quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

[Review] Jogos mortais V - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2008

Duração 1h 38m

Direção David Hackl

Elenco Tobin Bell, Scott Patterson, Costas Mandylor, Betsy Russel, Donnie Wahlberg



Trailer 



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Seguindo o final do IV, pensava-se que apenas o investigador Hoffman tinha sobrevivido as armadilhas sangrentas de John. Porém, uma outra vítima sai com vida, o policial Strahm. Após se recuperar dos ferimentos pela tentativa de fuga, ele tem em mente que John tinha outro cúmplice, fora Amanda, que agora estava fora do jogo. 

Obcecado em encontrar esse cúmplice, afastado da polícia para recuperação e por ter infringido as regras, ele decide investigar por conta. Seu principal suspeito é Hoffman. 

Hoffman por sua vez, faz com que tudo indique que o cúmplice de John na verdade, era Strahm. Enquanto persegue Hoffman indo nos lugares dos jogos, é contado como as vítimas chegaram ali e como Hoffman se aliou à John. 





Minhas divagações finais 

A cada filme as provas vão ficando mais sangrentas. Se eu parei de ver a saga anos atrás porque não aguentava ver membros decepados, imagina se tivesse continuado. 

Minha dúvida seria apenas se o primeiro filme foi um tiro de sorte e as continuações foram projetadas depois, ou se a história já estava toda pronta. Porque minha gente, confesso que essas sequências trazendo as vítimas anteriores e com soluções de como foram parar lá, estão sendo deveras interessante. 

Jamais imaginei John casado hahaha se bem que a Jill as vezes faz umas caras e bocas perturbadoras. Não duvido nada no final ela ser uma das cúmplices dele hahaha principalmente quando ela recebe a "herança " deixada por John. 

Na verdade achei meio confuso e o mais fraco da franquia até agora. Quando John deixou seu legado para Hoffman, já era de se imaginar que nem ele muito menos a Amanda seguiriam a risca os passos de John com sua ideologia de que não matava ninguém. Ainda acho que a Amanda foi a pior personagem de todos. 

Eu vivia confundindo o Hoffman e o Strahm, mas vendo algumas partes pela segunda vez, passei a entender melhor. Também fica confuso pois as voltas no tempo atrapalham um pouco. Revendo a cena onde Strahm procura o momento em que Hoffman conhece e se alia a John, finalmente entendi essa parte da história. Pois como misturam o antes e depois e com o momento de agora enquanto viam a cena passada, me confundiam muito. 

Hoffman pegou o assassino de sua irmã e fez o trabalho do pêndulo como se fosse Jigsaw quem tivesse feito. Assim, John pega Hoffman e da aquele sermão sobre vingança e de como a imitação dele foi mal feita e tals e acaba ensinando seus métodos e como deve jogar. No fim, Hoffman armou para Strahm parecer culpado e Jill obviamente teve sua participação...

Achei esse tão desinteressante que nem me apeguei a detalhes nem prestei muita atenção. É assistível, porém, nada tão marcante quanto o primeiro. E só tenho a dizer, que a maioria dos detetives se deram mal, porque não ouviram o Jigsaw... E como a perseguição frenética de Strahm pelo Hoffman foi o foco maior, as outras vítimas nas armadilhas ficaram meio fora da trama... quero dizer, faz parte dos jogos do Jigsaw, mas para aquele momento, não teve muito sentido...

Eu havia iniciado a franquia como maratona de Halloween no ano passado, mas não consegui terminar. Então resolvi fazer isso agora... 

Nota 6/10

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

[Review] Na cola dos assassinos (documentário) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

3 temporadas 



Trailer 




1ª temporada 4 episódios 

1- Contagem de corpos: o assassino de Green River

Os assassinatos de mulheres em uma região próxima a Seattle assombraram investigadores por décadas. Mas, com a evolução da ciência forense, o cenário começou a mudar. 


2- Caçadoras de homens: Aileen Wuornos 

Em 1990, assassinatos em série cometidos na Flórida levam os investigadores a se disfarçarem para chegarem a uma suspeita inesperada. 


3- Mentiras verdadeiras - Parte 1: o assassino das carinhas felizes

Suspeitos estranhos, confissões questionáveis e novas versões do crime confundem os detetives na caça ao assassino de uma mulher no início dos anos 1990


4- Mentiras verdadeiras - Parte 2: o assassino das carinhas felizes

Uma carta com revelações surpreendentes reabre um caso  aparentemente encerrado,  colocando em dúvida aqueles que foram presos pelo crime. 





Minhas divagações finais 

O documentário, como o próprio título diz, fala sobre assassinatos que devido a tecnologia na época ainda ser escassa, os detetives contavam com investigações mais demoradas. Felizmente conseguiram encontrar os culpados. 

O segundo episódio conta sobre uma serial killer mulher, coisa rara de acontecer. Tanto que, foi após soltarem na mídia, um retrato falado da suspeita, que conseguiram chegar perto da assassina. Seu caso foi tão inédito que até foi contada através de um filme conhecido por Monster: desejo assassino, interpretado por Charlize Theron. Embora no filme, que eu me lembre, tenham contado mais detalhes sobre a vida de Aileen e seus motivos para matar, no documentário, o foco maior foram as investigações. 

O último caso foi de um corpo encontrado e as investigações levaram até um homem. Sua esposa, alguns anos mais velha, planta uma prova incriminadora para acusar o marido, pois este a agredia e querendo se livrar dele, o acusa do assassinato. Depois ela confessa que acabou ajudando o marido e os dois são presos. Mesmo achando o caso estranho, as provas e a confissão indicavam que o casal estava envolvido. Após alguns anos na cadeia, o verdadeiro assassino passa a mandar cartas para a polícia dizendo que prenderam as pessoas erradas e que ele era o verdadeiro culpado. Depois de conseguirem provas e encontrar o sujeito, o casal é solto. 

Ao perguntar a senhora por que mentiu sobre o caso, ela disse apenas que queria se livrar do marido... E ser presa era melhor do que denunciá-lo? De qualquer forma, o ego do verdadeiro culpado não deixou que o casal ficasse como os verdadeiros assassinos. Mas se ele agisse novamente com o casal preso, a polícia acabaria descobrindo a verdade com o tempo. Já que a senhora não parecia se importar de estar presa. Já o marido... 

Enfim, pensei que o documentário fosse diferente. Que se tratasse de casos antigos que foram resolvidos anos depois com a ajuda da tecnologia. Mas foi mais como no título mesmo, na cola dos assassinos. Mesmo porque, a maioria dos crimes acabam se resolvendo. 

Já vi vários documentários criminais, e confesso que achei esse mais sentimental. Pois os investigadores que trabalharam no caso na época, ao relatarem suas experiências como encontrando os corpos e procurando os suspeitos, alguns revisitando os locais dos crimes, ficaram bem emotivos. 

No mais, os crimes são hediondos, os episódios e a temporada são curtinhas, as histórias não são prolongadas demais só para dar o tempo do filme, é direto e conclusivo. Para um documentário é muito bom.

Nota 10/10


terça-feira, 13 de fevereiro de 2024

[Review] Desaparecida: O Caso Lucie Blackman - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 1h 22m

Direção Hyoe Yamamoto



Trailer




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA

Lucie Blackman, uma jovem britânica que viajou para o Japão, desaparece. Seu pai e sua irmã viajam até o país para acompanhar as investigações. 

Lucie, comissária de bordo, havia decidido tirar um ano sabático e ela e sua amiga foram para o Japão. Embora tivesse um visto de turista, Lucie conseguiu um trabalho em um clube localizado em Roppongi, na capital. Porém, o clube exigia que as anfitriãs (hostess) fossem a encontros pagos com seus clientes. Mas, segundo algumas entrevistas com moças estrangeiras que faziam esse tipo de serviço, não havia nenhum envolvimento sexual. Elas eram pagas somente para acompanhar os homens e beber junto com eles.

Lucie teria tido seu primeiro encontro desses com um homem e estava animada, segundo sua amiga, que foi a última a falar com Lucie, pois depois desse encontro, não foi mais encontrada. 

O pai de Lucie, desesperado e ainda com esperança de encontrar a filha viva, não estando acostumado com as diferenças de leis entre seu país e o Japão, começou a instigar a mídia, forçando o Japão a fazer uma investigação internacional. Vários policiais foram chamados para colher informações na capital. 

Após descobrirem alguns casos em que as hostess voltavam se sentindo mal depois de um encontro com um determinado cliente, as investigações começaram a tomar um rumo, mas se quisessem encontrar Lucie com vida, precisavam agir com cuidado. 

Muitas teorias e especulações foram apresentadas, mas felizmente encontraram o suposto cliente misterioso. Segundo investigações, ele dopava as moças, abusava delas e ainda as filmava. Foram encontradas diversas fitas VHS com diversas mulheres sendo violentadas. Apenas de Lucie nada foi encontrado que poderia provar que o suspeito esteve com ela. Mesmo após sendo preso, ele jamais confessou seus crimes muito menos que conhecia Lucie.

Mas, os policiais japoneses continuaram procurando algum indício entre as propriedades do acusado, refazendo seus passos até o último dia de vida de Lucie, até que finalmente a encontraram...






Minhas divagações finais 

Primeiro, não existe lugar no mundo totalmente seguro quando existe seres humanos. O Japão, por ser um país que sofreu no passado, também teve lá suas parcelas de monstruosidade, mas conseguiram superar e se reerguer, se tornado um país de primeiro mundo. A educação nas escolas, no trânsito, a limpeza das ruas e muitas outras coisas de dar inveja no Brasil, não quer dizer que seja um lugar imune a pobreza ou crimes. 

Eles só não ficam expondo essas falhas, pois não é algo a que se orgulhar. Existem lugares sujos lá sim, moradores de rua, crimes sexuais ou vingança, familiares que matam os pais pela herança, como qualquer outro país. Estou dizendo isso, pois logo no início, acho que era um jornalista, enfatizou que por o Japão ser conhecido por ser um país onde dificilmente acontecia um crime, uma jovem britânica havia desaparecido. 

Mas vamos lá. Lucie trabalhava como Hostess em um clube na capital. Tóquio é com certeza o maior local do Japão onde se pode encontrar pervertidos, ainda mais em clubes...

Detalhes sobre a vida do criminoso não foram expostas, só que ele era  bem de vida e odiava as mulheres. Ele não era assassino, mas um predador sexual. Deixava as mulheres inconscientes, as violentava e ainda filmava o ato. Muitas delas nem faziam ideia de que haviam sido violentadas. Após voltarem de encontros com o criminoso, só relatavam sentirem uma dor de cabeça. Achavam que tinham bebido demais e adormecendo na casa do suspeito. 

Porém, uma das mulheres, acabou morrendo no hospital, devido ao que o criminoso usava para deixar as mulheres inconscientes. Ele mesmo a levou ao hospital mas dizendo que esta sofria uma intoxicação alimentar. Então não havendo suspeitas, nem uma autópsia foi feita. Felizmente um rim ( eu acho ) havia sido guardado e foi comprovado restos do que o criminoso costumava usar. 

Quando finalmente encontraram Lucie, não era do jeito que todos gostariam... ainda assim, demorou para ele ser acusado, embora sua pena já fosse prisão perpétua devido às outras acusações. E apesar de Lucie ter sido a última vítima a ser encontrada, se não fosse por seu desaparecimento, Joji Obara jamais seria encontrado e quem sabe quantas outras vítimas continuaria fazendo?

Crimes sexuais, predadores sexuais, tráfico sexual... fiquem atentos, existe em qualquer lugar do mundo...

Nota 9/10

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

[Review] Dinheiro à mesa ( reallity gastronômico 2ª temporada) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2018

2 temporadas 6 episódios 



2ª temporada 

1- The Duck Truck, BBQ Dreamz e Jah Jyot - fast casual 

Os investidores avaliam o potencial da comida saborosa e rápida. Na disputa: carne de pato, comida filipina e uma experiência indiana completa.


2- Baba G's, KraPow, XXVI- novos asiáticos 

Os investidores avaliam um hambúrguer com especiarias indianas, a autêntica comida tailandesa e uma fusão única entre sabores do Nepal e da Índia.


3- MATR, Pilgrim, Blue Caribou Canteen - nova cozinha internacional 

Os investidores avaliam pratos com sabores escandinavos ousados, um novo estilo de culinária regional espanhola e poutine, um clássico canadense.


4- Sustainable Food Story, Skaus, Devi's -  sustentável 

De olho no consumo consciente, os investidores experimentam os pratos de um café orgânico, delícias de um restaurante sazonal nórdico e um menu baseado em vegetais.


5- Tiger Bites, Burmese Kitchen, Really Rice - Grab and Go

Conceitos ambiciosos de comida para viagem vêm na forma de frango frito com pão asiático, sopa de peixe da Birmânia e arroz com um toque internacional.


6- Coracle, Oxalis, Hodge & Huggett - britânicos modernos 

Os investidores provam costela de boi com raiz de aipo, pato assado e um prato com milho e trufas.




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Nessa segunda temporada, houve algumas mudanças. Agora os concorrentes são 3 iniciais que farão seus pratos de destaque em seus cardápios, para 4 investidores. Através do interesse deles, apenas um será escolhido. E o escolhido terá um restaurante provisório com seu logo e o designer que deseja para seu restaurante e terá dois dias para convencer os investidores que valem a pena investir neles.



Minhas divagações finais 

Foi muito sábio mudar um pouco as coisas nessa segunda temporada. Na anterior os participantes eram duas equipes e se algum investidor tivesse interesse neles, eles tinham 3 dias para se prepararem. No primeiro eles abriam ao público por metade do preço e o apresentador que comia e dava uma olhada no lugar. No segundo dia os investidores iam para um almoço privado e davam conselhos no que poderiam mudar para o dia seguinte. No terceiro dia abria ao público novamente e aos investidores que além de observarem como seria o atendimento ao público, também queriam ver se houve mudanças positivas. 

Nessa segunda temporada, os investidores eram 4 e provavam primeiro a comida de 3 participantes, mas somente um teria o restaurante provisório e a chance de conseguir um investidor. 

Não vou negar que amei essa mudança, pois ficaria meio repetitivo. Mas a tensão vem em dobro desde o início, pois conhecemos os participantes, suas histórias e alguns pratos e ficamos na torcida e nem sempre o escolhido é aquele para quem estávamos na torcida. 

O que acho mais incrível, é a adaptação dos participantes para um local maior, pois todos vêm de barraquinhas ou food truck, acostumados com espaços pequenos, pouca gente os ajudando e mesmo que os clientes sejam em quantidades até que grandes, em um restaurante servindo mesas, é uma mudança significativa. 

Claro que alguns investidores podem parecer frios ao ignorarem potenciais restaurantes, mas como empreendedores, eles veem anos a frente e se alguma coisa os faz duvidar do progresso do restaurante, não tem porque eles investirem em algo que em dois anos, não trará retorno. Ninguém quer sair no prejuízo, mesmo querendo ajudar pequenos empreendedores né. E os participantes embora saiam sem seu sonhado restaurante, pelo menos adquiriram experiência para o futuro. 

Nota 10/10

domingo, 11 de fevereiro de 2024

[Review] O mistério do 5 estrelas ( livro ) - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 1981

Páginas 154

Autor Marcos Rey



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Léo é um jovem que acabou de ser contratado para trabalhar em um dos melhores hotéis da cidade, o Emperor Park Hotel, como mensageiro, indicado por seu amigo porteiro, Guima. 

Certo dia, ao atender um chamado de um hóspede muito conhecido do hotel, enquanto esperava na porta, Léo repara que o hóspede, conhecido como Barão, não estava sozinho. Através do espelho do banheiro, ele vê um homem com aparência indígena fechando a porta. Momentos depois quando retorna ao quarto do Barão, ao se abaixar para pegar o jornal que deixara cair, Léo repara em alguém escondido debaixo da cama. Imediatamente suspeita que seja um corpo e que o Barão é um assassino, ao notar manchas de sangue em seu roupão. 

Ao comentar o ocorrido com Guima, assim que o Barão sai do quarto, eles vão junto com a camareira dar uma olhada mas não encontram nada suspeito. Incorformado, Léo vai até a lavanderia pensando que pode encontrar algo o que de fato acontece, mas é nocauteado e quando acorda, recebe uma acusação de roubo. Quando encontram um isqueiro caro em seu bolso, ele é demitido na hora. 

Mas ele tem certeza do que viu e passa a investigar com a ajuda de Guima, mas quanto mais chegam perto da verdade, mais Léo corre perigo e depois de se esconder no apartamento de Guima, ele vai para a casa de seu primo Gino. Lá, com um parceiro para bolar planos, eles conseguem aos poucos juntar provas e ir mostrando ao delegado, que mesmo acreditando que Léo sofra de distúrbios mentais, no fim, precisa aceitar a verdade, o Barão não é quem aparenta ser...


Minhas divagações finais 

O mistério do 5 estrelas, fez parte da minha adolescência junto com a coleção Vaga-lume. Meu sonho era ter essa coleção na minha estante, mas não para reler, só para ostentar mesmo hahaha mas como não consegui, resolvi reler alguns títulos que eu amava na época. 

Mas, para variar, não lembrava que tinha momentos de ódio nessa leitura hahaha primeiro, o delegado era desses incompetentes que preferem acreditar que um jovem humilde é ladrão e louco, do que um homem rico ser assassino porque faz caridade... todas as pistas que Léo enviava para o delegado, eram abafadas pelo Barão, mas Léo jamais desistiu. 

Ficou foragido na casa do primo, até se escondeu na casa da Angela, sua paixão e que ficava confuso se eram namorados ou não. Mas o pior de tudo, foi a ingenuidade deles, quando a repórter procurou o pai de Léo, dizendo que estava interessada na história dele e que gostaria de marcar um encontro secreto com ele. Gente, quer coisa mais suspeita do que isso? 

Mas o que sempre gostei nessa história, como na época era adolescente, eram as investigações. Léo passou por perigos que hoje em dia seriam fáceis de ser resolvidos. Mas naquela época, ele precisou de muita paciência e inteligência para desmascarar o Barão. E que jovem não encontraria nessa leitura, uma aventura mesmo que arriscada, mas divertida? 

Outros livros dessa coleção que me marcaram foram Um cadáver ouve rádio e A marca de uma lágrima. Não tenho certeza se li todos os livros da coleção, mas mais da metade com certeza li. Eu vivia na biblioteca da escola. Claro que reler depois de adulto tem-se uma perspectiva diferente de quando se era adolescente, mas a nostalgia está presente com certeza. 

Apesar de ser voltado mais para o público jovem, recomendo para qualquer idade. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] O Jogo da Garrafa - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. A verdade é uma só, não fazem mais filmes de terror como antigamente... A HISTÓRIA  Cole, retorna a antig...