domingo, 25 de setembro de 2022

Fullmetal Alchemist : A alquimia final - Divagando Sempre

 

( Ano de lançamento 2022 )



SINOPSE

Os irmãos Elric tem sua última missão: enfrentar uma ameaça de outro mundo, com o potencial de arruinar países inteiros.
Trailer









Minha análise e impressões pessoais 

Continuando da vingança de Scar, Al acompanha Gula até o Pai para que ele consiga alguma informação de como trazer seu irmão de volta que foi comido por Gula junto com Inveja e o Príncipe. Enquanto isso os três, tentam sair de Gula, Ed tenta a transmutação e vai parar novamente em frente a Porta da verdade. 

Hohenheim encontra Al e lhe conta tudo o que lhe aconteceu e quem é o Pai dos humunculos. Mustang tenta descobrir em quem pode confiar no quartel.

Resumindo, todos estão ocupados com suas missões mas no final, acabam se reunindo com o Pai. Ele invoca o poder de Deus e quase consegue realizar seu plano. 

Quem assistiu o anime deve saber como termina, eu ainda não vi tudo e se for fiel a história do anime, acabei descobrindo então como termina hahaha  em questão de enredo, como eu disse, se for fiel ao anime é muito bom, mas na caracterização dos personagens, continuo triste pela May,  a personalidade é idêntica à do anime hahaha mas seu tamanho não combina. Acabei gostando do Príncipe e depois de entender toda a história, estou ansiosa para terminar o anime. Fiquei chocada pelo Mustang, mas o que lhe aconteceu faz muito sentido. Em questão de efeitos especiais, achei o grandalhão lá que cavava muito ridículo, poderiam ter trabalhado melhor nele, mesmo que no anime seja um grandalhão desproporcional, o Gula que era mais horroroso ficou perfeito hahaha mas na minha opinião, o Scar foi o melhor de todos. Enfim, Live action é sempre difícil agradar a todos, principalmente quando se trata de animes de luta de heróis com poderes. Não vou mentir, não foi perfeito, se eu fosse recomendar seria mais por ser Fullmetal que é um ótimo anime. Mas achei esse final bem melhor do que o segundo, a vingança de Scar. Mas vale a pena ver a trilogia, mas se for muito fã do anime, evite, porque as vezes pode trazer decepções hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 9/10 

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

[Resenha] As aventuras de Huckleberry Finn

 


Sinopse

Para se livrar do pai bêbado e violento, Huckleberry Finn se refugia em uma pequena ilha do rio Mississippi, onde se alia com Jim, um escravo fugido. Em busca de liberdade, a inusitada dupla se lança numa viagem pelo leito do rio, às margens da sociedade pré-Guerra Civil.


Minha análise e impressões pessoais 

Se eu havia pensado que as aventuras de Tom Sawyer eram magníficas, as de Huck são divinas. Esse menino passou por muitas coisas, embora Tom fosse órfão, ele tinha a tia Polly e seu irmão. Huck apesar de ter pai, este era um bêbado incorrigível que batia no filho. Quando tudo parecia que ia acabar bem para Huck, óbvio que o pai ia aparecer depois de saber que seu filho tinha dinheiro e ia querer ficar com tudo. Como não conseguiu, fugiu com o filho. Achei que no fim Huck ia acabar ficando com o pai, como ele não aguentou as sovas, fugiu. E então começa sua incrível jornada de aventuras. 

Pena que suas aventuras não tenham Tom Sawyer como companheiro, embora no livro as Aventuras de Tom Sawyer seja mais sobre ele, teve muitos outros personagens e mesmo que Huckleberry Finn tenha tido pequenas participações, por incrível que pareça, ele já se destacava mais. Talvez seja por isso que Mark escreveu um livro só com as aventuras de Huck e diga-se de passagem, são melhores que as do Tom. 

Gostei muito que Huck tenha conseguido fugir do pai, embora seu método tenha sido extremamente violento hahaha também gostei muito que ele tenha encontrado Jim e tido companhia durante suas viagens. Por várias vezes pensei que eles fossem se separar, que Jim fosse morrer, que alguém ia descobrir sobre Huck e convenhamos, ele tinha uma imaginação incrível hahaha 

Depois que ele conheceu os dois trambiqueiros intitulados Rei e Duque, a vida dele desandou de um jeito que não era mais uma aventura e o coitado do Jim só sofrendo. Mas a pior parte de todas, foi chegando no final. Fiquei até animada com a aparição do Tom Sawyer, mas ele dificultou muito a fuga do Jim, fazendo coisas tão desmioladas, que me cansou. Huck era mais simples e divertido, tanto que a sua fuga do pai foi uma ideia extraordinária, se tivesse partido de Tom, com certeza teria um monte de dificuldades. Confesso que me desanimou e a história foi perdendo a magia no final. Se era para ser engraçado, ok, foi um pouco, mas pensando de modo prático, se não tivessem enrolado tanto, Jim já tinha fugido há muito tempo hahaha 

Mas era óbvio que iria ter uma surpresa no final, embora eu não tenha esperado de fato esse desfecho. Mas se Mark tivesse matado Jim ou Tom, teria sido um livro horrível hahaha o desfecho foi incrível, não vou negar e Jim e Huck são muito bons por terem aceitado toda essa trapalhada que Tom fez, por uma aventura. Vindo dele era o menos a se esperar. Tudo bem que me desanimou por um instante, mas confesso que foi fenomenal. Realmente Mark criou uma verdadeira obra de arte com as aventuras de Huckleberry Finn.  Foi uma história incrível e maravilhosa. Jamais poderíamos pensar que crianças fossem tão travessas como esses dois. E Jim, sem palavras por tudo o que ele viveu e fez pelos meninos. Enfim, obra maravilhosa, recomendo a leitura em qualquer época ou idade. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


[Resenha] As aventuras de Tom Sawyer

 





Sinopse

Órfão desde bebê, Tom Sawyer vive com sua tia Polly, seu irmão, Sid, e sua prima, Mary, num vilarejo às margens do rio Mississipi, nos Estados Unidos. Menino de bom coração, de bom caráter, Tom é também muito levado e esperto, e vive aprontando, sozinho ou com seu melhor amigo Huckleberry Finn, um garoto que mora nas ruas, dorme em barris vazios e come o que lhe dão. O tempo todo, os dois vivem aventuras emocionantes, na maioria das vezes, imaginárias. Frequentam cavernas, cemitérios, casas mal-assombradas e ilhas desertas. Brincam de pirata, de pele-vermelha, de Robin Hood, caçam tesouros, planejam formar uma gangue de ladrões e ficar ricos. E é numa dessas brincadeiras que suas aventuras se tornam bem reais e assustadoras...



Minha análise e impressões pessoais

Um clássico que sempre tive curiosidade em ler mas pensava ser, ou muito infantil ou muito cansativo de se ler. Para minha surpresa, foi a maior aventura que já tive.

Por ter muitos anos desde sua publicação original, 1876, acredito que ao longo dos anos, com várias edições e mudanças de capas e tradições, pode ser que tenha tornando a linguagem simples e fácil de ler. Jamais imaginaria que um menino travesso como Tom, renderia aventuras dignas de um herói hahaha

De início perde-se a paciência com ele, tamanha são as enrascadas em que se mete, mas se não fosse suas travessuras, jamais teria visto ou descoberto coisas que no fim, ajudaram o vilarejo. 

A aventura no cemitério com seu amigo Huck rendeu algo que foi uma trama assustadora até o fim. Sua paixão por Beck e as coisas que os dois fizeram por birra um do outro, típico de briga infantil é de dar muitas risadas. Mas o que passaram juntos nas cavernas, foi algo extremamente corajoso da parte de Tom ao cuidar de Beck. 

Achava que seria só aventuras vindas da imaginação desses garotos, mas tudo pelo que passaram é de tirar o fôlego. Além de descobrirem bandidos perigosos ainda descobriram um verdadeiro tesouro. Será que eles conseguiram ficar com o tesouro? Leiam e descubram. Vale muito a pena e super recomendo. 

A imaginação de Mark leva a patamares incríveis para um grupo de crianças. A leitura não é cansativa, pelo menos para mim não foi, as descrições são incríveis, personagens bem trabalhados, para aquela época, achei uma escrita cheia de vida e aventuras. Quando percebi, já estava chegando ao fim...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

[Review] O último Vermeer

 

( Ano de lançamento 2019 )





Sinopse

Após a Segunda Guerra Mundial, um soldado chamado Joseph Piller investiga o renomado artista holandês Han van Meegeren, acusado de conspirar com os nazistas. Apesar das evidências crescentes, Piller decide acreditar na inocência de Han.








Minha análise e impressões pessoais

Baseado em uma história real e Segunda Guerra são coisas que sempre chamam minha atenção em um filme. Este em questão, não é sobre a Guerra em si, então não espere por tiros e tals, quero dizer, tem execução no meio da praça, mas fora isso, não é dentro da guerra. É mais sobre Piller, um soldado que confiou em um artista, que julgava estar sendo condenado injustamente e o ajudou quase perdendo tudo para provar sua inocência.

Tudo começou com Göring, um nazista que comprou uma obra de arte através de Meegeren, que acabou sendo preso acusado de ser espião ou colaborar com o nazismo. Ficando sob custódia de Piller, por um tempo, pintou um quadro que poderia no futuro provar sua inocência, enquanto o soldado tentava despistar a polícia que queria ter a custódia de Meegeren. 

Enquanto tantas coisas desenrolavam ao mesmo tempo, a vida particular de Piller desmoronava sobre o efeito pós guerra... Embora tenha feito coisas de boa fé para defender Meegeren, a polícia acabou o prendendo e Piller destituído de seu posto. Mas, sua secretária continuou as investigações e Piller conseguiu uma forma de provar a inocência do pintor. 

Durante as investigações, foi muito estilo Sherlock hahaha como Meegeren dava pistas e Piller ia atrás, foi bem intrigante, na verdade comecei o filme sem muita expectativa, mas conforme a história foi desenrolando, uau, foi ficando muito interessante. Não sei se na vida real, Meegeren de fato foi cativante assim, mas no filme, Guy Pierce roubou a cena. Piller foi fundamental por jamais ter desistido de provar a inocência de Meegeren, mas por questão de consciência mesmo...  Quando acreditamos que alguém é inocente, você não vai querer a pessoa no corredor da morte né. 

Gosto muito quando termino um filme que comecei despretensiosa e fico satisfeita com tudo. Claro que o tema guerra sempre é algo forte e traumático. Na verdade não faz muito sentido você mandar um bando de homens matar outros homens para evitar a morte de outros homens. Enfim... Mas o enredo te prende, apesar de não parecer interessante,  o cenário é digno daquela época e o julgamento foi magnífico. 


Créditos finais 

" Han Van Meegeren jamais passou outro dia na prisão. Ele morreu de infarto seis semanas após o julgamento. No momento da sua morte, ele era o homem mais popular em seu país. Enquanto esperava a execução em Nuremberg, Göring foi informado de que seu Vermeer era falso. De acordo com testemunhas, ele parecia ter descoberto o mar pela primeira vez. Por seus atos heróicos na guerra, Piller recebeu a medalha da Liberdade dos EUA e foi nomeado membro do Império britânico. Logo após o julgamento Joseph abriu uma confecção. Nos anos 1970 , a família foi para o conforto de Maiorca. Não se sabe quantas falsificações Van Meegeren vendeu na vida. Mas ele é considerado o falsificador mais bem sucedido de todos os tempos. " 

Trailer: 



Minha nota de satisfação pessoal 10/10


quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Lar ideal - Divagando Sempre

 

( Ano de lançamento 2018 )



Sinopse


Em Lar Ideal, Erasmus (Steve Coogan) e Paul (Paul Rudd) formam um casal rico e extravagante, que vive de festas e diversão, até o dia que um garoto(Jack Gore) aparece na casa dos dois dizendo que o pai dele (Jake McDorman) o mandou ali um pouco antes de ser preso.

Logo descobre-se que o menino, que se chama Angel, mas prefere ser chamado de Bill, é neto de Erasmus. O casal então resolve ficar com o menino enquanto o seu pai está preso, mas acaba se apegando cada vez mais a Bill e os três começam a construir uma vida juntos.








Minha análise e impressões pessoais 

Paul Rudd sempre me encantou com esse jeitinho dele desde que fez participação especial na série Friends. Mas aqui, além de ter uma aparência sofisticada, amei ele todo barbudo e olha que prefiro os de cara limpa hahaha 

Ok, o relacionamento de Paul e Erasmus é cômico, não por serem um casal gay, mas porque os dois brigam tanto que eu não sabia quando era sério ou brincadeira hahaha mas quando o garoto apareceu dizendo ser neto de Erasmus, achei a reação de Paul até tranquila. Digo, pelo menos ele sabia que o Erasmus teve um filho quando conforme ele disse, estava experimentando hahaha 

Mas não curto muito quando a história é cheia de rebeldia e só no final terminam felizes para sempre. É o óbvio que o casal vai sofrer horrores com esse neto inesperado e o que pode ser comédia para alguns, é tortura para mim hahaha Paul sofre muito com Erasmus e aguentar o cara por 10 anos? É muito amor mesmo. Claramente eles tinham dinheiro, então por um momento achei que o pai de Bill fosse dar algum tipo de golpe. 

Bill, já entrou na família como ele entrou na casa do casal, sorrateiro hahaha Acho que por isso já não curti muito ele. Ok, a mãe dele morreu e o pai é daquele jeito, que durante todo esse tempo ignorou Erasmus e depois mandou o filho para ele na hora do aperto e quando sai da prisão quer o filho de volta? Claramente esse cara não tinha responsabilidade nenhuma para criar um filho. 

Além de surreal, achei o roteiro bem fraco e os personagens mal trabalhados, parecia mais uma comédia forçada. Mas... o que salvou o filme da minha pasta de filmes que não recomendo, foi a atuação de Paul Rudd e o desfecho final. Confesso que meus olhos se encheram de água. E as fotos de casais gays com seus filhos no final foi lindo. 

Minha nota de satisfação pessoal 6,5/10

Dica de Destaque

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