Dica de Destaque

Lar ideal - Divagando Sempre

 

( Ano de lançamento 2018 )



Sinopse


Em Lar Ideal, Erasmus (Steve Coogan) e Paul (Paul Rudd) formam um casal rico e extravagante, que vive de festas e diversão, até o dia que um garoto(Jack Gore) aparece na casa dos dois dizendo que o pai dele (Jake McDorman) o mandou ali um pouco antes de ser preso.

Logo descobre-se que o menino, que se chama Angel, mas prefere ser chamado de Bill, é neto de Erasmus. O casal então resolve ficar com o menino enquanto o seu pai está preso, mas acaba se apegando cada vez mais a Bill e os três começam a construir uma vida juntos.








Minha análise e impressões pessoais 

Paul Rudd sempre me encantou com esse jeitinho dele desde que fez participação especial na série Friends. Mas aqui, além de ter uma aparência sofisticada, amei ele todo barbudo e olha que prefiro os de cara limpa hahaha 

Ok, o relacionamento de Paul e Erasmus é cômico, não por serem um casal gay, mas porque os dois brigam tanto que eu não sabia quando era sério ou brincadeira hahaha mas quando o garoto apareceu dizendo ser neto de Erasmus, achei a reação de Paul até tranquila. Digo, pelo menos ele sabia que o Erasmus teve um filho quando conforme ele disse, estava experimentando hahaha 

Mas não curto muito quando a história é cheia de rebeldia e só no final terminam felizes para sempre. É o óbvio que o casal vai sofrer horrores com esse neto inesperado e o que pode ser comédia para alguns, é tortura para mim hahaha Paul sofre muito com Erasmus e aguentar o cara por 10 anos? É muito amor mesmo. Claramente eles tinham dinheiro, então por um momento achei que o pai de Bill fosse dar algum tipo de golpe. 

Bill, já entrou na família como ele entrou na casa do casal, sorrateiro hahaha Acho que por isso já não curti muito ele. Ok, a mãe dele morreu e o pai é daquele jeito, que durante todo esse tempo ignorou Erasmus e depois mandou o filho para ele na hora do aperto e quando sai da prisão quer o filho de volta? Claramente esse cara não tinha responsabilidade nenhuma para criar um filho. 

Além de surreal, achei o roteiro bem fraco e os personagens mal trabalhados, parecia mais uma comédia forçada. Mas... o que salvou o filme da minha pasta de filmes que não recomendo, foi a atuação de Paul Rudd e o desfecho final. Confesso que meus olhos se encheram de água. E as fotos de casais gays com seus filhos no final foi lindo. 

Minha nota de satisfação pessoal 6,5/10

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