudo o que ele fez para seu pai. 

Já vi algumas versões desse conto do Charles Dickens e me veio na cabeça imediatamente o Tio Patinhas sendo visitado pelos fantasmas por sua avareza. Ele também serviria muito bem nessa história. Não sei se já teve em animação ou nos quadrinhos, embora pareça repetitivo, seria divertido ver o velho Pato ranzinza sendo visitado pelos fantasmas dos patinhos Zezinho, Huguinho e Luizinho, lhe mostrando o que fez ao Donald, Mickey e Pateta. Com certeza deve existir algo parecido. 

Inicialmente achei que Pernalonga quem seria um dos responsáveis por mudar Patolino, mas obviamente ele era só um comprador de última hora que com certeza tiraria o Pato do sério. Embora o especial seja curtinho, achei muito divertido. De vez em quando é bom ver animações, ainda mais de clássicos que animaram sua infância. Embora esse seja mais atual, dos anos 2000 já, essa turma continua arrasando na diversão 

Nota 10/10

segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Charlie Brown: dia de Ação de Graças e Natal - Divagando Sempre

 

Seguindo com a maratona de natal com um dos meus desenhos preferidos. 



Charlie Brown e o dia de Ação de Graças 




Ano de lançamento 1973

Duração 30min

Direção Bill Meléndez, Phil Roman 



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Charlie Brown se prepara para passar o dia de Ação de Graças na casa de sua avó, quando recebe uma ligação de Paty Pimentinha SE convidando para almoçar em sua casa. Sem conseguir lhe dizer que não estará em casa, ele agora é obrigado a tentar fazer algo com a ajuda de sua irmã Sally, seu amigo Linus e seu cachorro Snoopy, quando Paty confirma ainda que além dela, virão também sua amiga Marcie e Franklyn. 






Minhas divagações finais 

Sempre achei que o dia de Ação de Graças nos Estados Unidos fossem tipo, uns dias antes do Natal, mas é praticamente quase um mês antes. Esse feriado não é mundial pelo ato histórico da colonização inglesa, mas é famoso pelos filmes. 

Aqui, temos o dilema de nosso querido Charlie Brown ao receber Paty em sua casa por convite dela mesma. Apesar de ser uma data especial, no início da história vemos Lucy tentando convencer Charlie a chutar a bola e lhe garantindo que segurará para ele. Mas claro que Lucy jamais daria essa chance para ele. 

Nas histórias do Charlie, nunca esperei coerência, como o Snoopy por exemplo, quer um cachorro mais difícil do que este? Mas enfim, se é dia de Ação de Graças e o próprio Charlie vai passar com sua família, por que o Linus ficou ali? A Paty ainda tinha dito que seu pai havia saído, mas Linus tem sua irmã Lucy e seus pais. Só ele ficou para trás? Pois no fim, todos acabaram indo para a casa da avó de Charlie. 

Snoopy é tão ordinário que ajudou Charlie com uma refeição nada a ver para os amigos dele e quando ficou só ele e Woodstock, tirou um belo Peru assado com direito a torta ainda só para os dois. Mas é isso, sempre amei Snoopy e Charlie Brown. E rever esses desenhos antigos é muito nostálgico. Sempre me identifiquei com Charlie Brown por ele se sentir pessimista em relação a quase tudo e acreditar que ninguém gostava dele. 



O Natal do Charlie Brown





Ano de lançamento 1965

Duração 25min

Direção Bill Meléndez 



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Normalmente Charlie Brown se sente deprimido mas próximo ao Natal ele se sente pior. Principalmente ao consultar sua caixa de correspondência e perceber que não recebeu nenhum cartão de Natal. Triste ele vai se aconselhar com Lucy, que lhe propõe a ser diretor da peça de Natal da escola, com o propósito de talvez encontrar o espírito natalino novamente, já que tudo se transformou em uma data meramente comercial. Mas com Charlie Brown nada é fácil, muito menos fazer com que outras crianças levem a peça a sério. 








Minhas divagações finais 

Não me recordo de já ter visto esse filminho. Lembro que amava a época de natal porque na TV geralmente passava os especiais de Natal, provavelmente foi aí que conheci os desenhos do Snoopy. Hoje em dia é tudo mais prático procurar algo para ver, mas naquela época era mágico esperar algum especial de Natal. 

Sempre triste como a maioria ignora Charlie Brown. Nunca entendi porque faziam isso com ele. Talvez seja exatamente por isso que sempre amei esse personagem. Odiei quando ele escolheu uma árvore de Natal e todos zombaram dele. Meu espírito natalino nessa hora saiu de férias, porque como eu xinguei aquelas criancinhas. 

Mas claro que no final tudo termina bem para nosso amigo azarado Charlie Brown. Nunca havia reparado que Linus era um verdadeiro nerd. Ele dando uma aula sobre o que é o Natal foi impressionante. Ele é meu segundo personagem preferido. Ele e seu cobertorzinho azul são icônicos. 

Enfim, a ordem cronológica dos desenhos não está em ordem, pois o da Ação de Graças assisti primeiro pela data ser antes de Natal. Os traços mudam um pouquinho, não sei se o ano tem alguma relação, mas essência do desenho permanece. 

Enfim, muito nostálgico e continuando amando esse desenho. 

Nota 10/10 


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