sábado, 27 de maio de 2023

Cidade dos anjos - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 1998

Duração 1h 54m

Direção Brad Silberling

Elenco Meg Ryan, Nicholas Cage, Andre Braugher, Dennis Franz



Sinopse

Seth é um anjo encarregado de tomar conta de Los Angeles, que se apaixona pela mortal Maggie, uma cirurgiã. Ela fica transtornada ao perder um paciente na mesa de cirurgia e Seth acompanha seu sofrimento e desenvolve por ela sentimentos que ameaçam sua condição imortal. Para viver esse amor intensamente, Seth considera desistir da eternidade.

Trailer



Imagens







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história

Seth é um anjo que cuida de Los Angeles. Um dia, em uma sala de cirurgia, ao confortar um paciente durante seu momento de morte, ele vê a cirurgiã Maggie, que por um momento deixa o anjo abalado quando ele pensa que ela o viu mesmo que brevemente. 

Porém, ela perde o paciente a deixando insegura e abalada e então, diante de tanta dor, Seth passa a seguir seus passos com a intenção de consolá-la... Mas, ele acaba tendo sentimentos extraordinários por ela, mas sendo um ser imortal, ele precisa encontrar um modo de poder ficar com Maggie...


Minhas divagações finais

O ano era 1998, em meados de agosto eu partia para a maior mudança da minha vida, achando claro, que tudo seria uma grande aventura. Andava de avião pela primeira vez assim como saía do Brasil para trabalhar no exterior... Sendo tudo novidade, achei incrível que tinha uma TV enorme para podermos ver filmes no avião...

Hoje em dia é bem melhor, porque cada um tem sua telinha e pode ver o que quiser e se quiser, naquela época, ou víamos o que estava passando ou dormíamos... E estava passando esse filme Cidade dos anjos, mas em inglês legendado em coreano, porque na época eu viaja pela companhia aérea coreana. Jamais iria pensar que um dia iria amar esse país por seus doramas e pelo K-pop... mas já estou indo muito além nas divagações.

Voltando ao filme, desde então só vi duas vezes esse filme, uma no avião e outra depois legendado em português. Mas não foi preciso legenda para entender o final... Anos se passaram até eu ter coragem de ver esse filme novamente. Pela minhas lembranças, esse é o tipo de filme que acho completamente injusto. Fiquei arrasada da primeira vez, mesmo não entendendo muito inglês e fiquei arrasada na segunda vez porque eu tinha esperanças de que havia entendido o filme errado hahaha 

Meg Ryan era a queridinha de Hollywood naquela época, eu mesma vi vários filmes dela e adorava ela. Também gostava do Nicholas Cage, embora hoje em dia não ache que ele atue muito bem hahaha 

A forma como o relacionamento dos dois vão se  desenvolvendo é muito típico dos anos 90. Hoje em dia Seth seria considerado um stalker por aparecer daquele jeito hahaha eu não me lembrava que ele conhecia um paciente da Maggie que um dia também foi anjo e que foi ele quem lhe contou como se tornar humano. 

Na minha lembrança, eles sabiam disso o tempo todo, só não queriam deixar a vida eterna. Claro que sempre vai ter aqueles que querem experimentar os prazeres da vida humana, como vai ter aqueles que preferem ficar em sua zona de conforto. Eu não sabia que eles tinham o livre arbítrio até o Nathaniel, o ex anjo, expor isso para o Seth. 

Incrível como dos milhares de anjos existentes, apenas uns poucos desejam a vida mortal, por mais que tenham curiosidade em saber como é a sensação de estar vivo, só aqueles que encontram um razão verdadeira para cair e se tornar humano, realmente o fazem. Achei isso interessante porque caso contrário, todos iriam querer cair e aí não teriam os anjos...

Também achei interessante que humanos quando morrem na verdade não viram anjos. Eles são criados dessa forma. E gostei que Cassiel mesmo tendo curiosidade nos humanos, permaneceu sendo anjo. 

Não sei porque quando assisti a primeira vez, pensei que o que Seth fez, na verdade era proibido e os outros anjos o castigariam, mas foi como ele disse para Maggie, livre arbítrio. 

Agora vem o Spoiler 

Sempre achei essa história injusta. Anos depois isso viraria moda, um dos dois morrer. Mas desde os clássicos já tinha isso, como em Meu primeiro amor, Pontes para Terabítia, são filmes de chorar cachoeiras. Depois veio A culpa é das estrelas e Como eu era antes de você que acabou com o e viveram felizes para sempre hahaha

Não vi sentido em Seth passar por tudo o que passou para no fim perder a Maggie. Que mensagem de superação que nada, a gente queria era um felizes para sempre mesmo.  Apesar de lindo, esse foi meu primeiro filme que terminei revoltada com o romance interrompido hahaha se a Maggie não tivesse saído aquela hora será que teria sobrevivido? Pelo menos mais um tempo para ficar com Seth né, ele caiu e no mesmo dia perdeu a pessoa por quem ele abriu mão da eternidade para no fim acabar sozinho...

Quando Nathaniel vê Seth pela primeira vez diz que havia esquecido como eles eram bonitos. Boooommm tirando a cor dos olhos do Nicholas, não achei ele digno de um anjo hahaha se bem que, para interpretar alguém sem emoções ele se saiu bem... acho que para aquela época, o Mel Gibson seria melhor para ser o Seth. Mas... 

O que mais amei foi a música do Goo Goo Dolls - Iris E a letra tem tudo a ver com o filme...



No mais, Meg Ryan está lindíssima, no auge da carreira e espero que tenha aproveitado muito esses filmes comédia romântica, apesar que Cidade dos Anjos foi um drama traumatizante para mim hahaha 

Enfim, apesar de tudo, minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 26 de maio de 2023

[Resenha] God of war - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2012

Páginas 418

Autor/a Matthew Stover, Robert E. Vandeman


Sinopse 

God Of War (Deus da Guerra). Uma caixa lendária. Um deus traidor. Um guerreiro buscando perdão. No universo dos deuses, a vida é mais do que nuvem e poderes. Tão reais quanto os problemas que os mortais vivem na terra, a inveja, a traição e a maldade também estão presentes no Olimpo. Kratos é um guerreiro grego que trabalha para os deuses do Olimpo. Com a promessa de ser transformado em um guerreiro perfeito por Ares, o Deus da Guerra, Kratos, enganado por ele, acidentalmente mata a sua família, e segue amaldiçoado pela cinza da morte de seus entes queridos. 

Decidido a não servir mais a Ares, Kratos, através de flashbacks ao longo de toda a história, é atormentado pela lembrança de seus atos e procura os outros deuses para fazer um trato e servi-los por dez anos. Ao final desse acordo, o guerreiro procura por Atena, que o livrará dos tormentos e o perdoará por todos os seus atos, mas com uma condição, que ele mate Ares. Kratos aceita a tarefa, mas para realizá-la, terá que encontrar e usar a poderosa Caixa de Pandora, que esconde todos os mistérios do universo. 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história 

Kratos, um guerreiro Espartano que foi usado pelos deuses do Olimpo, cansado de tanta traição e de seus pesadelos, resolve que a morte seria o melhor para ele...

Então começa sua história com Atena, onde a deusa lhe passa a tarefa de salvar Atenas de Ares, que quer destruição por onde passa. 

Kratos serviu Ares até que um dia acidentalmente matou sua família se voltando então contra ele e se aliando a Atena. Mas sua missão para matar Ares não será fácil, afinal, como um mortal poderá matar um imortal?

Começa então suas tarefas para chegar a caixa de Pandora e poder derrotar Ares, em troca de ter sua memória apagada dos pesadelos com sua família...


Minhas divagações finais 

No fim, haverá apenas o caos.

Caos, com certeza é a vida de Kratos. Eu só conhecia ele pelo nome, nunca joguei o jogo e nem vi nada a respeito, só sabia que ele era um guerreiro excepcional. 

Mas, lendo o livro e sabendo de sua história, ainda não senti vontade de jogar mas achei Kratos mais incrível ainda. Lendo tudo o que ele teve que passar para encontrar a caixa de Pandora, me lembrou dos 12 trabalhos de Hércules hahaha 

Não há como negar que Kratos é incrível né e as Lâminas do caos, que nome perfeito. Mas enfim  demorei para entender que o início era antes de tudo o que ele estava enfrentando até chegar aquele momento. 

Tudo o que ele queria era só esquecer a dor da morte de sua esposa e filha e achei cruel Zeus fazer ele derrotar Ares e mesmo o tornando o novo Deus da guerra e lhe concedendo o perdão, ele não conseguiu que Atena cumprisse sua promessa de aliviá-lo dos pesadelos. 

No futuro até eu me voltaria contra esses deuses mentirosos hahaha achei a narrativa boa e nas cenas de luta, achei bem detalhadas podendo até imaginar como elas seriam. Vi um pouco o início do jogo e apesar de conhecer a fisionomia de Kratos que é inconfundível, fiquei chocada quando descobri o porque. 

Dessa vez não vou reclamar de adaptação de nada, porque como eu já tinha em mente como era o personagem, não achei nada decepcionante.  Mas, confesso que deu vontade de jogar no final porque Kratos realmente é incrível. E ver ele matando Ares deve ser sensacional. Não faço ideia se é fiel ao jogo, mas gostei bastante de tudo. 

Só o final que achei meio corrido. Kratos passou o livro inteiro tentando encontrar um meio de matar Ares, enfrentou várias lutas mortais antes de chegar até seu inimigo principal e de repente tudo já tinha terminado... confesso que fiquei confusa e demorei para acreditar que tudo havia acabado... E pior ainda foi que ele nem conseguiu se livrar dos pesadelos...

Com Certeza irei ler o segundo volume. Mas não imediatamente...

No mais, minha nota de satisfação pessoal 9,5/10


quinta-feira, 25 de maio de 2023

Quero matar meu chefe - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2011

Duração 1h 46m

Direção Seth Gordon

Elenco Jason Bateman, Jason Sudeikis, Charlie Day, Kevin Spacey, Collin Farrel, Jennifer Aniston, Jamie Foxx


Sinopse

Nick, Kurt e Dale sofrem nas mãos de seus chefes Dave, Bobby e Julia, respectivamente. Juntos, eles resolvem colocar em ação um plano para eliminá-los.

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Imagens




DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história

Nick trabalha para Dave em uma empresa há alguns anos, entrando todos os dias as 6 da manhã e ficando até tarde. Ele almeja uma promoção e sente que seu sonho está próximo de se realizar. Mas, Dave não dá promoção para ninguém e ainda ameaça Nick quando este diz que vai se demitir.

Dale tinha um sonho desde jovem de ser um marido, isso mesmo, marido, porém, para isso precisa trabalhar. Então ele gostaria de ser dentista, mas o mais próximo disso que conseguiu, foi ser assistente de dentista de uma sádica Julia, que vive o assediando...

Kurt é gerente de contas de uma indústria química e adora seu trabalho assim como seu chefe Jack Pellit, mas... seu filho Bob é completamente intragável. E agora Kurt terá que trabalhar para Bob, já que Jack veio a falecer...

Os três, bebendo em um bar e desabafando, comentam sem compromisso que o mundo seria melhor sem seus chefes e então vem a tona um plano diabólico para eliminá-los...


Minhas divagações finais 

Esse é aquele tipo de comédia onde tudo pode acontecer... e embora seja comédia, não achei tão engraçado assim... Mas...

Inicialmente eu vi pela Jennifer Aniston mas acabou que seu personagem era muito doida, o que conferiu um ótimo trabalho já que ela saiu de sua zona de conforto das comédias românticas hahaha mas vendo cada um sofrendo com seus chefes, difícil dizer qual deles era o pior...

Mas claro que, uma ideia dessas para 3 amigos executarem, só daria em confusão mesmo, principalmente quando eles vão atrás de um assassino profissional... que no fim nem isso ele era e ele dá dicas de como realizar o trabalho. 

O desfecho para cada amigo com seu chefe, não nego que foi espetacular mas as situações em que se envolveram, era surreal. Não chorei de rir mas não nego que teve seus momentos cômicos. 

Ainda tem uma sequência e não sei quando verei. Também fico imaginando como será a história uma vez que um dos chefes morreu e o outro foi preso... Mas... quem sabe uma hora eu planejo direitinho e vejo...

Quanto ao filme, apesar dos clichês, posso dizer até que foi divertido, principalmente por esses 3 amigos tão diferentes um do outro mas que tem os péssimos chefes em comum, tentarem realizar algo macabro...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 8/10


quarta-feira, 24 de maio de 2023

2021 Nunca mais - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2021

Duração 1h

Direção Josh Ruben, Jack Clough


Sinopse

Essa retrospectiva de comédia combina filmagens e quadros de humor para relembrar os piores momentos e aquele um segundo ou outro de alegria de 2021.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A pergunta mais interessante que ouvi durante o filme: o que aprendemos em 2021? A melhor resposta: Não aprendemos nada com 2020.

Claro que o isolamento social deve ter afetado muitas pessoas. Conviver com os próprios familiares 24 horas por dia? Rendeu muitos divórcios e emancipação hahaha mas isso em 2020, o ano agora é 2021, finalmente saiu a vacina e pensávamos que tudo melhoraria...

Mas não, foi pior. Assim como questões políticas, ainda mais vindo de uma das maiores potências mundiais, os apoiadores de Trump além do próprio, não aceitarem a derrota, foram contra as vacinas da Covid e o uso de máscaras, aglomerando em protestos e espalhando ainda mais o vírus. 

Mas não foi só nos Estados Unidos que isso aconteceu, apesar das enormes filas em postos de saúde com a liberação da vacina, ainda tinha muitas pessoas que não queriam tomar, porque também tínhamos um presidente que não acreditava no Covid. Parecia até uma competição para ver qual dos dois presidentes eram piores...

O mundo parecia estar se desfazendo com pessoas morrendo pelo vírus, o clima mudando causando incêndios ou alagamentos, dependendo do local, pessoas se agredindo por não concordarem com a opinião do outro... quando a gente pensa que não pode piorar, sempre piora. 

Alguns acontecimentos nem me recordava como a queda do Facebook.  As redes sociais deixaram de ser um lugar seguro onde você compartilhava momentos agradáveis com outras pessoas. Hoje em dia você sai das redes sociais chorando de desgosto com tanto crime que tem ali dentro. Achei que o Facebook tinha caído vários dias, mas  parece que foram poucas horas e ainda deixaram muitos loucos hahaha 

O isolamento foi a melhor parte de tudo para mim, porque não fez muita diferença no meu dia a dia. Mas ao sair para ir ao mercado e ver as ruas praticamente desertas... Me senti em um apocalipse zumbi hahaha 

Bom, não tem muito o que dizer sobre esse caos que vivemos em 2021, mas vale a pena ver, pois como eu disse no primeiro, agora podemos rir com esse filme cômico sobre acontecimentos reais...

Minha nota de satisfação pessoal 8/10

2020 nunca mais - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2020

Duração 1h 10m

Direção Alice Mathias, Al Campbell

Elenco Samuel L. Jackson, Hugh Grant, Cristin Milioti, Lisa Kudrow, Kumail Nanjiani


Sinopse

Relembre os momentos mais insanos do ano de 2020 nessa retrospectiva cômica.

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DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Quem quer ver uma retrospectiva de um ano perdido em nossas vidas? Eeeuuu hahaha

Alguns atores famosos interpretam papéis diversos, envolvendo até a rainha da Inglaterra, mas com certeza, Samuel L. Jackson apresentando alguns pontos marcantes desse ano é hilário. E isso antes do anúncio mundial da pandemia. 

O ano de 2020 começou já quase iniciando uma terceira guerra mundial, a política nos Estados Unidos estava um caos, com Trump quase sofrendo um impeachman, Biden entrando na disputa das eleições presidencial para esse ano e se começava a falar sobre uma doença misteriosa na China, que de repente começou a se espalhar pelo mundo...

Mas... nada mais engraçado do que Samuel fazendo piada sobre o Oscar, onde um bando de gente branca celebra com prêmios para outras pessoas brancas... 

Mas vendo o início da pandemia, chega a ser engraçado como o ser humano pode ser totalmente ignorante. Pausa para relembrar que não me recordava do Tom Hanks ter pego o coronavírus e no início era mais complicado, pois ninguém sabia direito o que era, não tinha vacina, os sintomas eram terríveis, pessoas ficavam entubadas e milhares morreram no processo... Mesmo vendo que qualquer um poderia pegar, muitos ainda não consideravam algo perigoso.

E Trump se recusava a usar máscara e adivinhem quem apareceu fazendo o mesmo? Bolsonaro hahaha não sei se fico envergonhada ou aliviada por saber que os Estados Unidos também tinha um líder sem noção que não levou o coronavírus a sério. Seria vergonhoso se fôssemos o único país com um presidente assim... 

E as coisas que Trump fez durante o coronavírus e as eleições são muito semelhantes ao que aconteceram no Brasil com Bolsonaro. Mas falar de política ainda mais sobre esses dois, é pedir para receber mensagens de ódio hahaha 

O engraçado durante a pandemia, é que eu sempre pensei e até acreditei que as pessoas se uniriam mais diante de algo tão mortal. Pessoas morrendo, sofrendo, passando dificuldades, perdendo emprego, fome... Mas ainda teve tantas outras coisas em cima disso, racismo, discussões políticas, divisões entre aqueles que acreditavam ou não no Coronavirus, ou seja, não bastasse o vírus em si, as pessoas ainda brigavam por várias outras coisas...

Sempre achei ridículo esses filmes sobre apocalipse onde os sobreviventes passavam por cima de outros sobreviventes para conseguirem viver melhor, mas é um retrato fiel da humanidade diante de qualquer tipo de adversidade. Ninguém pensa em ajudar o próximo, só apontam erros, não aceitam as diferenças e promovem o caos. 

A pandemia veio, isolou as pessoas, dividiu mais ainda a humanidade, vidas foram perdidas, mas depois que tudo passa o que ficou de aprendizado? Nada. As pessoas continuam cometendo os mesmos erros... 

Todos os acontecimentos do ano de 2020 foram narrados de modo cômico e dá vontade de rir mesmo dessa situação, principalmente porque apesar de tudo, sobrevivemos... Mas infelizmente algumas coisas nunca mudam. As vozes que lutam por mudanças são fracas diante dos ignorantes, preconceituosos, racistas... 

Acho que agora podemos rir com esse filme, já que tudo isso já passou. Recomendo ver para se distrair porque algumas coisas são tão absurdas que não dá para acreditar que exista mesmo... embora exista...

Minha nota de satisfação pessoal 8/10


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