terça-feira, 23 de julho de 2024

[Review] Finch - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 1h 55m

Direção Miguel Sapochnik

Elenco Tom Hanks (Finch)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Uma catástrofe mundial, destruiu boa parte da civilização e transformou o planeta em um grande deserto, assolado por tempestades de areia. Finch, um sobrevivente, após vasculhar a área onde se encontra, constrói um robô para cuidar de seu cão após sua morte. Devido a uma tempestade, ele decide que seu esconderijo não é mais seguro e caem na estrada. Seu destino é São Francisco e enquanto viajam, apesar de muito doente, Finch tenta ensinar algumas coisas ao robô, que depois recebe o nome de Jeff e principalmente que ele e seu cachorro se entendam. 










Minhas divagações finais 

Que filme incrível, por que não vejo ninguém falando sobre ele? Confesso que robôs não é meu tema preferido, mas apesar de sentir medo, gosto de ver sobre para entender melhor sobre eles, caso em algum momento dominem o mundo hahaha e depois, Tom Hanks já é especialista em filmes solitários.... 

Finch, após viver sozinho por um tempo com seu cachorro, constrói um robô na tentativa de poder cuidar do cãozinho depois que ele se for. Muito doente, seu medo é do cachorro ficar sozinho. Sua criação funciona bem no momento crítico, onde uma forte tempestade o faz decidir mudar de local. Pegando seu carro, ele decide ir até São Francisco. Enquanto viajam, muitas coisas acontecem e Jeff, o robô, aprende coisas sobre os humanos, o que aconteceu ao planeta e por que Finch prefere ser sozinho. 

Apesar de alguns contratempos no caminho, Jeff acaba conquistando a confiança do cãozinho e quando encontram um local onde a radiação é mínima, Finch sente esperança e se banha na luz solar após muito tempo. 

A história pode não ser novidade, mas achei envolvente e emocionante. Desde o nascimento de Jeff, seu rápido aprendizado em falar, andar e entender as coisas. Geralmente eu estaria morrendo de medo de Jeff, mas estranhamente achei ele fofinho e muito engraçado. Finch contando suas histórias e Jeff ouvindo pacientemente, o modo como Finch encontrou Goodyear, o cãozinho foi triste, porém compreensível. Me questionava seus motivos de amar e querer proteger tanto esse cachorro, embora obviamente, nada disso tenha me passado pela cabeça. Imaginei outros motivos, bem mais sentimentais.

Teria sido hilário se na hora de escolher o nome de Jeff, Finch tivesse sugerido Wilson. É meio solitário esse tipo de história e os únicos outros sobreviventes no caminho, são aqueles que querem lhe tirar o pouco que você já tem. No entanto, essa pequena família constituída por membros completamente diferentes um do outro, rende vários sentimentos ao longo do filme. A ambientação e efeitos visuais estão incríveis. E, Tom Hanks dispensa comentários né. Um filme dele com certeza será incrível. É um ator que se entrega ao personagem e incorporou Finch maravilhosamente. Apesar de parecer que vai ser monótono, para mim, foi uma grande aventura. 

Super recomendo.

Nota 10/10

segunda-feira, 22 de julho de 2024

[Review] Nick & Aaron Carter: a queda dos ídolos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

1 temporada 4 episódios 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Documentário falando sobre as denúncias contra Nick Carter e o relacionamento conturbado com seu irmão Aaron. 






Minhas divagações finais 

Quando vi o título do documentário, pensei que fosse retratar a vida e o sucesso de Nick e seu relacionamento com seu irmão Aaron. Mas não, para minha surpresa é de um processo contra Nick Carter. Que sinceramente? Tive minhas dúvidas. 

Backstreet Boys foi minha boy band da adolescência e por coincidência Nick era o meu preferido. Principalmente porque me lembrava de um menino por quem eu era apaixonadinha na escola. Fora que as músicas do grupo me ajudaram em vários momentos naquela época, tanto felizes quanto tristes. Infelizmente após os anos 2000 não segui mais a vida deles, embora já fosse mais fácil com a Internet. Na minha época só ficávamos sabendo sobre as celebridades por programas na TV ou através de revistas. Eu amava a Atrevida, sempre tinha notícias dos famosos. 

Enfim, embora escutasse as músicas, não sabia muito sobre eles. Então foi uma surpresa me deparar com um processo de agressão sexual. Esse assunto é muito delicado quando envolve famosos. Principalmente quando se passa mais de 20 anos do ocorrido. Como mulher, me vejo profundamente revoltada quando vejo um golpe oportunista em relação a denunciar uma agressão sexual. Por que? Simplesmente porque nós mulheres já não temos credibilidade nessas denúncias e quando são falsas, só piora para nós. Porque aí exigem mais provas do que apenas relatar os fatos e a burocracia de tudo é muito maior. Obviamente ninguém vai confirmar uma agressão porque é crime. Ainda mais quem tem uma imagem pública. 

Dito isso, quanto ao documentário, achei que conduziram errado por o processo ainda estar em andamento. Claro que o Nick vai negar as acusações, culpado ou inocente. Mas, sem o resultado concreto das alegações de agressão, fica difícil acreditar apenas vendo o lado da acusação. Eu já vi depoimentos de vítimas de agressões sexuais e os relatos são emocionantes a ponto de você se sentir mal, nojo do acusado e empatia pela vítima. Vendo o relato de Melissa, apesar de algumas lágrimas dela, não senti emoção enquanto ela contava o que havia acontecido. Se eu estiver enganada, me perdoem, mas para mim, é uma história inventada para chamar a atenção. 

Por que? Melissa também era cantora, fazia parte de uma girl band que nunca ouvi falar. Nem sua parceria com Nick em um dueto eu havia escutado alguma vez. Ela saiu do grupo e aparentemente depois disso sua carreira de cantora foi ladeira abaixo. Agora, alguns pontos que achei inconsistente. Se ela não queria ter relações com Nick, não poderia ter o empurrado, chutado, batido, gritado ou ter feito algo nele para provar que ele a tinha forçado de algo? Depois, seu agente a aconselhou a não fazer nada para preservar sua imagem? O que é mais importante? E o principal que achei estranho foi seu pai ter aceitado a decisão dela de não denunciar seu agressor? Que pai permitiria algo desse porte sabendo que alguém violentou sua filha? E até então, durante seu depoimento, ela não disse se queria justiça pelo ocorrido.

Agora a outra vítima que apareceu, embora também tenha inconsistência no depoimento, pelo menos ainda fez um B.O que acabou não dando em nada, mas ela ainda fez alguma coisa. Mas sejamos realistas, Nick precisaria violentar alguém para ter sexo? Só se tiver problemas de agressão mesmo. Bom, tudo isso até aqui foram com apenas dois episódios assistidos. Vou terminar e volto com minhas divagações finais. Embora eu ainda ache que esse doc é um desperdício de tempo. Seria mais real acompanhar por matérias na Internet. 

Finalmente terminei os dois últimos episódios, que contou mais a história do Aaron. Ele começou mais cedo que Nick, principalmente porque seus pais, em especial sua mãe, queria continuar agenciado o filho e seu dinheiro. Uma vez que Nick ao completar 18 anos não queria mais que seus pais fizessem isso por ele. Que Aaron e Nick não tinham um relacionamento saudável eu sabia meio por cima. Só não imaginava que o problema era tão profundo. Se bem que, ninguém da família do Nick, tirando um primo se pronunciou no doc e nem mesmo os outros integrantes da banda. Então, tudo é exposto como quiserem. Não é como se Aaron pudesse expor seu lado agora. 

Melissa foi a protagonista da série, pois após a denúncia, se aproximou de Aaron, que acabou sendo perseguido cruelmente por seu apoio a vítimas de estupro. Nisso, achei exagero da parte dessas pessoas. Mesmo que seja uma denúncia contra seu irmão, apoiar as mulheres vítimas de agressão não deveria terminar em perseguição e ameaças de morte. Aaron ainda por cima era tão instável que não conseguiu lidar com tudo isso. 

No fim do doc ainda não se tinha a decisão dos processos e como só a parte das acusações foram expostas, até que se prove realmente que Nick fez tudo isso, sigo curtindo Backstreet Boys e esperando pelo resultado final. Independente se ele é uma celebridade, se fez isso tudo mesmo, obviamente tem que pagar pelo que fez. Se for inocente, de qualquer forma ficarei decepcionada porque aí quer dizer que realmente foi um golpe oportunista... E não tem como defender mulheres que se comportam dessa maneira. Mas, isso é o que eu sinto. Não desrespeitando ninguém. E pela primeira vez talvez, não recomendo um documentário. Se quiser acompanhar o caso, as notícias pela Internet são bem mais esclarecedoras. 

No mais, nota 1,5/10


domingo, 21 de julho de 2024

[Resenha] Um de nós é o próximo - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2020

Páginas 400

Autor/a Karen M. McManus




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Depois dos quatro de Bayview, Brownyn, Addy, Nate e Cooper, a vida segue para todos. Brownyn foi para a faculdade, Nate e ela tentam um namoro a distância, Addy vai se casar e Cooper se tornou um famoso jogador de beisebol. Tudo poderia continuar progredindo tranquilamente, até que, começa um novo jogo: verdade ou consequência. 

Phoebe é a primeira vítima. E caso escolha não jogar, ainda assim uma verdade é revelada. A sua foi devastadora e ainda assim não serviu de lição para Maeve. Conforme os jogos vão avançando, tudo muda quando um deles morre. 

Agora, apesar de tudo parecer dar errado, Maeve e Knox se juntam para conseguir pistas de quem estaria fazendo tudo isso. Eles não podem contar com a polícia e nem com seus pais, se quiserem continuar com seus celulares na escola. Para evitar outra tragédia, os dois embarcam em uma perigosa investigação envolvendo até uma perseguição. Para saber tanto deles, será que a pessoa está entre eles?


Minhas divagações finais 

O ruim de continuações é que eu sempre demoro para ler o próximo e quando finalmente consigo, já não lembro o que tinha acontecido antes. Para ser sincera, não faço ideia de quem era o culpado do livro anterior. 

Bem, os quatro protagonistas do livro anterior agora seguem com a vida, mas outros se tornam os alvos iniciais de um jogo, que a consequência pode ser pior do que um segredo revelado. Um deles morre e apesar de não ser agradável a sua presença, ninguém desejava sua morte. 

Agora Phoebe, Maeve e Knox, se juntam para tentar descobrir quem está por trás do verdade ou consequência. Maeve é a mais obcecada por encontrar a verdade, principalmente depois de sua amizade com Knox ter sido posta a prova. 

Confesso que até chegar nos capítulos finais, não havia desconfiado de ninguém do grupo, chegando até a pensar que seria um desconhecido a estar fazendo isso. O que não fazia muito sentido na verdade. Para revelar segredos tão perturbadores, só poderia ser alguém com muita raiva do grupo. Apesar que, essa raiva não foi uma justificativa muito convincente depois do motivo ter sido revelado. Quando percebi quem era fiquei decepcionada. Esperava uma trama mais complicada. 

Não vou mentir que a leitura foi envolvente, apesar que os quatro anteriores, por já terem passado por algo semelhante, poderiam ter ajudado mais, no entanto, foram meros expectadores de um novo capítulo de ameaças. Eles só apareciam para sermos lembrados quem eles eram no livro anterior. As novas vítimas fizeram tudo sozinhos e como disse no primeiro livro, eles resolveram o caso sem a polícia. O que aqui faz até sentido já que ninguém reportou os jogos para algum adulto responsável. 

Maeve foi uma personagem que de início não gostei muito, assim como aconteceu com Brownyn, mas Maeve é irmã de quem né. O relacionamento de Phoebe é da irmã ficou muito chato depois que um segredo seu foi revelado. Mas acho que ninguém sofreu mais do que Knox. Não deu pra entender porque a pessoa iria querer magoar Maeve e Knox, já que sua raiva era direcionada para outra pessoa. Vendo em retrospecto tudo o que foi revelado, acho que deveriam ter sido mais trabalhados as pessoas ao redor da vítima que morreu. 

Não sei, achei o início meio sem graça, depois senti potencial na trama, e apesar dos momentos finais terem sido tensos, esperava mais desse final. A pergunta agora é: o que virá no próximo livro? 

Nota 8/10

sábado, 20 de julho de 2024

[Review] Lego Batman: o filme - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2017

Duração 1h 44m

Direção Chris McKay



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Batman, mais uma vez tenta capturar Coringa, mas este, querendo a atenção do Batman, faz de tudo para que o homem morcego o note. No entanto, Batman não se importa com ninguém e deixa o Coringa livre para desarmar uma bomba. Salvando Gotham mais uma vez, ele retorna para a Batcaverna, na solidão de seus aposentos. 

Enquanto isso, Coringa bola um plano, onde Batman vai se arrepender de não dar valor à ele. Enquanto isso, o comissário Gordon se aposenta e sua filha Bárbara assume seu lugar. Deslumbrado com a nova comissária, Bruce acaba aceitando adotar um órfão sem querer e só descobre que está em sua casa depois de uma semana. 

Batman ficou isolado quando o novo plano de se unir contra o crime da comissária passou a funcionar e ele não era mais necessário e Coringa se entregou, ficando preso e dando a Gotham um pouco de paz. Mas, Batman não consegue acreditar no Coringa e rouba uma arma que o levará para a Zona Fantasma, uma prisão para os vilões mais perigosos do Universo Lego.

Batman promove o garoto que adotou, Dick, como Robin e acabam presos por tentar mandar Coringa para a Zona Fantasma. Lá, Coringa convence os vilões presos a ajudá-lo a dominar Gotham e a Comissária acaba libertando Batman aceitando que a cidade ainda precisa dele. 






Minhas divagações finais 

Essa caricatura do Batman está hilária demais. Uma versão perfeita de todos os Batman reunidos em um brinquedinho de lego. Incrível. Já havia assistido uma vez e pela segunda vez foi ainda melhor. 

Batman sempre foi meu herói preferido da DC, é um ser humano, não tem super poderes, é sombrio e até onde me lembrava, não matava nenhum vilão. Tinha vários uniformes, aparelhos, armas e veículos incríveis além de ter o melhor mordomo de todos, Alfred. 

Nessa animação, ele é super convencido e acha que trabalha melhor sozinho. Fora seu medo de se aproximar de outras pessoas e perdê-las, como seus pais. As tentativas de Alfred fazê-lo conviver mais socialmente e o seu modo de tratá-lo as vezes como uma criança e até mesmo o próprio, se comportar como uma, foi muito divertido. 

Coringa e Batman não vivem sem o outro. Toda história que vi, isso foi bem trabalhado. E ficou claro a verdade disso. Sem Batman, quem Coringa vai perturbar com seus planos diabólicos? E sem Coringa, quem Batman vai enfrentar para proteger Gotham? Existem outros heróis e vilões, mas nenhum são tão desafiantes quanto os dois quando se enfrentam. 

Para uma animação, achei que teve bastante história. Super recomendo.

Nota 10/10

sexta-feira, 19 de julho de 2024

[Review] Alvo duplo/Bullet to the head - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2012

Duração 1h 37m

Direção Walter Hill

Elenco

Sylvester Stallone (Jimmy Bobo)

Sung Kang (Taylor Kwon)

Jason Momoa (Keegan)

Christian Slater (Marcus)

Sarah Shahi (Lisa Bobo)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Jimmy Bobo é um matador de aluguel que perdeu o parceiro em uma missão onde foi traído. Após eliminar o alvo, eles eram os próximos. Agora, Jimmy vai atrás do assassino de seu parceiro. 

Taylor Kwon é um policial que persegue um suspeito de ter matado seu parceiro. Ele chega até Jimmy e descobrem que podem estar atrás da mesma pessoa. Embora sua índole não permita deixar Jimmy em liberdade, até solucionarem o caso, eles trabalham juntos. Embora Taylor acabe percebendo que no seu próprio meio de trabalho, exista mais policiais corruptos do que corretos como ele. 









Minhas divagações finais 

Para variar, esse título estava meses na minha lista, até que vi que ia sair do catálogo da Netflix. Como perco mais tempo escolhendo o que ver, logo que vi que ia sair, decide conferir. 

Inicialmente só tinha visto Sylvester Stallone no elenco e de repente vi Sung Kang. Que surpresa maravilhosa. Tirando a franquia Velozes e furiosos, não me lembro de vê-lo em outro filme. E aqui, ele divide a tela com Stallone. E as surpresas não paravam. Depois de Sung Kang, vi quem? Um jovem, sem barba, maravilhoso Jason Momoa.  E para terminar, Christian Slater, que sempre irei lembrar como o entrevistador curioso de Entrevista com o vampiro. 

Ok, depois das apresentações dos atores, vamos a história. Clichê dos clichês mas que não me importei nem um pouco. O assassino e o policial que se unem por um mesmo objetivo. Um salva a vida do outro. Um tenta matar o outro. Mas no final, convenhamos, além de serem cúmplices, eu os considero amigos. 

Pois veja bem, Kwon pode resolver tudo na base da lei e Jimmy do jeito dele, ou seja, depois de ter as respostas, ele mata o suspeito. Kwon se viu envolvido em uma rede de corrupção onde seu parceiro descobriu a verdade e acabou morrendo por isso. Como ele não poderia deixar isso de lado, continuou investigando e quase teve o mesmo fim que seu parceiro. 

Assassinos que tem família sempre acabam tendo um ponto fraco e Keegan descobriu, o que obviamente levaria ao confronto tão esperado entre ele e Jimmy. Keegan era um assassino tão descontrolado que não se importava com dinheiro nem nada, ele só queria matar, tanto que não aguentou as decisões de seus contratantes e deu no que deu. E como era de se esperar, Keegan era tão seguro de si, que chamou Jimmy para uma luta com armas, quando poderia tê-lo eliminado atirando nele. Como diz Jimmy: o que é isso? Você é um viking? Hahaha hilário. 

Geralmente nesse tipo de história sempre pensamos que vai ter ação, sangue e muita violência. Mas teve vários momentos engraçados e achei a dupla Jimmy e Kwon fascinante. Não foi uma trama complicada, complexa e sim, mais sobre vingança. Principalmente da parte de Jimmy, que já era um assassino, então sair matando não era nada para ele. 

No geral, achei uma distração satisfatória. Recomendo. 

Nota 10/10

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