quarta-feira, 3 de agosto de 2022

[Resenha] A sutil arte de ligar o f*d@-se

 


Sinopse

Chega de tentar buscar um sucesso que só existe na sua cabeça. Chega de se torturar para pensar positivo enquanto sua vida vai ladeira abaixo. Chega de se sentir inferior por não ver o lado bom de estar no fundo do poço.Coaching, autoajuda, desenvolvimento pessoal, mentalização positiva — sem querer desprezar o valor de nada disso, a grande verdade é que às vezes nos sentimos quase sufocados diante da pressão infinita por parecermos otimistas o tempo todo. É um pecado social se deixar abater quando as coisas não vão bem. Ninguém pode fracassar simplesmente, sem aprender nada com isso. Não dá mais. É insuportável. E é aí que entra a revolucionária e sutil arte de ligar o foda-se.Mark Manson usa toda a sua sagacidade de escritor e seu olhar crítico para propor um novo caminho rumo a uma vida melhor, mais coerente com a realidade e consciente dos nossos limites. E ele faz isso da melhor maneira. Como um verdadeiro amigo, Mark se senta ao seu lado e diz, olhando nos seus olhos: você não é tão especial. Ele conta umas piadas aqui, dá uns exemplos inusitados ali, joga umas verdades na sua cara e pronto, você já se sente muito mais alerta e capaz de enfrentar esse mundo cão.Para os céticos e os descrentes, mas também para os amantes do gênero, enfim uma abordagem franca e inteligente que vai ajudar você a descobrir o que é realmente importante na sua vida, e f*da-se o resto. Livre-se agora da felicidade maquiada e superficial e abrace esta arte verdadeiramente transformadora.



Minha análise e impressões pessoais.

O assunto é bem confuso e Mark parece meio controverso em abordar todos eles hahaha livro de auto ajuda? Acho que não. Eu me senti mais contrariada do que ajudada. A linguagem de Mark é um tanto prepotente. Então f*d@-se ele hahaha 

" Apesar de todo nosso esforço, acabamos nos sentindo como no começo: insuficientes. "  É o que o livro representa para mim, insuficiente. É tipo, muita falação, vários temas e não se chega a lugar nenhum. Também a linguagem dele as vezes é um pouco ofensiva, muitos palavrões e parece estar zombando das pessoas que usa como exemplos. Talvez eu não esteja acostumada com esse tipo de linguagem, mas na verdade não me agrada muito. 

Usar exemplos pessoais e de pessoas que se tornaram famosas foi até interessante. Mas o meu real problema com esse tipo de leitura, é que não é meu forte seguir conselhos, acho que é por isso que nunca fiz terapia hahaha Mark diz que somos responsáveis pelos nossos sentimentos, com isso deu um exemplo de um capítulo que escreveu algumas passagens no blog dele e um homem deixou um comentário o chamando de vazio, insensível  e tals e que ele não sabia o que era sofrimento uma vez que o homem tinha acabado de perder o filho. Mark diz que o homem, nesse caso, escolheu a forma como expressar a perda do filho, que foi a dor e a tristeza. E por acaso tem como escolher não sentir dor por perder alguém?  Se Mark consegue, ótimo para ele, por isso que falo que seu modo de escrita parece estar se pondo em um pedestal. Se ele consegue por em prática tudo que escreveu, palmas para ele, mas acho difícil dependendo da situação você parar para refletir qual a melhor coisa a se fazer.

Confesso que iniciei a leitura apenas achando que encontraria várias formas de ligar o f*d@-se, tanto verdadeira ou comicamente falando. Mas o que encontrei foram só palavras que se juntavam para formar um livro muito chato. Quem gostou ótimo, não julgo hahaha mas sinceramente?  Para mim foi uma perda de horas gastas lendo algo que eu poderia ter usado para ler outra coisa mais interessante. Não absorvi nada, não acrescentou nada na minha vida, não  me prendeu, cativou ou emocionou... terminei em um vazio completo. 

Minha nota de satisfação pessoal 1,5/10.

terça-feira, 2 de agosto de 2022

[REVIEW] A nova Cinderela - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2004

Duração 1h 35m

Elenco Chad Michael Murray, Hilary Duff, Jennifer Coolidge, Dan Byrd




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sam vivia feliz com seu pai no seu mundinho feliz quando ele conhece outra mulher e se casa com ela. E de quebra, além da madrasta ainda ganha duas irmãs postiças. Tudo poderia ter sido diferente se seu pai não tivesse morrido. 

Sam agora é praticamente escrava de sua madrasta e não suportando sua vida, começa uma conversa online com alguém que passa o mesmo que ela, ou seja, se sente sufocado e só pode ser quem realmente é com ela. 

Apesar das trocas de mensagens, eles não sabem seus verdadeiros nomes e combinam de se encontrarem fantasiados no baile da escola. Apesar do combinado, apenas Sam se esconde atrás de uma máscara e descobre que a pessoa com quem conversou até agora era o garoto mais popular da escola. 

Chocada, Sam tenta se afastar. Nomad, ou Austin Ames, tenta convencê-la a lhe dar uma chance de conhecê-lo melhor, de provar que ele é quem disse ser. 










Minha análise e impressões pessoais

É disso que estou falando. Se vamos atualizar a história essa é a melhor versão que vi até hoje. Claro, a da Camila Cabelo seguiu mais a tradição da história, embora tenha sido musical e o final meio alternativo, mas tanto nas roupas, na época, tinha um príncipe, fada madrinha, os ratinhos... Mas essa versão da Hilary Duff teve tudo isso personalizado. 

A Rhonda foi a fada madrinha, Carter digamos que poderia ser os ratinhos que a ajudaram dirigindo um carro conversível no lugar da abóbora, embora seja uma época mais atual, Austin era um príncipe com sua fantasia no baile. Obviamente Sam vestiu um vestido digno de princesa e deixou seu celular para trás no lugar do sapatinho de cristal. Perfeito.

Fiona, a madrasta, foi horrível tomando toda a herança de Sam e a tratando como escrava. E aquelas duas irmãs invejosas? Sempre que vejo sinto um ódio delas e da Shelby que a humilharam na frente de todos. Mas a cena mais marcante para mim é e sempre será de quando a Sam entra no baile... linda demais. A cena no vestiário também foi de arrasar. Sam acabou com Austin hahaha 



Eu não sei da história da verdadeira Cinderela, tipo, se era trabalhado os complexos do príncipe, porque não importa a versão, ele sempre teve problemas hahaha E outra, é Chad Michael Murray, amo ele desde que o vi na série One tree Hill. 

O cenário é satisfatório, o repertório musical idem, atuação, figurino... tudo aprovado. E mesmo que tenha músicas, ninguém sai cantando e dançando do nada hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

Cinderella - Divagando Sempre

( Ano de lançamento 2021)


Sinopse 

Cinderella é uma moça determinada que embarca em uma aventura musical para alcançar seus sonhos. Mas ela não está sozinha nessa empreitada, a garota conta com a ajuda de seu Fado Madrinho e de seus ratinhos.


Minha versão 

Ella, chamada por suas irmãs de Cinderella, vive no porão da  casa com sua madrasta e suas duas irmãs postiças após perder seu pai. Seu sonho é ser estilista e vender seus vestidos, mas o reino ainda é atrasado, então ela dependerá de um casamento para sobreviver. 

Acontece o mesmo com o príncipe do Reino que para continuar sua linhagem, precisa se casar. Mas após vislumbrar Ella, ele tem o desejo de conhecê-la melhor. Para satisfazer o Pai e a si mesmo, aceita escolher uma noiva contanto que todas as mulheres do Reino sejam convidadas. Assim ele reencontra Ella novamente.











Minha análise e impressões pessoais 

Não vou mentir, comecei o filme com baixa expectativa e terminei pior hahaha mas calma, teve altos e baixos para mim. 

O ponto baixo é ser musical, eu não tenho paciência com esse tipo de filme. O ponto alto é ser baseado na história original de Cinderella, porém, com mudanças em alguns aspectos. 

A madrasta e suas filhas não foram tão detestáveis como outras versões. Não lembro se o príncipe tinha uma irmã, mas a Gwen roubou a cena hahaha o Rei é de longe tirânico e o final alternativo foi até interessante, fugiu um pouco dos padrões repetitivos. Mas, é musical, embora tenha Camila Cabelo no elenco, dando voz a Cinderella, ainda assim não me conquistou. 

Acho que a melhor versão que vi até hoje foi A nova Cinderella com Hilary Duff e Chad Michael Murray e olha que é de 2004. Uma hora faço Review desse filme, porque também merece e fiquei com vontade de ver outra vez... 

Enfim, deixando o musical de lado, Ella é muito independente, com apoio financeiro poderia fazer o que quisesse. Conhecer o príncipe não teve nenhuma química digno de Cinderella. Acho que o ponto alto foram o fado madrinho e as discussões do rei e da Rainha. Nem o Nicholas Galitzine me conquistou nesse filme. E olha que amei ele em Continência ao amor ( Review aqui). 

Inovar para fugir do famoso mais do mesmo é interessante, mas para mim, alguns contos de fadas não precisam mudar hahaha o figurino e as músicas foram impecáveis. Sim, falei das músicas, mas eu gostaria mais se fossem vídeos do que no meio do filme. Igual Amor, sublime amor ( Review aqui), insisti em ver mesmo sabendo ser musical hahaha 

Mas, mesmo que não tenha amado, acho que dá para assistir em um dia de tédio com a família... 

Minha nota de satisfação pessoal 5/10. 

segunda-feira, 1 de agosto de 2022

[REVIEW] Shania Twain

 

( Ano de lançamento 2022)


Sinopse 

De recém-chegada a Nashville a ícone internacional, a cantora Shania Twain transcende fronteiras e gêneros musicais em meio a sucessos e derrotas neste documentário.


Minha versão 

Shania cresceu com a música, desde pequena sempre escutava e cantava músicas que ouvia na rádio e sua mãe percebendo seu talento, ficou obcecada em tornar a filha famosa. 

Vindo de um lar violento, ela tomou a responsabilidade de se tornar famosa e mudar sua vida. Mas aos 22 anos, perdeu os pais em um acidente de carro e ela teve que cuidar de seus irmãos mais novos. A vontade de desistir foi grande, principalmente quando precisava trabalhar para sustentar os irmãos. Então surgiu um emprego como cantora que dava para colocar comida na mesa. 

Então ela foi notada, teve sua primeira gravação e seu sucesso começou. Ela embarcou no mundo country, mas após seu primeiro álbum fazer sucesso, ao invés de sair em turnê, ela decidiu dedicar esse tempo que viajaria, para escrever suas próprias letras e se tornar mais pop para ser reconhecida mundialmente e deu muito certo. 






Eu amo documentários de músicos, conhecer como foi a vida deles antes do sucesso, o que os motivou na música, quem foram suas inspirações. Nenhum artista tem o início fácil e é essa luta e perseverança que gosto de ver neles. Shania sempre foi minha musa country, além de linda e maravilhosa, sua voz é ainda mais incrível. E mesmo se tornando mais pop, seu sucesso era inegável. 

Shania passou por dificuldades também. Me perguntava porque seu marido e empresário Mut,  não havia participado do documentário hehehe depois entendi. Se uma Deusa como ela é traída, o que dirá de nós, meros mortais. 

Após a separação, Shania ainda sofreu com uma doença que prejudicou um pouco sua voz, mas ela foi se recuperando aos poucos. Acho que tudo isso foi uma grande superação de vida para ela. As vezes achamos que os artistas são perfeitos e imortais, mas também são gente como a gente. 

Minhas músicas preferidas são 
From this moment on,  You're still the one, Any man of mine  e Man! I feel like a woman. Verdade seja dita, depois não acompanhei mais as músicas dela. Mas ela continua com o maravilhoso trabalho e apesar dos anos, continua linda. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

[REVIEW] Águas profundas

 

( Ano de lançamento 2022 )


Sinopse

Um homem permite que sua esposa tenha relações com outras pessoas para tentar salvar o casamento deles. Mas quando os amantes dela começam a desaparecer, o marido se torna o principal suspeito.


Minha versão 

Vic e Melinda vivem um casamento " perfeito " aos olhos dos amigos. São bem de vida financeiramente e tem uma linda filhinha. Mas, Melinda passa a desfilar com novos " amigos " em cada festa que o casal vai, surgindo fofocas sobre ela. Vic então diz a um dos amigos dela que matou o anterior provocando boatos e desconfianças quando os amigos começam a morrer...








Minha análise e impressões pessoais.

Sinceramente? Pelo título achei que seria um terror ou pelo menos um suspense sustentável e coerente. Mas, foi ridículo de ruim. Fui assistir obviamente pelo Ben Affleck , mas nem ele salvou o filme. 

Não curto muito esse tipo de história. Tipo, a premissa até parecia interessante, mas, Melinda flertava na cara do Vic, na frente de outras pessoas, claro que haveria comentários e obviamente se os " amigos " dela passassem a aparecer mortos, quem seria o principal suspeito? 

Teria sido mais interessante se Vic prendesse a esposa em um casamento fechado ou se ela gostasse do luxo e ele tirasse isso dela, então como vingança ela teria os amantes para depois matá-los e culpar o marido. Mas foi uma história desleixada, sem graça e de revirar os olhos de agonia esperando pelo fim logo. Pelo menos foi o que senti durante todo o filme. 

Que a Ana de Armas é linda e sensual? Ok. Mas esse papel foi horrível demais. Gostei mais dela em Agente Oculto. Review aqui. Assistam esse, vale mais a pena. Claro que para cada pessoa, uma mesma história pode ser diferente. Eu particularmente não gostei. 

O lado positivo foi o efeito meio sombrio, os olhares de mau do Vic, a interação e os cuidados com a filha, que indicava uma vida doméstica saudável. Mas sendo da alta sociedade, o casal saía muito para festas sociais deixando a filha com babás.  Faltou explorar o relacionamento do casal, por exemplo, como se conheceram e porque no final adquiriram essa personalidade no casamento deles. Afinal? Se amavam mesmo? Porque para mim era um casamento doentio hahaha 

Ben Affleck já teve filmes melhores. Mas, se você curte ver de tudo e gosta de se arriscar, vá em frente. Mas, se eu fosse indicar esse filme para alguém?  Definitivamente não. Nem para passar o tempo hahaha que aliás, já é curto e desperdiça-lo com produção preguiçosa? Não vale a pena. 

Minha nota de satisfação pessoal 1,5/10.




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