sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

[Review] Kingdom 3 A chama do destino ( Kingudamu 3/Live Action) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 2h 9m

Direção Shinsuke Sato 

Elenco Kento Yamazaki, Ryo Yoshizawa, Masami Nagasawa, Kanna Hashimoto, Takao Osawa



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Shin passou 6 meses desaparecido, até que descobrem que na verdade ele esteve treinando com Ouki. Este, deu uma missão para Shin e se ele conseguisse cumprir, ganharia reconhecimento além de seu primeiro exército de 100 homens. 

Convenientemente, Shin consegue realizar a missão, bem quando o reino corre perigo, onde um poderoso exército tem avançado destruindo vilas por onde passam. Eisei faz um acordo com Ouki que deseja ser o líder do exército após saber as motivações verdadeiras de Eisei para querer unificar os reinos. Eisei conta sobre seu passado e concede a liderança para Ouki.

Shin fica responsável por seu exército de 100 homens e reencontra guerreiros da luta passada, incluindo Kyoukai e cumpre mais uma missão imposta por Ouki. Apesar de seu inimigo ser maior em números, Ouki tem tudo planejado e desde o início, sabia o que estava enfrentando e o que estava por vir... essa guerra tem a ver com seu passado...






Minhas divagações finais 

Como pode você iniciar uma saga sem compromisso e acabar gostando tanto? Os espadachins apesar de serem interpretados por japoneses, são bem diferentes dos chineses. Lembro de um C-drama que vi onde a história se passava antigamente e os guerreiros usavam esse mesmo tipo de vestimenta. E ficou confuso ( ainda )  pois apesar de se passar na China, os nomes dos personagens também mudaram para o japonês, então sempre que vou pesquisar sobre a Live Action, muitas páginas contém os nomes em chinês, então me confundi bastante e só guardei os nomes de uns poucos personagens. 

Quanto a história, como parece estar seguindo os arcos do mangá, Eisei ainda não conseguiu unificar os reinos e agora um poderoso exército inimigo está destruindo avançando para chegar perto de seu reino. Mas na verdade, tantas mortes, tem um propósito sombrio de vingança, envolvendo o passado de Ouki. Que continua marcando presença e vencendo batalhas sem nem mesmo lutar. Sua estratégia de batalha pode ter vencido um de seus inimigos, mas o maior perigo, estava a espreita...

A única coisa triste foi deixar implícito mais uma sequência, pois eu realmente pensei que fosse uma trilogia. Será que o próximo veremos finalmente Ouki lutando? Porque não é possível que a história termine assim né. Eisei ainda não unificou os reinos e Shin ainda não se tornou um grande general. Se bem que, vendo ele liderando seu pequeno exército de 100 homens e muitos deles não acreditando no potencial de Shin, por ser muito jovem e no final todos o respeitando, foi muito emocionante. E a maioria ali vive somente de cumprir promessas... talvez movidos por isso, sigam lutando e não se deixam morrer facilmente. 

Ouki chegando no campo de batalha e Shin falando com ele com a maior intimidade assustando os outros, foi hilário, mas quando Ouki reconhece os esforços de Shin nomeando seu pequeno exército... uau.... 

Ainda bem que a direção continuou a mesma, os efeitos também continuaram dignos de ótimos elogios, as lutas foram maravilhosas, a história de vida de Eisei foi triste porém inspiradora. E, dessa vez a música de encerramento foi da Utada Hikaru, o que foi maravilhosa como o filme no todo. É o tipo de história que não tem o que falar e sim ver para sentir a verdadeira emoção. 

Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

[Review] Kingdom 2 Far and away ( Kungudamu 2/Live Action) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 2h 14m

Direção Shinsuke Sato

Elenco Kento Yamazaki, Ryo Yoshizawa, Kanna Hashimoto



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Shin, após os eventos anteriores, tenta melhorar suas lutas e realizar seu sonho de ser um general. Mas, após ter ajudado Eisei a recuperar o trono, outros perigos rondam o reino e aparentemente os desejos de Eisei de unificar os reinos, ainda não se concretizou. 

Para se tornar um guerreiro de verdade, Shin tenta se alistar ao exército para com o aprendizado e experiência poder ir subindo de nível. Mas os desafios são enormes e os exércitos inimigos numerosos e mais poderosos. Ele encontra guerreiros que também foram devastados e perderam tudo, mas será que juntos poderão enfrentar o inimigo?







Minhas divagações finais 

Shin agora vai participar de uma verdadeira guerra e no meio de um exército real. Porém, sem experiência pode ser difícil seguir ordens. No caminho ele encontra dois conhecidos que dizem que fizeram um enterro para Hyou, mas minha questão foi: se a vila quando Shin fugiu estava sendo atacada, como fizeram um enterro para Hyou? Sei que pode haver sobreviventes, mas mandaram incendiar a vila.... enfim... detalhes...

Shin agora luta ao lado de Kyoukai, uma guerreira que também busca vingança. De início não gostei muito dela. Não gosto de personagens femininas petulante e orgulhosas. Por ela lutar bem, seria magnífica se não fosse geniosa. Você ter um propósito de vingança é uma coisa, mas ser egoísta para isso, já não tem como apoiar o personagem. Shin também buscava vingança mas agora ele só persegue o sonho dele e de Hyou. Ainda assim, protege seus companheiros. Já Kyoukai...

General Ouki, o que se aposentou mas sempre aparece nos momentos críticos. Foi ele quem Shin viu quando criança e cresceu o admirando almejando ser um grande general como ele. Desde o primeiro filme ele nunca luta, mas só de aparecer já causa grande impacto. E sua maneira de falar tranquila e sua risadinha de deboche, gente, é um personagem incrível, pois você não sabe de que lado ele está... ou qual suas verdadeiras intenções. Mas não é a toa que é conhecido como O melhor general de todos. 

Kyoukai acabou sendo uma personagem maravilhosa. Acontece que o modo como foi criada para ser uma assassina, fez dela essa personagem sem muita experiência além da luta. E após perder a irmã e seguir um caminho de vingança, talvez as palavras de Shin a faça mudar, como ele mudou indo atrás agora de realizar o sonho de Hyou e fazê-lo sorrir onde quer que esteja...

Shin pode ter ficado conhecido por algumas de suas habilidades ou vitórias, mas durante essa guerra, observando os generais opostos, ele viu que ainda precisava aprender muito. Pois em questão de tática, ele não entendia nada, pois só era imprudente. Tanto que no final, ele decide tentar pedir ao general Ouki que o treine...

E não, a música de encerramento não é do One Ok Rock, é do Mr. Children. É boa também, mas eu estava animada pensando que teria mais de One Ok Rock hahaha independente disso, a história seguiu incrivelmente bem, as cenas de lutas continuam satisfatórias, dessa vez Shin teve um foco maior na trama e conheceu novos amigos. Vamos ver o próximo onde sua determinação irá levá-lo. 

Recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

[Review] Kingdom ( Kingudamu/ Live Action ) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2019

Duração 2h 14m

Direção Shinsuke Sato

Elenco  Kento Yamazaki, Ryo Yoshizawa, Masami Nagasawa, Kanna Hashimoto, Kanata Hongo, Shinnosuke Mitsushima, Masahiro Takashima 




Trailer




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Shin e Hyou são dois jovens órfãos vendidos como escravos na antiga China, onde os reinos vivem em combate. Os dois amigos criam laços e crescem juntos com o sonho de se tornarem grandes generais no futuro. Porém, um dia, já jovens, um guerreiro do reino observa os dois treinando e convoca Hyou para ser levado. Mesmo ficando para trás, Shin apoia o amigo e promete que logo o alcançará, continuando a treinar todos os dias.

Então, uma noite, Hyou aparece todo ferido e antes de morrer, entrega a Shin um mapa e pede que ele vá até o local. Furioso com a morte do amigo e jurando vingança, mesmo confuso, ele segue o mapa e vai parar em um esconderijo onde uma pessoa está esperando. Shin automaticamente pensa que seu amigo está vivo, porém, ele encontra Eisei, o verdadeiro imperador de Qin, que explica qual o propósito de Hyou no reino e como foi usado como seu sósia para que ele pudesse sobreviver. 

Sem tempo de se revoltar contra Eisei, eles são perseguidos e Shin luta mostrando seu valor e um jovem atrás de fortuna, ajuda os dois a fugirem e se esconderem. Acontece que o irmão  mais novo de Eisei usurpou o trono e colocou a cabeça do irmão a prêmio, apenas porque ele não aceita, seu meio irmão, filho de uma plebéia como o rei legítimo, quando ele tem o sangue puro. Reunindo traidores ele colocou seus guerreiros atrás de Eisei, porém, usando Hyou como isca, Eisei consegue fugir. Assim, Shin, honrando sua amizade com Hyou, vai tentar combater o enorme exército do irmão traidor e colocar Eisei em seu lugar ao trono novamente...







Minhas divagações finais 

Esse é um daqueles títulos que encontrei por acaso, pois embora eu tenha mais de 300 títulos na minha lista e isso só na Netflix, eu estava procurando algo para ver e não é brincadeira, eu não encontrava nada hahaha então, bati os olhos nesse e só vi o Kento Yamazaki na capa e pensei: o que? Ainda não vi esse trabalho dele? Então comecei a ver sem compromisso. Estava relutante no início porque não sou muito fã de histórias de época, embora sempre acabe vendo e gostando. Depois fui pesquisar mais sobre a história pois fiquei com medo de não entender, por ser de guerreiros e se passar tantos anos A.C. 

Eis que descubro, que é uma Live Action baseada no mangá de mesmo nome. Piorou porque não sou de ler mangá, mas só de saber que era uma Live Action já me animou. A história inicial pode ser um pouco lenta pois nos apresenta a guerra no Reino e os sonhos dos amigos Shin e Hyou. Também pode parecer confuso porque eles falam japonês mas estão lutando pela China. Por isso fui pesquisar pela história, pois pensei que poderia ter havido confusão nas legendas. Como não conheço o mangá, decidi deixar isso de lado. 

Mas, eis que começou a ficar interessante quando Hyou foi ser um guerreiro no reino e Shin ficou para trás. De início, fiquei chateada, pois jurava que achava que Hyou ia dizer que sem o amigo não iria. Mas não foi o que aconteceu e mesmo assim Shin jamais ficou chateado com isso. Superioridade que fala né hahaha 

Depois entendi porque só o Hyou que foi escolhido. Antigamente tinha muito disso né, irmão do rei que não aceita qualquer coisinha e faz de tudo para tomar o lugar do irmão. E realmente, Eisei jamais teria sido escolhido pela origem de sua mãe, ainda mais naqueles tempos. Mas o irmão fazer tudo o que fez para ficar com o trono? 

A jornada de Shin foi incrível, seu crescimento foi maravilhoso. Embora não perdesse seu jeito atrapalhado e barulhento.  Kento realmente fez um ótimo trabalho e ele como Takeru Satoh e Mackenyu são ótimos em fazer Live Action.  

E depois de terminar uma luta tão frenética, eis que sobe os créditos e toca a música de quem? ONE OK ROCK. Fui ao delírio. A primeira vez que isso me aconteceu foi vendo a Live Action do Samurai X,  que a propósito foi assim que conheci One Ok Rock. Com isso, além de querer continuar a saga, porque é uma trilogia, estou ainda mais ansiosa para saber se os outros filmes também irão terminar com músicas deles. Espero que sim. Mas caso não tenha, não irá mudar a história do filme. 

O diretor Shinsuke Sato dirigiu ainda filmes Live Action como Bleach e Death note ( que eu já assisti, por isso mencionei). Bleach vi recentemente e embora tenha sido corrido com a história, foi bem satisfatório. Embora meu preferido das Live Action ainda seja Samurai X.  

Um dos generais, o poderoso de todos, tinha muita presença. E eu fiquei com medo dele estar do lado errado, pois além dele ser poderoso, tinha um enorme exército também. Também gostei da líder, acho que era do povo da floresta, essa parte não prestei atenção direito, mas os guerreiros, suas roupas e máscaras, suas lutas... Uau, tudo impressionante. E palmas para o ator que interpretou Hyou e Eisei, duas personalidades completamente diferentes interpretadas muito bem. 

Enfim, super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

[Review] The Bequeathed/ A herdeira ( K-drama) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

1 temporada 6 episódios 

Elenco Kim Hyun-joo, Park Hee-Soon 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Yoon Seo-ah é uma professora casada que almeja subir na vida, no entanto, apesar de sempre fazer de tudo para isso, não consegue reconhecimento de seu árduo trabalho. E para piorar, acaba descobrindo a traição de seu marido. 

Antes mesmo de poder tomar qualquer atitude, ela recebe uma ligação dizendo que um tio seu havia falecido e como única parente viva, ela precisava ir até a cidade dele para dar seguimento ao velório. 

Como ela havia perdido contato com seu pai, a ponto de nem comparecer ao velório dele, ela desconhecia outros parentes, incluindo um tio. Mas, como única pessoa da família ainda viva, ela herdou o cemitério antigo da família que seu tio cuidava enquanto vivo. 

Porém, ao organizar o velório, ela descobre que possui um meio irmão, que também quer o cemitério de direito como filho. A partir daí, mortes em torno de Seo-ah começam a acontecer por causa da disputa do cemitério e ela não deixa de ser uma potencial suspeita, principalmente quando seu marido aparece morto...







Minhas divagações finais 

Quando os doramas são de suspense ou terror, geralmente tem histórias macabras por trás. No entanto, a história de A herdeira foi completamente diferente do que imaginei. Confesso que só vi pouca coisa do trailer e na Sinopse só li que a protagonista herdaria um cemitério e depois descobriria um ciclo de mortes terríveis. 

Imaginei então, que como a herança seria um cemitério, que o dorama caminharia para uma história sobrenatural. Mas obviamente, nada do que imaginei aconteceu. Vou tentar comentar sem spoilers.

A história gira em torno de Seo-ah que tem a vida virada de cabeça para baixo quando herda o cemitério do tio. Seu marido que além de a trair, ainda queria sua parte na herança depois que Seo-ah o informou que sabia de sua traição e que queria o divórcio. Depois de encontrarem seu marido morto, tudo de ruim passa a acontecer com ela, incluindo seu meio irmão fazendo coisas suspeitas e estranhas para que ela desse a parte dele do cemitério. 

Além disso, essas terras ficavam bem no caminho de um projeto de expansão da cidade, que ficou inacabado por falta de verba e pelo tio de Seo-ah ser irredutível quanto a vender suas terras, criando assim mais suspeitos quanto a morte misteriosa do tio. 

Porém, a história acaba de modo sinistro quando segredos familiares são revelados. Em paralelo, também temos o drama de dois policias que eram muito amigos, mas depois de um incidente em que um deles se fere seriamente por causa do filho do outro, o relacionamento deles segue carregado de culpa e de brigas por parte dos dois. 

Honestamente? Teve muitos pontos negativos e positivos. Mas, minha decepção só foi mesmo pela história acabar não sendo sobrenatural. Gente, que potencial enorme perdido, mas também não quer dizer que a trama não tenha sido interessante. O desfecho de tudo foi impressionante. Para variar, nada desse tipo havia passado pela minha cabeça. 

Muitas questões abordadas, segredos de família, herança, a própria relação familiar... foi muito tenso e misterioso. As lembranças de Seo-ah eram meio sinistras. E o melhor de tudo para colaborar com essa imagem, foi o fato de se passar em um local rural além de Seo-ah representar alguém sem brilho, desanimada e ao mesmo tempo lutando por sua vida. E fora que para quem não está acostumado, as sessões xamãs eram meio perturbadoras. Já vi em vários doramas mas não consigo me acostumar, sempre fico com medo... 

E eu ainda esperei um romance entre Seo-ah e o policial hahaha pois, talvez seja spoiler, mas com o caso resolvido, o policial deixa seu trabalho e dedica seu tempo para visitar o filho na prisão. Antes disso, ele havia visitado Seo-ah para lhe informar que seu meio irmão não deu queixa sobre uns acontecimentos ( melhor assistir para saber quais ) e ela decide ficar com o cemitério por enquanto. Então, imaginei que eles fossem sair, uma vez que são viúvos... mas não era um dorama de romance e por isso até que fez sentido esse final... 

Enfim, não foi um dos melhores que já vi, a trama foi sinistra até, tudo muito sombrio, mas não me empolgou. Infelizmente Seo-ah foi uma personagem um tanto que sem graça. A única atitude que gostei dela, foi quando finalmente pediu o divórcio para seu marido. Que cara intragável que além de trair a mulher ainda se achava no direito de ter alguma parte na herança dela... mas, não vi sentido em sua morte, uma vez que ele não implicava tanto perigo em acabar ficando com o cemitério a não ser que, o assassino só quisesse culpar Seo-ah para que ela acabasse perdendo a herança. 

Acho que o que me incomodou um pouco nessa história, é que a protagonista não era tão forte quanto poderia ter sido. Tudo bem que sua infância e sua família tenham um histórico triste e conturbado, mas ela parecia submissa ao se sujeitar a trabalhar tanto pelo professor e sem ter mérito nenhum, descobrir a traição do marido e ainda o levar ao velório do tio, ser quase coagida a vender as terras para um trambiqueiro e ser durona só quando seu meio irmão a perseguia ou fazia coisas estranhas, não a levam a ser uma boa personagem. Ou seja, não tiveram conexão nenhuma com ninguém nem empatia, nem nada.... mas...

Ainda assim, foi razoavelmente bom.

Minha nota de satisfação pessoal 7/10



segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

[Review] Gaiola mental - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 37m

Direção Mauro Borrelli

Elenco Melissa Roxburgh, John Malkovich, Martin Lawrence



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Depois de 5 anos, assassinatos começam a aparecer muito semelhantes a de um criminoso, conhecido como O artista. Depois de verificar que O artista continua preso, o policial Jake suspeita então de um imitador. 

Junto de sua nova parceira Mary, eles são enviados até o Artista, para tentar convencê-lo a ajudar a descobrir quem poderia ser seu imitador. A julgar pela similaridade dos crimes e de informações que não foram reveladas para a mídia, suspeita-se de alguém próximo ao Artista. 

Mary passa a entrevistá-lo sozinha, pois devido ao passado de Jake com o criminoso, que perdeu o parceiro quando o prenderam, ele não quer se encontrar com ele. O Artista passa informações em troca de ter sua pena de morte mudada para prisão perpétua. 

Porém, conforme vai investigando, Mary fica confusa com as informações que o Artista sabe sobre ela e ao final, ao descobrir sobre a infância dele, a casa onde morou e o que aconteceu com a mãe dele, ao tentar proteger a última vítima, ela descobre quem era o imitador... 







Minhas divagações finais 

Misericórdia. A história tinha até potencial de ser boa, se tivesse seguido por outro caminho. Melissa Roxburgh é conhecida por estar na série Manifest, que eu queria muito ver, mas agora fiquei na dúvida... achei essa atriz horrível ou seu papel nesse filme que foi horrível. Assim como esperava mais de Martin Lawrence, conhecido mais por seus filmes de ação/comédia como Bad Boys ou Vovó...zona. 

Mas vamos a história. Quando comecei a ver, pensei logo em O silêncio dos inocentes hahaha muitos filmes depois começaram a usar seriais killers presos para obter informações do modus operandi de alguns assassinatos. E como nesse o assassino trabalhava da mesma forma que o preso, porque não usá-lo não é mesmo?

Então, a partir daí já comecei a desgostar da coisa. Primeiro, o assassino pegava profissionais do sexo como suas vítimas, então já dava para imaginar que isso fazia parte de algum trauma de sua infância. Depois, quando se cogitou a ideia de usar O artista como consultor, Jake instantaneamente pulou fora e Mary toda alegrinha se candidatou para fazer isso? Muito conveniente não? Uma mulher e bonita....

Mas, ainda estava plausível. Então o marido da Mary começa a ser esquisito e juro que pensei que ele fosse o culpado. Porque haviam mostrado que O artista recebia cartas ( sempre tem gente louca que gosta de se corresponder com criminosos ) e então de repente, vai que, ele se correspondia com o marido dela, principalmente porque ele era religioso e O artista sabia intimidades da vida pessoal da Mary. 

Depois entrou na história um sem teto totalmente obcecado em atacar a Mary. Gente, que história mais sem pé nem cabeça. Se, o marido dela realmente fosse o culpado, acho que teria sido mil vezes melhor do que o desfecho dessa história. Jamais me passaria pela cabeça algo desse tipo. Até subir os créditos eu me recusava a acreditar que era aquilo mesmo. 

Resumindo, como eu disse no início, tinha muito potencial de ser algo bom, mas depois que Mary começou a interagir com o assassino, ficou muito sem graça. Ela não tinha química nenhuma como parceira do Jake e muito menos parecia uma policial.  Não recomendaria mas cada um precisa ter sua experiência e tirar suas próprias conclusões né... não que eu seja cética quanto ao desfecho, mas apesar da religião ser um ponto forte do filme, em nenhum momento vi qualquer inclinação que indicasse aquele final. Ou, para variar, como eu não estava mais tão focada na história, deixei passar o momento que mostrasse essa possibilidade... 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 3/10

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