Pânico 5 - Divagando Sempre

 

Confesso que pra variar, não me recordo muita coisa dos filmes anteriores. Lembro do " Hello Sidney " e do mascarado, mas quem era e seu final... só lembro que gostei hahaha

Pânico 5 ( ano de lançamento 2022)

Tara ( Jenna Ortega) recebe uma ligação não identificada lhe dizendo para participar de um jogo, caso contrário sua amiga Amber morrerá.

Mesmo acertando as respostas ela é atacada.

Mas consegue sobreviver, fazendo com que sua irmã retorne para a cidade. 

Sam ( Melissa Barrera) retorna com seu novo namorado Richie (Jack Quaid) e depois de serem atacados, procuram por quem entende do assunto. O antigo xerife Dewey ( David Arquette) onde passou por isso 26 anos atrás.

 

Quando descobre que o mascarado voltou, alerta suas amigas Sidney ( Neve Campbell) e Gale ( Courtney Cox) para terem cuidado. As outras sobreviventes dos eventos anteriores.

 

Ok Ok, clichês a parte, só assisti mesmo pela Neve Campbell hahaha aí depois descobri a Courtney ( a eterna Mônica de Friends ) e o Dylan Minette que só pega papéis meia boca hahaha e pensar que faria sucesso depois dos 13 porquês, coitado...

Bom, quanto ao filme, eu assisti os primeiros muitos anos atrás, tanto que nem tenho certeza se vi o 4. Poderia ter feito uma maratona? Talvez. Mas queria confiar na minha memória que pelo jeito, continua péssima. 

O início me lembrou ou me confundiu com o primeiro hahaha não sei dizer o que me fez gostar do primeiro, talvez a novidade desse assassino mascarado, se bem que, já existia muitos por aí ou talvez  a atriz Neve Campbell que sempre gostei dela, independente de sua atuação. 

Pra variar desconfiei das pessoas erradas... E o final te faz questionar se enquanto a Sidney sobreviver irá ter outras continuações hahaha

Não foi ruim, de todo, mas também não foi nada inovador. Porque convenhamos, que motivo mais ridículo para começarem a matar usando uma máscara hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 6/10.

[Resenha] Cidade da Lua Crescente

 

Hoje trago esse livro que comecei já muito confusa com tantos nomes diferentes e casas disso e aquilo hahaha e uma personagem que como protagonista me foi insuportável...

Cidade da Lua Crescente - casa de Terra e Sangue ( Sarah J. Maas)

Bryce é uma mestiça, metade humana, metade feérica, ou seja, semifeérica que vive em Lunathion, mais conhecida como Cidade da Lua Crescente. Seu pai é um poderoso rei e Ruhn Danaan seu meio irmão, o Príncipe escolhido. Sua melhor amiga é Danika  Fendyr, uma loba, alfa da Matilha dos Demônios. 

Tudo muda quando Danika é morta, junto com sua matilha e Bryce  descobre ao retornar de uma noitada, completamente chapada. Ela ainda consegue ter um vislumbre do assassino mas escolhe tentar salvar o anjo que apareceu para lutar contra o demônio que fugia...

Após dois anos da perda trágica, vivendo isolada por aqueles que a consideravam culpada e sem vontade de viver, Bryce se vê metida em uma investigação quando um cliente que ela acabou de tratar de negócios, é brutalmente assassinado da mesma forma que Danika.

Vendo aquele pesadelo retornando, ela é obrigada a se juntar com o anjo rebelde e escravo, Hunt  ( conhecido como Umbra Mortis) para encontrar o assassino e descobrir qual a ligação entre Danika e o chifre da Luna desaparecido. 

Ok. Foi os detalhes mais curtos que já fiz de um livro aqui no blog, considerando as quase 900 páginas do livro.

Existem vários pontos positivos e negativos que tive durante a leitura. É o primeiro livro dessa autora que li, então não fazia a menor ideia do que esperar. Sua escrita é maravilhosa de se ler, é bem fluida, tanto que muitas vezes nem vi o tempo passar.

Mas, isso quer dizer também que foi muito, muito longa. História cheia de detalhes, a maioria irrelevantes. Eram descrições demais, detalhadas demais. Eu tiraria umas boas 300 páginas e ainda assim daria para entender a história da mesma forma. Não, não sou preguiçosa para ler e adoro livros longos, mas que não sejam tediosos demais. 

Comecei bem ansiosa pois vi que muitas pessoas comentavam sobre o livro, mas não fazia ideia que seria tão fantasiosa assim. O que por um lado foi espetacular, um mundo novo, uma cultura nova, me deixou bem curiosa. 

Até conhecer Bryce. Muitas e muitas vezes quase desisti da leitura tamanha chatice dessa personagem. Eu sei que quando sofremos uma perda trágica, nos fechamos ou nos tornamos outra pessoa para enterrar a dor que sentimos. Mas a autora, aos meus olhos, transformou uma personagem que tinha tudo desde o início para ser incrível, em um ser lamentável, que queria que os outros pensassem que ela era fútil e irresponsável. Levou umas 800 páginas para transformá-la em algo que poderia ter sido desde o início. Eu, pelo menos, não tenho paciência para esse tipo de personalidade. Cheia de segredos e mentiras. 

Se não fosse por isso, teria gostado bem mais do livro. 

Hunt foi o personagem que amei desde a primeira menção a seu nome. Ele também teve seus momentos de altos e baixos, mas dava para ver desde o início o quão incrível ele é.

O desfecho foi surpreendente para mim, jamais iria imaginar tudo o que aconteceu nos capítulos finais. E digo mais, lágrimas encheram meus olhos com o sacrifício de Lehabah, a descida da Bryce e os momentos finais com a Danika... mas a gente meio que perde o fôlego tamanha monotonia inicial só querendo acabar logo a história. Chega-se no final abrasador mas cansado da longa jornada.

Jamais esquecerei o modo como Bryce tratava Hunt no início. Acho que foi extremamente exagerado. E também, se ela sabia o tempo todo o que ela era, o que também era meio óbvio considerando de quem ela era filha e que era a protagonista, seu comportamento é odiavel em determinados momentos, mesmo que ela tenha justificado suas razões no final, não ganhou pontos comigo hahaha por isso, o livro dois, com certeza vou demorar um tempo para ler. 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 6/10.

E isso pelo final que salvou todo o início do livro e claro, de Hunt...

Nossos sonhos de Marte - Divagando Sempre

 

Aaaahhhh tentando respirar com esse filme lindo e maravilhoso com meus atores que amoooo , Cole Sprouse e Lana Condor.

Nossos sonhos de Marte ( ano de lançamento 2022 )

Walt ( Cole Sprouse) é um jovem barista que tem o sonho de ir para Marte viver uma aventura. Ele se inscreveu no programa e foi recusado 36 vezes. 

Walt vai a uma festa com seu colega e acaba conhecendo Ginny ( Emily Rudd), a garota de seus sonhos, mas descobre que ela está embarcando para Marte no dia seguinte. 

Então ele encontra Sophie ( Lana Condor) que está sofrendo pela distância de seu namorado que está trabalhando em Marte.

Sem querer, ele acaba convencendo-a que ir para Marte é algo maravilhoso e superando seu medo de voar, ela compra uma passagem de ida para lá, deixando Walt com inveja, já que ele jamais teria condições financeiras de pagar uma para ele. 

Conversando com Ginny, ele descobre um jeito clandestino de embarcar, mas é pego por Sophie.

Para não ser prejudicada ela tenta encontrar formas de manter Walt escondido, nem que seja improvisando uma identidade falsa que ela consegue após consertar um robô.

Eles então passam a ficar juntos como um casal por 35 dias no espaço até chegarem em Marte. E apesar das dificuldades iniciais, eles passam a se conhecerem melhor compartilhando seus sonhos e desejos para o futuro.

Walt consegue fazer com que Sophie domine seus medos e se divirta mais. Mas chegando ao final da viagem, ela decide que não pode mais ajudá-lo o abandonando a própria sorte. 

Mas as últimas coisas que ele lhe disse fica martelando em seu coração e embora se sinta feliz por estar novamente com sua família e namorado, ela entende o que Walt quis dizer.

Por sua vez, depois de ser pego, Walt recebe uma proposta que permitirá ficar em Marte como ele sempre sonhou. Mas assim como Sophie, ele sente que a aventura que sempre desejou não é em Marte.

Recebendo um fora de Ginny, Walt agora deve encontrar qual realmente seu propósito de vida, assim como Sophie.

Convenhamos, aqui o assunto não é o espaço, a história mesmo é sobre sonhos e o que você realmente quer para sua vida.

Sophie é órfã e a família de seu namorado a acolheu, ele consegue o trabalho dos sonhos dele, mas jamais se importou realmente com o que Sophie queria. 

Walt é aquele típico jovem fracassado que tenta subir na vida e realizar seus sonhos, mas fica sempre no mesmo lugar. Até conhecer Ginny e usá-la como impulso para suas loucuras. 

O fato dele ter embarcado clandestinamente em uma nave daquele porte sem ser notado, realmente ia ser uma falha terrível na segurança hahaha

Mas, deixando detalhes técnicos de lado, Lana e Cole foram ótimos. Ela linda, maravilhosa e sempre carismática.  Minha eterna Lara Jean ( Para todos os garotos que já amei) e ele, lindo, maravilhoso e sempre engraçadinho. Meu eterno Will ( A cinco passos de você). Uma hora faço Review desses filmes, merecem ser falados com certeza. 

A história não tem muita interação com outros personagens, o espaço não é totalmente explorado, mas quem se importa? Sophie e Walt já são totalmente suficientes hahaha  e pra variar, me emocionei com a decisão de Sophie. Lana chorando sempre arranca lágrimas dos meus olhos. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

Edward Mãos de tesoura - Divagando Sempre

 Alguns clássicos, se você assistiu a anos atrás e tem na memória que é algo bom, mantenha assim e nunca mais assista de novo hahaha não que Edward seja ruim, mas...

Edward Mãos de tesoura ( ano de lançamento 1990)

Peg ( Diannne Wiest) é uma vendedora de cosméticos do subúrbio que cansada das casas que visita e ninguém nunca compra nada, se arrisca indo até um casarão que parece  abandonado. 

Lá, ela encontra o jovem Edward ( Johnny Depp) que vive ali sozinho desde que seu criador, um cientista idoso, veio a falecer antes de lhe ter dado mãos e sensibilizada por sua condição,leva ele para sua casa. 

As vizinhas ficam eriçadas com o novo visitante de Peg e fazem de tudo para conhecê-lo. 

Mas Edward se apaixona por Kim ( Winona Ryder) a filha de Peg, causando desconforto em seu namorado que apronta com Edward, fazendo-o ser culpado de um suposto assalto. 

Kim vê o lado mais bonito de Edward e para protegê-lo escolhe dizer a cidade que ele morreu durante um confronto.

Durante muitos anos, depois de assistir incontáveis vezes que passou na TV, eu tinha uma imagem belíssima desse filme. 

Mas... hoje, vendo aquele típico subúrbio dos anos 90 com suas moradoras fúteis e fofoqueiras,  quase desisti de rever essa obra prima. 

Na época eu era apaixonada pelo conceito a bela e a fera, a bela e o monstro e por aí vai... E amava o jovem e Belo Johnny Depp apesar de sua horrível caracterização. E claro, amava a bela Winona também. 

Na minha memória tinha ficado gravado a cena de Winona dançando em meio à neve enquanto Edward esculpia a estátua de gelo. Uma das cenas mais lindas do filme, na minha humilde opinião claro. 

Mas história típica onde sempre vai ter alguém que vai incitar o preconceito pelo diferente recorrendo a violência ou coisas absurdas para eliminar o outro. 

Mais sinistro ainda é uma bondosa dona de casa ver um jovem todo machucado com mãos  de tesoura e não sair correndo apavorada. Mais bizarro ainda é levá-lo para dentro de seu lar perto de sua família. Uau, pensando bem soei meio que preconceituosa agora. Mas se for ver o olhar solitário, inocente e assustado de Edward da para entender porque Peg simpatizou com ele. 

Na verdade sempre achei o filme meio sinistro e triste.  Achava mais lindo ainda quando soube que Depp e Winona se apaixonaram ali, mesmo tendo separado depois, sempre penso neles como o casal mais lindo que conheci. 

Aqui já sabemos que Depp nasceu para papéis bizarros e sinistros hahaha mas não deixa de ser maravilhoso, em qualquer situação... eu era apaixonada por esse homem quando eu era mais jovem hahaha

Vou contar com minha lembrança do passado e basear minha nota de satisfação pessoal nela, que é 10/10.

[Review] Monstros no trabalho

 Quem não conhece a história de Sulley e Mike que fizeram confusão na Monstros S.A e mudaram a dinâmica dos assustadores? Agora, eles estão envolvidos em outra aventura ou seria encrenca?

Monstros no trabalho ( série de animação/ ano de lançamento 2021)

Mike e Sulley agora comandam a Monstros S.A.

Não são mais monstros assustadores, agora são comediantes. 

Tylor recebe uma carta de admissão na Monstros S.A mas chegou bem na hora da mudança, sendo então transferido para a manutenção.

Mas Tylor quer fazer parte dos assustadores, quer dizer, agora comediantes, afinal, foi para isso que se formou, trabalhar no piso do riso agora é seu maior objetivo nem que para isso ele precise aprender a ser engraçado. 

Mas os Mift ( Monstros instaladores fortemente treinados) gostaram tanto da chegada de Tylor, que fazem de tudo para ele continuar no Mift.

Primeiro ele conhece Val. Uma mecânica que está sempre sorrindo e que fez uma aula na universidade com Tylor,  mas ao contrário dele, não chegou a se formar. 

E junto com Fritz, o animado chefe dos Mift, Val tenta mostrar à Tylor como é divertido fazer parte da equipe.

Mas cada oportunidade que Tylor tem de se aproximar de Mike e do piso do riso, ele tenta agarrar com todas as suas forças. Mesmo que as vezes isso implique decepcionar seus colegas Mifters.

Lembra muito a jornada de Mike e Sulley intercalado com a Universidade Monstros e já na Monstros S.A.

Tylor é tipo o Sully fisicamente e psicologicamente um Mike hahaha apesar de querer ser assustador ele é naturalmente desastrado fadado a ser engraçado se souber usar isso a seu favor. 

Dá uma saudade da dupla aprontando todas e a Roz ainda no pé do Mike é hilário.

A Val as vezes chega a ser insuportável mas gostei de como ela e o Tylor foram trabalhados até o final. 

O Mike dando aulas de comédia realmente foi uma comédia. Antes o Sulley era o melhor assustador, agora o Mike é o melhor comediante. 

Achei o final bem emocionante, apesar que duvidava que Tylor largaria os Mifters depois de tudo o que passou com eles. 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 10/10.