quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Um brinde de natal - Divagando Sempre

 

Seguindo com a maratona de natal 🎄 





Ano de lançamento 2020

Duração 1h 46m

Direção Shaun Paul Piccinino

Elenco Lauren Swickard, Josh Swickard, Ali Afshar, David Del Rio, Natalia Mann, Amanda Detmer


Recomendação: sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Joseph, herdeiro da empresa da família, se vê obrigado a concluir um contrato se quiser continuar na empresa vivendo as regalias que o dinheiro lhe oferece. Sua mãe, decide que está na hora de seu filho assumir algumas responsabilidades e o envia para fechar o contrato. Uma vez que ela pensa que o charme de seu filho pode fazer a fazendeira Callie vender suas terras. Por mais que a quantia seja altíssima e Callie esteja enfrentando problemas financeiros, ela não consegue se desfazer do local que tem valor sentimental para ela. 

Embora contrariado, Joseph então vai até a fazenda com seu secretário Leo. Mas ao chegarem no local, o carro quebra e enquanto Leo procura um local na cidade para arrumar o carro, Joseph segue para a fazenda achando que em poucos minutos conseguirá a assinatura do contrato. No entanto, ele é confundido com um ajudante que acabou de ser contratado e passa a ser ele, Manny.

Joseph aproveita essa oportunidade para se aproximar de Callie e pede para Leo encontrar o verdadeiro Manny e o segurar de alguma forma para que não chegue a fazenda até ele conseguir a assinatura. Mas, enquanto finge ser o ajudante, ele não imaginava que tivesse que trabalhar de verdade e para isso, pede a ajuda de Manny, que o chantageia exigindo confortos em troca de ensiná-lo a cuidar da fazenda. Cada dia que passa ele sente a pressão de sua mãe exigindo que o contrato seja logo assinado enquanto ele se apaixona pela fazendeira. Mas tudo pode vir por água abaixo quando Callie descobre a verdade. 







Minhas divagações finais 

Já vimos muito esse tipo de história com certeza, no entanto, como sempre venho ressaltando, não tem como fugir dos clichês e uma história pode muitas vezes se parecer com outra que já vimos. Aqui, por incrível que pareça achei interessante. Ainda porque ao mesmo tempo que o prazo seja antes do Natal, não tem clima de Natal especificamente. 

O casal protagonista na vida real são casados, então talvez isso tenha ajudado um pouco na química entre eles. Mas não vale reclamar do enredo pois clichês de Natal são iguais aos clichês de terror. Sabemos a partir do momento que a história começa, exatamente como ela vai terminar. Então deixe as críticas quanto ao roteiro de lado e nesse Natal, só se divirta da melhor forma possível. 

Obviamente que Joseph teria sua vida virada de cabeça para baixo quando conhece Callie e sua luta para manter a fazenda. Ainda mais depois de jogar na cara dele o estado de saúde da mãe dela. Achei um diferencial pois deu um toque dramático para a história. Embora não houvesse um milagre de Natal para essa situação. 

Senti falta dos clichês verdadeiros como frio, neve, enfeites de Natal e papai Noel, mas, o desenvolvimento sem esses clichês até que saíram bem. Agora, uma dupla improvável que foi a maior diversão, com certeza foram Leo e Manny. Inicialmente pensei que Leo fosse dar um sumiço em Manny. Mas depois lembrei que era filme de Natal. Em todo caso, jamais esperei esse desfecho. Pensei que Manny então, fosse chantagear Joseph, mas mesmo podendo fazer isso, ele exigiu coisas bem simples. 

Era óbvio que Joseph se apaixonaria por Callie, embora ela pudesse ter sido mais durona, já que no início demonstrou ser assim. Achei que ela sofreu muitas perdas para um filme natalino, mas foi interessante como Joseph acabou mudando seu jeito mulherengo sem compromisso para um homem responsável apaixonado. 

A mãe de Joseph aparentar ser uma empresária sem coração para depois ter aquela resolução me impressionou. Achei que ela jamais aceitaria a decisão do filho. Embora todo esse trabalho para conseguir as terras de Callie foram meio sem sentido para mim. No mais, acho que vale a pena assistir sim. 

Nota 8/10

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Natal em Windmill Way - Divagando Sempre

 

Infelizmente começou os filmes ruins  de Natal...




Ano de lançamento 2023

Duração 1h 25m

Direção Don McBrearty

Elenco Chad Michael Murray, Christa Taylor Brown, Marcia Bennett, Erin Agostino, Michael Copeman, Kent Sheridan, Jon McLaren


Recomendação: só pelo Chad



Trailer 





DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Mia, faltando poucos dias para o Natal, recebe a triste notícia de sua avó, que precisou vender as terras da família por problemas financeiros. As terras eram importantes para Mia, pois estavam na família há 90 anos, comportando um moinho e a serraria da família. O contrato dizia que o moinho seria mantido, mas quando o agente imobiliário enviado chega com a proposta, Mia descobre que se trata de um ex namorado da adolescência, Brady e que o novo comprador pretende demolir o moinho. 

Ao se reencontrar com Mia, Brady sente que seu passado não foi concluído e apesar do modo como terminaram o relacionamento, ele quer a todo custo ajudar Mia e ainda manter seu emprego. Juntos, tentam meios de encontrar uma saída para manter o moinho e ainda se resolverem romanticamente. 





Minhas divagações finais 

Mais um clichê romântico de Natal com Chad Michael Murray. Nesse, ele não dançou nem tirou a camisa. Fazer o que né. Mas, ele continua esbanjando charme por onde passa. O clichê desses filmes está de volta. Que é o casal protagonista se unirem para salvar algum local importante para um dos protagonistas. No caso, o moinho da família da Mia.

O lado bom é que não teve concorrência, o casal tinham um relacionamento mal resolvido, Brady conseguiu bons resultados no final na tentativa de ajudar Mia e tivemos momentos fofinhos, embora não ache que o casal teve muita química. A história já aconteceu em outros filmes e não acharia ruim ver se repetir aqui, se o casal tivesse tido aquela química. Por mais que Chad se esforçasse para manter o romance no ar, Christa, a atriz que interpretou Mia, pareceu forçada o filme todo. Seus motivos para manter o moinho foram poucos desenvolvidos, fazendo com que pouco nos importássemos com sua perda. 

Não teve um motivo sentimental válido para que ficássemos na torcida por ela. Acho que só valeu mesmo no final, pela explicação de Brady dos motivos para deixar o local do jeito que está e construírem o resort em outro local. A maioria dos personagens pareciam no automático ou robôs. Com exceção da avó de Mia e do marceneiro que paquerava a avó, que foi um romance secundário fofinho, o resto é totalmente esquecível, tirando Chad claro. 

Se por trás de todo esse desejo de manter o moinho tivesse uma história comovente, ou quando depois de anos o reencontro de Mia e Brady tivesse sido impactante, talvez pudesse ter sido um pouco melhor. Acho que de tudo, o que valeu foi a história do convite para o baile. Depois de anos, foi solucionado o mistério. Mas tirando isso, infelizmente não valeu muito a pena. Mesmo tendo Chad lindamente no elenco. 

Mas, vale a experiência de ver que até os clichês de Natal podem ser ruins. 

Nota 6/10

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Nosso segredinho ( Our little secret ) - Divagando Sempre

 

Seguindo com a maratona de natal 🎄




Ano de lançamento 2024

Duração 1h 41m

Direção Stephen Herek

Elenco Lindsay Lohan, Ian Harding, Kristin Chenoweth, Jon Rudnitsky, Katie Baker


Recomendação: sim



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Avery e Logan terminam um relacionamento quando Avery recusa seu pedido de casamento e ela parte para outro país atrás de realizar seus sonhos. Logan no entanto interpreta isso como uma espécie de fuga de Avery que ofendida lhe diz para nunca mais se falarem e cada um segue seu caminho. 

10 anos depois, Avery agora tem um relacionamento com Cameron e nesse Natal vai conhecer a família dele. No entanto, ao chegar ao local, ela sente que precisa agradar Erica, mãe de Cameron, uma vez que percebe seu olhar reprovador. Mas, tudo piora quando Cassie, a irmã de Cameron traz seu namorado para conhecer sua família também. Acontece que o namorado de Cassie é ninguém menos, contra todas as probabilidades, o ex de Avery, Logan. Os dois decidem fingir que não se conhecem mas os eventos seguintes vão fazer com que se reaproximem. 







Minhas divagações finais 

Lindsay retornou para se tornar a queridinha das comédias românticas de Natal. O que até que combina com ela. Aqui, vai conhecer a família de seu namorado e a mãe dele é uma mulher difícil de se agradar. 

Aqui deixo dois momentos distintos, em que um me divertiu e outro me deixou revoltada. A diversão ficou por conta dos retratos que a mãe do Cameron, Erica, mandava pintar de sua família. Em todos, ela continuava com a mesma aparência. Avery não aguentou em um momento desses e saiu da sala para rir. Achei essa interação dela com Logan muito divertida. Onde os dois ficaram rindo na cozinha. A parte revoltante foi Cameron ficar de quatro pela colega que retornou de surpresa para o Natal. Era muito óbvio que ela queria alguma coisa com ele ou tiveram algo inacabado. Poderia ter terminado com a Avery primeiro. 

Bom, aqui o casal protagonista não precisa necessariamente salvar algum negócio a beira da falência, mas Logan precisava da assinatura de um conhecido da família de Cassie para fechar um negócio importante. Assim, ele combina com Avery de ajudá-la a conquistar a família de Cameron e assim ela o ajudava com os negócios dele. No entanto, era óbvio que mesmo com o passar dos anos, eles ainda tinham sentimentos um pelo outro. 

Filmes de Natal não tem muita complexidade e os clichês são sempre óbvios. Mas, não podemos negar que são divertidos. Embora eu ache que hoje em dia o Natal para mim não soa tão mágico como antes. Ainda assim, tenho esperanças em encontrar filmes divertidos todo ano. Confesso que achei Cameron ridículo e que jamais combinava com Avery, assim como Logan não combinava com Cassie. 

Enfim, é divertido e ótimo para se distrair. Recomendo. 

Nota 9/10

segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

[Review/crítica] No ritmo do natal (The Merry gentlemen) - Divagando Sempre

 

Um pouco atrasada, mas começando minha maratona de Natal 🎄



Ano de lançamento 2024

Duração 1h 27m

Direção Peter Sullivan

Elenco Britt Robertson, Chad Michael Murray, Marla Sokoloff, Marc Anthony Samuel, Colt Prattes, Hector David Jr., Maxwell Caufield, Michael Gross


Recomendação: SIM 




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ashley, trabalhou anos como dançarina em espetáculos da Broadway e agora, trocada pela juventude, retorna para sua cidade natal. Após anos ocupada com o trabalhado e sem visitar muito os pais, ela acaba descobrindo que o lugar onde eles gerenciam está para fechar por falta de pagamento. Para salvar o negócio dos pais, ela então cria um show natalino, porém os dançarinos serão homens. 

Ashley conta com a ajuda de Rodger, seu cunhado, de Troy que já trabalha na casa de espetáculo de seus pais e de Luke, um empreiteiro que tem ajudado seus pais a reformar o local aos poucos. Inicialmente Luke é cético quanto ao plano de Ashley, principalmente porque envolve eles aprenderem a dançar e tirar a camisa. Mas ela acaba o convencendo em nome de ajudar seus pais. 

Enquanto ensaiam Ashely e Luke se aproximam cada vez mais. O grupo de dançarinos aumenta quando Ashley reconhece o taxista, Ricky, que a trouxe e o vê dançando e o convida para participar do grupo. Depois quando Rodge torce o tornozelo, Danny entra para substituí-lo e acaba ficando no grupo.

O show é um sucesso e atrai novamente clientes para o estabelecimento. Faltando um último show, Ashley recebe uma ligação pedindo seu retorno a Broadway, com contrato e salário de seus sonhos. Ela então fica dividida sobre qual decisão seria a certa. 







Minhas divagações finais 

Chad Michael Murray virou queridinho de comédias românticas natalinas, não que eu esteja reclamando. Misericórdia, esse último foi muito inspirador. 

A inspiração 👇🤭😈




Confesso que não esperava nada parecido. Iniciei o filme apenas por ter Chad no elenco. Já vi outros dele de Natal então imaginei que fosse algo parecido. Minha gente, meu queixo já caiu na primeira cena que ele aparece sem camisa. 




Não me julguem, mas pelo tipo de filme não pensei que ele faria algo  desse tipo, já que os outros de Natal ele esteve coberto demais. Mas Chad é cativante e apaixonante, com ou sem camisa. 

Mas enfim, vamos para o que interessa. No filme, clichês dos clichês, Ashley se vê obrigada a retornar a sua cidade natal nas festas de fim de ano, por ter sido substituída por uma garota mais jovem. Mesmo tendo dedicado anos a equipe de dança. Nem mesmo pôde terminar a turnê de shows que começou aquele ano. 

Desanimada volta para a casa dos pais e descobre muitas coisas. Sua irmã e o marido abriram um negócio mas em compensação a casa de shows de seus pais está a beira da falência. Para ajudá-los ela tem a ideia de fazer um show com dançarinos homens que tiram a camisa. O que tem a ver com espírito de Natal não faço ideia, mas que foi um colírio para os olhos, ah com certeza foi. 

Foi inegável a química entre Ashley e Luke. Britt estava muito confortável em seu papel e Ashley foi uma personagem linda e carismática. Nem preciso comentar sobre Chad né. Conheci ele na série One Tree Hill e depois que terminou, se bem que, lembrando agora, ele saiu na metade da série. Mas vi outros filmes dele quando ainda era mais novinho. A nova Cinderela é um dos meus preferidos porque reúne ele e Hillary Duff, atriz e cantora que também amo. 

Lembrando da série e de quando Chad era mais novo, não sei como fui me esquecer que ele sempre fez o tipo conquistador e sempre que podia estava sem camisa. Não sei porque achei que ele não fazia mais esse tipo de papel, sendo que tirando os filmes de Natal, ele fez uma participação no filme  A mãe da noiva e desse ano ainda. 

Mas enfim, dessa vez ele era um local que foi atraído pela mulher que cresceu ali mas foi morar na cidade grande. O maior clichê desses filmes de Natal, é que o casal sempre está tentando salvar algo. E o mais fofinho de tudo, foi que Luke se sentia inseguro ao dançar mas Ashley tinha lhe ensinado um truque e ela sempre foi o ponto em que ele se focava e esquecia de todo o resto. 

Mas, não digo que foi perfeito, no entanto, para um clichê de Natal, achei satisfatório. 

Nota 10/10

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

[Review/crítica] Com 007 viva e deixe morrer - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1973

Duração 2h 1m

Direção Guy Hamilton 

Elenco Roger Moore, Jane Seymour, Yaphet Kotto, Gloria Hendry


Recomendação: sim 




TRAILER




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Enquanto vigiavam um político chamado Kananga, três agentes são mortos. Bond é enviado para investigar onde o primeiro agente foi morto e enquanto vai ao encontro do agente da CIA, seu condutor de táxi é assassinado. Seu assassino conduz Bond até um restaurante onde ele conhece uma taróloga conhecida como Solitaire, que prevê o futuro para Kananga. Este ordena a morte de Bond, que escapa. 

Enquanto persegue Kananga novamente, Bond encontra uma agente da CIA, Rosie Carver e se envolve com ela, descobrindo depois que ela é uma agente dupla. Mas antes de descobrir para quem ela trabalha, ela é assassinada. Bond então seduz Solitaire e depois acaba descobrindo os planos de Kananga. 

Como Solitaire perdeu os poderes após dormir com Bond, Kananga decide sacrificá-la enquanto manda seus capangas matarem Bond, que o deixam preso com vários crocodilos. Ele consegue fugir e segue uma insana perseguição de barcos. Ele salva Solitaire e consegue acabar com os planos malucos de Kananga. 









Minhas divagações finais 

Estréia de um novo ator para nosso agente mulherengo 007 interpretado agora por Roger Moore. Infelizmente ele também já faleceu em 2017. Visto que geralmente os atores que interpretaram Bond já estavam com mais de 40 anos quando começaram, a exceção de Sean que iniciou com seus 32 anos e George Lazenby que também estava na casa dos 30, embora este último quase ninguém se lembre dele como 007. A não ser quem esteja maratonando os filmes por ordem cronológica como eu ou quem é muito fã da franquia. Mas enfim, começando agora a era de Roger Moore. E diga-se de passagem, achei ele tão charmoso quanto Sean e amei ele como 007.

Não desmerecendo Sean Connery, pois por ter sido o primeiro agente secreto deixou sua marca, mas também amei Roger no papel. As marcas de James Bond continuam. Se envolve com a mulher do inimigo, é pego pelo inimigo, mas sempre dá um jeito de fugir e terminar o serviço. A perseguição de barco foi insana e sempre quis saber se nas cenas dos desenhos animados era possível na realidade, você fugir de crocodilos pulando sobre eles. Não imagino como isso daria certo, mesmo em um filme de James Bond, mas ele fez e conseguiu.

Os problemas de muitos filmes dos anos 60, 70 são geralmente os temas que hoje em dia são mais vistos como errados, principalmente no machismo e racismo. Com certeza hoje em dia as mulheres seriam melhores trabalhadas e os vilões com certeza também. Embora dessa vez Blofeld não estivesse por trás de nada. Kananga foi um vilão interessante muito bem interpretado por Yaphet. Mas, a agente Rosie queria enganar quem? Desde o início suspeitei dela, mas mesmo se Bond já soubesse, não perderia a oportunidade de dormir literalmente com o inimigo. 

Solitaire foi típica Bond Girl onde em determinado momento voltava para o lado inimigo, mas talvez mais por questões de sobrevivência. E com certeza ela foi muito ingênua ou aproveitou o momento quando Bond lhe mostrou a carta dos amantes sendo que seu baralho só tinha essa carta. Não nego que dependendo da cultura, os cultos religiosos são bem assustadores. Tem uns coreanos que são de dar medo, embora aqui achei a manifestação estranha apenas, quando a Solitaire ficou amarrada. Primeiro pensei que ela fosse sacrificada por ter quebrado seus votos de castidade e depois imaginei que fosse purificada, embora não tivesse mais volta né. Não entendi se era uma festa comemorativa ou uma espécie de culto. 

Achei Roger mais confortável no papel, talvez porque nos últimos Sean já estivesse no automático. Vamos ver os próximos. Quanto ao roteiro, ainda está longe de ser coerente e vindo de James Bond, não dá para esperar nada menos que isso. Pelo menos até aqui. Um traficante que confia nas cartas de uma taróloga? No mínimo é apenas diversão para se ver. 

Nota 8/10

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