segunda-feira, 1 de maio de 2023

Premonição 5 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2011

Duração 1h 32m

Direção Steven Quale

Elenco Nicholas D'Agosto, Emma Bell, Tony Todd, Milles Fisher



Sinopse 

Um jovem tem uma premonição e salva um grupo de pessoas da morte quando uma ponte suspensa começa a desabar. Contudo, eles logo aprendem que não têm como fugir da morte.

Trailer 



Fotos 








DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Sam prevê a morte de todos durante uma viagem de ônibus, quando ele vê a ponte desabando. Ele surta e sai do ônibus sendo seguindo por algumas pessoas e a tragédia realmente acontece. 

Um policial suspeita dele e fica em seu encalço, principalmente quando outros sobreviventes começam a morrer....

Eles encontram o legista que faz a autópsia que dá uma dica sobre as mortes, como eles não podem enganá-la e como ela as persegue agora. Como eles viveram no lugar de outras pessoas, agora eles tem o tempo de vida delas. 

Isso mexe com a cabeça de Peter que acha injusto como a namorada morreu depois de ter sobrevivido a ponte. Enquanto um a um vão morrendo, ele fica desesperado e tenta matar um deles para sobreviver...


Minhas divagações finais 

Agora sim posso dizer que fiquei satisfeita com o rumo da história. Já estava ficando cansada da mesmice de tudo. 

Primeira coisa que gostei: finalmente o cara da autópsia apareceu novamente falando frases sinistras de efeito hahaha 

Segunda coisa: antes dava a entender que se você salvasse um dos sobreviventes da morte, sua vez era pulada. Agora, se você matasse alguém, você ficava com o tempo restante de vida daquela pessoa ( mas a Morte tem um modo chamado carma para resolver essas questões hahaha)

Terceira coisa: trabalhou mais no quesito humanidade. Peter para sobreviver, era capaz de matar qualquer um...

E claro, que o final foi o ápice da minha alegria, porque do que eu vinha reclamando desde o terceiro? A falta de mencionar os anteriores. O modo como Sam e Molly terminaram foi esplêndido. Eu não pediria mais nada, encerrava essa saga aí mesmo. Li comentários de que poderia ter ainda um 6 e 7. Eu, particularmente me dou por satisfeita. Porque como eu disse no 3 e 4, é tudo mais do mesmo, mudando só os personagens e as mortes bizarras. Mas, o 5 terminou de forma esplendorosa. Na minha humilde opinião claro. 

E acho que fechou o ciclo perfeitamente. Porque é uma série de filmes, até quando vão querer contar premonições?  E o que seria os outros depois desse? Obviamente que assistiria, mas... se encerrasse aqui seria perfeito. 

E depois de ver 5 filmes com mortes bizarras no cotidiano, dá um certo medinho de levantar da cama hahaha se bem que, tudo é possível segundo o filme né...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 9/10

Premonição 4 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2009

Duração 1h 22m

Direção David R. Ellis

Elenco Bobby Campo, Shantel Vansanten, Mykelti Williamson, Haley Webb, Nick Zano



Sinopse 

Uma premonição salva quatro amigos que estavam assistindo a uma corrida de carros quando um trágico acidente acontece, matando dezenas de pessoas no local. Eles pensam que escaparam da morte, mas logo percebem que ela está em seu encalço.

Trailer 



Fotos 







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Um grupo de amigos estão acompanhando um evento de corrida de automóveis, quando um deles prevê um acidente gravíssimo e preocupado insiste para que os amigos saiam das arquibancadas. 

Nick consegue salvar os amigos e mais algumas pessoas que estavam nas arquibancadas. Ele não entende muito bem o que aconteceu mas embora tenha sido uma tragédia, a vida segue para os sobreviventes. 

Mas ele tem uma espécie de pesadelo muito nítido e a coincidência fica maior quando um dos sobreviventes morre em um acidente com alguns detalhes de sua visão. Ele reúne os amigos então para debaterem sobre o assunto e se potencialmente estão em perigo.

Obviamente eles não acreditam no amigo e seguem com a vida até que, acidentes bizarros continuam a acontecer...


Minhas divagações finais 

Já gostei do início pela trilha sonora e pela abertura mencionando as mortes dos filmes anteriores. Embora pelo visto será como o terceiro, sem mais relações com os dois primeiros. 

Coincidentemente parece seguir um padrão de casalzinho hahaha mesmo que não seja um relacionamento amoroso, é sempre um casal onde um deles tem a visão da premonição e o outro o apoia para tentar descobrir como evitar as mortes.  

Confesso que esse teve o potencial de ser o melhor de todos, mas... começa a ficar cansativo essa mesmice. O padrão das mortes continua, a ignorância dos outros envolvidos também, as mortes chocantes por coisas cotidianas que transformaram em mortes bizarras idem.

A minha teoria ainda segue sendo a melhor hahaha o cara do primeiro que fazia acho que autópsia, poderia continuar aparecendo como um mensageiro da morte, que foi o que pensei que ele era. E já que ia ser sempre a mesma coisa, só mudando os protagonistas e rodadas de mortes, ainda preferiria que seguissem como o primeiro, que as vítimas sobreviventes tiveram contato com outros sobreviventes do anterior desencadeando essa maldição estranha. 

E está ficando cada vez mais preguiçoso contando apenas as mortes e já finalizando com todos. Nem fica mais o mistério se algum deles vai conseguir ficar para o próximo filme... nesse já temos certeza que todos morreram hahaha 

Enfim, esperei demais desse, embora tenha iniciado bem, o desenrolar depois ficou sem graça. Mas, ainda foi razoável. 

Minha nota de satisfação pessoal 7/10

domingo, 30 de abril de 2023

Premonição 3 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2006

Duração 1h 33m

Direção James Wong

Elenco Mary Elizabeth Winstead, Ryan Merriman



Sinopse

Seis anos depois que um grupo de estudantes enganam pela primeira vez a morte, uma adolescente tem o pressentimento de que ela e seus amigos vão ter um acidente em uma montanha-russa. Quando a visão prova ser verdadeira, a estudante e os sobreviventes precisarão lidar com as repercussões de enganar a morte.

Trailer



Fotos







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Wendy, seu namorado e amigos estão se divertindo em um parque de diversões antes da formatura. Mesmo com medo e sentindo um mau presságio, ela monta na montanha-russa onde todos os seus amigos estão empolgados para irem. Mas, ela tem uma premonição de um acidente onde todos morrem. Então, surtando, ela tenta impedir que o brinquedo se movimente, mas tudo o que consegue é ser expulsa dele. Alguns assustados a seguem, mas seu namorado e amigos ficam...

Wendy perde o namorado e a melhor amiga, mas Kevin, o namorado da amiga saiu com ela, por isso sobreviveu. Mas Wendy não quer conversar com ninguém muito menos com os sobreviventes. Porém, Kevin tenta dizer a Wendy que isso já aconteceu antes e menciona o caso do vôo onde um garoto teve uma visão do avião explodindo e 7 pessoas sobrevivendo... Mas, que depois, um por um foram morrendo vítimas de acidentes estranhos. 

Wendy só passa a acreditar quando o primeiro dos sobreviventes morre. Ela enxerga o padrão das próximas vítimas e vê os sinais, mas ainda assim não consegue salvar ninguém...


Minhas divagações finais 

Esse, de longe, foi a pior sequência que já vi, como eu disse na resenha do primeiro, ia ser mais do mesmo com sequências de mortes infinitas hahaha 

O segundo ainda foi razoavelmente satisfatório porque apesar do ciclo das mortes, alguns personagens do primeiro ainda ou foram mencionados ou apareceram. Mas no terceiro, não contou como o policial ou a Kimberly morreram. Eu gostei do segundo porque a Clear ainda fez  parte e foi explicado como Alex acabou morrendo.

Já no terceiro, só mencionaram o caso do avião. Com isso, poderia ser um filme qualquer, porque pelo menos no segundo, vimos a morte de Clear, mas no terceiro ficou para a nossa imaginação deduzir que Kimberly e o policial morreram? 

Pelo menos no primeiro teve todo o mistério da visão de Alex, ele surtando por causa disso, sendo retirado do avião e depois investigado, pois como ele sabia que aquilo aconteceria? Os sobreviventes não acreditando nas visões seguiu pelos três filmes hahaha mas teve todo o desespero de tentar entender o que estava acontecendo, como evitar a morte ( de novo ).

Mas no três, não teve qualquer relação com os dois primeiros, parece mais um início de outro ciclo. O segundo foi bom por isso, pela mudança na ordem das mortes e que cada sobrevivente teve um contato direto ou indireto com os primeiros. 

Já que seria mais do mesmo, poderia ter mantido o contato com os sobreviventes anteriores, pelo menos para mim, teria sido muito mais satisfatório. Porque agora que quebrou a corrente, os outros vai ser apenas o que? Premonição, surto, escapando da morte, depois os sobreviventes morrendo em ordem... aí sim fica sem graça... Mas, como as sequências não estão sendo como eu imaginava, então torcendo para que o quarto seja no mínimo um pouco diferente...

Eu sei que histórias de terror como essa, dificilmente são trabalhados todos os detalhes emocionais e histórico de personagens, mas além desse até o momento ser o pior da franquia, a protagonista que tem as visões também foi a pior até o momento. 

Mas uma coisa a franquia fez bem, nos deixar traumatizados com coisas corriqueiras como viajar de avião, andar atrás de um caminhão carregado de toras de madeira ou andar na montanha-russa hahaha 

Por enquanto, minha nota de satisfação pessoal 6/10

sábado, 29 de abril de 2023

O último reino (Crônicas saxônicas) - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2004

Páginas 452

Autor/a Bernard Cornwell



Sinopse

Uhtred, um filho de um dono de terras na Nortúmbria,  foi separado de seu pai devido a invasão dos dinamarqueses. E sendo ainda criança, sua adolescência é afastada dos saxões para viver como um nórdico dinamarquês.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história começa com Osbert, ainda aos 9 anos quando viu dinamarqueses pela primeira vez e de quando ainda não era chamado Uhtred. Nome dado ao filho mais velho passado de geração para geração. 

Seu irmão Uhtred de 17 anos, só tinha uma tarefa a cumprir, mas os dinamarqueses foram superiores e assim Osbert passou a ser o filho mais velho e se chamar Uhtred.

Seu pai comandou um exército de guerreiros para lutar contra os dinamarqueses que tinham um plano secreto e assim, o pai de Uhtred foi morto. Porém, quando este viu o responsável pela morte do irmão, foi correndo na direção do dinamarquês e o atacou com uma espadinha que o dinamarquês achou tão engraçado e ao mesmo tempo tão corajoso, que capturou o garoto para ele. 

Os sobreviventes de seu pai se renderam já que não havia possibilidades de saírem vitoriosos e Uhtred passou a viver sob a proteção de Ragnar, o assassino de seu irmão. Apesar de estar no meio do inimigo de seu povo, ele se sentia melhor na companhia de Ragnar, uma vez que seu pai não gostava de crianças e por isso não tinha muito valor para ele. 

Algum tempo depois, seu tio foi negociar a paz com os dinamarqueses e o resgate de Uhtred, mas Ragnar foi mais rápido o comprando e assim ele permaneceu com eles. Aprendeu sobre seus costumes, histórias e seus deuses, mas ele já sabia em seu íntimo quem ele gostaria de ser no final. 

Uhtred passou anos com os dinamarqueses e sobreviveu à inúmeras tentativas de assassinato por parte de seu tio que usurpou o trono e assim ele perdeu seu lar Natal. 

Ele gostava de ficar ao lado dos dinamarqueses porque ele se sentia livre, pois se voltasse ao lado dos ingleses, teria que aprender a ler e escrever e se tornar cristão. Ele preferia mais lutar e adorar o Deus dinamarquês Odin, que não exigia orações tanto quanto os ingleses. 

Ragnar queria conquistar todo o território inglês e para isso faltava dominar Wessex, comandado por um frágil e pecador príncipe Alfredo, porém apesar de sua aparência, era muito inteligente. 

Apesar de ter um bom coração, Ragnar era impiedoso também. Um evento envolvendo sua filha quando criança, gerou uma vida de vingança vivida por pai e filho que culminou na morte dos dinamarqueses deixando Uhtred mais uma vez sozinho. 

Uhtred vive então entre idas e vindas entre ingleses e dinamarqueses. Ao mesmo tempo que seu sangue inglês clama por tomar suas terras de volta, sua devoção aos dinamarqueses que o criaram, principalmente Ragnar, lhe faz conviver com os dois lados da melhor forma que lhe convém. Agora ele deve sua vida à Ragnar, o filho. 

Embora tenha tentado evitar ficar em qualquer lado da guerra, Uhtred agora tem mulher e filho. Ele continua não querendo se aliar a Alfredo apenas porque não gosta de sua religião, ele não quer ficar só rezando, ele é um guerreiro, um lutador, mas também deve um lado de fidelidade a seu irmão de criação, Ragnar. Eles ainda precisam vingar a morte do pai. 

Mas é no final que Uhtred participa e lidera sua primeira parede de escudos e sai vitorioso...


Minhas divagações finais 

Uau... É tudo que posso dizer. Não esperava realmente gostar dessa história. Confesso que iniciei a leitura somente porque saiu o filme The Last Kingdom e vi que tinha uma série. Quando fui procurar mais sobre, descobri que era baseado no livro. Ou seja, eu só queria ver o filme porque tinha achado interessante e acabei lendo o livro primeiro... E amando. 

Adorei a história de Uhtred, como o conhecemos desde criança e  acompanhamos seu crescimento tanto fisicamente como mentalmente. Tantas coisas que passou e viveu e isso só no primeiro livro ( descobri depois que ao todo são 13... pois é hahaha). 

A escrita de Bernard é deliciosa de se ler, e tão imersiva que muitas vezes me vi na pele de Uhtred. Eu não era muito fã de histórias de época ou sobre mitologias... Mas acho que porque não conhecia escritores certos. Bernard além de nos cativar com Uhtred, nos passa um histórico muito vívido do que poderia ser aquela época. Apesar da violência da guerra, é o que a época exigia, mas não deixa de ser deprimente. Mas imaginar as frotas de navios, as lutas, é incrível ( ainda vou ver a série, quero ver se condiz com minha imaginação, provavelmente vai ser completamente diferente hahaha).

Não dá para negar as perdas de Uhtred. Já foi chocante com o irmão, depois o pai... E eles nem tem tempo para a dor, porque geralmente planejam a vingança e acho que é isso que mantém eles vivos. Com exceção de casos de doença, como o filho de Ragnar. Imagino ainda o que está por vir nesses 12 livros restantes hahaha

Como sempre, traço diversas teorias mas geralmente sempre erro hahaha o relacionamento de Uhtred e Alfredo deve ser útil em algum momento, porque mesmo que Uhtred sempre fuja ou dê a entender que não gosta tanto assim de religião, Alfredo o acha útil talvez por seu porte de guerreiro?  E Ragnar, o filho? Será que vai ter o mesmo destino do pai ou pelo menos antes disso terá sua vingança? Eu particularmente prefiro os dinamarqueses hahaha se bem que, ler e escrever é bem útil, acontece que Uhtred pegou um professor devoto à religião que tornou o aprendizado sem graça... 

Mas, vou sofrer uma ressaca literária e tenho certeza que vai ser difícil encontrar outra leitura tão satisfatória quanto essa... assim que puder, voltarei divagando com o segundo volume. Mal posso esperar para passar horas com Uhtred novamente... 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


sexta-feira, 28 de abril de 2023

Premonição 2 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2003

Duração 1h 30m

Direção David R. Ellis

Elenco Ali Larter, A. J. Cook, Michael Landes, Tony Todd



Sinopse

Kimberly tem a premonição de que um horrível acidente na estrada matará muitas pessoas, inclusive ela e seus amigos. Assustada com a visão, ela para o carro e impede os que estão atrás de passar. Logo, um policial rodoviário chega e o acidente realmente acontece. Agora, a morte está perseguindo esse grupo de sobreviventes e, um a um, eles estão morrendo como deveriam: na estrada.

Trailer



Fotos








DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕS PESSOAIS 

Kimberly sai com os amigos e pegando a rodovia ela tem uma espécie de visão, onde se vê envolvida em um terrível acidente, causado por um caminhão carregado de madeira. Assustada ela fecha o trânsito e enquanto tenta convencer o policial da iminente tragédia, o acidente de fato acontece. 

Porém, o policial a salva no momento em que seus amigos morrem. Abalada ela tenta explicar o que aconteceu mas os sobreviventes apenas fazem pouco caso dela, principalmente porque naquele dia, faz um ano em que aconteceu o acidente do avião, onde Alex previu a explosão. 

Somente o policial parece interessado no caso e pesquisa mais sobre o mistério que envolve o avião e seus sobreviventes, onde apenas Clear sobreviveu, enquanto isso, sendo a Morte ou não, ela faz sua primeira vítima dos sobreviventes da rodovia...

Kimberly então procura Clear para saber mais sobre o que está acontecendo com ela e se tem um modo de parar isso, mas Clear não quer se envolver porque já perdeu todos os amigos e ela ainda pode ser a próxima...

Desanimada mas entendendo mais o padrão, que dessa vez é diferente da ordem dos sobreviventes da Clear, Kimberly tenta salvar os colegas mas a morte segue implacável. 


Minhas divagações finais 

Ok, a explicação da sequência foi até satisfatória. Infelizmente o ciclo de mortes do primeiro se encerrou, e com certeza o segundo encerrará no próximo filme, desencadeando histórias sem fim hahaha 

Cada um dos sobreviventes da rodovia, teve algum tipo de contato com os primeiros do avião, escapando de alguma situação de risco mortal. Ou seja, a hora deles seria a morte na rodovia. Confesso que gostei dessa teoria e mesmo que gere contatos de mortes no futuro, foi melhor do que eu havia imaginado hahaha 

Pena que nenhum personagem é poupado, por mais que desejamos que sobrevivam... E as mortes, misericórdia... se não tiver estômago melhor não ver... 

Por ser terror, o que assusta é que no fim, quando compreendem que a morte está no seu encalço, você perde a vida de qualquer forma, uma vez que fica paranoico imaginando que qualquer coisa ou situação pode ser mortal. Não dá para prever o momento exato de sua morte, mesmo observando os sinais e deixar de viver com medo de tudo e todos, é o mesmo que estar morto. Mas em se tratando dos protagonistas que tem as premonições, gostei mais do Alex do que da Kimberly. A Clear ficou maravilhosa no 2... Mas... né... foi só até aqui...

Geralmente quando sobrevivemos à morte, pensamos ser um milagre, mas no filme é o contrário, porque eles sabem que uma hora vão acabar morrendo porque chegou a hora deles e é impossível driblar a morte. 

Agora é aguardar como os dois sobreviventes desse morrerão no terceiro filme e qual será a sequência de rodadas de mortes do próximo. Por enquanto, aguardem pelo próximo filme...

A cena do caminhão gerou vários memes hahaha 

 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 8/10

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