segunda-feira, 29 de maio de 2023

[Review] Transformers O filme - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2007

Duração 2h 24m

Direção Michael Bay

Elenco Shia Labeouf, Megan Fox, Josh Duhamel



Sinopse 

O destino da humanidade está em jogo quando duas raças de robôs, os Autobots e os vilões Decepticons, chegam à Terra. Os robôs possuem a capacidade de se transformarem em diferentes objetos mecânicos enquanto buscam a chave do poder supremo com a ajuda do jovem Sam.

Trailer 



Imagens 






DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história 

Em um planeta distante chamado Cybertron, vivia uma população de robôs dividida em Autobots, liderada por Optimus Prime e Decepticons, liderada pelo cruel Megatron. 

As guerras entre esses dois povos acabou na destruição do planeta fazendo com que se refugiassem em outros lugares do universo. Assim, encontraram a Terra e alguns Autobots viviam ali disfarçados de aparelhos eletrônicos diversos. 

Mas, os Decepticons buscam pelo Allspark, um artefato que confere poderes inimagináveis para dominar o universo e por coincidência pode estar perdido no planeta Terra.

Sam, um jovem comum, acaba conhecendo os Autobots quando ao comprar um carro usado, descobre que este é um ser alienígena conhecido como Bumblebee e descobre que esses seres estão atrás das informações que seu tataravô Archibald descobriu anos atrás. 

Agora, junto dos Autobots, ele precisa impedir que os Decepticons encontre o artefato e destrua a humanidade...


Minhas divagações finais 

Pelo que eu me lembre, talvez tenha assistido até o filme 2. Mas, resolvi maratonar ou tentar ver o máximo que puder, antes de ver o lançamento do mais recente filme deles, que espero seja o último hahaha 

Quando saiu Transformers, eu conhecia vagamente pela linha de brinquedos e a série animada, que não acompanhava hahaha Mas acho que na época o que me conquistou, foi a transformação dos robôs em carros, que logicamente eram todos incríveis... 

Mas, olhando hoje, a história em si me deixou questionando várias coisas que antes não havia notado. Que Sam seja esse personagem meio fraquinho que não consegue mulher, é compreensível, mas aí aparecer uma que tem beleza exuberante e é mais do que aparenta ser foi exagero hahaha aí claro que ela ficou com ele por causa do Bumblebee hahaha 

Enfim, nessas ocasiões, o governo sempre está ciente dos acontecimentos e escondendo milhares de coisas. E a reação de nós vermos seres como eles com certeza não seria tão calma como foi no filme... 

Os pais do Sam são insuportáveis, até eu queria atirar neles, como o Ironhide, acho que era ele... demoro para identificar quando tem vários personagens. Mas adorei ele...

Uma coisa que o ser humano jamais vai aprender é que não se deve mexer com coisas desconhecidas. Ainda mais fazer testes. Eles pegaram logo o Megatron e acho incrível que conseguiram manter ele preso por tanto tempo. 

Mas os efeitos especiais sempre foram incríveis. Acho surpreendente como eu só assistia por assistir. Hoje entendo melhor a história dos Transformers. Mas claro que, faz sentido os Decepticons quererem usar nossa tecnologia para o mal, mas já que a deles aparentemente é superior a nossa, o que eles esperam conseguir? 

Pelo menos a atuação de todos no geral não está tão horrível. E confesso que dessa vez eu vi o filme por dois motivos: A música do Linkin Park no final e pelo Josh Duhamel. 

Algo que me deixou pensativa foi que, se Optimus Prime disse para o Sam colocar o cubo no peito dele se não conseguisse destruir Megatron, que assim se sacrificaria destruindo o mesmo, se o cubo tinha esse poder, não era mais fácil ele mesmo ter enfiado o cubo no Megatron? Hahaha 

E outra, deixar as carcaças dos robôs no fundo do mar? Não seria mais fácil ter jogado em um vulcão? Óbvio que eles vão retornar para infernizar os Autobots... E nesses filmes de invasão na Terra, o intuito é sempre salvar a humanidade, mas sempre tem destruição da cidade que nem sei se vale a pena viver nela depois hahaha 

No mais, sem muitas exigências, Transformers, pelo menos o primeiro, continua tão bom quanto me recordo. Até a próxima. Segue o vídeo da música maravilhosa do Linkin Park 



Minha nota de satisfação pessoal 10/10

domingo, 28 de maio de 2023

Mentes ansiosas: medo e ansiedade além dos limites - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2011

Páginas 206

Autor/a Ana Beatriz Barbosa Silva



Sinopse 

Ana Beatriz Barbosa Silva aborda as diferentes manifestações da ansiedade. Medo, estresse e ansiedade, segundo ela, são fatores comuns e até necessários para uma vida mentalmente saudável. O problema, contudo, começa quando eles se agravam a ponto de se apresentarem em suas versões adoecidas: transtorno de estresse pós-traumático, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno do pânico, entre outros. Através de sua linguagem objetiva e acessível, a autora analisa as causas, desdobramentos e possíveis formas de lidar com essas doenças.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Ansiedade e depressão hoje em dia são melhores tratados e a geração de hoje sofre desde cedo desse mal. 

Quando mais nova eu era bem mais impulsiva ao mesmo tempo que sentia medo de sair da rotina. Mas conseguia enfrentar os acasos sem passar por desconfortos no corpo ou na mente. Por exemplo, hoje em dia se preciso ir para um lugar que nunca fui, pesquiso como é o local na internet, por onde entra, como chego lá e as vezes não consigo dormir preocupada e antes de sair de casa me dá dor de barriga. 

Uma vez, precisei ir ao caixa eletrônico de um banco e passei a noite em claro pensando como seria essa experiência. O pouco que consegui dormir ainda tive um sonho louco com o banco hahaha eu não gosto muito de ir a bancos, são opressores com aqueles seguranças e portas que travam, fora o medo de estar na hora errada quando pode estar acontecendo um assalto...

Enfim, passei maus bocados com ansiedade, tirando a dor de barriga, meu coração também bate acelerado que as vezes parece que vai explodir. Mas depois vi que nada dessas coisas me faziam bem e que os lugares que nunca fui não eram nenhum bicho de 7 cabeças. Consigo controlar mais hoje em dia e pelo menos não passo tanto mal hahaha 

Mas já sofri fobias horríveis e já escutei que isso não existia e não tive apoio nenhum, tendo que enfrentar sozinha e tentar mudar porque me consideravam esquisita ou fresca. Minha pior fobia era a social, que as outras pessoas viam como se na verdade eu não gostasse delas e assim acabam me tratando com desprezo. 

Uma coisa que percebi nessa leitura é que alguns transtornos são gerados por outras pessoas. Nesse caso, por que nós que precisamos gastar dinheiro com ajuda profissional e remédios?  Na verdade qualquer mal nesse mundo é gerado pelo próprio ser humano e ponto final hahaha 

Durante a leitura me identifiquei com vários sintomas mas os meus ainda não são tão graves a ponto de prejudicar minha vida. E também sou muito contraditória, não gostaria de ninguém me dizendo o que fazer para superar meus medos hahaha e também porque em uma das minhas piores crises, onde fiquei uma semana sem sair de casa, onde nem abria as cortinas por medo de ter alguém olhando, ninguém me entendeu ou me apoiou, só falaram que era tudo coisa da minha cabeça, me obrigavam a ter convívio social e eu passava muito mal mentalmente.  No fim saí disso tudo na força do ódio, por mim mesma. Porque naquela época depressão e ansiedade era considerado frescura ou doença de gente rica. Nunca me senti tão sozinha ou incompreendida...

Mas buscar ajuda profissional nem sempre é por medo, as vezes é no financeiro mesmo... e se as pessoas ao nosso redor não entendem o que estamos enfrentando, torna ainda pior sem apoio. Acho que o que falta é mais informação para todos e acabar com essa história de que é coisa da nossa cabeça ou que é loucura. 

Mas enfim, são muitos termos científicos para cada transtorno e de início achei interessante, mas tirando os depoimentos de algumas pessoas que enfrentaram medos que prejudicaram suas vidas até buscarem ajuda, o resto parecia mais um folheto informativo sobre ansiedade... 

A escrita é tranquila e fluída, o livro é curtinho, mas acho que é como todo livro de auto ajuda, fala, fala mas parece que nada foi dito. Ou eu não preciso de ajuda e por isso não me prendeu hahaha 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 6/10

Utada Hikaru Laughter in the dark tour 2018 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2018

Duração 2h 21m



Sinopse 

Comemorando 20 anos desde sua estreia, Utada Hikaru sobe ao palco Makuhari Messe para a apresentação final de sua turnê Laughter um the dark.




DIVAGAÇÕES,  ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Quem nunca ouviu a música da Utada Hikaru, First Love? Tema de muitos apaixonados hahaha 



Eu achei que esse tour fosse de um cd específico dela, porque começou com músicas que eu não conhecia. Para variar, não acompanhei sua carreira até os dias atuais. Mas, quando começou a tocar Prisioner of Love, senti meu coração acelerar e me recordei dos anos em que morava no Japão. E também essa música foi tema de abertura de um J-Drama chamado Last Friends. Tinha uma época que eu via TV no intuito de aprender mais a língua, mas como esse dorama é de 2008, acredito que vi pela internet em algum site de dorama legendado por fansubs... segue a abertura 


Não lembro do que se tratava a história, porque eu tinha achado tudo esquisito hahaha mas amava o Nishikido Ryu... que além de fazer parte de um grupo de J-pop ele ficou mais conhecido depois de fazer o dorama 1 litro de lágrimas. Mas aí já são outras dicas e divagações...

Dá para ver como ela é sem jeito quando fala com o público, toda envergonhada, mas quando canta ela se torna outra pessoa. Claro que ver um show não tem a mesma diversão de ver um documentário sobre a vida do artista, mas não deixa de ser interessante. 

Utada faz parte do meu amor pelo J-pop nos anos 90, mas ao contrário de alguns cantores, ela não aparecia com tanta frequência nos programas musicais da época que eram famosos. 20 anos de estrada cantando e levando sua voz e suas letras para as pessoas não é para qualquer um. 

É um show, então pode não parecer interessante mas apesar de não estarmos ao vivo com ela, ainda assim é emocionante. Eu particularmente prefiro ver no conforto da minha casa, embora os shows no Japão sejam extremamente organizados e comportados. 

Bom, não tem muito o que dizer a não ser ver mesmo hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


sábado, 27 de maio de 2023

Cidade dos anjos - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 1998

Duração 1h 54m

Direção Brad Silberling

Elenco Meg Ryan, Nicholas Cage, Andre Braugher, Dennis Franz



Sinopse

Seth é um anjo encarregado de tomar conta de Los Angeles, que se apaixona pela mortal Maggie, uma cirurgiã. Ela fica transtornada ao perder um paciente na mesa de cirurgia e Seth acompanha seu sofrimento e desenvolve por ela sentimentos que ameaçam sua condição imortal. Para viver esse amor intensamente, Seth considera desistir da eternidade.

Trailer



Imagens







DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história

Seth é um anjo que cuida de Los Angeles. Um dia, em uma sala de cirurgia, ao confortar um paciente durante seu momento de morte, ele vê a cirurgiã Maggie, que por um momento deixa o anjo abalado quando ele pensa que ela o viu mesmo que brevemente. 

Porém, ela perde o paciente a deixando insegura e abalada e então, diante de tanta dor, Seth passa a seguir seus passos com a intenção de consolá-la... Mas, ele acaba tendo sentimentos extraordinários por ela, mas sendo um ser imortal, ele precisa encontrar um modo de poder ficar com Maggie...


Minhas divagações finais

O ano era 1998, em meados de agosto eu partia para a maior mudança da minha vida, achando claro, que tudo seria uma grande aventura. Andava de avião pela primeira vez assim como saía do Brasil para trabalhar no exterior... Sendo tudo novidade, achei incrível que tinha uma TV enorme para podermos ver filmes no avião...

Hoje em dia é bem melhor, porque cada um tem sua telinha e pode ver o que quiser e se quiser, naquela época, ou víamos o que estava passando ou dormíamos... E estava passando esse filme Cidade dos anjos, mas em inglês legendado em coreano, porque na época eu viaja pela companhia aérea coreana. Jamais iria pensar que um dia iria amar esse país por seus doramas e pelo K-pop... mas já estou indo muito além nas divagações.

Voltando ao filme, desde então só vi duas vezes esse filme, uma no avião e outra depois legendado em português. Mas não foi preciso legenda para entender o final... Anos se passaram até eu ter coragem de ver esse filme novamente. Pela minhas lembranças, esse é o tipo de filme que acho completamente injusto. Fiquei arrasada da primeira vez, mesmo não entendendo muito inglês e fiquei arrasada na segunda vez porque eu tinha esperanças de que havia entendido o filme errado hahaha 

Meg Ryan era a queridinha de Hollywood naquela época, eu mesma vi vários filmes dela e adorava ela. Também gostava do Nicholas Cage, embora hoje em dia não ache que ele atue muito bem hahaha 

A forma como o relacionamento dos dois vão se  desenvolvendo é muito típico dos anos 90. Hoje em dia Seth seria considerado um stalker por aparecer daquele jeito hahaha eu não me lembrava que ele conhecia um paciente da Maggie que um dia também foi anjo e que foi ele quem lhe contou como se tornar humano. 

Na minha lembrança, eles sabiam disso o tempo todo, só não queriam deixar a vida eterna. Claro que sempre vai ter aqueles que querem experimentar os prazeres da vida humana, como vai ter aqueles que preferem ficar em sua zona de conforto. Eu não sabia que eles tinham o livre arbítrio até o Nathaniel, o ex anjo, expor isso para o Seth. 

Incrível como dos milhares de anjos existentes, apenas uns poucos desejam a vida mortal, por mais que tenham curiosidade em saber como é a sensação de estar vivo, só aqueles que encontram um razão verdadeira para cair e se tornar humano, realmente o fazem. Achei isso interessante porque caso contrário, todos iriam querer cair e aí não teriam os anjos...

Também achei interessante que humanos quando morrem na verdade não viram anjos. Eles são criados dessa forma. E gostei que Cassiel mesmo tendo curiosidade nos humanos, permaneceu sendo anjo. 

Não sei porque quando assisti a primeira vez, pensei que o que Seth fez, na verdade era proibido e os outros anjos o castigariam, mas foi como ele disse para Maggie, livre arbítrio. 

Agora vem o Spoiler 

Sempre achei essa história injusta. Anos depois isso viraria moda, um dos dois morrer. Mas desde os clássicos já tinha isso, como em Meu primeiro amor, Pontes para Terabítia, são filmes de chorar cachoeiras. Depois veio A culpa é das estrelas e Como eu era antes de você que acabou com o e viveram felizes para sempre hahaha

Não vi sentido em Seth passar por tudo o que passou para no fim perder a Maggie. Que mensagem de superação que nada, a gente queria era um felizes para sempre mesmo.  Apesar de lindo, esse foi meu primeiro filme que terminei revoltada com o romance interrompido hahaha se a Maggie não tivesse saído aquela hora será que teria sobrevivido? Pelo menos mais um tempo para ficar com Seth né, ele caiu e no mesmo dia perdeu a pessoa por quem ele abriu mão da eternidade para no fim acabar sozinho...

Quando Nathaniel vê Seth pela primeira vez diz que havia esquecido como eles eram bonitos. Boooommm tirando a cor dos olhos do Nicholas, não achei ele digno de um anjo hahaha se bem que, para interpretar alguém sem emoções ele se saiu bem... acho que para aquela época, o Mel Gibson seria melhor para ser o Seth. Mas... 

O que mais amei foi a música do Goo Goo Dolls - Iris E a letra tem tudo a ver com o filme...



No mais, Meg Ryan está lindíssima, no auge da carreira e espero que tenha aproveitado muito esses filmes comédia romântica, apesar que Cidade dos Anjos foi um drama traumatizante para mim hahaha 

Enfim, apesar de tudo, minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 26 de maio de 2023

[Resenha] God of war - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2012

Páginas 418

Autor/a Matthew Stover, Robert E. Vandeman


Sinopse 

God Of War (Deus da Guerra). Uma caixa lendária. Um deus traidor. Um guerreiro buscando perdão. No universo dos deuses, a vida é mais do que nuvem e poderes. Tão reais quanto os problemas que os mortais vivem na terra, a inveja, a traição e a maldade também estão presentes no Olimpo. Kratos é um guerreiro grego que trabalha para os deuses do Olimpo. Com a promessa de ser transformado em um guerreiro perfeito por Ares, o Deus da Guerra, Kratos, enganado por ele, acidentalmente mata a sua família, e segue amaldiçoado pela cinza da morte de seus entes queridos. 

Decidido a não servir mais a Ares, Kratos, através de flashbacks ao longo de toda a história, é atormentado pela lembrança de seus atos e procura os outros deuses para fazer um trato e servi-los por dez anos. Ao final desse acordo, o guerreiro procura por Atena, que o livrará dos tormentos e o perdoará por todos os seus atos, mas com uma condição, que ele mate Ares. Kratos aceita a tarefa, mas para realizá-la, terá que encontrar e usar a poderosa Caixa de Pandora, que esconde todos os mistérios do universo. 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

A história 

Kratos, um guerreiro Espartano que foi usado pelos deuses do Olimpo, cansado de tanta traição e de seus pesadelos, resolve que a morte seria o melhor para ele...

Então começa sua história com Atena, onde a deusa lhe passa a tarefa de salvar Atenas de Ares, que quer destruição por onde passa. 

Kratos serviu Ares até que um dia acidentalmente matou sua família se voltando então contra ele e se aliando a Atena. Mas sua missão para matar Ares não será fácil, afinal, como um mortal poderá matar um imortal?

Começa então suas tarefas para chegar a caixa de Pandora e poder derrotar Ares, em troca de ter sua memória apagada dos pesadelos com sua família...


Minhas divagações finais 

No fim, haverá apenas o caos.

Caos, com certeza é a vida de Kratos. Eu só conhecia ele pelo nome, nunca joguei o jogo e nem vi nada a respeito, só sabia que ele era um guerreiro excepcional. 

Mas, lendo o livro e sabendo de sua história, ainda não senti vontade de jogar mas achei Kratos mais incrível ainda. Lendo tudo o que ele teve que passar para encontrar a caixa de Pandora, me lembrou dos 12 trabalhos de Hércules hahaha 

Não há como negar que Kratos é incrível né e as Lâminas do caos, que nome perfeito. Mas enfim  demorei para entender que o início era antes de tudo o que ele estava enfrentando até chegar aquele momento. 

Tudo o que ele queria era só esquecer a dor da morte de sua esposa e filha e achei cruel Zeus fazer ele derrotar Ares e mesmo o tornando o novo Deus da guerra e lhe concedendo o perdão, ele não conseguiu que Atena cumprisse sua promessa de aliviá-lo dos pesadelos. 

No futuro até eu me voltaria contra esses deuses mentirosos hahaha achei a narrativa boa e nas cenas de luta, achei bem detalhadas podendo até imaginar como elas seriam. Vi um pouco o início do jogo e apesar de conhecer a fisionomia de Kratos que é inconfundível, fiquei chocada quando descobri o porque. 

Dessa vez não vou reclamar de adaptação de nada, porque como eu já tinha em mente como era o personagem, não achei nada decepcionante.  Mas, confesso que deu vontade de jogar no final porque Kratos realmente é incrível. E ver ele matando Ares deve ser sensacional. Não faço ideia se é fiel ao jogo, mas gostei bastante de tudo. 

Só o final que achei meio corrido. Kratos passou o livro inteiro tentando encontrar um meio de matar Ares, enfrentou várias lutas mortais antes de chegar até seu inimigo principal e de repente tudo já tinha terminado... confesso que fiquei confusa e demorei para acreditar que tudo havia acabado... E pior ainda foi que ele nem conseguiu se livrar dos pesadelos...

Com Certeza irei ler o segundo volume. Mas não imediatamente...

No mais, minha nota de satisfação pessoal 9,5/10


Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Presença - Divagando Sempre

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