Direção Yoshitaka Takeuchi, Haoling Li, Jiaoshou Yi Xiaoxing
Sinopse
Três histórias nostálgicas na China se desenrolam em recordações evocadas por uma tigela de macarrão, a decadência de uma bela modelo e um primeiro amor com sabor agridoce.
Trailer
Minha análise e impressões pessoais
O filme é dividido em lembranças de pessoas diferentes. O primeiro chamado O macarrão de arroz conta das lembranças de um jovem que sempre comia um determinado macarrão, tudo caseiro, com sua avó, para ele, certas coisas nunca mudariam, mas ele descobriu que não era assim..
O próximo é intitulado Nosso pequeno desfile de moda. Esse conta a história de duas irmãs que moram juntas após a morte dos pais. A mais velha é modelo e começa a ficar perturbada por estar perdendo seu espaço para os mais jovens.
E por último, Amor em Xangai. Três amigos que cresceram juntos se separam quando vão para a faculdade, mas se encontram anos depois. No final dos 90, o casal de amigos acabam trocando fitas gravadas por eles, quando um dia ela se machuca e perde aulas e pede para o amigo gravar para ela. Antes deles irem para a faculdade ela grava uma última fita mas ele não chegou a ouvir. O que poderia ter mudado o futuro deles...
Acho que o mais triste foi o último, porque viveram separados todo esse tempo... O primeiro foi interessante pelas doces lembranças do prato de macarrão compartilhado com a avó e o primeiro amor platônico do jovem.O segundo não foi tão interessante para mim.
A construção simples dos contos e mesmo que com poucos minutos de duração, nos transporta para histórias emocionantes de superação e amadurecimento.
Os gráficos são perfeitos, principalmente o primeiro quando mostra como o prato de macarrão é feito, com detalhes nos ingredientes.
Vale a pena ver pelo sentimento nostálgico que sempre temos quando olhamos para trás, para nossa infância e em como o mundo está sempre progredindo.
Uma estudante com problemas de audição sofre com o bullying dos colegas e decide mudar de escola. Anos mais tarde, um dos rapazes que a importunavam resolve se redimir.
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Minha análise e impressões pessoais
Segunda vez que assisto, da primeira vez como não imaginava a história, fui descobrindo conforme assistia, pela segunda vez, já tinha lágrimas nos olhos quando ela virou a página do caderno onde dizia ser surda.
Nishimiya entra na escola de Ishida, um garoto problemático que passa a fazer bullying com ela. Nishimiya apesar das dificuldades de comunicação, tenta usar um caderno para fazer amigos e se comunicar.
Ueno, no início até tenta ajudar, mas passa a fazer bullying também, achando que Nishimiya só atrapalha por ser surda. Apesar dela e Ishida atacarem Nishimiya publicamente, alguns participam indiretamente dando risadinhas , aqueles que não concordam com o bullying apenas olham de longe.
Então, cansada de ver a filha sofrer, a mãe de Nishimiya a transfere de escola. As coisas se invertem para Ishida e ele se afasta de todos.
Até que encontra Nishimiya novamente. Dessa vez ele está disposto a fazer a coisa certa e tenta se redimir do passado. Mas não é tão fácil como ele imagina. Então ele acaba fazendo um amigo, Nagatsuka, que o ajuda a consertar seus erros e poder encarar as pessoas no rosto novamente.
Mas, para que tudo termine bem, Nishimiya e Ishida passam por momentos perturbadores, onde cada um decide que o mundo seria melhor sem eles. Mas não ao mesmo tempo.
Ishida decidiu isso antes de voltar a ver Nishimiya e ela após conseguir a amizade dele.
Preparem os lencinhos, porque eu achei que não choraria já sabendo a história toda, mas chorei feito um bebê de soluçar.
Gostei do Nagatsuka, acho que todo mundo deveria ter um amigo como ele hahaha odiei a Ueno do início ao fim. Se atracar com a mãe da Nishimiya e ainda dizendo que se não tinha capacidade de educar os filhos, não deveria fazer um. Como se ela tivesse educação também hahaha
Eu não tenho o coração puro para perdoar alguém como ela hahaha mesmo que no final tenha parecido que ela e Nishimiya finalmente tenham se entendido. Claro que não é diferente do Ishida que a perturbou mais que qualquer um nos tempos de escola, mas pelo menos ele tentou se redimir, coisa que a Ueno deixou bem claro era que nunca gostou da Nishimiya nem mesmo agora, depois de tanto tempo.
Pra início de conversa, jamais fazer bullying com alguém já seria maravilhoso. Não é porque a pessoa tem deficiência ou seja diferente, que alguém tem o direito de te ofender ou machucar. Tantas coisas boas nesse mundo para se fazer, mas pessoas continuam perdendo tempo preferindo fazer o mal para os outros.
É uma história tocante. Todos acabam aprendendo algo, menos a Ueno talvez hahaha quando aconteceu o "acidente " e Ishida se feriu, ela continuou culpando a Nishimiya por tudo que acontecia com eles.
E mesmo ela sofrendo o bullying jamais tratou os outros mal, ela sempre pedia desculpas e queria ser amiga de todos. Mesmo quando Ishida passou a sofrer bullying, ela tentava ajudá-lo, principalmente porque sabia como ele se sentia.
Essa é aquela história que você pode ver quantas vezes quiser, vai chorar em todas hahaha poderia falar muito mais, mas se não assistiu ainda, não quero contar detalhes importantes. Veja, se emocione e se apaixone.
Nesta comédia romântica, Anzu Hoshino é uma estudante nada heroica, completamente desligada da moda ou dos assuntos do coração, mas 100% conectada ao mundo dos games. Ao esbarrar com o mago Riri, Anzu é obrigada a participar do projeto do Mundo Mágico para impedir o declínio populacional. Ela, então, deixa de lado suas três paixões (videogame, chocolate e gatinhos) e passa a ficar rodeada por bonitões, embora esteja firme no propósito de jamais viver em um jogo de simulação de relacionamentos. Em sua nova vida, Anzu encontra um gatão superpopular, um amigo de infância sarado e um riquinho ingênuo. A presença de Anzu provoca mudanças em todos eles.
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Minha análise e impressões pessoais
Anzu é uma estudante do ensino médio diferenciada. Enquanto suas amigas falam de garotos, ela só pensa em 3 coisas: chocolate, games e seu gatinho Momohiki.
Certo dia, chega um jogo que Anzu aguardava ansiosamente e até se preparou para passar o fim de semana comendo besteiras e jogando game ao lado de seu gatinho.
Mas, ao iniciar o jogo, um bichinho sai da tela lhe dizendo que ela foi escolhida para ser cobaia de um teste de jogo para evitar o declínio populacional. Seu objetivo é viver uma história de amor digno dos jogos de relacionamento em que ela está acostumada a jogar mas não tem prática nenhuma na vida real.
Anzu cética na magia de Riri, só começa a ver que o negócio é sério quando suas três maiores paixões são tiradas dela até que encontre um amor na vida real. Riri então passa a controlar pessoas, o tempo e criar ocasiões para que Anzu conheça pretendentes e se apaixone.
Primeiro ela conhece Kazuki, um garoto popular da escola, que ela desconhecia porque ficava concentrada nos jogos. Várias coisas acontecem manipulados por Riri, que acabam morando juntos.
Insatisfeito ainda, Riri invoca um amigo de infância apaixonado por ela, digno dos clichês românticos que acaba morando com ela e Kazuki.
Ainda assim, Riri tem mais uma carta na manga, um riquinho chamado Hijiri. Com esses três pretendentes, Anzu apesar do estresse de tentar não cair no clichê e se apaixonar por um deles, e de sentir falta de suas coisas preferidas, faz amizades e acaba vivendo momentos inesquecíveis.
Até que o passado de Kazuki encontra com eles trazendo problemas e Riri acaba interferindo, quebrando uma preciosa regra do mundo da magia.
Não vou negar, eu amo anime desde que vi pela primeira vez Cavaleiros do Zodíaco, mas minha paixão começou mesmo com Yu Yu Hakusho. Desde então amo qualquer gênero de anime, ok, não sou muito chegada nos ecchi ( que tem conotação sexual em excesso hahaha ). Já ri com animes, me apaixonei, sim é possível, todo fã de anime já teve uma paixonite por um personagem hahaha e também já chorei horrores.
Romantic Killer é o tipo que mistura tudo em um anime. O início parece surreal, vira comédia e chegando pro final vira para um drama de suspense policial. Fiquei com medo da Riri ( que felizmente pode se transformar tanto em menina como menino, apaixonante devo dizer ) quando apareceu para a stalker, por um momento achei que ele fosse matá-la hahaha
E pensava que não precisava de uma segunda temporada, mas, PRECISA SIM, DE UMA SEGUNDA TEMPORADA URGENTE. Apesar de concordar com a Anzu de que não precisamos nos apaixonar, quero muito vê-la com o Kazuki. Os dois são perfeitos juntos.
Amei demais, praticamente vi os 12 episódios em um dia só e nem vi o tempo passar. Ou seja, foi realmente bom demais. Triste que cheguei ao fim...
Gente, a parte que Anzu sai de casa porque está sozinha e aparece uma barata, é hilario demais. Chorei de rir, principalmente quando Kazuki vai lá para ajudá-la, minha nossa, difícil rir tanto assim com anime. Foi bom demais.
Elenco: Kim Yoo-Jung, Byeon Woo-Seok, Roh Yoon-Seon, Park Jung-Woo
Sinopse
Bo-Ra (Kim Yoo-jeong) tem uma melhor amiga que precisa operar o coração nos EUA. Antes de sua partida, a jovem se apaixona por um rapaz e pede para Na Bo-Ra descobrir tudo sobre ele. A menina aceita a missão, começa seu trabalho de espiã e acaba virando amiga do rapaz e de seu melhor amigo, Poong Woon-Ho (Woo-Seok Byeon). O que a personagem não esperava era que iria se apaixonar pelo tal amigo. Quando a amiga volta da viagem, uma confusão amorosa é deflagrada e todos os caminhos para um amor impossível será colocado em pauta.
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Minha análise e impressões pessoais
Quando eu estava no ensino médio, estranhamente passei por um evento cômico semelhante a esse hahaha mas a diferença era que minha amiga estudava na mesma sala, mas o garoto que eu precisava vigiar era meu vizinho...
E por mais que dizemos que estamos fazendo pela amizade, não tem jeito, no fim, quem acaba se apaixonando pelo garoto somos nós também hahaha
Bo-Ra e Yeon-Du são melhores amigas. Antes de Yeon-Du ir para outro país fazer uma cirurgia do coração, ela se apaixona por um estudante que encontrou casualmente e descobriu que ele é da mesma escola que elas, sendo assim, ela não quer ir embora.
Bo-Ra lhe garante que a cirurgia é mais importante e que se ela for, tentará descobrir tudo sobre o garoto para a amiga. Assim, elas criam uma conta de e-mail onde Bo-Ra enviará toda e qualquer informação que descobrir.
O garoto em questão se chama Baek Hyun-Jin, aparentemente é popular na escola, bom nos estudos, nos esportes, e sempre anda com um amigo chamado Poong Woon-Ho.
Bo-Ra faz de tudo para ficar próxima de Hyun-Jin, até que um dia ele diz que gosta dela. Obviamente ela dá um fora nele e passa a ver Woon-Ho com outros olhos.
Woon-Ho tenta expressar seus sentimentos para Bo-Ra, mesmo tendo dúvidas se ela gosta de Hyun-Jin, já que ela o perturbou para saber coisas sobre o amigo. Quando parecia que estava claro que ela gostava dele também, Yeon-Du volta do exterior e sua cirurgia foi um sucesso. Mas ela esclarece um mal entendido, a pessoa que ela gostava sempre foi Woon-Ho e zombou de Bo-Ra por ter seguido o cara errado durante todo esse tempo.
Para não magoar a amiga, Bo-Ra se afasta de Woon-Ho e dá a impressão de estar com Hyun-Jin para Yeon-Du, que acaba descobrindo toda a verdade e brigando com Bo-Ra.
No fim Woon-Ho vai embora, mas Bo-Ra o encontra antes que ele parta e ele promete voltar assim que puder. O século 20 acaba e se inicia um novo, prometendo muitas expectativas para os dois. Mas, passado um tempo Bo-Ra não tem mais notícias de Woon-Ho e muitos anos depois, ela descobre o que realmente aconteceu...
Não vou negar, pensei em outras possibilidades, não esperava esse final... Pra começar já chorei cachoeiras quando Yeon-Du contou todas as coisas que Bo-Ra fazia por ela para Woon-Ho. E aquele final foi realmente devastador. Retratou muito bem um primeiro amor adolescente inesquecível.
Embora quando Bo-Ra não tem mais notícias de Woon-Ho, a gente espera que algo tenha acontecido. Não é possível alguém desaparecer tantos anos sem explicações. Ainda mais quando temos certeza do quanto ele a amava. Acho que por isso torna o final extremamente triste.
Quando Yeon-Du descobriu a verdade e brigou com a Bo-Ra, odiei ela, mas também não tinha como saber que Bo-Ra pensava que era Hyun-Jin quando a própria Yeon-Du disse que esse era o nome dele.
Eu sei que a mensagem pode ser sobre amor, amizade, virada do século, expectativas e sonhos... Mas eu só vejo a tragédia... Não consigo imaginar viver tantos anos achando que alguém simplesmente desapareceu e depois conseguir continuar seguindo em frente sabendo depois a verdade. É triste demais.
Mas falando no geral, foi tudo extraordinário, como a história passou de um interesse amoroso adolescente para algo tão puro e profundo. Depois de um mês maratonando filmes de terror, não esperava me debulhar em lágrimas com esse filme logo de cara. Agora estou sofrendo com esse filme, sinto meu coração partido e vontade de chorar só de lembrar dessa história.
Apesar de tudo, super recomendo. Uma história tão linda, apesar de triste, merece ser vista por todos.
Só queria que tivessem explicado COMO aconteceu isso com Woon-Ho... destino as vezes é uma coisa ordinária hahaha
No 2025 de Bachman, a TV domina os lares americanos, entorpecentes são vendidos em máquinas automáticas e ar puro é privilégio de poucos. Um mundo onde um jogo chamado matabol é brincadeira de criança e a desgraça alheia é a maior diversão. Na telinha, uma volta à Roma dos gladiadores, com milhões de telespectadores sedentos de sangue levando os índices de audiência às alturas. É nessa arena futurista que desembarca Ben Richards, um desempregado disposto a qualquer sacrifício para salvar a vida da filha. Sua última tentativa é participar do programa O Foragido, disputa da qual ninguém conseguiu sair vivo ainda.
Divagações, análises e impressões pessoais
O início é bem parado, onde conta a história de vida de Ben Richards e a decadência do mundo. A divisão social está pior do que nunca e para acalmar os rebeldes, o governo criou um entretenimento sanguinolento que atrai a atenção de todos, o mortal O sobrevivente. A classe inferior costuma se inscrever pelo prêmio em dinheiro, mas ninguém conseguiu vencer até os dias atuais.
Richards, desempregado e com uma filha doente, decide participar para poder salvá-la. Ele faz os testes e passa com louvor. Ele e mais um sujeito que seria como o substituto dele, caso ele não sobreviva nos primeiros dias.
Quando a caçada começa, Richards ainda tem algumas horas de vantagem para poder fugir. Agora, a história começa a ficar eletrizante. Como toda a população possui uma TV especial de entretenimento e aguardam pela competição ( porque o ser humano adora ver a desgraça alheia né) os responsáveis contam o que querem sobre Richards e sua esposa, os tornando párias da sociedade, assim ninguém teria empatia para ajudá-lo.
Mas o que o governo não contava era que no fim, Richards receberia ajuda da sua gente, pessoas sem condições de vida como ele, desesperadas por um mundo melhor. Embora, mesmo entre eles, ainda tenha tido uma pessoa que denunciou Richards mas essa pessoa também perdeu tudo, inclusive quem mais amava. Foi a única pessoa que odiei do livro.
A competição é sinistra porque caso você entre, não tem volta, ou você sai vencedor ou morto. Richards fez de tudo para sair vencedor. As pessoas que foi encontrando no caminho, aqueles que o ajudaram, os momentos finais, uau, foram eletrizantes, emocionantes. Eu não via como ele poderia sair dessa a não ser com aquele final mesmo.
Até agora, entre os livros sob o pseudônimo de Bachman eu gostei mais desse e da A longa marcha. São histórias sofridas porém mortais. O diferencial nesses livros é que é brutal, sem floreios ou mensagens positivas ou com lições de moral no final. É aquilo e pronto. E o mais interessante é que o terror nessas histórias, são causadas pelo próprio ser humano...