sábado, 8 de junho de 2024

[Review] Minha querida Oni (My oni girl/ anime movie) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 52m

Direção Tomotaka Shibayama 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Hiragi é um estudante que não consegue dizer não para ninguém, por conta disso fica sobrecarregado de tarefas escolares e faz tudo que seus pais pedem ou querem, mesmo ele sendo contra. Um dia, voltando para casa, conhece uma garota passando dificuldades e automaticamente ele vai ajudá-la. Acontece que ela é uma oni chamada Tsumugi. 

Inicialmente Tsumugi nega que precisa de ajuda, mas depois acaba indo para a casa de Hiragi. Instantaneamente sua família a acolhe, mas após um desentendimento entre Hiragi e seu pai, começa a nevar e Hiragi é atacado. Tsumugi então foge com ele e lhe explica mais sobre seu mundo, uma vez que ele pode ver quem realmente ela é. 

Toda vez que começa a nevar, um monstro tenta atacá-los. Tsumugi conta o que está fazendo no mundo dos humanos e pede a ajuda de Hiragi. Pensando em todas as coisas que sempre fez pelos outros sem ter realmente vontade, ele decide ajudar Tsumugi, porque é algo que ele realmente quer fazer. Assim, eles começam uma jornada de amadurecimento, descobertas e amizade. 





Minhas divagações finais 

Comecei a ver sem compromisso e acabou sendo interessante. Não esperava uma história como essa. Na verdade não tinha lido muito sobre o que era, só vi que Hiragi partia em uma jornada com uma garota oni que procurava a mãe no mundo dele. Mas achei a história bem profunda. 

Hiragi aprendeu muitas coisas e devido a sua educação rígida onde seu pai decidia tudo o que ele fazia, ele acabou se tornando essa pessoa que não conseguia dizer não e também não conseguia expressar seus verdadeiros sentimentos. Nunca vou me acostumar com estranhos indo a sua casa e passando a noite lá. A família de Hiragi acolheu Tsumugi como se já a conhecessem desde sempre. 

Quando seus pais perceberam que ele e Tsumugi desapareceram, não questionaram a bagunça do quarto? Seu pai achou o que? Que ele teve um ataque de raiva e fugiu? Pior é os dois andando procurando o templo que ficava longe com somente a roupa do corpo decidido tudo na hora. Pensei que fossem voltar para casa de Hiragi, se vestido melhor e pego pelo menos uma mochila para colocar comida, lanterna, dinheiro e essas coisas quando vamos procurar algo. Ainda mais porque o lugar era longe. Mas foi interessante as pessoas que conheceram no caminho e que os ajudaram. 

Agora, o desfecho do que tinha acontecido com a mãe da Tsumugi?  Uau. Por essa eu não esperava. Eu desconfiei dos monstros, mas jamais o que tinha acontecido com a mãe. E a senhora da vila me lembrou a velha da animação A viagem de Chihiro. Não em aparência, mas no fato dela comandar o local. E apesar de parecer fazer as coisas com a intenção de proteger os onis e suas casas dos humanos, achei o sacrifício triste demais. 

Hiragi partiu em jornada própria de auto descoberta e ao longo da história cresceu e mudou, conseguindo expressar mais seus sentimentos, principalmente para ajudar Tsumugi. Foi uma aventura e tanto. Encontraram o pai da Tsumugi, descobriram sobre a mãe dela, Hiragi foi capturado por um monstro e foi parar na vila dos onis e a única coisa que eu pensava, era os pais do Hiragi não entrando em pânico nem chamando a polícia para seu desaparecimento. Só esperaram por notícias dele, como se fugir fosse um hábito. É, coisas estranhas me incomodaram, mas ainda foi bom. 

Enfim, recomendo. 

Nota 9/10

sexta-feira, 7 de junho de 2024

[Review] Uma linda mulher - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1990

Duração 1h 59m

Direção Garry Marshall

Elenco Julia Roberts (Vivian), Richard Gere (Edward), Laura San Giacomo (Kit), Hector Elizondo (Barney), Jason Alexander (Phillip)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Vivian mora com Kit e devem o aluguel, seus trabalhos é na rua e é assim que Vivian conhece Edward. Este, tentava ir para o hotel onde estava hospedado no carro de seu advogado Phillip. Vivian ajuda a indicar o hotel para Edward e acaba dirigindo seu carro. Intrigado e curioso sobre essa garota de programa, ele a convida para passar a noite com ele. 

Embora seus negócios exija muito trabalho e Edward tenha muito dinheiro, ele precisa de companhia para uma reunião e faz um acordo com Vivian para que passe a semana com ele, até seu último dia no hotel, onde depois retornará para sua casa. Vivian vive dias de princesa mas também conhece seu lugar quando Phillip ao descobrir no que ela trabalha, tenta investir contra ela. 










Minhas divagações finais 

Anos 90, temos Julia Roberts e Richard Gere novinhos, sempre assisti esse filme dublado e a última vez foi uns 20 anos atrás acho. Dessa vez assisti no original e o filme continua tão bom quanto me lembrava. Porém, apesar de saber o trabalho de Vivian e ter cenas de sexo ou dela em roupas íntimas, achei mais sensual do que outros filmes do gênero, que são mais puxados para o vulgar. Como já disse algumas vezes, não é isso que chama minha atenção em filmes. 

Sempre amei esse filme, mas não lembrava alguns detalhes. Um deles, foi o gerente Barney, que ajudava Vivian a comprar um vestido. Eu achava que ele só se impressionaria com ela após Edward a ter ajudado a comprar várias roupas. Assim como no restaurante, pensei que Edward conseguiria fechar o negócio devido a Vivian. Mas a melhor parte, que eu mais amava, era quando ela retornava a primeira loja onde a julgaram pela aparência e não quiseram atendê-la e ela retorna a loja toda chique cheia de sacolas. 

Li que inicialmente o filme seria uma crítica a prostituição mas resolveram deixar como comédia romântica. Acho que é o sonho de toda garota de programa encontrar um Edward em suas vidas. A cena icônica de Edward mostrando uma caixa de joias e fechando nos dedos de Vivian, rendendo uma risada espontânea que deixou a cena tão natural, porque na verdade ela foi improvisada por Richard Gere e ficou ótima. 

Desde o início dava para ver que Phillip era nada mais nada menos do que um sangue suga. Mas, depois do casal protagonista, com certeza Barney foi um excelente personagem. Sem contar a trilha sonora. Super recomendo esse clássico que não muda jamais, mesmo com o passar do tempo, continua maravilhoso. 

Nota 10/10

quinta-feira, 6 de junho de 2024

[Review] A maldição do Queem Mary - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

Duração 1h 54m

Direção Gary Shore

Elenco Alice Eve ( Anne Calder), Joel Fry (Patrick Calder), Lenny Rush (Lukas Calder)



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Queen Mary, um esplendoroso navio famoso não só pela sua magnitude e velocidade, mas também pelas histórias assombradas que acompanham as histórias do navio. Um casal em processo de separação, Anne e Patrick, levam seu filho Lukas com os propósitos de trabalho e lazer. Tentam conciliar uma entrevista de emprego para Anne enquanto Lukas se diverte visitando o navio com seu pai. 

No entanto, Lukas se separa de seu pai e quando este o encontra, está todo ensopado e traumatizado. Eles retornam para casa e Anne recebe um retorno do navio, onde poderá trabalhar nele. O casal aparece sem Lukas e Anne diz que o deixou com sua mãe para poder fazer esse trabalho. Mas, seu propósito na verdade é outro. Ela sabe que o local esconde segredos e mistérios assombrosos e parte para descobrir o que realmente aconteceu com seu filho.










Minhas divagações finais 

Aparentemente parece ser uma história intrigante, mas, na verdade achei um tanto confuso no início, com a transição do presente e passado. Confesso que demorou um tantinho para eu descobrir que eram duas histórias paralelas mas que se encontravam no final. 

A história do passado tem até relação com histórias reais, mas na vida real, uma família constituída de um casal e duas filhas, foram mortas pelo pai e este no final tira a própria vida.  No filme, o passado era bem mais sinistro que o presente. Se eu tivesse prestado bem mais atenção, teria notado antes, que o navio em que Anne e Patrick estão, estava ancorado no porto enquanto o outro estava a todo vapor. 

E também, as vestimentas e cortes de cabelo, poderiam sugerir as mudanças de tempo. Os motivos de contar a história dos assassinatos em uma cabine, B 474, tem relevância com o casal trabalhando no navio. Minha única questão para esse filme seria: por que agora? Por que esse casal? Pois aparentemente, o navio era usado como uma espécie de museu, com passeios turísticos contando histórias assustadoras com várias pessoas passando por ali diariamente. E de repente os escolhidos são Anne e Patrick?  Muito conveniente. 

Eu, particularmente prefiro histórias contadas sobre lugares assombrados por documentários ou youtubers. Conhecer a verdadeira história do navio, com certeza é mais interessante do que o filme. Ainda não entendi a relação do casal e Lukas. Não entendi porque o cara que contratou Anne se autodenominava Capitão e com quem ele falava ao telefone. Não entendi muitas coisas na verdade. 

Mas, achei o desfecho interessante. Porém, como já disse em algumas obras, a jornada não vale a pena para chegar ao final. Achei muito confuso, ou, talvez eu não tenha me esforçado para prestar atenção. Quando chegou na parte dramática de Anne e Patrick, eu já estava revirando os olhos de impaciência com esse casal. E, se eu entendi bem, Patrick não devia ser pai de Lukas, quem deixaria o menino para trás durante o passeio turístico? Ainda mais em um local famoso por ser assustador? No mínimo eu segurava a mão do meu filho ou manteria ele do meu lado e sempre de olho. No entanto, quando se trata de histórias de terror, geralmente sempre dão um jeito de separar as pessoas, como Lukas chamando pelo pai e este não escutando. O que achei impossível de não escutar. 

Achei exagero os comentários negativos mas felizmente dessa vez tenho que concordar. As histórias reais já são bem assustadoras, talvez se tivessem trabalhado nelas de verdade, não apenas inspirado e mudando coisas, teria sido bem mais assustador. Achei que muitas coisas ficaram sem explicações ou apareceram só para confundir ou causar desconforto. Não acho que seja um desperdício de tempo, porque algo me chamou a atenção para ver o filme, então a propaganda deu certo. Mas, o conteúdo em si, deixou muito a desejar. Tanto que não me recordo os nomes de alguns personagens.

No mais, nota 5/10

quarta-feira, 5 de junho de 2024

[Review] Evidências do amor - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 45m

Direção Pedro Antônio 

Elenco Sandy, Fábio Porchat, Evelyn Castro



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DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Laura e Marco Antônio se conhecem em um karaoke cantando a música Evidências. A partir daí, começam um relacionamento. Até o momento em que Marco, cego para o que acontecia ao seu redor, pede Laura em casamento e ela acaba terminando o relacionamento por mensagem. 

Inconsolável e sem entender o motivo, passa um ano desde que Marco viu Laura pela última vez. Até que, passando por um local onde tocava a música Evidências, ele teve um momento perturbador, onde foi parar no passado, em uma memória ruim que teve com Laura. 

Até conseguir entender que era a música em específico que fazia isso, ele passou a evitar ouvir a música até conseguir entender o que tudo isso significava e como eventualmente parar essa maldição. Até que decidiu procurar Laura. Mas aparentemente ela tinha seguido com sua vida, realizado seus sonhos e estava noiva, o que o deixa mais desesperado ainda por não conseguir resolver esse mistério.










Minhas divagações finais 

Não é novidade, para quem me acompanha ao longo das resenhas, que não sou muito fã de filmes nacionais. Mas, as vezes é preconceito da minha parte vindo de quando era mais jovem e o que mais tinha em novelas brasileiras era sacanagem. Embora, deva admitir, que as novelas tinham até uma trama surreal de interessante. Pois não é a toa que prendia a maioria dos telespectadores em frente a TV principalmente no último capítulo. No entanto, fiquei com essa ideia de que qualquer coisa nacional, ia ser apelativo para o sexo. Não que outros países também não usem esse artifício para chamar a atenção, mas eu que não sou muito fã de ver gente trocando fluídos, acho mais sugestivo quando fica apenas implícito o que vai acontecer do que de fato mostrar acontecendo. Acho que algumas intimidades devem ficar apenas entre o casal. Mas, a maioria gosta de ver né, então só me resta pular essas partes.

Enfim, Evidências do amor não teve nada disso, muito obrigada, o que me fez dar uma chance maior ao filme. Não lembro se já vi Fábio Porchat atuando, já vi a Sandy em uma novela muitos anos atrás e me julguem, mas sempre gostei dela cantando, ainda quando era Sandy e Jr. Vi, o que também não é novidade, muitas críticas negativas com o filme. Ultimamente eu tenho lido as críticas depois de terminar o filme. Gosto da surpresa de ver que quando eu não gostei de algo, é muito elogiado ou quando eu gosto, tem muita negatividade. Esse foi um dos casos em que até gostei do filme mas foi detonado por várias pessoas. 

Bom, eu raramente sou influenciada por outras opiniões, eu prefiro conferir e decidir por mim mesma se achei bom. Claro que se gostei, vou indicar, mas a gente sabe que nesse mundão de Deus, não tem como algo ser 100% bom para todos. Sempre vai ter alguém para criticar alguma coisa. Evidências do amor pode não ser grande coisa, mas com certeza foi divertido e adorei a referência de um outro filme com Leonardo Di Caprio que foi muito útil para a história. Pois eu não conseguia imaginar como Marco poderia resolver seu problema. 

O interessante foi acompanhar com as memórias ruins de Marco, alguns motivos de terem feito Laura terminar com ele. Da mesma forma que pudemos ver os motivos de Laura se arrepender do mesmo, pois não tiveram só momentos ruins, no entanto, os ruins foram bons para Marco perceber no que errou, que ele não era tão bom e perfeito como pensava que era. 

Novamente, me julguem, mas achei a história tão despretensiosa que foi bom. Me diverti, me emocionei, porque ver casais desabando pelos mesmos motivos tem de monte por aí, mas claro que ninguém desmaia ouvindo a música do casal e voltando no tempo para poder perceber o que errou e tentar arrumar as coisas. Mas, se todos pudessem ter a chance de poder ver os erros, com certeza teria menos separações hoje em dia. 

Enfim, apesar de ter achado Laura uma personagem um pouco sem emoção, não sei ao certo se é da personagem ou da atuação da Sandy, porque pelo menos Marco foi um personagem marcante e muito a vontade com tudo, parecendo até que realmente estava passando por aquilo. E o Plot twist da Júlia gente, quando ela falou o que acontecia quando ouvia a música Brincar de ser feliz, a gente acha que ela tá fazendo piada com a situação do Marco né, se bem que, pode ser possível pois ela foi a única que o ajudou, embora no início foi cômica demais. Daria até uma sequência com ela sendo a protagonista. Amei ela. 

Recomendo. 

Nota 8/10

terça-feira, 4 de junho de 2024

[Review] Ingresso para o paraíso - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 41m

Direção Ol Parker

Elenco Julia Roberts (Georgia), George Clooney (David), Kaitlyn Dever (Lily), Maxime Bouttier (Gede), Lucas Bravo (Paul), Billie Lourd (Wren)



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Lily, após se formar viaja para Bali, lá ela encontra sua alma gêmea. Agora, resta convencer os pais, que se casar com Gede, um nativo de Bali, com apenas um mês após se conhecerem não é loucura. 

Mas, não é o que Georgia e David pensam. Com um casamento de 5 anos, após se separarem, se tornaram inimigos. Eles tentam não estar no mesmo local que o outro, embora agora, com o casamento da filha, passam mais tempo juntos. Querendo evitar que Lily sofra uma decepção após se casar como eles, Georgia e David se unem, para sabotar o casamento da filha. 








Minhas divagações finais 

Senti uma pequena semelhança com um filme que vi recentemente. A mãe da noiva. A semelhança está na noiva se casando jovem e a mãe reencontrando o ex. Apesar de lembrar muito a história, acho que gostei mais desse, Ingresso para o paraíso. A noiva parecia realmente apaixonada e gente, Julia Roberts, não importa a idade, continua maravilhosa. E George Clooney como par romântico? Deu muito certo. 

Para uma comédia romântica, muitos clichês óbvios. A gente já sabe como iria terminar. Só me admira que David estivesse solteiro, pois aparentava ser um garanhão, ou talvez seja a imagem que temos dele. Me lembrei de outra semelhança com o filme A mãe da noiva, quando o casal fica preso em um local sem acesso fácil. Daria para dizer que A mãe da noiva foi inspirado no Ingresso para o paraíso. 

Obviamente por ser clichê, vi muitas críticas negativas falando principalmente do roteiro ruim. Eu, particularmente, achei o roteiro condizente com a história. As cenas de brigas entre Georgia e David eram muito divertidas. E aquele namorado da Georgia? Ainda ser piloto? Hilário. De todos os momentos que Lily conseguiu ser irritante, a pior foi quando ela quis convencer a mãe a não se casar com Paul. Dizendo coisas que a mãe poderia pontuar sobre o próprio casamento da filha. 

Acho que a única parte desagradável foi o casal tentar sabotar o casamento da filha. Ninguém sabe se vai dar certo ou não. Se não desse certo, existe o divórcio e vida que segue. Acho que teria sido mais divertido se não tivesse essa parte. Talvez em vez disso o foco poderia ter sido em o casal tentar conviver juntos sem brigar, passando por várias situações que indicavam que estavam ainda apaixonados pelo outro, tendo que passar vários momentos sozinhos. E aquela amiga da Lily também foi meio nada a ver. 

E falando em Lily, por que será que nesses filmes de casamento dos filhos, eles geralmente são meio chatinhos? A Lily até parecia apaixonada, mas o modo como tratava os pais. Bom, nem tudo foi perfeito e que bom que o foco maior foi no casal Goergia e David. Recomendo, apesar que é satisfatório no momento. 

Nota 9/10

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