Dica de Destaque

[Review/crítica] Natal em Windmill Way - Divagando Sempre

 

Infelizmente começou os filmes ruins  de Natal...




Ano de lançamento 2023

Duração 1h 25m

Direção Don McBrearty

Elenco Chad Michael Murray, Christa Taylor Brown, Marcia Bennett, Erin Agostino, Michael Copeman, Kent Sheridan, Jon McLaren


Recomendação: só pelo Chad



Trailer 





DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Mia, faltando poucos dias para o Natal, recebe a triste notícia de sua avó, que precisou vender as terras da família por problemas financeiros. As terras eram importantes para Mia, pois estavam na família há 90 anos, comportando um moinho e a serraria da família. O contrato dizia que o moinho seria mantido, mas quando o agente imobiliário enviado chega com a proposta, Mia descobre que se trata de um ex namorado da adolescência, Brady e que o novo comprador pretende demolir o moinho. 

Ao se reencontrar com Mia, Brady sente que seu passado não foi concluído e apesar do modo como terminaram o relacionamento, ele quer a todo custo ajudar Mia e ainda manter seu emprego. Juntos, tentam meios de encontrar uma saída para manter o moinho e ainda se resolverem romanticamente. 





Minhas divagações finais 

Mais um clichê romântico de Natal com Chad Michael Murray. Nesse, ele não dançou nem tirou a camisa. Fazer o que né. Mas, ele continua esbanjando charme por onde passa. O clichê desses filmes está de volta. Que é o casal protagonista se unirem para salvar algum local importante para um dos protagonistas. No caso, o moinho da família da Mia.

O lado bom é que não teve concorrência, o casal tinham um relacionamento mal resolvido, Brady conseguiu bons resultados no final na tentativa de ajudar Mia e tivemos momentos fofinhos, embora não ache que o casal teve muita química. A história já aconteceu em outros filmes e não acharia ruim ver se repetir aqui, se o casal tivesse tido aquela química. Por mais que Chad se esforçasse para manter o romance no ar, Christa, a atriz que interpretou Mia, pareceu forçada o filme todo. Seus motivos para manter o moinho foram poucos desenvolvidos, fazendo com que pouco nos importássemos com sua perda. 

Não teve um motivo sentimental válido para que ficássemos na torcida por ela. Acho que só valeu mesmo no final, pela explicação de Brady dos motivos para deixar o local do jeito que está e construírem o resort em outro local. A maioria dos personagens pareciam no automático ou robôs. Com exceção da avó de Mia e do marceneiro que paquerava a avó, que foi um romance secundário fofinho, o resto é totalmente esquecível, tirando Chad claro. 

Se por trás de todo esse desejo de manter o moinho tivesse uma história comovente, ou quando depois de anos o reencontro de Mia e Brady tivesse sido impactante, talvez pudesse ter sido um pouco melhor. Acho que de tudo, o que valeu foi a história do convite para o baile. Depois de anos, foi solucionado o mistério. Mas tirando isso, infelizmente não valeu muito a pena. Mesmo tendo Chad lindamente no elenco. 

Mas, vale a experiência de ver que até os clichês de Natal podem ser ruins. 

Nota 6/10

Comentários