sábado, 4 de março de 2023

Billy Summers - Divagando Sempre

 Stephen King com Billy Summers 


Ano da primeira publicação 2021

Páginas 472

Autor/a Stephen King 


Sinopse 

Billy Summers é o homem com a arma; um assassino de aluguel e o melhor no ramo. Mas ele tem um critério: só aceita o serviço se o alvo for realmente uma pessoa ruim.Agora, Billy quer se aposentar, mas antes precisa realizar um último trabalho. Ele está entre os melhores atiradores do mundo, é um veterano da guerra no Iraque e um mágico quando se trata de desaparecer depois do tiro... Então o que poderia dar errado?

Basicamente tudo.

Quando Billy se instala em uma cidadezinha do interior, disfarçado como um escritor tentando superar o bloqueio criativo - e à espera de seu alvo ser transferido para julgamento -, ele não imagina a trama de traições, perseguições e vinganças que o aguarda.Billy Summers é uma história de guerra, amor, sorte e destino, com um herói complexo em busca da última chance de redenção. Impossível de largar e impossível de esquecer."


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Stephen King, pelo menos para mim, tem o dom de me prender em praticamente TODOS os seus livros. 

Não importa o tema da história, já é um padrão dele, pois sempre começa lento, com a apresentação dos personagens e suas histórias de vida. 

Billy, por exemplo, é um matador de aluguel e está prestes a se aposentar quando aceita o último trabalho. Que é tão complexo e pode demorar meses, que ele precisou arranjar outra identidade e se misturar com a vizinhança.

Parece ser um trabalho tranquilo, mas a quantidade oferecida pelo serviço e todos os cuidados envolvidos, lhe faz tomar providências secretas caso seja emboscado em uma armadilha. 

Seu disfarce é de um escritor com bloqueio criativo e se mudou temporariamente para o interior, para evitar escândalos e badalações com bebidas e finalmente focar na escrita. 

O serviço é tão sério, que tudo é planejado nos mínimos detalhes. Para disfarçar ainda mais, Billy, que não confia totalmente em seus empregadores, bola um plano de fuga em cima do plano de fuga que lhe foi oferecido  

Enquanto espera por seu alvo, Billy tenta se misturar e passar como pessoa comum para os vizinhos e enquanto está no escritório, decide escrever de verdade. 

Ele tem dois lados, o eu inteligente e o eu burro. O atirador de aluguel é o seu eu burro, apesar da competência em eliminar seus alvos, ele acha melhor que seja um atirador não muito inteligente em outras áreas.

Ele sabe que está sendo vigiado mesmo pelo computador que usa para escrever, então vai tentar escrever como o seu eu burro contando sua história de infância. 

Enquanto espera o alvo, ele acaba criando laços com seus vizinhos, tanto como Dave, o escritor quanto Dalton, um gordinho que trabalha com computadores que precisa viajar a trabalho. Ele criou Dalton sem ninguém saber e espera continuar assim. 

Quando o dia D chega, ele executa seu próprio plano de fuga e agora Dave não existe mais. Ele não pode ser Billy também, por isso, no momento, só lhe resta ser Dalton. Como havia desconfiado, ele jamais sairia vivo dessa missão, principalmente quando vê os bode expiatório sendo eliminados. 

Billy se preveniu e pode ficar escondido em sua casa secreta sob o nome Dalton, mas um evento acontece diante de seus olhos e qualquer que seja a opção, ele está encrencado. ( Quando cheguei nessa parte, não concordei com King e queria que ele não tivesse feito isso...) 

Mas, eu achava que a chegada de Alice iria atrapalhar Billy, mas muito pelo contrário, ele não poderia ter encontrado uma aliada melhor, apesar das terríveis circunstâncias de como se conheceram. 


DIVAGAÇÕES COM SPOILER 

Confesso que quando Alice apareceu, pensei que ela fosse dar problema ao Billy porque imagina você acordar, machucada, na casa de um estranho e ainda mais velho? Jamais iria pensar que ela fosse acabar sendo sua parceira de crime hahaha 

O que ele fez com os três caras foi merecido. Mas senhor Stephen King, por que faz isso comigo? Que final foi esse? Sei que não poderia ter sido diferente, mas... é errado chorar pelo Billy? 

Que aventura indescritível. Você vive várias vidas com o Billy e por mais que ele tire vidas, mesmo dizendo que só matava os caras ruins, ainda são vidas tiradas, embora o último realmente foi merecido. Que nojo daquele cara.

Mas a Marge? Eu imaginei que ela fosse atrás do Billy, inocente dele pensar que não fosse. Mas acabar assim? Não sei se foi triste ou revoltante hahaha 

Mas como sempre, termino mais uma obra de King satisfeita, apesar de que, gostei que Billy e Alice não tiveram um relacionamento... suas aventuras foram inesquecíveis, mas as marcas nela, uau... são insuperáveis. 

Queria que tivesse mostrado como ficaram as pessoas que Billy conheceu como Dave e Dalton, se bem que pela natureza humana, com certeza ficaram revoltadas por terem deixado ele se aproximar de suas famílias. Não as culpo, não importa em quem ele matasse, por pior bandido que fosse, ele ainda é um assassino...

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


sexta-feira, 3 de março de 2023

Robocop: o policial do futuro - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 1987

Duração 1h 42m

Direção Paul Verhoeven

Elenco Peter Weller, Nancy Allen, Kurtwood Smith, Miguel Ferrer


Sinopse 

Policial é morto em combate e transformado por cientistas da empresa que dirige a força policial em um ciborgue ultrassofisticado a fim de ser usado na luta contra o crime na cidade de Detroit. Porém, apesar de ter sua memória apagada, lembranças o assombram e o levam a buscar vingança.

Trailer 



Fotos 






DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Robocop sempre foi o tipo de filme que eu amava e ao mesmo tempo morria de medo. Robôs, eu os odeio hahaha 

Nas minhas memórias, parecia que tudo demorava a acontecer, quando na verdade foi tudo tão rápido. 

Enquanto Murphy era transferido para Detroit, uma empresa corporativa estava criando uma forma de deter o crime e nada como um policial que age 24 horas por dia. Ou seja, uma máquina de combate, um robô. 

Mas, durante a apresentação o robô ED-209 tem um defeito e um homem é acidentalmente morto. Mas Bob, aproveita a chance de mostrar um projeto que vinha trabalhando. Agora que foi aceito, só precisava de um voluntário. 

Murphy e sua parceira Anne, estavam perseguindo uma quadrilha e resolvem agir sozinhos, já que o reforço ia demorar para chegar. Porém, Murphy é encurralado e destroçado. (literalmente, não sei como não me deixou traumatizada na época hahaha ). 

Bob então aproveita essa oportunidade de reconstruir esse policial morto em combate e o transforma no Robocop. 

Durante sua apresentação na delegacia, Anne tem um vislumbre de algo que Murphy fazia com a arma, pois Robocop não foi apresentado como alguém que morreu e suas memórias foram apagadas, então ele não sabe quem era. 

Assim que Anne tem uma oportunidade ela se aproxima de Robocop e pergunta se ele tem um nome, pergunta se ele é o Murphy. 

Por sua vez, Robocop tem flashes de memórias e acaba descobrindo seu passado. Ele então capta a imagem dos responsáveis por seu assassinato e sai atrás dos culpados.  

Mas, Dick, o criador do robô ED-209 não aceita o projeto de Bob, Robocop, e os robôs acabam se enfrentando. 


DIVAGAÇÕES 

Sempre falam que alguns filmes de nossa infância não são bons ver depois que crescemos. Alguns podem ser verdade, mas, Robocop não, esse é o tipo de filme que sempre vamos amar. Pelo menos eu. 

Eu só vi até o 2 e ainda não lembro como era, porque o primeiro assisti inúmeras vezes. Também vi que o 3 não é com o Peter Weller, então não sei se verei todos. Na verdade não lembro se já vi o 3 hahaha 

Apesar de ter achado a história corrida, aquela sensação de prazer nostálgico estava presente em todo o filme. A morte de Murphy foi chocante, mesmo já tendo visto vários filmes piores, seu corpo sendo destroçado daquela forma foi horrível e isso nos anos 90 ein.  E todos que assistiam eram crianças hahaha

O que eu mais me lembrava era o que Murphy fazia com a arma, depois que ele virou o Robocop, aquela cena que ele girava a arma com a mão e depois guardava no compartimento em sua perna, era o que todas as crianças imitavam na época hahaha 

Mas, Robocop não é o tipo de policial ideal para uma batida secreta, porque impossível não ouvir seus passos vindo hahaha fora que dá tempo de qualquer bandido fugir se fosse esperto, porque não era como se Robocop fosse correr atrás deles... 

Mesmo assim, ainda é daqueles filmes memoráveis que vale a pena rever muitas e muitas vezes. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Bilhete de fuga - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 2022

Duração 1h 35m

Direção Andrew Baird

Elenco Machine Gun Kelly, Drea De Matteo, Storm Reid, Kevin Bacon


Sinopse 

Um criminoso ordinário rouba seu chefe, é baleado e foge com um saco cheio de dinheiro e cocaína. Ele toma um ônibus que se transforma no purgatório, lá, ele é forçado a encarar seus piores demônios.

Trailer 


Fotos







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Freddy cometeu o maior erro de todos, roubou sua chefe e fracassou. Agora, está sendo perseguido e para conseguir fugir, se escondeu em um ônibus. 

Em cada parada, ele pede ajuda a algum aliado, mas algo sempre acontece o fazendo permanecer no ônibus. E se já não bastasse todas as dificuldades, ele foi baleado. 

Freddy pede ajuda a sua ex, que trabalha no hospital e lhe conta o que aconteceu, ele diz que fez isso pela filha deles. Ele tenta ir ao seu encontro para que ela consiga tratar de seu ferimento. 

Seus amigos e cúmplices são pego pela Vic, sua chefe, que os torturam para entregar Freddy. Sem mais ninguém para ajudar, ele acaba ligando para seu pai. 

No meio de tudo isso, Freddy encontra no ônibus uma garota menor de idade que fugiu de casa para conhecer um homem que conversava pela internet. Ele tenta convencê-la a não fazer isso, porque por experiência própria, ele sabe que ela está sendo enganada.  

Ainda conhece um sujeito tarado que se aproveita de toda a situação para se aproximar da garota, dizendo que é da assistência social e que pode ajudá-la.  


DIVAGAÇÕES 

Esse é mais um daqueles filmes que não sei porque estava na minha lista hahaha acho que foi pelo Kevin Bacon e também curiosidade pelo Machine Gun Kelly. Só conheço esse último de nome. E se não me engano, envolvido em escândalos hahaha 

A história em si parece eletrizante, pois temos um bandido medíocre que acha que pode roubar sua chefe e sair ileso. Mas ele é ferido no processo e passa o filme todo perdendo sangue e delirando. 

Gostei de ver a Storm Reid novamente ( acabei de vê-la no episódio 7 de The Last OF Us) e acho que o papel dela em TLOU foi mais intenso óbvio, mas ela é uma fofa. 

Não vou negar que o papel de Freddy combinou com Machine hahaha e na minha opinião ele até atuou bem. As cenas dele passando mal e tals, foi até crível. 

Apesar de Kevin Bacon ser um ator de renome, seu papel foi bem raso e ainda era um personagem odiável hahaha o que também mostra como ele é versátil. 

O final teve dois significados para mim e atenção que vem SPOILER

Gostei do fim que o assistente tarado teve. Nessa Freddy foi bem esperto hahaha quem imaginaria que a garota era aliada dele? E ela ligando para a ex dele, foi um alívio e triste ao mesmo tempo. Pois ele realmente ajudaria financeiramente sua filha mas não poderia mais estar ao seu lado....

E o seu fim com Vic foi ao mesmo tempo satisfatório, mas também decepcionante. Pois todo aquele drama, perseguição e ação, terminar dessa forma? É como nadar, nadar e morrer na praia. O alívio fica só que pelo menos a Vic não ia mais aterrorizar ninguém hahaha 

O cenário em si é todo simples, dado que passa a maior parte do tempo dentro do ônibus. O que não deixa de ser claustrofóbico.  A traição do pai e o descaso com o filho, já era esperado, visto como ele falava ao telefone com o Freddy, já deu a entender que o relacionamento deles não era grande coisa. 

Pelo menos ninguém inocente no ônibus pereceu e a garota teve uma grande lição de vida nessa viagem hahaha 

No mais, não foi uma grande obra e também não  foi tão ruim. 

Minha nota de satisfação pessoal 7,5/10

quinta-feira, 2 de março de 2023

P!nk Tudo que aprendi até agora - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 2021

Duração 1h 39m

Direção Michael Gracey


Sinopse 

Documentário da cantora Pink durante sua turnê Beautiful Trauma. Ela encara os desafios da maternidade em turnê enquanto ensaia e faz shows. 

Trailer 



Fotos 







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Tudo o que podemos aprender com a Pink, seria um ótimo título também. Que mulher maravilhosa, pessoa incrível. 

Conheci ela com a música Get the party started, não era meu estilo de música na época, mas foi com Don't let me get me que me apaixonei por ela. Para mim, ela era uma mistura de pop e rock, pois na época eu não sabia o que ela era, só sabia que tinha amado sua voz, seu estilo meio rebelde, seu figurino e maquiagem, enfim, tudo nela exalava inspiração para mim. 

Suas músicas tem o poder de levantar os ânimos e ao mesmo tempo de trazer mensagens poderosas de lutar, seguir em frente e ser corajosa. Quantas vezes ouvi suas músicas e vi seus vídeos e me senti inspirada. 

Além de ser uma cantora maravilhosa, ela se tornou uma mãe incrível de dois filhos, Wilow e Jameson, que convenhamos, o segundo parecia que tinha formiga nas fraldas hahaha Pink faz o inimaginável. Como levar seus filhos para turnê e além de ser cantora e estar sempre ensaiando, ela ainda ativa seu modo mãe.  

Mas o mais impressionante, para mim, sempre será as acrobacias que ela faz nos shows. Gente, ela conseguiu fazer isso e ainda cantar. É ou não é poderosa? Olha só todo esse esplendor:


Acho que não há palavras para descrever minha admiração por ela, só assistindo para comprovar que além de maravilhosa, ela também é gente como a gente no quesito maternidade hahaha ela lidando com o furacãozinho do filho caçula é hilario.

Para encerrar, dois vídeos que amo demais.



Dois opostos né hahaha mas marcaram diferentes momentos da minha vida....

Mas enfim, recomendo o documentário e principalmente ouvir suas músicas. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quarta-feira, 1 de março de 2023

Platoon - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 1986

Duração 2h

Direção Oliver Stone 

Elenco Charlie Sheen, Willem Dafoe, Tom Berenger, Forest Whitaker, John C. McGinlev, Johnny Depp


Sinopse 

Chris Taylor deixa a universidade para combater no Vietnã em 1967. No campo de batalha, seu idealismo acaba. A rivalidade em sua unidade entre o sargento Barnes, que acha que os moradores dos vilarejos locais estão abrigando soldados Vietcongs, e o sargento Elias, que tem uma opinião mais favorável dos locais, acaba colocando os soldados uns contra os outros.

Trailer 



Fotos 






DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Resumão

Chris acaba de chegar no Vietnã e se depara com corpos ao entrar para o batalhão. Por ser novato não tem muita credibilidade de seus companheiros e nenhuma experiência de combate. 

Ao fazer a primeira ronda de reconhecimento ele é ferido. Assim que retorna ao campo de batalha, eles encontram um povoado de moradores locais e atacam a vila para obter informações dos Vietcongues. 

O sargento Barnes mata quem acha que pode estar escondendo algo, mas o sargento Elias é contrário à ele, causando divisão entre o grupo e uma rivalidade mortal entre os dois sargentos. 


Minhas DIVAGAÇÕES COM SPOILER 

A guerra em si já é algo horrível. São jovens lutando por suas vidas e por causas que nem eles mesmo entendem. 

Se tipos como o sargento Barnes existe, está explicado porque as guerras nunca acabam. Principalmente porque sempre tem outros soldados como ele. Achei revoltante eles violando as mulheres e o Chris tentando impedir, dizendo que são todos humanos e eles, os soldados são uns animais. 

Pior foi Barnes atirando no Elias. Mas é como o grupo que estava do lado do Elias disse, não tem o que fazer, porque o Barnes ia dar um jeito de ferrar com o pessoal que tentasse ir contra ele. Gostei de como Chris acabou com Barnes no final. 

Como já disse, a guerra em si já é terrível e ter diferenças dentro da própria equipe? Qual o sentido? Histórias de guerra não são diferentes de histórias de apocalipse. Os humanos não conseguem viver em harmonia, sempre vão procurar um conflito e os mais fortes vão tentar dominar os mais fracos. 

Não me recordo de já ter visto esse filme antes. Mas resolvi conferir por Charlie Sheen, Willem Dafoe e Johnny Depp. 

Charlie já vi alguns filmes dele, mas gostava mais da série Dois homens e meio que ele fazia. Mas como na metade da série ele saiu, eu parei de ver antes de chegar nessa parte hahaha 

Willem está super novo e apesar de ter sido marcado como um vilão da Marvel, eu adorei vê-lo em Platoon. Desde sempre ele foi maravilhoso. 

Johnny, confesso que não o reconheci hahaha só vi ele no final nas cenas pós créditos  onde mostrava o nome dos atores, seus personagens e algum momento em que apareceu. Foi então que o reconheci hahaha 

Filmes de guerra são fascinantes porque mostram o lado mais cruel e triste da humanidade. Platoon foi surpreendentemente bom para mim, porque assim como a atuação e a ambientalização foram perfeitas. E estamos falando de uma produção de 1986. 

A ideia de você largar uma faculdade e se voluntariar para um horror desses, com certeza destrói qualquer ideologia que alguém tinha do que seria de fato estar em uma guerra de verdade. 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 10/10

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