Elenco de dublagem Mathew Lilard, Frank Welker, Grey Delisle, Kate Micucci
Sinopse
Após resolver outro mistério, a turma do Scooby-Doo resolve tirar uma folga e por indicação, vão até a praia onde acontece um festival para eleger os capitães piratas. Sendo acusados pela turma de serem sem graça e só pensarem em mistérios, Fred e Velma decidem mostrarem que podem ser divertidos e querem a todo custo conquistarem o prêmio de capitães. Mas, o local é assombrado por dois piratas e agora a turma precisa se unir para resolverem esse novo mistério...
Trailer
DIVAGAÇÕES ,ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS
A história
Salsicha, Fred, Daphne, Velma e Scooby-Doo chegam a praia empolgados para diversão e muita comida. Mas então percebem o lugar vazio.
Se dirigem ao hotel mais próximo e descobrem várias coisas. Uma delas é que o lugar está sendo assombrado por um casal de piratas e que os chapéus, prêmio do concurso de melhor dupla divertida, foram roubados. E ainda um rico empresário pressiona os donos do hotel para vender suas terras, uma vez que o local está velho e agora assombrado.
Daphne, Salsicha e Scooby, tentam fazer com que Fred e Velma voltem a investigar, mas os dois agora só querem saber de diversão.
Enquanto Velma e Fred tentam ser descolados, o restante procura pistas. Até que os piratas aparecem e sequestram os novos amigos de Velma e Fred. Os piratas estão atrás de um tesouro escondido e ao mesmo tempo querem manter os chapéus de capitães.
Minhas divagações finais
Animações do Scooby-Doo são sempre divertidas e alguns mistérios acabam sendo óbvios em quem são os culpados. Mas sempre tem alguma coisa acontecendo com alguém da turma.
Dessa vez foram a Velma e o Fred. Até gostei da versão deles divertida, mas ainda os prefiro no modo investigativo hahaha
Primeira vez que vejo na versão Lego, só não gostei da parte musical... já devo ter falado em algum momento que não curto musicais. Esse negócio de começar a cantar e dançar no meio dos acontecimentos não é muito interessante para mim. Mas no geral, me diverti como sempre...
Elenco de dublagem Jennifer Garner, Brianna Denski, Ken Jeong, Mila Kunis, Matthew Broderick
Sinopse
June é uma garotinha incrível e sonhadora, que junto de sua mãe, criaram o Parque dos sonhos. Mas, quando sua mãe adoece, June perde o brilho e a empolgação com o Parque e tudo que construiu ela guarda em uma caixa. Mas, um dia quando estava indo para um acampamento, ela resolve voltar para casa preocupada com seu pai sozinho. Atravessando a mata, ela encontra um carrinho de montanha russa que acaba a levando para um lugar que ela não acredita que exista de verdade... o Parque dos sonhos... Embora empolgada, ela percebe que ele está sendo destruído pela escuridão e agora ela precisa encontrar um meio de salvá-lo...
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A história
June tem uma ligação especial com sua mãe, pois juntas criaram um parque incrível. Usando a imaginação, desenhos e alguns materiais. June dava a ideia e sua mãe sussurrava no ouvido do macaquinho Peanut que com sua caneta mágica, projetava as ideias no parque.
Mas quando a mãe de June adoece, ela perde toda a empolgação e imaginação para continuar com o parque e enquanto espera pelo retorno de sua mãe, que foi fazer um tratamento longe de casa, June guarda tudo relacionado ao parque e se tranca em casa tentando cuidar de seu pai. Ele então a convence a ir para o acampamento de matemática, mas no caminho ela se preocupa com ele sozinho e decide voltar para casa. Ela atravessa a floresta e encontra um carrinho de montanha russa abandonado e quando entra nele, este a leva para um parque.
June então reconhece Boomer, Greta e os outros e descobre que está no Parque dos sonhos. Mas não há tempo para ficar impressionada pois o Parque está correndo perigo, uma terrível escuridão está tomando conta do lugar, devorando os brinquedos e com a ajuda de brinquedinhos que antes eram fofinhos e agora viraram zumbis e que perseguem o grupo.
Peanut estava desaparecido, mas June sem querer o encontra e descobrem que o Parque ficou assim após a mãe de June adoecer e ela própria esquecer o Parque. Então, com a ajuda de seus amigos, ela volta a ser criativa e com Peanut e sua caneta mágica, ela sussurra ideias para salvarem o Parque.
Minhas divagações finais
Ok, comecei a ver sem compromisso e no final me surpreendi. A animação é fantástica e o modo como mostraram a June lidando com a depressão e como a transformaram na escuridão dominando o Parque foi fenomenal.
Suspeitei que um dos pais ficaria doente, claro que seria a mãe, já que ela quem incentivava as ideias e ajudava a filha. Mas a hora que vi a mãe daquele jeito, já imaginei o pior... Mas seria triste demais se ela morresse...
O modo como June descobriu como lidar com a escuridão foi emocionante. A preocupação com seu pai, suas invenções, os amigos que adoravam o que ela criava, June foi uma personagem maravilhosa. Sem contar os do parque né.
Não tem como expressar da melhor forma do que dizer assistam, vale muito a pena.
Baseada nos eventos reais que ocorreram na usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, em 11 de março de 2011. Após um terremoto e um tsunami, a usina sofreu um colapso e os funcionários lutaram para evitar um desastre nuclear. A narrativa é centrada no gerente da usina, Masao Yoshida, e sua equipe, que enfrentaram desafios enormes para estabilizar o reator.
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A história
11 de março de 2011, um forte terremoto abala o Japão. Se não fosse suficiente, um tsunami surge e se a destruição já não bastasse, a usina nuclear de Fukushima sofre abalos perigosos devido ao Tsunami.
Minhas divagações finais
A pergunta: onde você estava quando aconteceu o terremoto/tsunami/vazamento da usina nuclear do Japão em 2011? Posso responder com toda a clareza pois esse dia ficou marcado para sempre. Grávida de 7 meses, acabava de retornar ao Brasil e via a notícia que encheu meus olhos de água. Apenas um dia depois de voltar do Japão, sofrendo ainda as diferenças de horário, o clima, as pessoas e via a notícia na TV.
Como acabei de ver a série Chernobyl, já sabia os perigos que o vazamento da usina poderia causar. Só fiquei pensando em como o ser humano não aprende nada com as tragédias anteriores né...
A série japonesa não é bem um documentário de como aconteceu, mas sim como Chernobyl, é uma série inspirada na história real.
Talvez para dar um toque mais humano introduziram na história, personagens que nos cativam e nos emocionam diante dessa tragédia. Ainda que em Chernobyl, ainda me questiono sobre a utilidade da mulher do bombeiro hahaha
A questão em desastres naturais é que é algo que não tem como evitar, como terremotos, furacões e tsunamis. Mas, a questão da usina é que teve todo um despreparo para um evento catastrófico desses por ser algo inimaginável. Mesmo o país tendo um maior preparo para essas eventualidades, não esperavam a sequência de calamidades que viria.
Assim como no caso de Chernobyl, o governo age primeiramente pensando nas consequências políticas. Os funcionários da usina que faziam o pior trabalho, que era tentar conter o vazamento da radiação mesmo que precisassem se expor à ela.
E como todo dorama japonês, a história teve picos de drama emocionantes, como os dois jovens que ficaram desaparecidos desde o início do tsunami sendo encontrados quase no final... enquanto a família esperava por notícias preocupados, a internet bombava com comentários e teorias absurdas sobre os dois jovens desaparecidos.
Também teve o momento controverso entre a equipe que comandava de fora os funcionários dentro da usina entre o primeiro ministro. Que achei que foi interpretado perfeitamente porque teve horas que o ódio por ele foi difícil de controlar...
Também teve os momentos emocionantes entre voluntários ou funcionários escolhidos para continuarem o trabalho na usina enquanto a maioria era evacuada. Se existe realmente essa política lá de os mais velhos se sacrificarem para os jovens darem continuidade à vida não faço ideia, mas foi bonito. Eu sei que a educação lá é completamente diferente do Brasil, mas como todo ser humano, ninguém é perfeito...
Com essa série entendi mais porque é construída essas usinas nucleares, embora Chernobyl tenha sido um exemplo de se evitar esse tipo de usina, foi uma fatalidade também a de Fukushima. Embora a de Chernobyl foi claramente erro humano. A do Japão também teve erros embora a natureza tenha colaborado um pouco ali. Mas ficou claro como de todo o material que eles dispunham ali, o mais importante ninguém fazia ideia de como proceder...
Obviamente nos arredores da usina, ainda pode demorar décadas para ser descontaminada e embora houve milhares de mortes causado pelo tsunami, não houve tantas vítimas por radiação. Nessa parte, a série Chernobyl foi bem mais forte, pois os infectados e as mortes foram bem mais altos.
Chernobyl e Fukushima agora são palcos para curiosos e youtubers irem nas proximidades investigarem o que restou das casas abandonadas. Sei disso porque eu vi vídeos desses curiosos hahaha
O que me lembro mais da época foi o tsunami que não parava de mostrar a água invadindo a cidade e levando tudo... então não me recordava da gravidade da usina. Não sei se por ser em uma época mais atual, não senti tanto mal quanto vendo a série Chernobyl. Acredito que naquela época os equipamentos de proteção não eram tão eficazes quanto os de hoje e várias pessoas foram indevidamente expostas causando mortes ou doenças no futuro.
Algo dessa magnitude nunca é divertido de se ver, seria mais como uma aula de história. Recriar esses momentos através de relatórios ou depoimentos dos envolvimentos foi perfeito. Só vemos as notícias através da mídia, que já sabemos que são exagerados, mas ver como foi internamente é outra história.
Joey Gray acaba de se mudar para uma pequena e estranha cidade, e está se sentindo um pouco perdida. Até encontrar um garoto misterioso e encantador bem próximo de sua casa. Mas Joey mal suspeita que Tristan Halloway tem um bom motivo para estar sempre vagando pelo cemitério da cidade...
DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS
A história
Joe acaba de se mudar de cidade com sua mãe, devido ao trabalho dela e explorando os arredores, ela acaba indo parar em um cemitério onde conhece Tristan. Imediatamente os dois criam laços e embora pareça estranho ele sempre estar no cemitério, Joe continua o visitando com várias teorias dos motivos para ele nunca sair de lá. Então, na noite de ano novo, acontece algo extraordinário que muda a vida dos dois...
Minhas divagações finais
A primeira vista, eu tinha confundido o título com o de um filme, que fala sobre vampiros hahaha eu só li Lost Boys e pensei: nossa, que legal, então o filme foi baseado em um livro. Comecei a ler e então que fui perceber que estava total e completamente enganada. As histórias não tem nada a ver. Mas, já que tinha em mãos, vamos ler né...
A história parecia muito promissora. Joe, apesar do nome, é uma garota que tinha todo o potencial de ser incrível. Sua mãe consegue um aumento de salário incrível e se mudam para uma nova cidade, onde Joe conhece um garoto lindo e maravilhoso, embora misterioso. Pois ele nunca sai do cemitério.
A partir daqui contém spoiler porque de jeito nenhum vou conseguir comentar meu desagrado com o que vem a seguir sem dar spoilers
Assim que Tristan volta para o mundo dos vivos, a mãe da Joe resolve adotar o garoto e ainda coloca o mesmo no internato em que ela vai ficar? Simples assim? Então, um garoto que antes era fantasma, volta a vida mas o mais importante é ir para o internato?
E se não bastasse isso, é um internato de gente rica onde desde o início a autora deixou bem claro o nojo de Joe contra esse tipo de pessoa? Aí logo no início ela tem uma desavença com uma das alunas, que por acaso tem a maior influência na escola e depois viram melhores amigas?
Tantas outras opções e a mãe dela escolhe dizer que Tristan é meio irmão da Joe? E a possibilidade de um romance? Não seria natural com um irmão, ainda mais que seja meio... e o que isso se tornou? Um harém? Onde vários machos ficam ao redor da Joe? Hahaha
Ok, as reviravoltas não eram o que eu esperava e meu relacionamento com esse livro é de amor e ódio. Não é perfeito mas algumas situações são exatamente o que eu escreveria. Confesso que embora fiquei o tempo todo em cima do muro com a Tiffany, gostei dessa mudança na história, chega daquelas personagens riquinhas e insuportáveis que menosprezam os menos favorecidos. Já deu esse tipo né. Mas passei a maior parte do tempo achando que a Tiffany ainda ia aprontar alguma, de tão acostumada com o clichê dessas personagens...
E agora entendi o título do livro que me confundiu com um filme hahaha mas acho que poderíamos tirar a parte em que Tristan para esconder o que descobriu com dona Violeta, mente para Joe, se afasta dela e começa a namorar outra garota. Aí Joe fica arrasada mas descobre a verdade e fica fazendo um joguinho de sedução para cima dele. Eu mudaria essa parte. Na verdade, assim que contaram para Tiffany e Seth que não eram irmãos de verdade e aproveitando que Seth já havia presenciado o mal estar de Tristan todo início de mês, acho que a parte que eles ficam separados não faria muita falta se não tivesse na história.
O internato foi somente um ano, alguns personagens que apareceram não foram mais mencionados, a garota que Tristan começou a namorar e depois terminou com ela, não teve uma solução plausível, achei que ela fosse infernizar mais a vida de Joe e que no fim todos descobririam que eles não eram irmãos de verdade, mas o ano escolar acabou, a banda foi contratada por uma gravadora e o drama voltou a ser a história de Tristan conseguir ou não sobreviver à magia...
Apareceram a Morte e não entendi direito o que o Virgílio era e embora teve lá seus momentos emocionantes, a mãe da Joe não teve muita participação importante na história, a dona Violeta não apareceu mais depois que Tristan partiu e no final nem terminou com todos reunidos...
Ou seja, não foi de todo ruim, mas também não foi surpreendente. Terminei com a sensação de estar faltando algo. Por mais que fosse claro como Joe e Tristan se amavam, não me convenceu. Não foi aquele amor que sentimos através das páginas, pelo menos eu não senti nada disso. Acho que o que estragou foi a parte que Tristan arranjou outra namorada e depois Joe ficou tentando seduzí-lo, achei isso tão ridículo.
E a solução? Eu aceitava até que ela morresse no lugar dele e ela virasse fantasma hahaha mas fazer um trato com a morte? Que coisa mais sem graça... Embora a escrita seja boa, não gostei de algumas partes e a solução final. E a história de ser bruxa ou a magia? Nem foi trabalhado isso direito.
The Gray Man" conta a história do ex-agente da CIA Court Gentry (Ryan Gosling), também conhecido como Sierra Six. Tirado de uma penitenciária federal e recrutado pelo seu mentor Donald Fitzroy (Billy Bob Thornton), Gentry tinha como função espalhar a morte com o aval da agência norte-americana. Porém, num volte-face do destino, Six tornou-se agora o alvo, perseguido pelo mundo afora por Lloyd Hansen (Chris Evans), um antigo colega da CIA que não olha a meios para o neutralizar. Felizmente, Six conta com a ajuda preciosa da agente Dani Miranda (Ana de Armas).
Minha versão
Sierra Seis foi tirado da prisão e treinado para ser um agente da CIA, porém, em uma de suas missões, seu alvo era um agente anterior a ele, que lhe passou informações antes de morrer. Agora, ele, está na mira da CIA e sendo caçado por um inescrupuloso assassino chamado Lloyd que sequestrou Donald e sua sobrinha para chantagear Seis a se entregar.
Em meio a destruição e mortes, Lloyd segue perseguindo Seis infringindo quaisquer leis que exista, apenas para completar sua missão. Mas Seis não está sozinho, pois ele consegue a ajuda da agente Miranda depois de convencê-la de que nesse meio, quem garante que ela não será a próxima vítima?
Donald se encontra com a sobrinha Claire, mas ainda são mantidos prisioneiros por Lloyd. Mas Donald garante a sobrinha que enquanto Seis continuar vivo, ele tem certeza que virá resgatá-los.
Seis - Ryan Gosling
Lloyd - Chris Evans
Miranda - Ana de Armas
Carmichael - Regé-Jean Page
Claire - Julia Butters
Donald- Billy Bob Thornton
Laszlo - Wagner Moura
Minha análise e impressões pessoais
Uau... nossa, sem palavras. Achava que seria apenas mais um filminho de espião com traição e muitos tiros... mas... uau...
Confesso que não dava muita coisa para o Ryan Gosling, eu o conheço apenas de nome, pois não lembro em qual filme ou série, mas ele era citado o tempo todo, mas como galã... então, não esperava tudo isso que vi e senti nesse filme. Já vi ele em alguns filmes mas não me lembrava dele hahaha
E Chris Evans? Misericórdia, é difícil associar um ator que passou uma década com um personagem ( Capitão América) e de repente você se depara com um personagem totalmente diferente e odiável. Sim, odiei infinitamente o Lloyd hahaha sinal de que Evans cumpriu bem seu papel e atuou lindamente. Gosto da versatilidade de alguns atores de interpretarem personagens totalmente diferentes um do outro. Apesar de amar o Evans como Capitão América, gostei de vê-lo em algo diferente, tirando aquele bigodinho que não me agradou muito hahaha
E o Wagner Moura? Gente, sempre amei ele, desde que fazia novela da globo hahahah mas ele se destacou mais para mim como Capitão Nascimento em Tropa de Elite. Esse é um dos poucos atores brasileiros que amo e respeito o trabalho que faz.
Mas para quem achou que seria só ação com pancadaria, no caso eu, teve momentos emocionantes que encheram meus olhos de água. Quando mostrou a lembrança de Seis de como conheceu Claire, pensei que ela era só uma garotinha mimada, mas ainda bem que me enganei. E cada detalhe foi importante para algumas cenas finais. No caso da arma, eu achei que teria outro sentido, mas Seis era fiel a sua doutrina de jogar arma descarregada hahaha
Ana de Armas, gente, que mulherão. Mas gostei que ela ficou do lado do Seis, ia ser difícil ele fugir de todos sozinho hahaha mesmo sendo quem era. Faltando uns minutos para o final, sinceramente achei que ia ser decepcionante, mas ainda bem que me enganei. Não tenho nenhum ponto negativo para citar, embora esse tipo de história seja meio clichê e as vezes sem graça, achei tudo bem construído e com final coerente. Claro que algumas perdas foram inaceitáveis, mas... faz parte né.
