quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

[Review] The Noel diary ( O diário de Noel ) - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2022

Duração 1h 40m

Direção Charles Shyer

Elenco Justin Hartley, Barrett Doss


Sinopse

De volta à casa onde passou a infância, um escritor conhece uma mulher em busca de respostas.



Trailer










Divagações, análises e impressões pessoais

A primeira vez que vi o Justin, que me lembre bem, foi na série This Is Us, onde a cada capítulo eu chorava hahaha ainda não terminei essa série, mas quero... um dia... talvez hahaha 

Justin é Jacob, um famoso escritor mas um solitário nas horas vagas. Próximo ao natal, ele recebe a ligação de um advogado dizendo que sua mãe faleceu e lhe deixou todos os seus bens. Não que ele precisasse, mas ele foi até a sua cidade natal na casa de sua mãe. 

Algum mistério se esconde na juventude de Jacob, pois ele saiu de casa aos 17 anos e nunca mais voltou. Enquanto tenta limpar a casa, pois sua mãe acumulou muito lixo ao longo dos anos, sua vizinha Ellie aparece com um almoço, ela compartilha com ele as doces e também as difíceis lembranças de sua mãe.

Logo que havia chegado, Jacob nota uma mulher parada do outro lado da rua observando a casa e logo depois ela resolve se apresentar. Acontece que Rachel procura por sua mãe, que segundo os registros, aquela casa foi o último lugar onde trabalhou, para os pais de Jacob como babá. Ele mesmo não sabe nada a respeito, mas talvez, sua vizinha que mora ali desde sempre, possa ajudar Rachel. Mas quando vão a casa dela, ela está saindo para um encontro, então, como Rachel decidi esperar, Jacob acaba a chamando para comer algo. 

Enquanto esperam, os dois se conhecem mais e quando a vizinha finalmente chega, vão conversar com ela. Mas a informação que precisam talvez, só o pai de Jacob pode lhes dar, o que deixa ele incomodado já que faz muitos anos que não o vê. 

Rachel decide ir atrás do pai de Jacob e ele acaba concordando em ir junto. Ela pesquisa sobre ele e descobre que na verdade ele é um escritor famoso, a deixando curiosa sobre sua  personalidade solitária, apesar de ser um romancista.

No meio das coisas de sua mãe  Jacob havia encontrado um diário que Rachel vê e ao abrir descobre que pertencia à sua mãe, que se chamava Noel. Daí fui entender o título do filme, pois até então pensava ser algo relacionado ao papai Noel hahaha 

Rachel e Jacob tem uma incrível e grande conexão, mas, ela é noiva. Embora seja evidente o que ambos sejam um para o outro, é ela quem foge...




DIVAGAÇÕES COM SPOILER

Não vou negar que no reencontro entre Jacob e o pai, não sei porque, mas chorei horrores hahaha o modo como Rachel apareceu na vida de Jacob, a viagem que fizeram em busca de sua mãe, estava tudo perfeito, até o final terminar daquele jeito, quero dizer, não foi ruim, foi até simbólico terminar como começou hahaha mas, esperava mais depois de tanta química entre esses dois. O fato é que onde Justin está, sempre vou chorar em seus filmes hahaha 

Gostei do reencontro com o pai e finalmente entendemos o porque Jacob não consegue falar com ele, durante todos esses anos, ele achava que o pai o havia abandonado. Queria que tivessem se aprofundado mais na mãe, mas o que fica implícito, é que após a morte do filho, ela não conseguia superar essa perda e o marido não sabendo lidar com a dor dela, acaba indo embora e ela acaba se afastando de Jacob também.

Muito conveniente Rachel decidir procurar a mãe bem na data em que Jacob está na casa, ou seja, na vida real, quais as chances disso acontecer? Mas enfim, mesmo que seja uma história típica, antes de dormir com o cara novo, termine com o cara que está, pois parece normal você trair seu parceiro e ficar tudo bem, mas não está. Porque eles não tinham brigado nem dado um tempo, eles estavam noivos e o cara estava até planejando o casamento hahaha Mesmo se fosse o contrário, eu apoio a idéia de antes de tudo, terminar com o anterior... porque se você sente dúvidas, é porque ele não é a pessoa certa.

Só achei que faltou a Rachel se encontrar com a mãe, porque a jornada dela que a levou até Jacob, era a procura pela mãe. Achei que no fim, ele fosse fazer isso por ela, já que ela o ajudou a se aproximar do pai. Mas creio que tudo tem seu tempo certo e o foco era no romance natalino...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 9/10

quarta-feira, 30 de novembro de 2022

Violence Action J-filme Netflix - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2022

Duração 1h 51m

Direção Toichiro Ruto

Elenco Kanna Hashimoto, Yosuki Sugino, Oji Suzuka


Sinopse

Durante o dia, ela é uma estudante meiga. Mas à noite, ela se transforma em uma assassina que está prestes a enfrentar seu maior desafio.



Trailer









Divagações, análises e impressões pessoais 

Uau... Com 5 minutos de filme já estava amando, mas... espero que continue bom até o final. Eu não dava muito para essa história, mas amei a Kei, de longe parecia uma criança hahaha como parece ser baseado em mangá, então espera-se cenas inacreditáveis, como ela derrotar uma gangue com uma espada e não cair uma gota de sangue nem no seu sapato... 

Enquanto ela age como uma garota comum durante o dia, a noite ela é uma assassina. A sede de suas missões é um restaurante de lamen de fachada, onde só entram clientes vips, então não precisam se preocupar até que, um colega de classe que gosta de Kei a segue e acaba entrando no restaurante e vendo mais do que deveria. Mas ao contrário de ficar assustado, pede para trabalhar ali.

O clã Denma está passando por mudanças, enquanto seu líder procura um sucessor, seus filhos brigam entre si para ver quem é o melhor e ficar no lugar do pai. No meio de traições dentro da família, Kei é envolvida apenas por fazer seu trabalho. O líder ordena que um de seus filhos a pegue.

Criar uma história onde a assassina é uma mulher, já é magnífico, agora mesclar a ingenuidade e carisma durante o dia e a fúria de uma guerreira a noite é espetacular. Jamais alguém suspeitaria dela. Como a história é baseada em mangá e eu não conheço, achei tudo bom, apesar que os filhos do clã Denma são todos esquisitos, tirando um deles que Kei conheceu no ônibus, Terano, na verdade não entendi se ele é filho do clã ou só o contador mesmo hahaha Michika é o mais estranho de todos. Mas claro que nada destoa mais do que o líder, pois ele não parece perigoso, mal e ainda por cima faz piadas de mau gosto hahaha 

Depois de perder um amigo precioso, Terano culpa o clã roubando o dinheiro do líder e deixando uma armadilha onde Kinoshita se cair, pode acabar sendo culpado por roubar o próprio pai. Kei recebe um trabalho para eliminar Terano.

Na real, achei o filme bem louco, o enredo é simples, mas são tantos envolvidos que alguns acabam sendo mal trabalhados. Não sei se a Kei deveria esconder sua identidade, se bem que, se seus alvos são perfeitamente eliminados, quem a reconheceria vivendo uma vida normal não é verdade? 

Sempre em uma gangue vai ter um membro ou afiliado que no fim, vai contra os princípios do clã e acaba se rebelando.  Na verdade cheguei a pensar que Terano era um policial infiltrado hahaha a personagem depois da Kei que amei, foi a Daria, mas como eu disse, alguns personagens não tiveram muita profundidade. 

Não sei se vai ter uma continuação, geralmente essas histórias não tem fim, Kei é um tipo de heroína assassina, não sei se o termo heroína cabe bem à ela, já que é uma assassina. Pelo menos, aparentemente ela matava só os caras maus. Mas enfim, eu não seria contra com um filme dois, acho que ainda ficou coisas para se resolver, mas caso termine aí, foi satisfatório até. 

Os efeitos de luta, Kei fugindo das balas, porque convenhamos, onde na vida real, você conseguiria se desviar de tiros daquele jeito hahaha foram meio forçados mas convenientes para esse tipo de história, até achei que ela tinha poderes. Não se prenda à esses detalhes e serás feliz hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 9/10 


terça-feira, 29 de novembro de 2022

[Review] Espontânea - filme 2020 - Divagando Sempre

 



Ano de lançamento 2020

Duração 1h 42m

Direção Brian Duffield

Elenco Katherine Langford, Charlie Plummer, Hayley Law


Sinopse

Crescer é difícil o suficiente, mas quando alunos aleatórios explodem na sala de aula sem motivo aparente, as coisas ficam bem mais difíceis. Enquanto o caos respingado de sangue se inicia, Mara e Dylan se apaixonam inesperadamente.



Trailer 











Divagações, análises e impressões pessoais 

Gostei de ver a Katherine em uma produção diferente. Acho que em Os 13 Porquês o ambiente era meio pesado, então sua personagem era envolta em uma aura cinza. Nessa comédia fantasiosa terrorifica, ela está maravilhosa. 

Mara é uma estudante de 17 anos, se preparando para se formar, quando uma aluna literalmente explode na sua frente. Investigações foram feitas mas ninguém sabia a causa. 

Enquanto estavam na delegacia para interrogatório, Mara diz algo que faz Dylan repensar sobre sua vida e decide se declarar para ela. Quando mais alunos inexplicavelmente continuam a explodir, os jovens ficam em quarentena sendo tratados até encontrarem algo que os impeça de explodir. 

Vários dias de pesquisas depois, aparentemente sem mais explosões, os jovens são liberados.  Mara e Dylan continuam próximos. Mas as inexplicáveis explosões continuam a acontecer...


Divagações com spoiler 

É,  não tem como não dar spoiler quando esse tipo de coisa acontece, DYLAN POR QUÊ?   Até eu me apaixonei por ele. Um nerd lindo, inteligente, problemático e cheio de coragem. Charlie Plummer é o tipo de ator que eu juro ter visto em algum lugar, mas vendo sua lista de filmes, não posso dizer onde hahaha 

No fim, Katherine nasceu para a tragédia mesmo hahaha estava indo tudo tão bem, se alguns alunos sobreviveram porque explodiram o Dylan? Acho que porque o foco mesmo era na Mara, em tudo o que isso representou na sua vida e como Dylan lhe deixou marcas e inspirações para o futuro. 

Imagino que difícil viver com medo de explodir do nada. Não tem sinais antes, a pessoa simplesmente explode, não importa onde nem o que estava fazendo. É tão bizarro que da mesma forma que veio, sumiu. Sem explicações desse efeito mortal. 

Quando Dylan explodiu achei terrível que culparam Mara achando que ela deveria ser o estopim, já que estava perto de todos que explodiram. Eu ia dizer que era absurdo, que todos seriam culpados já que também estavam juntos nos anteriores, mas no caso de Dylan, ela estava sozinha com ele...

Como é uma história sem sentido, não tem muita profundidade nos personagens. A não ser Mara e Dylan, que na minha opinião tiveram uma ótima química. Mesmo que no início Mara e Tess andassem juntas, e Tess confessasse que estava com medo de morrer, não achei a amizade delas tão profunda como quiseram fazer parecer. Como a promessa de que se uma fosse a outra iria também. No maior sofrimento da perda de Dylan, Tess só queria ir embora para sobreviver. 

Acho que o melhor consolo de todos, veio da mãe do Dylan, que já tinha perdido o marido e ainda perdeu o filho? Poxa diretor, poderia ter dado um desconto para ela né. Eu sinceramente achei que quem explodiria seria a Mara no final. Ela contando algo, alguma teoria do que estava acontecendo ou sobre Dylan e de repente plof...

Claro que as cenas sanguinolentas não eram engraçadas, mas começou com um ar divertido, virou para drama tragédia com final filosófico... não foi de todo ruim mas esperava mais.  É uma daquelas histórias que algo inexplicável acontece, não existe solução, não existe descobertas do fenômeno, há várias perdas, mas só importa o que o protagonista viveu ou sentiu hahaha 

Acho que a única coisa marcante e boa, foram Mara e Dylan se apaixonando. Eu ainda escolheria o final que ela explode, imagina só, olhando para a câmera, falando sobre algo bonito e de repente a imagem vermelha, o som dela explodindo e após uns segundos de silêncio, sobe os créditos hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 6,5/10 


segunda-feira, 28 de novembro de 2022

[Review] First Love - J-Drama 2022 - Divagando Sempre

 



Ano de lançamento 2022

1 temporada 9 episódios 

Elenco Takeru Sato, Hikari Mitsushima, Rikako Yagi, Towa Araki


Sinopse

Um homem e uma mulher são assombrados pelas memórias de seus primeiros amores.


Trailer 









Divagações, análises e impressões pessoais 

Quando vi o trailer e logo reconheci Takeru Sato, fiquei esperando ansiosa para ver esse dorama. Desde que o conheci no filme SAMURAI X, que diga-se de passagem, achei ele perfeito para o papel, que procuro trabalhos dele para ver. Acho que o único que vi até agora que não gostei muito foi O mentiroso e seu amor, mas a história em si não era muito boa também, pois o K-Drama que o J-filme se inspirou não era grande coisa também. 

First Love é inspirado na famosíssima música de Utada Hikaru e conta a história, do primeiro amor claro, de Yae e Namiki, mesclando entre a vida presente e o passado adolescente. 

Yae sempre sonhou em ser aeromoça ( comissária de bordo hoje em dia) mas acabou trabalhando como taxista. Na adolescência foi apaixonada por Namiki, que era bom nos esportes e popular entre as garotas. Yae também não ficava para trás, mas como tinha interesse em Namiki rejeitou pedidos para sair com outros garotos.  

Mas conforme vai mostrando, algo aconteceu entre o início do relacionamento no passado, pois no presente cada um seguiu seu caminho. Espero sinceramente, de coração, que o final seja pelo menos razoavelmente satisfatório, porque chega de finais tristes e sem sentido hahaha eu quero ver clichê romântico mesmo hahaha 

As referências do final dos anos 90 são muito nostálgicas. Os dois assistindo Titanic no cinema foi maravilhosa. Quando estreou aqui no Brasil, também vi esse filme no cinema, mas foi com uma amiga, Yae teve muita sorte de ver com alguém que gostava hehehe 

Como a história dos dois transcorre o tempo, teve o tsunami de 2011 e a pandemia da Covid. Achei muito interessante como esses fatos afetou os personagens na história também. 


Divagações com spoiler 

Eu sempre imagino o pior cenário hahaha mas sempre é outra coisa que aconteceu. Como nosso casal protagonista desde o início já estão separados, sabemos que algo aconteceu, mas aparentemente Namiki jamais esqueceu Yae.  

Quando Yae teve um encontro com um adolescente,  pensei que fosse irmão dela, fiquei completamente sem chão quando descobri que era seu filho. Depois pensei que ele fosse filho do Namiki e que o destino estava brincando com ele, fazendo ter amizade com o Tsuzuru. Mas depois lembrei que ele mora com o pai controlador dele. Já mudaria aí hahaha 

Namiki estava andando de táxi quando vê Yae dirigindo outro táxi que passou por ele. Como ele a reconheceu é um mistério, porque depois eles finalmente se encontraram mas ela não o reconheceu hahaha pelas lembranças, Namiki foi servir o exército e seu sonho era ser piloto, na sua folga depois de meses, conseguiu se encontrar com Yae, mas ela acaba sofrendo um acidente perdendo partes da memória. E NÃO ACREDITO QUE ELA ESQUECEU O NAMIKI.

Claro que a mãe dela ia aproveitar essa chance e afastar os dois. Isso que no início foi ela quem incentivou. Odiei ela. Talvez se não fosse por ela, os dois tivessem tido uma chance? Sempre parece injusto pensar que por causa de UMA pessoa, você passe uma vida inteira no vazio. A mãe achou que fazendo isso a filha fosse ter um futuro melhor do que o dela. Vários xingamentos passando pela minha mente nesse momento...

Ok, passando a raiva, porque nossa, que futuro brilhante a filha teve né, se divorciou do cara que trata o filho daquele jeito ( pelo menos foi comprovado que não tinha como ser filho do Namiki, uma pena ), não realizou seu sonho e vive triste e sozinha. Mas, se existe destino, Namiki apareceu na vida dela novamente. Agora entendi porque ela não o reconheceu. Ela ainda não lembra dele...

Tirando a mãe da Yae e a namorada do Namiki, que diga-se de passagem, achei ela insuportável, se não tivesse esses dois personagens a história teria sido mais linda hahaha mas as vezes acho que, mesmo que passe anos, nunca é tarde para encontrarmos o amor, principalmente o primeiro e verdadeiro. Se for o destino, um dia eles voltam a ficar juntos. 

E algo que dificilmente vejo nesses Doramas é cena de sexo. Takeru me surpreendeu... 

Mas enfim, foi uma jornada incrível tanto na vida adolescente quanto na adulta, o reencontro, Tsuzuru tendo seu final feliz também, poderiam só ter colocado a irmã do Namiki e a Yae juntas depois que ela se lembrou, seria mais que perfeito. 

Embora tenha sido a mãe da Yae que separou os dois, Namiki não sentia ódio dela, queria ter esse tipo de personalidade hahaha

Enfim, muitas emoções, nostalgia, final feliz... amei tudo. Takeru Satoh me agradando em mais um ótimo trabalho. E a mensagem final foi linda, se você acredita em destino, você vai encontrar sua alma gêmea, nem que seja seu primeiro amor adolescente ( ainda há esperanças para mim hahaha) e também, nunca é tarde para realizar seus sonhos. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

E deixo aqui a música que inspirou o dorama, triste e apaixonante 



domingo, 27 de novembro de 2022

[Review] Depois do universo - Divagando Sempre

 



Ano de lançamento 2022

Duração 2h 7m

Direção João Cortês, Diego Freitas 

Elenco Giulia Be, Henry Zaga, Viviane Araújo, João Miguel, Othon Bastos, Leo Bahia


Sinopse 

Enquanto espera por um transplante de rim, uma jovem pianista encontra uma conexão inesperada com seu médico e a coragem de realizar seus sonhos musicais.


Trailer 









Divagações, análises e impressões pessoais 

Nina tinha o sonho de ser pianista mas que foi interrompido por uma doença e agora espera por um transplante de rim. Antes de começar sua primeira diálise, ela conhece um residente, que viu antes por acaso quando tocava piano na rua e ele quase a atropelou de bicicleta. Quando os dois se encontram cara a cara no consultório médico, o interesse pelo outro já era mútuo. 

Nina mora com seu avô e apesar da doença são muito próximos. Nina começa a fazer o tratamento sob os cuidados do Dr. Gabriel e acabam se apaixonando. Porém, a política e juramento que médicos fazem ao exercer a profissão, proíbem ter relacionamentos com seus pacientes. Gabriel ainda é filho do diretor do hospital, então sua postura tem que ser exemplar. 

Mesmo sabendo disso, ele não resiste à Nina e acaba fazendo de tudo para que ela seja feliz, mesmo que por pouco tempo. 

Não sou muito fã de produções nacionais, mas confesso que esse filme me conquistou. Não conhecia nenhum dos atores protagonistas muito menos tinha conhecimento que Nina, interpretada por  Giulia Be fosse cantora. Mas a ouvindo cantar, realmente é espetacular. 

Não era muito fã de filmes nacionais porque cresci vendo novelas e chegou um tempo em que no final pareciam todas iguais. E depois que peguei o gosto por ver filmes legendados, ver algo no original brasileiro, parecia novela hahaha mas admito que ultimamente tenha saído ótimas produções brasileiras. 

Desde o início amei a química entre Nina e Gabriel. E fiquei o tempo todo apreensiva com o final dessa história. As vezes não aguento o suspense e vou ver comentários se o filme é bom. Nesse vi alguém dizendo que chorou horrores e que parecia um A culpa é das estrelas. Só fui entender chegando no final. 

Na verdade a culpa é do John Green que começou esse tipo de história e agora é o que mais tem por aí. Misericórdia, como chorei nesse filme...

Chega a ser até injusto um final desses. Se eu esperava? Não desse jeito hahaha fiquei com a mão na cabeça em desespero querendo parar o filme o desejando outro final. Mas... Como não dava, só chorei feito um bebê mesmo. 

As vezes a vida é injusta assim mesmo. E nem sempre é tão lindo como um filme. 

Falando nisso, química perfeita do casal, Gabriel foi um médico maravilhoso. Já passei uns dias acompanhando meu pai no médico e sei que para aqueles que ficam internados, ter enfermeiras e médicos atenciosos dá um certo apoio aos pacientes. Embora um médico como Gabriel, que era a luz na vida dos pacientes, seja difícil de ter na vida real. 

O amigo, Yuri, foi excepcional, amei esse personagem. E gostei do final do pai do Gabriel, essa redenção pelos erros passados é meio clichê, mas foi bem colocado. 

Mas garanto que se soubesse que o final era esse, não teria assistido. Não estou na fase de chorar, estou me preparando para os clichês natalinos hahaha 

E minha maior surpresa foi descobrir que já tinha visto Henry, mas em produções americanas, olha só, por exemplo, Os 13 porquês. Ele também participou de Os novos mutantes, The Stand e Teen Wolf, só vi os 13 porquês e não me lembrava dele hahaha  mas adorei ele, vou tentar ver essas produções com ele. 

Mas já que acabei vendo e me desidratando de tanto chorar, compensa até. O casal é lindo, a história é linda, embora triste, a fotografia é maravilhosa, nem parecia brasileira, a trilha sonora então, incrível. 

Depois do universo, amei essa música. Mas infelizmente foi só essa que curti dela, o gênero musical dela não faz muito meu estilo. 


Minha nota de satisfação pessoal, embora triste, 10/10

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