Premonição 3 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2006

Duração 1h 33m

Direção James Wong

Elenco Mary Elizabeth Winstead, Ryan Merriman

Sinopse

Seis anos depois que um grupo de estudantes enganam pela primeira vez a morte, uma adolescente tem o pressentimento de que ela e seus amigos vão ter um acidente em uma montanha-russa. Quando a visão prova ser verdadeira, a estudante e os sobreviventes precisarão lidar com as repercussões de enganar a morte.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Wendy, seu namorado e amigos estão se divertindo em um parque de diversões antes da formatura. Mesmo com medo e sentindo um mau presságio, ela monta na montanha-russa onde todos os seus amigos estão empolgados para irem. Mas, ela tem uma premonição de um acidente onde todos morrem. Então, surtando, ela tenta impedir que o brinquedo se movimente, mas tudo o que consegue é ser expulsa dele. Alguns assustados a seguem, mas seu namorado e amigos ficam...

Wendy perde o namorado e a melhor amiga, mas Kevin, o namorado da amiga saiu com ela, por isso sobreviveu. Mas Wendy não quer conversar com ninguém muito menos com os sobreviventes. Porém, Kevin tenta dizer a Wendy que isso já aconteceu antes e menciona o caso do vôo onde um garoto teve uma visão do avião explodindo e 7 pessoas sobrevivendo... Mas, que depois, um por um foram morrendo vítimas de acidentes estranhos. 

Wendy só passa a acreditar quando o primeiro dos sobreviventes morre. Ela enxerga o padrão das próximas vítimas e vê os sinais, mas ainda assim não consegue salvar ninguém...

Minhas divagações finais 

Esse, de longe, foi a pior sequência que já vi, como eu disse na resenha do primeiro, ia ser mais do mesmo com sequências de mortes infinitas hahaha 

O segundo ainda foi razoavelmente satisfatório porque apesar do ciclo das mortes, alguns personagens do primeiro ainda ou foram mencionados ou apareceram. Mas no terceiro, não contou como o policial ou a Kimberly morreram. Eu gostei do segundo porque a Clear ainda fez  parte e foi explicado como Alex acabou morrendo.

Já no terceiro, só mencionaram o caso do avião. Com isso, poderia ser um filme qualquer, porque pelo menos no segundo, vimos a morte de Clear, mas no terceiro ficou para a nossa imaginação deduzir que Kimberly e o policial morreram? 

Pelo menos no primeiro teve todo o mistério da visão de Alex, ele surtando por causa disso, sendo retirado do avião e depois investigado, pois como ele sabia que aquilo aconteceria? Os sobreviventes não acreditando nas visões seguiu pelos três filmes hahaha mas teve todo o desespero de tentar entender o que estava acontecendo, como evitar a morte ( de novo ).

Mas no três, não teve qualquer relação com os dois primeiros, parece mais um início de outro ciclo. O segundo foi bom por isso, pela mudança na ordem das mortes e que cada sobrevivente teve um contato direto ou indireto com os primeiros. 

Já que seria mais do mesmo, poderia ter mantido o contato com os sobreviventes anteriores, pelo menos para mim, teria sido muito mais satisfatório. Porque agora que quebrou a corrente, os outros vai ser apenas o que? Premonição, surto, escapando da morte, depois os sobreviventes morrendo em ordem... aí sim fica sem graça... Mas, como as sequências não estão sendo como eu imaginava, então torcendo para que o quarto seja no mínimo um pouco diferente...

Eu sei que histórias de terror como essa, dificilmente são trabalhados todos os detalhes emocionais e histórico de personagens, mas além desse até o momento ser o pior da franquia, a protagonista que tem as visões também foi a pior até o momento. 

Mas uma coisa a franquia fez bem, nos deixar traumatizados com coisas corriqueiras como viajar de avião, andar atrás de um caminhão carregado de toras de madeira ou andar na montanha-russa hahaha 

Por enquanto, minha nota de satisfação pessoal 6/10

O último reino (Crônicas saxônicas) - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2004

Páginas 452

Autor/a Bernard Cornwell

Sinopse

Uhtred, um filho de um dono de terras na Nortúmbria,  foi separado de seu pai devido a invasão dos dinamarqueses. E sendo ainda criança, sua adolescência é afastada dos saxões para viver como um nórdico dinamarquês.

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história começa com Osbert, ainda aos 9 anos quando viu dinamarqueses pela primeira vez e de quando ainda não era chamado Uhtred. Nome dado ao filho mais velho passado de geração para geração. 

Seu irmão Uhtred de 17 anos, só tinha uma tarefa a cumprir, mas os dinamarqueses foram superiores e assim Osbert passou a ser o filho mais velho e se chamar Uhtred.

Seu pai comandou um exército de guerreiros para lutar contra os dinamarqueses que tinham um plano secreto e assim, o pai de Uhtred foi morto. Porém, quando este viu o responsável pela morte do irmão, foi correndo na direção do dinamarquês e o atacou com uma espadinha que o dinamarquês achou tão engraçado e ao mesmo tempo tão corajoso, que capturou o garoto para ele. 

Os sobreviventes de seu pai se renderam já que não havia possibilidades de saírem vitoriosos e Uhtred passou a viver sob a proteção de Ragnar, o assassino de seu irmão. Apesar de estar no meio do inimigo de seu povo, ele se sentia melhor na companhia de Ragnar, uma vez que seu pai não gostava de crianças e por isso não tinha muito valor para ele. 

Algum tempo depois, seu tio foi negociar a paz com os dinamarqueses e o resgate de Uhtred, mas Ragnar foi mais rápido o comprando e assim ele permaneceu com eles. Aprendeu sobre seus costumes, histórias e seus deuses, mas ele já sabia em seu íntimo quem ele gostaria de ser no final. 

Uhtred passou anos com os dinamarqueses e sobreviveu à inúmeras tentativas de assassinato por parte de seu tio que usurpou o trono e assim ele perdeu seu lar Natal. 

Ele gostava de ficar ao lado dos dinamarqueses porque ele se sentia livre, pois se voltasse ao lado dos ingleses, teria que aprender a ler e escrever e se tornar cristão. Ele preferia mais lutar e adorar o Deus dinamarquês Odin, que não exigia orações tanto quanto os ingleses. 

Ragnar queria conquistar todo o território inglês e para isso faltava dominar Wessex, comandado por um frágil e pecador príncipe Alfredo, porém apesar de sua aparência, era muito inteligente. 

Apesar de ter um bom coração, Ragnar era impiedoso também. Um evento envolvendo sua filha quando criança, gerou uma vida de vingança vivida por pai e filho que culminou na morte dos dinamarqueses deixando Uhtred mais uma vez sozinho. 

Uhtred vive então entre idas e vindas entre ingleses e dinamarqueses. Ao mesmo tempo que seu sangue inglês clama por tomar suas terras de volta, sua devoção aos dinamarqueses que o criaram, principalmente Ragnar, lhe faz conviver com os dois lados da melhor forma que lhe convém. Agora ele deve sua vida à Ragnar, o filho. 

Embora tenha tentado evitar ficar em qualquer lado da guerra, Uhtred agora tem mulher e filho. Ele continua não querendo se aliar a Alfredo apenas porque não gosta de sua religião, ele não quer ficar só rezando, ele é um guerreiro, um lutador, mas também deve um lado de fidelidade a seu irmão de criação, Ragnar. Eles ainda precisam vingar a morte do pai. 

Mas é no final que Uhtred participa e lidera sua primeira parede de escudos e sai vitorioso...

Minhas divagações finais 

Uau... É tudo que posso dizer. Não esperava realmente gostar dessa história. Confesso que iniciei a leitura somente porque saiu o filme The Last Kingdom e vi que tinha uma série. Quando fui procurar mais sobre, descobri que era baseado no livro. Ou seja, eu só queria ver o filme porque tinha achado interessante e acabei lendo o livro primeiro... E amando. 

Adorei a história de Uhtred, como o conhecemos desde criança e  acompanhamos seu crescimento tanto fisicamente como mentalmente. Tantas coisas que passou e viveu e isso só no primeiro livro ( descobri depois que ao todo são 13... pois é hahaha). 

A escrita de Bernard é deliciosa de se ler, e tão imersiva que muitas vezes me vi na pele de Uhtred. Eu não era muito fã de histórias de época ou sobre mitologias... Mas acho que porque não conhecia escritores certos. Bernard além de nos cativar com Uhtred, nos passa um histórico muito vívido do que poderia ser aquela época. Apesar da violência da guerra, é o que a época exigia, mas não deixa de ser deprimente. Mas imaginar as frotas de navios, as lutas, é incrível ( ainda vou ver a série, quero ver se condiz com minha imaginação, provavelmente vai ser completamente diferente hahaha).

Não dá para negar as perdas de Uhtred. Já foi chocante com o irmão, depois o pai... E eles nem tem tempo para a dor, porque geralmente planejam a vingança e acho que é isso que mantém eles vivos. Com exceção de casos de doença, como o filho de Ragnar. Imagino ainda o que está por vir nesses 12 livros restantes hahaha

Como sempre, traço diversas teorias mas geralmente sempre erro hahaha o relacionamento de Uhtred e Alfredo deve ser útil em algum momento, porque mesmo que Uhtred sempre fuja ou dê a entender que não gosta tanto assim de religião, Alfredo o acha útil talvez por seu porte de guerreiro?  E Ragnar, o filho? Será que vai ter o mesmo destino do pai ou pelo menos antes disso terá sua vingança? Eu particularmente prefiro os dinamarqueses hahaha se bem que, ler e escrever é bem útil, acontece que Uhtred pegou um professor devoto à religião que tornou o aprendizado sem graça... 

Mas, vou sofrer uma ressaca literária e tenho certeza que vai ser difícil encontrar outra leitura tão satisfatória quanto essa... assim que puder, voltarei divagando com o segundo volume. Mal posso esperar para passar horas com Uhtred novamente... 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Premonição 2 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2003

Duração 1h 30m

Direção David R. Ellis

Elenco Ali Larter, A. J. Cook, Michael Landes, Tony Todd

Sinopse

Kimberly tem a premonição de que um horrível acidente na estrada matará muitas pessoas, inclusive ela e seus amigos. Assustada com a visão, ela para o carro e impede os que estão atrás de passar. Logo, um policial rodoviário chega e o acidente realmente acontece. Agora, a morte está perseguindo esse grupo de sobreviventes e, um a um, eles estão morrendo como deveriam: na estrada.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕS PESSOAIS 

Kimberly sai com os amigos e pegando a rodovia ela tem uma espécie de visão, onde se vê envolvida em um terrível acidente, causado por um caminhão carregado de madeira. Assustada ela fecha o trânsito e enquanto tenta convencer o policial da iminente tragédia, o acidente de fato acontece. 

Porém, o policial a salva no momento em que seus amigos morrem. Abalada ela tenta explicar o que aconteceu mas os sobreviventes apenas fazem pouco caso dela, principalmente porque naquele dia, faz um ano em que aconteceu o acidente do avião, onde Alex previu a explosão. 

Somente o policial parece interessado no caso e pesquisa mais sobre o mistério que envolve o avião e seus sobreviventes, onde apenas Clear sobreviveu, enquanto isso, sendo a Morte ou não, ela faz sua primeira vítima dos sobreviventes da rodovia...

Kimberly então procura Clear para saber mais sobre o que está acontecendo com ela e se tem um modo de parar isso, mas Clear não quer se envolver porque já perdeu todos os amigos e ela ainda pode ser a próxima...

Desanimada mas entendendo mais o padrão, que dessa vez é diferente da ordem dos sobreviventes da Clear, Kimberly tenta salvar os colegas mas a morte segue implacável. 

Minhas divagações finais 

Ok, a explicação da sequência foi até satisfatória. Infelizmente o ciclo de mortes do primeiro se encerrou, e com certeza o segundo encerrará no próximo filme, desencadeando histórias sem fim hahaha 

Cada um dos sobreviventes da rodovia, teve algum tipo de contato com os primeiros do avião, escapando de alguma situação de risco mortal. Ou seja, a hora deles seria a morte na rodovia. Confesso que gostei dessa teoria e mesmo que gere contatos de mortes no futuro, foi melhor do que eu havia imaginado hahaha 

Pena que nenhum personagem é poupado, por mais que desejamos que sobrevivam... E as mortes, misericórdia... se não tiver estômago melhor não ver... 

Por ser terror, o que assusta é que no fim, quando compreendem que a morte está no seu encalço, você perde a vida de qualquer forma, uma vez que fica paranoico imaginando que qualquer coisa ou situação pode ser mortal. Não dá para prever o momento exato de sua morte, mesmo observando os sinais e deixar de viver com medo de tudo e todos, é o mesmo que estar morto. Mas em se tratando dos protagonistas que tem as premonições, gostei mais do Alex do que da Kimberly. A Clear ficou maravilhosa no 2... Mas... né... foi só até aqui...

Geralmente quando sobrevivemos à morte, pensamos ser um milagre, mas no filme é o contrário, porque eles sabem que uma hora vão acabar morrendo porque chegou a hora deles e é impossível driblar a morte. 

Agora é aguardar como os dois sobreviventes desse morrerão no terceiro filme e qual será a sequência de rodadas de mortes do próximo. Por enquanto, aguardem pelo próximo filme...

A cena do caminhão gerou vários memes hahaha 

 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 8/10

Premonição ( Final destination ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2000

Duração 1h 38m

Direção James Wong

Elenco Devon Sawa, Ali Larter, Tonny Tod

Sinopse

Alex Browning está embarcando em uma viagem para Paris. Alex sofre uma premonição, pela qual vê o avião explodir momentos depois de sair do chão. Alex insiste que todo mundo saia do avião e sete pessoas, incluindo Alex, são obrigados a desembarcar. Todos veem quando o avião realmente explode como uma bola de fogo. Ele e os outros sobreviventes brevemente enganam a morte, mas não serão capazes de evitar o seu destino por muito tempo. Um a um, esses fugitivos do destino viram vítimas da morte.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Alex, com 17 anos, vai á Paris como excursão da escola. Mas, momentos antes do avião decolar, ele tem uma visão do avião explodindo e começa a surtar pedindo para que todos saiam. Ele acaba expulso com mais alguns colegas e quando estão discutindo pela perda da viagem, o avião realmente explode.

Investigações são feitas mas ninguém tem explicações sobre o que aconteceu. Porém, Alex não pode ser considerado culpado mas ainda é suspeito. Pensando que escaparam da morte, os sobreviventes tentam seguir com a vida, até que um deles morre...

Tod foi considerado suicida e mais uma vez Alex previu sinais de sua morte, mas quando chegou em sua casa, já era tarde demais. Ele e Clear tentam investigar o corpo do amigo e encontram William, que pensam ser apenas o agente funerário, que os alerta que podem ter driblado a morte, mas ninguém a engana e uma hora ou outra, ela virá buscar o que Alex impediu naquele dia...

Minhas divagações finais 

Eu assisti esse filme obviamente a muitos anos atrás. Infelizmente parei no segundo não lembro por qual razão e depois perdi o interesse hahaha mas como gosto de maratonar filmes, vamos lá ver se essa saga tem um final em algum momento...

Realmente é complicado ser o Alex, prevendo as mortes e acabando sendo suspeito delas, já que na tentativa de salvar a pessoa, ele coincidentemente acaba estando no local, justo na hora de suas mortes. Ele realmente parece o anjo da morte...

Acho que a única coisa que achei meio forçado, foram pequenas coisas mas que para mim, acabaram ficando meio exagerados. Como a água recuando no banheiro de Tod. Acho que se tivessem deixado ela ali, mesmo que se investigando acabasse sendo concluído como acidente, ainda seria uma morte. 

Para mim, teria sido mais interessante se as mortes de fato, parecessem acidentes e não uma perseguição silenciosa da morte. Alex ter descoberto o padrão e quem seriam os próximos foi genial e ele tentando enganar a morte foi bem arriscado... Mas terminando daquela forma, sabemos que teria uma sequência, afinal, dois deles sobreviveram e a morte não ia deixar seu serviço incompleto se chegou a hora da pessoa... Mas no final fica aquela questão, nas outras sequências será o quê?  Um novo grupo que enganou a morte? Aí fica mais do mesmo né...

Mas antes de tirar essa conclusão, vou ver os próximos. Não faço ideia se os dois sobreviventes continuam nos seguintes, tipo Pânico ou Halloween, onde as protagonistas sobreviveram e continuaram até a velhice hahaha seria interessante se sim, por exemplo, os dois conhecem outro grupo de amigos e como esse grupo está ligado a um deles, o círculo de mortes continua enquanto os sobreviventes do primeiro consegue enganar a morte e continuarem vivos... posso estar simplificando ou complicando demais, mas seria mais lógico, na minha humilde opinião hahaha mas vamos ver como essa prosseguiu..  aguardem os próximos filmes...

E esse filme é de 2000 mas parece muito anos 80...

Por enquanto, minha nota de satisfação pessoal 7/10

Tudo de novo, mais uma vez - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 25m

Direção Jonatan Etzler

Sinopse

Em Tudo de Novo, Mais Uma Vez, em pleno dia do aniversário de 40 anos, Amelia (Hedda Stiernstedt) é atropelada por um caminhão e acorda em 2002, com 18 anos e a chance de transformar a vida na perfeição que sempre sonhou.

Mas quando percebe que está presa em um loop temporal e começa a reviver sempre o mesmo dia, ela tem que descobrir o que precisa consertar para literalmente deixar o passado para trás e voltar aos dias de hoje.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Amelia está completando 40 anos, sem amigos, sem relacionamento amoroso e agora sem emprego. Então vai à um bar próximo e vê uma antiga amiga que foi buscar uma encomenda de pizzas, pois também está comemorando seu aniversário. Amelia reconhece Fiona, mas ao contrário dela, que antes comemoravam seus aniversários juntas, hoje ela não tem ninguém...

Se lembrando que em um aniversário elas fizeram uma cápsula do tempo para abrirem quando fizessem 18 anos, Amelia vai procurar a caixa, já que não tem mais amizade com Fiona como antes. Ela encontra seu desejo e ao ler, vê como era fútil, mas quando encontra o de Fiona, o papel é levado pelo vento e ao tentar pegá-lo, ela é atropelada. 

Quando acorda, percebe algo diferente quando seus pais entram em seu quarto cantando parabéns pelo seu aniversário de 18 anos. Ela se olha no espelho mas ainda se vê com 40 anos, embora as outras pessoas a vejam com 18.

Sua melhor amiga da época passa em sua casa e mais tarde irão para a melhor festa de aniversário de Amelia. Mas ao acordar no dia seguinte, o mesmo dia se repete e não importa o que ela mude durante o decorrer do dia, no dia seguinte ela continua acordando no seu aniversário de 18 anos. 

Claro que ela percebe o que mudou durante essa jornada e tudo o que levou para a vida que tem hoje, mas mesmo tentando consertar as coisas ou valorizando as pessoas sendo alguém melhor, no fim, ela entende que tudo sempre foi Fiona...

Minhas divagações finais 

Hoje em dia dificilmente podemos dizer que vimos algo inédito, geralmente é tudo mais do mesmo ou reciclado de outros países. Mas, algumas produções, apesar dos clichês, são ótimos de se ver e Tudo de novo, mais uma vez felizmente é um desses casos. 

Gostei do diferencial de Amelia ter voltado no tempo mas continuar se vendo aos 40 anos, enquanto que todos os outros a viam com 18. Geralmente nesses casos a personagem sempre volta no corpo jovem. 

Claro que isso tudo aconteceria para ela ter um estalo e acordar para ver como sua vida estava nada satisfatória. O que achei bem realista, uma vez que é bem comum perdermos amizades de infância ou namorado de escola quando crescemos. Pena que na vida real não podemos voltar no tempo e aproveitar tudo outra vez...

Mas a história de Amelia e Fiona foi linda. Pena que ela demorou 40 anos para enxergar isso e no fim achei mais triste do que divertido. Mas amei o que ela fez por Fiona no show de talentos da escola, pena que ela demorou para enxergar isso...( repeti a frase de novo hahaha )

Na verdade achei deprimente ficar pensando muito no contexto dessa história, porque Amelia se transformou na adolescência mas decaiu na vida adulta. E terminar solitária nos faz pensar se realmente foi porque gostamos de ser sozinhas ou se não somos boas pessoas de fato... 

Ela acordando dia após dia presa no seu aniversário, passando repetidas vezes aquele dia, realmente chega uma hora em que surtamos hahaha embora o início tenha dado a impressão de comédia, como eu disse, na verdade achei bem deprimente. 

Mas nada que não valorize a obra. Apesar de não ser inédito, adorei ver essa versão clichê de loop temporal infinito hahaha acho que se acontecesse comigo, nunca descobriria como sair dele...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 10/10

O 4 malfeitores ( The Big 4 ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2022

Duração 2h 21m

Direção Timo Tjahjanto

Sinopse

Quatro assassinos se juntam á uma policial honesta, quando o "pai" deles é assassinado. 

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história tem início quando quatro pessoas, infiltradas em um orfanato, eliminam os responsáveis e salvam as crianças do tráfico de órgãos que acontecia clandestinamente. 

Depois dessa missão bem concluída, o mentor do grupo, ou pai, como o chamavam, decide se aposentar, uma vez que sua filha de sangue está se formando na academia de polícia e não sabe nada da vida dupla dele. 

Mas, quando estava tomando a posse, seu pai é encurralado em casa antes de poder sair e assassinado. Topan que foi ver o mentor o encontra já morto, mas a filha chega e atira nele... que consegue fugir. Três anos se passam e Dina além de trabalhar duro, não conseguiu resolver o caso de seu pai.

Porém, ela encontra uma foto antiga dele, com quatro crianças de um vilarejo onde ele morava antes e por causa de um boné, que ela viu em quem ela acha que é o assassino, ela quer ir até esse local investigar o que aconteceu com essas crianças. 

Com a desculpa para investigar sozinha, ela vai para Bersi como se tivesse tirado férias e conhece Topan, que diz nunca ter visto Pietro, o pai deles.

Mas, sem saber, ela é perseguida por assassinos e acaba conhecendo a verdade sobre seu pai e seus filhos adotivos... assassinos. 

Minhas divagações 

Eu super apoio uma sequência para esse filme. Além de muita ação, comédia, corpos exageradamente dilacerados, a história apesar de clichê, foi muito boa. E no final, entendemos porque Dina acabou sendo perseguida. Ou melhor, como sabiam onde ela estava. 

Apesar de terem mostrado os verdadeiros responsáveis pela morte de Pietro, ainda faltou saber os motivos e principalmente porque estão atrás de Topan. Porque se foi falado, eu deixei passar ou não entendi hahaha 

De início, pensei que os quatro malfeitores sairiam do orfanato, que eles cresceriam e se tornariam os assassinos no futuro, não imaginei que eles que salvariam as crianças. Gostei disso. Pensei que Pelor seria um dos assassinos importantes, mas ele não servia para muita coisa hahaha mas a Alpha, gente, que maravilhosa. E o Jenggo, que sniper de elite...

Ou seja, não achei que seria grande coisa mas foi surpreendentemente maravilhoso. Essa mistura de ação e comédia exageradas não fazia muito estilo, por isso fiquei surpresa por ter adorado, mas também acho que os atores ajudaram muito, a química entre eles deixaram o filme ótimo. 

Apesar da violência extrema, foi muito divertido. Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2014

Duração 2h 24m

Direção Peter Jackson

Elenco Martin Freeman, Richard Armitage, Evangeline Lily, Luke Evans, Aindan Turner, Ian McKellen, Orlando Bloom 

Sinopse 

O dragão Smaug lança sua fúria ardente contra a Cidade do Lago que fica próxima da montanha de Erebor. Bard consegue derrotá-lo, mas, rapidamente, sem a ameaça do dragão, inicia-se uma batalha pelo controle de Erebor e sua riqueza. Os anões, liderados por Thorin, adentram a montanha e estão dispostos a impedir a entrada de elfos e orcs. Bilbo Bolseiro e Gandalf tentam impedir a guerra.

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Quem não amava Tauriel e Kili

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Smaug causa destruição na Cidade do Lago e Bard consegue matar o dragão. Ele leva os sobreviventes nos arredores do Castelo onde os anões conseguiram se abrigar. Mas Thorin, dominado pela doença de ouro do Dragão, fortifica a entrada do Castelo impedindo que qualquer um entre e faz todos os anões procurarem incansavelmente pela pedra Arken.

Porém, sem o dragão em Erebor, Elfos e Orcs se dirigem para a montanha e a teimosia de Thorin acaba gerando uma guerra. Inicialmente Elfos e os pescadores ( o povo de Bard) contra o primo de Thorin, o povo de ferro. Mas acabam se unindo contra um terrível exército de Orcs. 

Thorin luta contra si mesmo e conseguindo voltar a ser o guerreiro de antes, leva seus guerreiros anões para a guerra...

Minhas divagações finais 

Com certeza foi a melhor trilogia que já vi, depois do O senhor dos anéis claro hahaha amei a Tauriel e seu curto e triste amor por Killi. Fiquei na dúvida com o Legolas, mas ele continua sendo meu elfo maravilhoso preferido. 

Eu sempre confundi Sauron e Saruman, mas entendi melhor esses dois. Só fiquei completamente arrasada com a perda dos três anões. Que Bard venceria o dragão estava meio óbvio e ele também foi incrível.

A cena dos exércitos ficou excelente,  as lutas então, perfeito. Mas, no fim achei tudo inútil porque na minha humilde opinião, se não fosse pelo Thorin querer retomar Erebor, nada disso teria acontecido. Na verdade acho que a culpa mesmo foi do Gandalf hahaha 

Nem a jornada de Bilbo valeu tanto assim, já que ele encontrou o anel que vai gerar outra sequência de mortes... embora pelo menos ele não tenha sido corrompido e se transformado como o Gollum. Mas não deixa de ser uma saga incrível. 

Eu realmente achei que Thranduil fosse morrer... Ele era bem egoísta e ganancioso, bem diferente de seu filho Legolas. Acho que toda essa jornada poderia ter sido bem mais resumida já que para mim todo o propósito final não  valeu muito a pena,  visto as perdas que tiveram. 

Achei até meio injusto e cuidado com os SPOILERS a partir de agora 

Thorin reuniu grandes guerreiros anões e seu propósito mesmo, parecia ser retomar o antigo lar dos anões, mas ele só queria a pedra Arken que no final nem chegou a pegá-la. Pelo menos ele matou em definitivo Azog, mas acabou sucumbindo também no processo. 

Não achei justo as mortes de Fili e Kili, meu Deus Tolkien, POR QUÊ?  Kili já tinha sofrido e sobrevivido à um ferimento mortal para no final morrer de qualquer forma? Não dá para aceitar de modo algum hahaha 

Mas em questão de cenário, foi impressionante.  E com certeza, apesar de longo, verei mais uma vez O senhor dos Anéis e entenderei melhor a história toda, conhecendo um pouco mais o passado.

Gostei de ver um Bilbo jovem e apesar de tudo, bom,Thorin pelo menos morreu na companhia dele...

Enfim, super recomendo a trilogia e óbvio, minha nota de satisfação pessoal 10/10

Guia de viagem para o amor - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 36m

Direção Steven Tsuchida

Elenco Rachael Leigh Cook, Scott Lý, Missi Pyle, Ben Feldman, Glynn Sweet, Alexa Povah, Jacqueline Correa

Sinopse 

Em Guia de Viagem para o Amor, após um rompimento inesperado, a executiva de turismo Amanda (Rachael Leigh Cook) decide iniciar um novo capítulo em sua vida. Chegando ao Vietnã, ela quer saber mais sobre a indústria do turismo local.

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A familia do Sinh

A vovó querendo saber as intenções de Amanda para com seu neto 

Até os jovens mudam durante a viagem 

Juro que essa não foi a única paisagem admirável hehehe 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Amanda é uma agente de viagens que precisa mudar de ares para espairecer, após se enganar com seu namorado, que acreditava que a pediria em casamento mas pediu um tempo, dizendo que precisava se mudar a trabalho. 

De coração partido ela vai para o Vietnã espionar um hotel que sua empresa está interessada em comprar. Ela planeja fazer um tour seguindo um guia turístico maravilhoso chamado Sinh, que trabalha no hotel em que está interessada. Ela faz anotações secretas sobre os pontos positivos e negativos ou o que precisa ser melhorado no local, para depois dizer à sua chefe se vale a pena comprar. 

Amanda faz parte de um grupo de turistas em que Sinh vai guiar juntamente com sua prima, que por acaso é filha do dono do hotel.

Sinh mostra pontos turísticos importantes para o grupo, mas também tenta ser o mais espontâneo possível, mostrando coisas que não consta nos guias de turismos, impressionando Amanda, que sempre prezava a organização e seguir roteiros. 

Os dois acabam criando uma conexão mas Amanda ainda tem algumas pontas soltas para resolver, como o ex que resolve aparecer arrependido tentando reconquistá-la e a compra do hotel. 

Divagações finais 

Alguns clichês ainda tem o poder de me fazer apaixonar. Muitas coisas foram óbvias demais, como a compra do hotel e Sinh continuar gerenciando o local. Assim como o lenço ( assistam e descubram o que é hahaha )

Mas acho que o mais apaixonante é conhecer Vietnã sob uma perspectiva romântica, pois muitas vezes nos vêem a cabeça um país que sofreu com as guerras e vemos apenas violência e morte. Ao contrário de outros filmes, nos mostrou paisagens deslumbrantes nem sempre exploradas do Vietnã. 

Já o roteiro em si, apesar do clichê, foi uma jornada de descobrimento apaixonante. Por ser um pouco como Amanda, sempre na minha zona de conforto, achei encantador sua coragem para enfrentar o novo, o diferente... e se apaixonar por alguém com uma cultura completamente diferente da dela. 

Embora eu tenha achado que ela estava com o namorado exatamente pela zona de conforto, porque ela ficou mais irritada com o rompimento do que arrasada. E mesmo que Sinh seja maravilhoso, não só fisicamente, seu espírito é tão alto astral, seu modo de encarar a vida tão deslumbrante, que não tem como não se interessar por ele. 

Achei as reações dele ao ver o ex de Amanda muito realista. Ele não conseguia disfarçar seu desagrado e seu coração partido, tanto pela perda do hotel, como da mulher que amava. E a família dele foi muito fofinha, principalmente a avó, que rendeu ótimas risadas. 

Eu simplesmente amo quando misturam culturas diferentes nos filmes e Vietnã é um lugar impressionante. 

Super recomendo o filme. Minha nota de satisfação pessoal 10/10