Viva a vida é uma festa - Divagando Sempre

 ( ano de lançamento 2017)

Na família de Miguel a música é extremamente proibida, por gerações. Sua tataravó  foi abandonada pelo marido, ele trocou a família pela música. Para sustentar sua filhinha ela aprendeu a fazer calçados e virou o negócio da família. 

Sua avó continua com a tradição de proibir a música.

Mas Miguel então descobre que seu ídolo musical na verdade é seu tataravô e desafia a família para seguir seus passos e ser um músico também. Durante a festa de Los muertos,  Miguel rouba o violão do túmulo de Ernesto, seu tataravô e é amaldiçoado indo parar no mundo dos mortos e encontrando seus parentes falecidos. 

Mas, como ali não é seu lugar, ele precisa da bênção de um familiar para poder voltar, porém, sua tataravó lhe proibi de tocar. Então ele foge dos parentes para encontrar seu tataravô e obter sua bênção.

 No meio do caminho ele conhece Héctor, que não consegue atravessar a ponte e ir visitar seus parentes porque ninguém se lembra mais dele.

 Hector propõe um trato a Miguel, se ele encontrar Ernesto, Miguel terá que colocar a foto dele nas oferendas para não ser esquecido. Mas durante sua busca, Miguel acaba descobrindo a verdade sobre Ernesto...

A gente pensa que animação não nos faz chorar, mas é pura enganação, chorei horrores com o final, que filme lindo e tocante. 

E esse cachorrinho foi maravilhoso. 

A reviravolta foi incrível, quem imaginaria uma coisa dessas? Eu pelo menos, achei que o Héctor fosse mais atrapalhar do que ajudar e no fim, ele era a solução. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

Com amor, anônima - Divagando Sempre

( ano de lançamento 2021)

Valéria(Annie Cabello) recebe uma mensagem de texto por engano as 3 da manhã e a partir daí começa a trocar mensagens diariamente com a pessoa desconhecida. 

Alex ( Ralf Morales) vai parar na detenção e lá descobre que uma garota na qual se esbarrou anteriormente também está lá. Por motivos diferentes mas terão que formar uma dupla para fazer as tarefas e descobrem que realmente não gostam um do outro. 

Lina ( Alicia Velez) é amiga de Alex e se interessou por Regina ( Estefi Mereles) amiga de Valéria e marcam um encontro duplo. Por incrível que pareça Alex e Valéria começam a se darem bem. Mas se questionam sobre seus sentimentos pelo contato anônimo. 

Além do romance ainda tem a busca do casal de seguir seus sonhos e não os sonhos de seus pais. Historinha clichê mas personagens interessantes. 

Minha nota de satisfação pessoal 8/10.

The Djinn - Divagando Sempre

 ( ano de lançamento 2021)

Dylan ( Erza Dewey) se muda para um lugar novo com seu pai e em meio a arrumação ele encontra um embrulho escondido no armário de seu quarto. É um livro antigo que ensina a fazer rituais. Existe um que interessou Dylan e assim que seu pai sai para o trabalho, ele tenta fazer para realizar seu desejo, ter uma voz.

Dylan é mudo e asmático e segundo o livro do ritual, ele tem até a meia-noite, se sobreviver terá seu desejo realizado, caso contrário pode custar sua alma. 

Ele fez o ritual as 11 da noite e a partir daí primeiro, ele ouve a TV e o rádio ligando sozinhas, depois alguém tenta matá-lo. A entidade assume formas dos mortos e tenta enganar Dylan assumindo a forma de sua mãe, que através de suas memórias vemos o grande trauma que a morte dela causou na vida de Dylan. E para piorar, Dylan não pode fugir da casa, pois está enfeitiçada e fica completamente no escuro. Ele precisa enganar o Djinn e aguentar até a meia-noite, depois é só apagar a vela e terá seu desejo atendido. 

Mas o Djinn é traiçoeiro e mesmo que você sobreviva, seu desejo pode custar algo inesperado. 

A atuação do jovem Erza é incrível. Imagina você trancado sozinho em um minúsculo apartamento fugindo de um demônio? Se bem que, para início de conversa, eu jamais realizaria qualquer tipo de ritual hahaha o ambiente escuro e o fato de Dylan estar sozinho da um clima apavorante a trama e achei o final um tanto triste...

Típico desfecho de filme de terror, você até pode se salvar, mas... as consequências são sempre terríveis. 

Minha nota de satisfação pessoal 9/10

[Resenha] O dom ( Robert Ovies)

 

Tudo começou em uma cidadezinha ao fim de um velório. A falecida Marion, uma hora estava morta e de repente dava sinais de vida. E o pior? Estava embalsamada e preparada para ser enterrada. A notícia se espalha rapidamente e as pessoas pensam mais em negligência médica e da funerária, talvez assassinato por parte do marido e menos em milagre. 

C.J é um garotinho de 9 anos que havia estado no velório com a Mãe. Vendo todos tristes com a partida da mulher, ele gentilmente tocou seu braço e pensou, fique bem Sra. Klein. Não imaginava que ela voltar a vida implicaria em tantos problemas e agora seu pai, queria constatar a verdade de seu dom o fazendo novamente, mas dessa vez em uma pessoa viva, apenas doente. Joe vendo o potencial de seu filho, convence o dono da agência funerária a ver com os próprios olhos o poder de seu filho e depois de confirmado ele poderia ficar em paz com seu trabalho provando a todos que não foi negligência de sua parte. Porém, o agente funerário grava todo o processo e instantaneamente C.J é exposto como o ressuscitador dos mortos.

Enquanto sua mãe se preocupa com sua segurança devido às proporções que esse poder envolve, seu pai está calculando por hora quanto ganharia só por ressuscitar entes queridos de poderosos. Ele não quer a igreja nem o governo envolvidos nisso. Ele quer apenas ganhar dinheiro através do filho. Nem que para isso ele tenha que trair a confiança de Lynn.

Mas com o andar dos acontecimentos Joe acaba percebendo que o mais importante de tudo, é seu filho e ele espera que não seja tarde demais para defendê-lo e provar o quanto o ama.

Se fosse algo real, a humanidade jamais estaria preparada para algo dessa magnitude. Implicaria vários fatores também, mas o pior do ser humano seria como Reed. De todos os finais, em nenhum momento algo desse tipo me passou pela cabeça. Enquanto lia o desdobramento de Joe boquiaberta, fiquei com o coração na mão com o que Lynn decidiria fazer e concordo que foi a melhor escolha. Foi uma ótima conclusão final.

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

[Review] O esquadrão suicida

 

( ano de lançamento 2021)

Mais uma vez prisioneiros peculiares são reunidos e armados e jogados em uma ilha remota, Corto Maltese, para uma missão: se infiltrarem, deter Luna e destruir todo e qualquer vestígio  do projeto Estrela-do-mar.

Sanguinário ( Idris Elba) é forçado a fazer parte da equipe sendo chantageado pela vida de sua filha. 

Temos ainda na equipe:

O Pacificador ( John Cena)

Tubarão Rei ( Sylvester Stallone)

Caça ratos 2 ( Daniela Melchior)

Bolinha ( David Dastmalchian)

Mas antes de irem ao destino, a missão muda para o resgate de Rick Flag ( Joel Kinnaman).

Enquanto a primeira equipe era usada para distrair os soldados, Arlequina sobreviveu e foi levada para Luna, vivendo seus dias de princesa com ele. Até ela surtar...

Quando Rick Flag soube que Arlequina estava sendo mantida refém, a missão muda outra vez para outro resgate. 

Enquanto a equipe se infiltra na torre, eles descobrem qual o verdadeiro objeto da missão  e apenas o Pacificador se mantém fiel causando desavença entre a equipe.

No final temos algumas perdas mas a missão é concluída.

O Tubarão Rei querendo nham nham toda hora era hilario. 

Mas convenhamos, apesar das controvérsias do primeiro, sem comparações desnecessárias, eu até gostei,  mas esse segundo foi extraordinário. E claro, minha personagem preferida continua sendo ela, minha doidona Arlequina.

Claro que o contexto continua seguindo um absurdo, prisioneiros extremamente perigosos recrutados para salvar o mundo que os deixou presos? Ou a Waller que é mais perigosa do que qualquer um deles hahaha

 Enfim, minha nota de satisfação pessoal, 10/10.