Dica de Destaque

[Review] Kingdom 3 A chama do destino ( Kingudamu 3/Live Action) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 2h 9m

Direção Shinsuke Sato 

Elenco Kento Yamazaki, Ryo Yoshizawa, Masami Nagasawa, Kanna Hashimoto, Takao Osawa



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Shin passou 6 meses desaparecido, até que descobrem que na verdade ele esteve treinando com Ouki. Este, deu uma missão para Shin e se ele conseguisse cumprir, ganharia reconhecimento além de seu primeiro exército de 100 homens. 

Convenientemente, Shin consegue realizar a missão, bem quando o reino corre perigo, onde um poderoso exército tem avançado destruindo vilas por onde passam. Eisei faz um acordo com Ouki que deseja ser o líder do exército após saber as motivações verdadeiras de Eisei para querer unificar os reinos. Eisei conta sobre seu passado e concede a liderança para Ouki.

Shin fica responsável por seu exército de 100 homens e reencontra guerreiros da luta passada, incluindo Kyoukai e cumpre mais uma missão imposta por Ouki. Apesar de seu inimigo ser maior em números, Ouki tem tudo planejado e desde o início, sabia o que estava enfrentando e o que estava por vir... essa guerra tem a ver com seu passado...






Minhas divagações finais 

Como pode você iniciar uma saga sem compromisso e acabar gostando tanto? Os espadachins apesar de serem interpretados por japoneses, são bem diferentes dos chineses. Lembro de um C-drama que vi onde a história se passava antigamente e os guerreiros usavam esse mesmo tipo de vestimenta. E ficou confuso ( ainda )  pois apesar de se passar na China, os nomes dos personagens também mudaram para o japonês, então sempre que vou pesquisar sobre a Live Action, muitas páginas contém os nomes em chinês, então me confundi bastante e só guardei os nomes de uns poucos personagens. 

Quanto a história, como parece estar seguindo os arcos do mangá, Eisei ainda não conseguiu unificar os reinos e agora um poderoso exército inimigo está destruindo avançando para chegar perto de seu reino. Mas na verdade, tantas mortes, tem um propósito sombrio de vingança, envolvendo o passado de Ouki. Que continua marcando presença e vencendo batalhas sem nem mesmo lutar. Sua estratégia de batalha pode ter vencido um de seus inimigos, mas o maior perigo, estava a espreita...

A única coisa triste foi deixar implícito mais uma sequência, pois eu realmente pensei que fosse uma trilogia. Será que o próximo veremos finalmente Ouki lutando? Porque não é possível que a história termine assim né. Eisei ainda não unificou os reinos e Shin ainda não se tornou um grande general. Se bem que, vendo ele liderando seu pequeno exército de 100 homens e muitos deles não acreditando no potencial de Shin, por ser muito jovem e no final todos o respeitando, foi muito emocionante. E a maioria ali vive somente de cumprir promessas... talvez movidos por isso, sigam lutando e não se deixam morrer facilmente. 

Ouki chegando no campo de batalha e Shin falando com ele com a maior intimidade assustando os outros, foi hilário, mas quando Ouki reconhece os esforços de Shin nomeando seu pequeno exército... uau.... 

Ainda bem que a direção continuou a mesma, os efeitos também continuaram dignos de ótimos elogios, as lutas foram maravilhosas, a história de vida de Eisei foi triste porém inspiradora. E, dessa vez a música de encerramento foi da Utada Hikaru, o que foi maravilhosa como o filme no todo. É o tipo de história que não tem o que falar e sim ver para sentir a verdadeira emoção. 

Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

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