sexta-feira, 24 de maio de 2024

[Review] + Velozes + Furiosos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2003

Duração 1h 47m

Direção John Singleton

Elenco Paul Walker (Brian O'Conner), Tyrese Gibson (Roman Pierce), Devon Aoki (Suki), Cole Hauser ( Carter Verone), Eva Mendes (Monica Fuentes), Ludacris (Tej), Thom Barry (  agente Bilkins)



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Brian, agora ex policial, vive em Miami participando de rachas com seu amigo Tej e Suki. No entanto, em uma dessas corridas ele é preso. Felizmente, um conhecido seu, o agente Bilkins convence o FBI a fazer um acordo com Brian. O alvo agora é Carter Verone. 

Monica Fuentes é uma agente infiltrada e vai facilitar a entrada de Brian. No entanto, ele recorre a seu amigo de infância Roman Pierce, que foi preso e culpa Brian, para ser seu parceiro. Mas, com o acordo com o FBI, Roman e Brian terão a ficha limpa. Roman descobre que Brian deixou de ser policial, por ter deixado um suspeito ( Toretto) fugir em sua última missão. 

Carter, não é chefe do cartel de drogas a toa, mesmo testando Monica, Brian e Ramon, ele pensa mais a frente e quando a dupla conseguir realizar seu carregamento de dinheiro, ele pensa em eliminá-los. Porém, Brian, está um passo a frente de Carter e do FBI. 










MINHAS DIVAGAÇÕES FINAIS 

Infelizmente a sequência não tem a presença ainda da família Toretto. Mas, ainda mantinha a essência do que era para ser Velozes e furiosos. Mesmo que Brian não fosse mais da polícia, ele ainda manteve seu papel de infiltrado. E ninguém melhor para ser seu parceiro do que Roman. 

Essa sequência ainda foi boa por manter os carros e a trilha sonora fenomenais. Não me recordo se assisti os primeiros mais de uma vez, mas os próximos, eu só assisti uma vez. Então minha memória é muito falha. 

Não lembrava que Brian não resistia a uma rabo de saia, porque para mim ele era fiel a irmã de Toretto. Mas isso, só depois que eles voltam a ativa. Depois que Brian deixou ele partir, não lembrava do que havia acontecido com ele. Pensava que ainda continuava na polícia. 

E segundo Roman, Brian sempre se encrencava por causa de mulher. Muito clichê né. Primeiro foi a Mia, depois a agente Fuentes. Óbvio que mesmo que ele não fizesse mais parte da força policial, ele mais do que ninguém, entende os perigos de ser um infiltrado e Monica não era só o braço direito de Carter, por isso a traição era ainda pior e por isso Brian não poderia deixá-la para trás... E mais clichê ainda, é Brian se envolver com alguma mulher que seja importante para o líder da gangue. 

Mas tudo se resolvia na corrida, como deve ser. No início, quando Brian estava participando das corridas, pensei que ele continuava com o disfarce. E assim que vi a Suki, inicialmente não tinha gostado muito dela, mas depois achei ela incrível. Uma nova versão de Letty, marrenta, bonita e dirige horrores. O Brian pode até ter tido um interesse na agente lá, mas sabemos quem ele quer de verdade hehehe ansiosa para o reencontro com Toretto, não lembro como acontecia. 

Essa dupla Brian e Roman foi muito divertida. Até aqui a franquia segue fiel ao propósito do tema, que seria carros e corrida. Na minha humilde opinião claro. Recomendo. 

Nota 10/10

quinta-feira, 23 de maio de 2024

[Review] Velozes e furiosos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2001

Duração 1h 46m

Direção Rob Cohen

Elenco Paul Walker (Brian), Vin Diesel (Toretto), Michelle Rodriguez (Letty), Jordana Brewster (Mia), Matt Schulze (Vince), Rick Yune (Jhonny Tran), Chad Lindberg (Jesse), Ted Levine (Sargento Tanner)



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Brian, é um policial disfarçado que tenta se infiltrar no grupo de Toretto. Líder de uma equipe de corredores suspeito de roubar equipamentos eletrônicos de caminhões usando carros em alta velocidade. Toretto tem uma oficina e uma lanchonete onde Brian passa a frequentar, de olho em Mia, irmã de Toretto. 

Um dos integrantes do grupo, Vince, que sempre tentou algo com Mia sendo rechaçado por ela, de cara não gosta de Brian e tenta de tudo para afastá-lo do grupo, especialmente de Mia. Brian, por sua vez, consegue um carro tunado e vai para uma corrida clandestina, onde perde a corrida para Toretto mas quando a polícia aparece, seu grupo se dispersa mas quem aparece para ajudá-lo é o Brian. 

Quando Brian deixa Toretto em sua casa, este ao ver todos bebendo e se divertindo enquanto ele passou por apuros, convida Brian para participar e automaticamente o coloca debaixo de sua asa. Mia fica feliz com isso, enquanto Vince fica furioso, alertando Toretto de que  Brian é um desconhecido e não merece esse voto de confiança. 

Normalmente Brian precisaria de mais tempo para conquistar a confiança de Toretto e investigar mais se ele é o responsável pelos roubos ou se tem mais alguém por trás, mas o FBI coloca Brian sob pressão e ele acaba acusando outra gangue suspeita, que no entanto tem rixa com Toretto e os suspeitos são presos em uma batida policial. Mas, logo são liberados quando o pai do líder paga sua fiança. Mas as suspeitas recaem em Brian, por alguém ter denunciado Tran a polícia. 

Toretto mostra um carro que pertenceu a seu pai para Brian e conversando aqui e ali, Brian vai se apegando não só em Mia, mas eu seu grupo também. No entanto, somente em uma das corridas onde um deles perde o carro para Tran e depois é baleado, é que Brian passa a mostrar em que lado ele tende mais a ajudar. Quando seu disfarce é descoberto, ele ainda tenta ajudar Toretto no último segundo. 









Minhas divagações finais 

Não há como negar que o primeiro Velozes e furiosos teve um potencial enorme de sucesso. Carros, corridas, mulheres...  a história do bom policial infiltrado em uma gangue e que acaba mudando de lado, clichê mas, tinha o diferencial das corridas, dos carros e mesmo com várias sequências, acredito que ficou marcado mesmo após a morte de Paul Walker.  

Eu assisti algumas vezes esse primeiro, mas como sempre digo, após um tempo, os filmes parecem ter outro significado. E minha memória é falha, ainda mais considerando o número de coisas que eu assisto né. Mas sempre gostei de Velozes e furiosos por três coisas: os carros, as corridas e Paul Walker. 

Apesar que o primeiro ainda é tudo muito cru. Brian ainda acreditava na força policial, até conhecer Toretto e sua irmã. Mesmo tendo seu disfarce descoberto, mais uma vez ele salvou Toretto, mas dessa vez, não foi pelo bem da missão. Eu não lembrava que o filme terminava assim, pois para mim ele sempre fez parte do grupo... 

Mas sem querer misturar com as sequências, deixa eu focar no primeiro. Apesar de tudo, Brian ainda fez a coisa certa para conquistar a confiança de Toretto, embora eu tenha achado rápido e fácil demais. Um personagem chatinho era o Vince. Sempre vai ter um cara que vai se interessar pela irmã do amigo, mesmo que a própria Mia não saísse com os amigos do irmão, era porque ainda não tinha conhecido ninguém como Brian e para começar, nem conta, já que ele se interessou por ela antes de ser amigo do Toretto. 

Agora a Letty, era incrível demais, aquela mulher que sabe que é tudo e mais um pouco e ainda dá um chega pra lá nas outras mulheres de modo espetacular. Confesso que esse tipo de personalidade não é das minhas preferidas, mas, gostei demais dela. Por enquanto né, não lembro dela nos próximos. 

Só achei que obviamente o FBI colocou muita pressão na missão do Brian e ele tendo mais tempo ou não com Toretto, acho que ele viu a diferença no quesito confiança. E agentes disfarçados sempre correm perigo quando são descobertos.

Bom, esse primeiro não tem muito mistério. Mas a apresentação da história é muito boa. Assim como os carros, as corridas e as músicas. Super recomendo.

Nota 10/10


quarta-feira, 22 de maio de 2024

[Review] Sociedade dos poetas mortos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1989

Duração 2h 8m

Direção Peter Weir

Elenco Robin Williams ( John Keating), Ethan Hawke (Todd Anderson), Robert Sean Leonard ( Neil Perry)




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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Nos fins dos anos 50, uma escola preparatória de elite para garotos, recebe o novo professor de inglês e literatura John Keating. A escola tinha suas próprias regras e seguia 4 princípios básicos: tradição, honra, disciplina e excelência. 

Keating, foi aluno dessa escola quando jovem, então mais do que ninguém, ele sabia como ela funcionava, no entanto, seu modo de ensinar era completamente diferente dos métodos exigidos pela escola e isso chamou a atenção dos alunos. Por meio da poesia, Keating tenta inspirar seus alunos, revelando a Sociedade dos poetas mortos, fundada quando ele ainda era estudante ali. Um dos seus primeiros ensinamentos foi o Carpe diem, ou seja, aproveitem o dia. 

Keating ainda subiu na carteira, dizendo que estando mais alto, a perspectiva mudava, que o mundo parecia diferente visto de cima. 

Motivado pelo professor, Neil, funda novamente a Sociedade dos poetas mortos e recruta alguns amigos. Dentre eles, Neil era o mais inspirado e animado na nova descoberta da sociedade. E, acaba descobrindo que sua paixão é o teatro e não a medicina como seu pai impôs que ele fizesse. 

Inspirado no Carpe diem, Neil se candidata a uma peça de teatro e consegue o papel principal. Keating diz a Neil para ele conversar com seu pai, lhe dizer o que sente e qual seu verdadeiro sonho. No entanto, seu pai, tradicional e rígido, diz que teatro não tem futuro e que ele seguirá com a medicina. 

Contrariando as ordens de seu pai, Neil se apresenta mostrando que realmente é muito bom, mesmo seu pai o vendo no palco, este não muda de ideia e lhe diz que o mudará de escola e ele seguirá com o plano de se tornar médico. Arrasado, Neil não vê outra saída a não ser a morte. 

A escola interroga alguns alunos e um deles conta tudo sobre Keating e a Sociedade dos poetas mortos, obrigando o restante a confessarem e assinar um acordo, sendo Keating culpado pelas ações de Neil e demitido da escola. Quando entra na sala para recolher suas coisas, ele recebe uma última homenagem dos alunos. 









Minhas divagações finais 

Sociedade dos poetas mortos sempre foi um filme marcante para mim. Mas como qualquer clássico dos anos 90, fazia um tempo desde que vi a última vez. Sempre achei que quem fosse se rebelar ou fazer algo marcante, fosse Todd, pela pressão familiar, pelo seus traumas e receios na sala de aula, no seu jeito introvertido e principalmente porque no seu aniversário, ele havia ganhado o mesmo presente do ano anterior, com um destino que ele claramente não queria. No entanto, seu amigo Neil que teve um fim trágico. 

Sempre achei uma pena a decisão de Neil, no entanto, mesmo conversando com o pai, mesmo o pai vendo o talento do filho, os aplausos e o reconhecimento, ele era rígido e acreditava que seu sonho tinha que ser realizado pelo filho. O que é bastante comum em algumas famílias, até mesmo hoje em dia. E ter uma mãe submissa também é bem comum. Não é que o pai não amasse o filho, o desespero e a dor quando encontrou Neil em seu escritório foi bem triste, porém, exigir que os filhos realizem seus sonhos quando eles têm seus próprios, acarretaria o abandono ou alguma tragédia no futuro. 

Na época em que vi, achei o final incrível, mas, hoje, me pergunto, Keating retornou ao local que ele mesmo viu que com o passar dos anos não mudou nada e tentou abrir a mente dos alunos, para almejar mais do que apenas carreira. E, mesmo que tenha inspirado alguns alunos, e depois? Terminou com a morte de um deles e Keating sendo despedido. Ou seja, os que ficaram continuariam naquela educação rígida e continuando a realizar os sonhos de seus pais. 

Naquela época, sempre que via esse filme, achava tudo meio sinistro. Keating aparecendo e dando aulas estranhas. A sociedade misteriosa reunindo os garotos em uma caverna. A obsessão de um deles por uma garota que conheceu. Um deles sendo covarde e traindo todos eles entregando Keating. Isso que o infeliz participou da sociedade e se divertiu enquanto pôde né. Aí quando surge os problemas, melhor entregar alguém do quer ser expulso. Essa parte eu não lembrava, por isso fiquei com um ódio desse cara.

Mas nada mais emocionante do que Keating entrando na sala, no meio daquelas aulas entediantes e ao sair, Todd finalmente tomando uma atitude e dizendo o que queria. E finalizando com uma belíssima homenagem ao professor. 

Alguns clássicos, depois de 30 anos, pode não ser exatamente como nos sentíamos na época, mas apesar de algumas coisas, continua marcante. E para mim tem um peso maior por Robin Williams não estar mais conosco. Sua morte foi tão triste quanto a de Neil... 

Super recomendo. 

Nota 10/10

terça-feira, 21 de maio de 2024

[Review] Palmer - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 1h 50m

Direção Fisher Stevens

Elenco Justin Timberlake ( Eddie Palmer), Ryder Allen (Sam), Alisha Wainwright (Maggie), Juno Temple (Shelly), June Squibb (Vivian)



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Palmer volta a sua cidade natal após cumprir 12 anos de prisão. Ele vai morar com sua avó Vivian, quem o criou e percebe como a cidade mudou. Vivian tem uma vizinha que frequentemente passa uns dias fora deixando seu filho Sam, aos seus cuidados. 

Palmer consegue um trabalho na escola como zelador, onde Sam frequenta e conhece sua professora Maggie. Ele nota como Sam sofre bullying por ser diferente e começa a ter uma conexão com ele quando sua mãe fica fora mais tempo que o normal. 

No entanto, Vivian acaba os deixando e Palmer não consegue abandonar Sam. Assim, contra todas as críticas, ele vai ficando com o menino enquanto espera a mãe dele retornar. Palmer também cria laços com Maggie, mas tudo que parecia caminhar bem, pode se complicar quando ele agride um amigo que fez bullying com Sam e quando finalmente sua mãe volta. 

Palmer tenta ficar com a guarda de Sam quando vê que Shelly não passa de uma viciada e que seu companheiro não a respeita e a agride, assim como Sam. Mas como Palmer está em liberdade condicional, ele não tem a menor chance, mesmo que ele prove que Shelly seja incapaz de cuidar do filho. 

Palmer ainda tenta fugir com Sam, mas pode piorar sua situação sendo acusado de sequestrar a criança. Mas quando ele é preso ao retornar com Sam e ao ver como o filho sofreu por perdê-lo, Shelly toma uma decisão. 












Minhas divagações finais 

Como sempre, encontro esses títulos vendo shorts no YouTube. A cena que vi foi quando Palmer vê Sam entrando em casa chorando todo maquiado. Ele pergunta quem fez isso com ele e Sam diz que não foram as crianças de sempre e sim, um amigo dele. Eu não conhecia nada desse filme, por isso fui ler os comentários e descobri que Palmer nem era o pai da criança. E nem tinha reconhecido que Palmer era o Justin Timberlake. Então, quando encontrei o filme, tive que conferir e valeu muito a pena. 

Palmer nunca foi uma pessoa má, antes de ser preso, ele teve tudo para ser alguém na vida, infelizmente fez uma escolha errada e levou a culpa sozinho. Aparentemente seus amigos seguiram em frente e nem o visitavam na prisão. Apesar disso ele não era rancoroso e só queria viver sua vida. Até conhecer Sam.

Desde a primeira vez que botou os olhos no menino, ele viu que ele era diferente e como as pessoas da cidade o criticavam. O mesmo acontecia com ele por ser ex presidiário. E apesar de tudo, ele ainda tentou convencer Sam de que ele era um menino e que não deveria fazer coisas de meninas, ao que ele respondia que não tinha problema em ser o primeiro menino a fazer tal coisas. Então dado por vencido, Palmer só deixou o menino ser feliz. 

Até seu amigo, um adulto, fazer o que fez com Sam. Mas o que mais impactou sua decisão de cuidar dele, foi a mãe que cuspiu na cara dele dizendo que ia mudar, que ia cuidar do seu filho e no dia seguinte, ele a vê sendo agredida pelo companheiro completamente drogada. No fim, ela acabou vendo que ninguém jamais fez Sam tão feliz quanto Palmer. 

Sim, chorei horrores, achei a história muito linda e me admiro por não ver ninguém falando sobre. Nem sabia que Justin Timberlake era ator. E diga-se de passagem, foi maravilhoso. Pode parecer clichê, mas onde você veria um homem como Palmer assumir um filho, que nem é dele, como Sam com tanto amor e dedicação? E Sam foi um personagem muito seguro de si, não se importava com as críticas e mesmo depois do bullying jamais deixou de ser quem era. Ryder Allen atuou lindamente. 

Uma pena o que aconteceu com a Vivian. Mas acredito que isso foi necessário para Palmer se sentir ainda mais apto a cuidar de Sam. Que apesar de onde veio sua criação, ele era muito educado e ainda deu lição de moral em Vivian, quando logo no início ela achou que Palmer tinha lhe dado o troco errado e disse para ela se desculpar com o neto. Foi hilário.

Teve umas partes que eu tiraria da história pois acho que não faria falta, que foi as cenas de sexo. Tirando isso, foi tudo perfeito. Sim, eu sou cafona, prefiro que fique só implícito o que irá acontecer do que mostrar a cena em si. 

No mais, super recomendo. 

Nota 10/10 

segunda-feira, 20 de maio de 2024

[Review] Castelo de areia - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2017

Duração 1h 53m

Direção Fernando Coimbra

Elenco Nicholas Hoult, Henry Cavill



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Ocre, é um soldado que para escapar do confronto da guerra, esmaga intencionalmente sua mão na porta de um veículo. No entanto, após se curar, ainda é enviado para o serviço militar, mas agora ele é visto como covarde. 

Os soldados estão no Oriente Médio e são enviados para uma missão, onde o próprio exército dos EUA bombardeou a estação de abastecimento de água de uma cidade. A missão é reparar os danos causados enquanto levam água para a população em caminhões pipa. 

Ocre e seus companheiros estarão sob o comando do Capitão Syverson e apesar de tentarem reparar os erros, a população não quer colaborar com os americanos. Ocre então recebe a ajuda de um professor de uma escola, onde abrigam crianças e mais algumas pessoas em troca da água. No entanto, alguns guerrilheiros iraquianos que não querem os americanos ali, mandam um sinal matando o professor. 






Minhas divagações finais 

Vi inúmeras vezes esse título na minha lista e só agora resolvi conferir. Confesso que não imaginava nada disso. Mas, apesar do início parecer estranho, não dava para imaginar que Ocre seria o protagonista da história. Já que no início foi ao limite para tentar sair. 

Não é novidade que essas histórias de guerra, principalmente quando feito pelos americanos, que eles vão exaltar suas habilidades e intenções positivas, quando as vezes é o contrário. Vemos nitidamente que o professor quis ajudar Ocre, não só pela água, mas para que eles pudessem terminar o trabalho logo e irem embora. E descobri que a direção é de um brasileiro. Não conhecia nenhum outro trabalho dele, mas acredito que conseguiu trabalhar bem em Castelo de areia.

A população vivia com medo não só dos soldados americanos, mas principalmente pelos guerrilheiros iraquianos que não queriam os americanos ali. Apesar de algumas perdas, dos tiros, da intenção da história, confesso que achei meio entediante. Ocre até teve seu crescimento ao ver as diferenças culturais e o modo como viviam. No entanto, o final me pareceu que aquelas perdas foram em vão, já que a missão foi cancelada após sofrerem um atentado. Só não entendi muito bem se Ocre foi embora enquanto novos soldados chegavam para continuar seu trabalho. 

No mais, não espere muita ação, nem grandes desenvolvimentos da história. E teve uma participação mínima de Henry Cavill, talvez seja por ter visto seu nome que coloquei o filme na minha lista, mas seu papel não fez muita coisa. 

Nota 7/10

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