segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

[Review/crítica] Algum lugar especial (Nowhere special) - Divagando Sempre

 

Olá Divas e Divos. Conheci esse filme por acaso, passando na TV e resolvi ver novamente com mais detalhes. Vamos lá. 






Ano de lançamento 2020

Duração 1h 36m

Direção Uberto Pasolini

Elenco James Norton, Daniel Lamon


Recomendação sim



Trailer 





DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

John, é um pai solo de 35 anos, que trabalha como limpador de vidros e descobre ter poucos meses de vida. Decidido a dar uma boa vida a seu filho Michael de 3 anos, ele busca por famílias que possam adotar seu filho. Ele então passa seus últimos meses cuidando ainda mais de Michael e procurando por uma boa família. 







Minhas divagações finais 

A maior parte do filme temos a interação de dois personagens importante: pai e filho. John procura ajuda com assistentes sociais para encontrar um lar adotivo para Michael após ele morrer. Não explica qual sua doença e o foco maior é em sua busca por uma família que ele ache que será perfeita para seu filho. 

Enquanto busca completar seu objeto, aos poucos ele vai encerrando o que seria sua vida, como seu trabalho, já que cada dia que passa fica mais debilitado. John visita várias famílias, que na minha opinião, teve algumas muito estranhas. Então entendo sua demora em escolher uma. Mesmo que alguns casais já tivessem alguns filhos adotivos, mesmo que Michael pudesse ter vários irmãos, também não me senti segura com elas. 

O filme parece lento e sem muitos diálogos, mas carrega uma enorme carga emocional, por sabermos a jornada de John e a preocupação do pequeno Michael em seguir sem o pai. Irá esquecê-lo?  Conseguirá entender o por que de ter ficado com outra pessoa? E a caixa de memórias? Mesmo que tenham sido abandonados, John deixou Michael saber quem era sua mãe. Ele até cogitou a hipótese de procurá-la, mas a assistente social garantiu que não tinham muito tempo. Se fizessem isso vai saber onde Michael ficaria até poder ser adotado. 

Enfim, não há muito o que dizer sendo um filme simples porém cheio de emoções. Infelizmente não chorei cachoeiras porque o final não foi tão dramático, embora imaginar o pequeno Michael sem o amável pai fosse de partir o coração. Infelizmente John estava o deixando não porque queria né. 

Não conhecia nenhum trabalho do James Norton, pelo menos que me lembre, mas aqui deixo meus parabéns para o pequeno Daniel Lamon. Seu papel, pela idade do personagem, não era de muita fala, mas suas reações a determinadas situações foram muito fofinhas. 

Nota 10/10

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