terça-feira, 26 de setembro de 2023

[Review] Os mercenários - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2010

Duração 1h 43m

Direção Sylvester Stallone

Elenco Sylvester Stallone, Jason Stathan, Jet Li, Dolph Lundgren, Mickey Rourke, Terry Crews, Randy Couture, Eric Roberts. Giselle Itié, David Zayas ( participações Bruce Willis, Arnold Schwarzenegger)



Sinopse

Um grupo de mercenários, liderado por Barney Ross e composto de seus homens de confiança, aceita uma missão que parece ser rotineira: uma operação secreta, a mando da Igreja, para invadir o país sul-americano de Vilena e derrubar seu ditador. Não demora muito para o grupo perceber que a missão é uma operação suicida. Presos em uma perigosa teia de traições, mas sabendo que um inocente está em perigo, Barney e seus homens decidem finalizar o trabalho.


Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Barney, é líder de um grupo de mercenários, a maioria de confiança e aceita um trabalho proposto por Church. O serviço seria invadir Vilena e derrubar seu ditador. 

Porém, Barney e Christmas vão até lá primeiro para reconhecimento do local. Se encontram com um contato e lá descobrem o que está acontecendo e quem seria o alvo principal. 

Barney e Christmas são atacados e fogem. Mas Sandra, o contato fica, pois no fim, ela era filha do alvo mas contrária ao que estava acontecendo com o povo. 

Tocado com a atitude de Sandra e depois que Gunnar tenta atacá-los, Barney ao neutralizar o antigo companheiro, consegue informações sobre o que anda acontecendo em Vilena e quem o contratou para atacá-lo. 

Barney decide voltar lá sozinho, mas seus companheiros vão juntos altamente armados. O alvo na verdade era um ex agente da CIA...







Minhas divagações finais 

Eu tinha uma ideia totalmente diferente sobre esse filme. Achei que seria uma comédia envolvendo assassinos hahaha mas foi surpreendentemente bom. 

Primeiro porque reúne vários atores de ação e três deles ícones da pancadaria dos anos 80/90, como Stallone, Willis e Schwarzenegger.  Embora o trio tenha interagindo por poucos minutos, foi empolgante e engraçado. Pelo menos para mim. 

Segundo, eu estou curtindo muito os filmes do Jason Statham. Eu já tinha visto ele em um derivado do Velozes e furiosos, mas, foi em Megatubarão que ele me conquistou. Ele e Stallone sendo a dupla protagonista, é muito top. 

Terceiro, tem muita pancadaria,  perseguição, explosão, tiros... E o Terry Crews com aquela arma barulhenta e mortal, foi hilário. 

O filme já é meio antigo e embora geralmente filmes com vários atores famosos, são detonados por serem ruins, os comentários foram até positivos. Um ou outro que li, reclamaram da aparência do Stallone ( não vi nada demais), ou do roteiro ( achei a história clichê porém interessante) ou que só teve tiros e tals ( são mercenários, iam fazer o que? Cozinhar? Hahaha)

E gostei de ver a Giselle Itié. Acho que vi alguma novela dela, mas não lembro. Faz muitos anos. Porém, achei interessante ela ter participado do filme. Gosto de ver brasileiros nas produções americanas. 

Mas gente, o Jet Li estava muito engraçado. Mas o Lundgren fazendo um mercenário desequilibrado, misericórdia... E Barney falando com ele como se fosse uma criança mal criada hahaha hilário. Por um momento achei mesmo que ele tinha morrido...

Enfim. Curti muito. Vamos ver os próximos...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

segunda-feira, 25 de setembro de 2023

A probabilidade estatística do amor a primeira vista - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2011

Páginas 224

Autor/a Jennifer E. Smith



Sinopse 

E se? Três letrinhas com o peso das decisões. E se você pegar o metrô e não o ônibus? Sorrir para um estranho ou baixar o rosto? E se Hadley tivesse saído de casa mais cedo? Quatro minutos. Duzentos e quarenta segundos. Por conta desse pequeno imprevisto cronológico, ela perde o voo. Mas encontra seu destino. Quem pode dizer que isso não faz parte de algum plano cósmico?
Presa no aeroporto em Nova York, esperando outro voo, depois de perder o seu, Hadley conhece Oliver. Um britânico, que se senta a seu lado na viagem para Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito, muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Por 4 minutos, Hadley perde seu voo. Por 4 minutos ela fica no aeroporto onde pelo menos consegue outra conexão, onde terá que esperar algumas horas ainda. Na sala de espera, ao pedir para uma mulher olhar sua mala, que prontamente se recusa, ela conhece o jovem Oliver que aceita ajudá-la com a mala. 

Por coincidência, estão indo para o mesmo lugar, no mesmo voo, quase em assentos vizinhos e vão para um casamento. Isso foi o que ela deduziu. Pois após passarem as horas durante o voo conversando, ao chegarem no aeroporto se separam e Hadley sente que nunca mais o verá. 

Para piorar, sua viagem era para o casamento de seu pai, com outra mulher. Ela passa a cerimônia até que bem, então escuta um dos convidados se despedindo pois iria a um velório em tal lugar em tal hora. 

Imediatamente Hadley lembra de onde Oliver disse que deveria ir e chocada por ter pensado que ele também iria para um casamento, se sente mal por ele e impulsivamente decide ir atrás dele. Porém, não acontece como ela imaginava e volta para o casamento de seu pai. Pelo menos acaba se acertando com ele...


Minhas divagações finais 

Obviamente que entre o livro e o filme, sempre terá diferenças marcantes ou sutis. 

Geralmente prefiro ler o livro antes, mas ultimamente as adaptações são tantas que não consigo ler antes. 

Geralmente eu prefiro a versão do livro, mas minha gente, o filme foi tão perfeito que algumas coisas estou preferindo no filme mesmo. 

Por exemplo, o modo como se conheceram. Preferi bem mais no filme, ela procurando um carregador para seu celular e encontrando Oliver. 

Mas no livro gostei mais da forma como relata seu relacionamento com o pai e seus motivos para estar chateada em ter que comparecer à seu casamento com outra mulher. 

Preferi no filme a coincidência dos dois sentarem juntos porque o cinto de segurança dele quebrou. Se bem que no livro foi mais realista, embora seja difícil que eles estivessem na mesma fileira com diferença de um assento...

Mas, o modo como se separaram no aeroporto, embora tenham se beijado, no filme foi bem melhor com ele deixando seu número no celular dela, embora ela não tenha conseguido salvar. E chegando no casamento, com certeza no filme também foi bem mais interessante. 

Quando ela volta do velório perdida e pede ajuda ao pai, no filme foi emocionante, já no livro, foi a conversa que tiveram e como ela chorou contando tudo o que tinha acontecido. Algumas falas do filme foram idênticas ao livro. 

Mas, atenção aos SPOILERS

No filme o velório era da mãe, mas era tipo um ensaio, onde as homenagens seriam feitas com ela em vida. Pois ela estava doente e não tinha muito tempo. Concordo que a mudança foi melhor, mas não entendi o motivo. 

Teve outras mudanças também. No filme o modo como ela foi até o funeral foi diferente, assim como teve um irmão do Oliver presente. Ela esquece a mochila quando vai embora e no livro ela deixa o livro que o pai lhe deu de propósito... 

No filme foi bem mais romântico quando Oliver vai atrás dela com seu irmão. Mas no livro foi bem melhor quando os dois entram na festa juntos. 

Ou seja, apesar de ser a mesma história, as diferenças deram um toque a mais para cada produção. Tanto o filme quanto o livro, conseguem nos fazer rir, chorar e se apaixonar. E qual seria a probabilidade de você conhecer o amor da sua vida, por um atraso de 4 minutos ein?

Como eu vi o filme primeiro, não teve como ler e não imaginá-los como os atores que interpretaram Oliver e Hadley, assim como visualizar algumas cenas idênticas no filme e livro. 

Apesar das mudanças, adorei os dois. Claro que ler é outra experiência, mesmo sabendo como a história é, vários detalhes são mais explorados, mas os dois não deixam de ser apaixonantes. 

Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

domingo, 24 de setembro de 2023

Sangue e ouro ( crônicas vampirescas 8) - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2001

Páginas 484

Autor/a Anne Rice 



Sinopse 

Marius e Thorne, poderosos "Filhos das Trevas". O primeiro, deseja vingança contra um antigo inimigo, enquanto o segundo, anseia pelo reencontro com sua criadora.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Já vou começando pelas minhas divagações finais porque esse livro me embaralhou muito hahaha 

Primeiro, como faz tempo que li os anteriores e não sei por qual motivo, eu confundi Marius com Armand hahaha tanto, que sempre que a Anne descrevia sua aparência loura, eu já pensava: por que será que mudaram no filme, já que Antônio Banderas é moreno?

Segundo, a leitura foi tão arrastada que nem me lembrava dos motivos de Marius estar contando sua história para Thorne e acabei deixando passar quem era sua criadora hahaha deve ser Akasha...

Terceiro, eu achava Louis depressivo, mas Marius... só perdeu oportunidades de progredir na imortalidade, ficou preso por anos cuidando Daqueles que devem ser preservados e ainda por cima foi inútil né... ou seja, viveu tanto mas só na miséria, não financeiramente falando hahaha 

De que adianta tanta beleza e imortalidade, no meio da solidão e sofrimento? Marius atravessou vários séculos, presenciou as mudanças da humanidade, mas passou esse tempo todo sentindo falta da Pandora e a procurando. Criou Bianca, que apesar de ter o ajudado muito, a achei fútil e insuportável. Salvando apenas Amadeo, que viria a se tornar Armand..  

Teve tanto ódio por Santino, jurou vingança mas no fim, nem foi ele quem o matou. Thorne procurou sua criadora, não lembro para quê,  para ter aquele fim. Lestat foi mencionado mas apesar de ter achado Marius inicialmente incrível, meu vampiro favorito ainda é o depressivo Louis. 

Eu só queria que no fim, Marius e Amadeo tivessem se reencontrado, assim como ele reencontrou Pandora. E estranhamente, no volume O vampiro Armand, eu tinha achado Marius extremamente egoísta. Mas vendo o seu lado, eu amei ver Armand através de seus olhos. Como a história muda dependendo do ponto de vista do narrador hahaha 

E vim a descobrir agora que Anne faleceu em 2021...

Enfim, apesar de Marius ter tido muito o que contar, não entendi muito bem a finalidade dessa história. Mas, apesar de tudo, adorei passar esse tempo com ele e o tempo todo eu também temi aqueles que dever ser preservados. Mas atravessar milênios nesse sofrimento, não sei se vale muito a pena.

Agora espero não demorar muito para ler o próximo e não confundir mais as histórias hahaha 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 8/10

sábado, 23 de setembro de 2023

Tudo e todas as coisas - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2017

Duração 1h 36m

Direção Stella Maghie

Elenco Amandla Stenberg, Nick Robinson, Anika Noni Rose, Ana de La Reguera



Sinopse 

Confinada em sua casa devido a uma doença, uma garota de 18 anos, inteligente e cheia de imaginação, se apaixona pelo adolescente que mora ao lado.

Trailer 




DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Maddy fez 18 anos, mas apesar da maioridade, ela não irá a uma faculdade nem será independente. Pois ela tem uma rara doença que a impede de sair de casa. Tudo tem que ser esterilizado antes que possa chegar em suas mãos. 

Um dia, olhando pela janela, ela vê os novos vizinhos se mudando e um jovem chama a sua atenção. Mais tarde, ele e sua irmã batem a porta de sua casa lhe trazendo um bolo que a mãe deles mandou, como apresentação dos novos vizinhos. 

Intrigado por a mãe da garota não o deixar vê-la, ele consegue seu contato e passam a conversar por mensagens ou ligações. Até que Carla,  a enfermeira, ajuda os dois a se encontrarem pessoalmente. 

Mas a mãe de Maddy descobre e despede Carla. De castigo, ela fica sem poder se comunicar com Olly. Revoltada, ela toma uma decisão e embarca em uma viagem ao Havaí com ele. Porém, ela fica doente e terminantemente proibida de falar novamente com ele. 

Decidida que é o melhor para todos, Maddy se afasta de Olly. Porém, ele se muda voltando para a antiga cidade e Maddy recebe uma ligação do hospital do Havaí, onde muda sua vida...













Minhas divagações finais 

Uau, comecei a ver sem compromisso, decidida a tirar alguns títulos encalhados da minha lista e juro que não esperava por uma reviravolta dessas. 

Pensei que fosse um daqueles filmes de chorar cachoeiras, onde um do casal morreria. Jamais esperei por esse final. Chocada...

Maddy viveu 18 anos presa dentro de casa sob os severos cuidados de sua mãe e teria continuado a viver assim se não tivesse conhecido Olly. Seu pai e seu irmão morreram em um acidente quando ela era pequena, então só ficou ela e sua mãe. 

Era bem óbvio que Maddy tentaria arriscar sua vida por Olly. Tentaria criar memórias com ele, mesmo que no final, não tivesse bons resultados para sua saúde. Imaginei que ela morreria mesmo no Havaí, como outras histórias desse tipo onde o paciente arrisca tudo para viver uma história de amor. 

Mas a quebra desse clichê foi surpreendente, jamais teria imaginado essa conclusão. Já estava preparada para chorar horrores mas apesar de tudo, o final foi bom. 

Claro, é difícil compactar todos os momentos em poucas horas de filme, deixando tudo meio acelerado. Seria intrigante você conhecer alguém jovem, bonito e trancado dentro de casa. Até descobrir o motivo...

Pensei que Olly de alguma forma não fosse insistir em ficar com Maddy por causa de sua doença. Pensei que no final fosse como filme dramático com doenças desse porte, que a pessoa pelo menos viveria seus últimos dia de verdade graças a alguém que conheceu e preencheu seu vazio. 

Mas apesar dos cuidados extremos, Maddy parecia bem saudável ao contrário de outros personagens que as vezes sofriam crises e sabíamos que uma hora morreriam. Mas o que aconteceu na verdade, não sei explicar o que senti quando descobrimos junto com a Maddy tudo o que ela perdeu durante esses 18 anos. 

Até que ponto do medo de perder alguém que amamos, somos capazes de fazer com a vida dessa pessoa para mantermos ela em segurança? Parecia um simples filme de romance ou até mesmo um drama, mas foi bem reflexivo no final. 

E Amandla e Nick foram bem fofinhos juntos. Na verdade não há palavras suficientes para descrever o quão maravilhoso é esse filme. Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

A vida é agora - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2021

Duração 1h 48m

Direção Elisa Amoruso

Elenco Bella Thorne, Benjamin  Mascolo



Sinopse 

Vivien e Roy são dois adolescentes que parecem ter duas personalidades muito diferentes. No entanto, a vida consegue entrelaçar certos eventos de maneiras surpreendentes e inesperadas.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Vivien é uma bela jovem, que dedica seu tempo estudando física enquanto namora Steve, que por sua vez dedica seu tempo à natação. Mas sua vida começa a desmoronar quando descobre sobre seus pais, quando Steve não está muito presente e a prova na qual se preparou o ano todo, ela não conseguiu fazer...

Então, Roy, da equipe de natação de Steve, começa a chamar sua atenção. Porém, Roy tem seus próprios segredos, como o que descobriu sobre Steve. 

Vivien então resolve fazer uma visita surpresa para o namorado indo até o quarto de hotel onde a equipe de natação está hospedada, para uma competição. Porém, ela não o encontra e ele não atende suas ligações. Ela acaba encontrando Roy e passando o dia com ele. 

Os dois criam uma conexão mas Vivien foge para o quarto do namorado. Ao chegar lá, descobre o segredo dele e sai furiosa. Roy tenta segui-la mas ela fala algo que o magoa e tenta voltar atrás. Porém é atropelada e fica em coma. Quando acorda, não se lembra dos momentos antes do acidente e nem de ter passado o dia com Roy. 

Steve por sua vez, aproveita a chance e conta uma mentira. Mas Vivien  acaba se lembrando de algumas coisas e questiona Steve, que revela a verdade...




Minhas divagações finais 

Como é que pode existir pessoas tão lindas como Bella Thorne e Benjamin Mascolo? E como o casal do filme saiu das telas para a vida real? Eu não costumo stalkear os artistas, então só li que os dois namoravam e noivaram, mas parece que já romperam. Aparentemente estavam juntos quando fizeram o filme, então apesar das atuações meia boca, pelo menos a química tiveram...

É tanta beleza que esqueceram de se esforçarem na atuação hahaha ou o roteiro foi horrível mesmo. E ainda tem continuação...

Bom, nem eu sei porque este filme estava na minha lista. Mas como hoje foi um daqueles dias em que nada me atraía para ver, peguei esse que estava encalhado no fim da minha lista. 

Não foi muito proveitoso talvez porque tudo tenha sido meio raso. Nem mesmo o namoro de Vivien e Steve foi profundo, a ponto dela ficar realmente chocada ao descobrir que ele a traía. 

Na verdade, Steve foi um personagem muito mal trabalhado. Por que ele namorava a Vivien? Qual a sua história para fingir gostar dela se saía com outra pessoa?

E o romance entre Vivien e Roy? Apesar dos olhares e beijos apaixonados, o modo como foram se relacionando foi corrido e mesmo parecendo romântico, ao mesmo tempo foi meio forçado... 

E a perda da memória? Foi solucionado rápido e nem parecia que Roy sabia desse detalhe. Uma cena que achei desnecessário, foi dela sonhando com Roy na piscina. E o final? Ela fez a prova mas e o resultado? Terminou mesmo com Steve?  E seus pais, resolveram aa diferenças e agora vivem felizes? E para onde Vivien e Roy estão indo de carro?

Ou seja, o filme nem é clichê de tão ruim que foi. O foco parecia estar na beleza dos atores e a história que poderia ter tido potencial para ser razoavelmente bom, acabou sendo uma perda total de tempo. A sequência? Não sei se quero ver... talvez um dia em que esteja entediada sem conseguir achar nada para ver, eu me arrisco... quem sabe...

No mais, não recomendo. ( faz tempo não via um filme tão ruim hahaha )

Minha nota de satisfação pessoal 3/10

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