terça-feira, 16 de julho de 2024

[Review] Passageiros (Passengers) - Divagando Sempre

 


Ano de lançamento 2016

Duração 1h 56m

Direção Morten Tyldum

Elenco 

Jennifer Lawrence (Aurora)



Chris Pratt (Jim)



Michael Sheen ( Arthur)



Lawrence Fishburne (Gus)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Uma nave, Avalon, transporta 5000 passageiros ao planeta Homestead II, em uma viagem de 120 anos com todos em suas cápsulas em hibernação. Devido a um mau funcionamento, um passageiro desperta. Jim, um engenheiro mecânico que passa um ano sozinho na nave, com exceção de Arthur, um bartender androide. 

Após um ano sozinho, depois de várias tentativas de voltar a hibernar, depois de curtir uma solidão se divertindo sozinho, ele acaba ficando depressivo com tanto espaço e considera tirar a vida. No entanto, acaba vendo a cápsula de Aurora, uma mulher que lhe chama a atenção e vendo seu perfil de vídeo, desperta ainda mais seu interesse. 

Aurora acaba despertando antes e inconformada com a situação, tenta tudo que Jim já tentou um ano antes, e aceitando a nova situação, passa a conviver com Jim criando sentimentos entre os dois. No entanto, a nave passa a ter algumas falhas e um outro passageiro acaba despertando. 

Aurora descobre como despertou enquanto a nave precisa ser reparada antes que todos morram no espaço. 







Minhas divagações finais 

Segunda vez que vejo o filme apenas porque gosto muito de Chris Pratt e Jennifer Lawrence. Mas vendo pela segunda vez, vejo como seria diferente se tivesse algumas mudanças significativas. Embora o trailer mostre muito do filme, talvez se tivesse sido de outra forma, fosse mais interessante. 

Com certeza tem SPOILERS

E se, a história começasse com Aurora despertando e encontrando Jim? Aí segue o filme como é, ele conta que só ele despertou da ala dele e isso já faz um ano e que ainda falta 89 anos para chegarem ao destino. Aí eles passam por todo o processo de se conhecerem, de conviver juntos e ter um relacionamento, até Aurora descobrir como ELA despertou. 

Aí volta no tempo e passa a mostrar Jim despertando primeiro. Não parece fazer sentido, mas estaríamos confusos como Aurora e ficaríamos surpresos como ela despertou. Acho que o problema maior foi esse para mim, pois não teve surpresas, drama, nada a trabalhar. Ok, tivemos Jim, sozinho, sua decisão de acordar Aurora sabendo que ela perderia a chegada da nave, o conhecimento de outro mundo e a volta dela, pois esse era seu plano. Como escritora, ela queria conhecer outro planeta, ficar um ano ou dois ali e depois voltar. Muitos anos se passariam e muitas coisas teriam mudado. Mas, ela perdeu isso quando Jim, em ato desesperado de solidão, a acordou. 

Por sua vez, mesmo irritada, decepcionada com Jim, quando Gus desperta e revela os erros que encontra na nave, Aurora e Jim, precisam contar um com o outro para salvar a nave. Mesmo quando a situação inverte e dependendo do resultado, ela pode acabar ficando sozinha, ela até cogita a ideia de deixar a nave explodir, salvo por Jim a lembrando dos 5000 passageiros hibernando. 

No final, ela tem a escolha de voltar a hibernar e realizar seus sonhos, mas Jim ficaria o resto dos anos sozinho e depois, ela nunca mais o veria. Então decidindo ficar junto com ele, por um momento pensei que eles teriam no mínimo um filho, que pudesse ficar para contar a história. Eu sei, sempre penso além do que realmente é. 

Não ficou claro quantos anos Jim e Aurora viveram ou quem morreu primeiro, talvez fosse Jim, já que os relatos finais foram narrados por Aurora, ou talvez só porque era ela a escritora e ela falava bem. Eles deixaram o corpo de Gus no espaço. E o que aconteceu com o deles? Imagina a surpresa do capitão se um filho de Jim e Aurora acordasse na mesma hora e ele, sabendo o que aconteceu, começasse a explicar? Começando pela estranha vegetação que cresceu dentro da nave... 

Bom, não sei ao certo o que deu errado, só queria que tivesse acontecido como imaginei. Mas, tirando isso, amei ver Chris e Jennifer juntos, sem contar nosso querido bartender. Só achei que foi muita ignorância eles imaginarem que só porque outras naves chegaram ao destino com sucesso, nada aconteceria com eles. Foi assim com Titanic que acharam que era impossível afundar e no entanto... 

Enfim, apesar de tudo, recomendo. 

Nota 9/10

segunda-feira, 15 de julho de 2024

[Review] Todo dia a mesma noite (Boate Kiss) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2023

1 temporada 5 episódios 



TRAILER




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Em janeiro de 2013, na boate Kiss localizado em Santa Maria, Rio Grande do Sul, um incêndio mata 242 jovens e deixa 636 feridos. Após familiares e amigos procurarem por seus filhos e amigos, após ser confirmado as vítimas e sobreviventes, vários pais não concordam com a justiça onde não existe um culpado criminoso. Apesar de várias provas mostrando negligência e descaso entre o dono da boate, integrantes da banda e permissões da prefeitura, começa uma longa batalha entre 4 réus e pais da associação das vítimas. 










Minhas divagações finais 

Primeiramente, comecei a ver a série pensando ser um documentário. Mas foi inspirado na histórica tragédia da boate Kiss. Segundo, estava na minha lista desde que lançou mas só fui ver agora devido às notícias sobre a boate ser demolida e no lugar construírem um memorial sobre as vítimas. Terceiro, não sabia muito sobre os detalhes do caso e não imaginava que os pais estariam até hoje lutando por justiça enquanto os culpados seguem em liberdade. E por último, apesar da tragédia, deixo meus elogios à atuação dos atores, principalmente os pais principais que passaram a série toda lutando por justiça. Acrescento ainda que chorei horrores com os depoimentos dos pais, na verdade, já estava chorando desde que o incêndio começou com o desespero das pessoas tentando sair e depois com os pais procurando os filhos e o medo deles terem que reconhecer seus corpos.

Agora vamos para a história. Não havia me dado conta de que os jovens focados desde o início aparentemente seriam as vítimas. Nos apresentar esses jovens, suas vidas, suas famílias e depois o desespero e a dor, foi bem feito para nos causar o impacto que precisavam. A busca pelos filhos foi desesperador. Como expectadores também ficamos torcendo para que sejam encontrados vivos. 

Depois de toda dor, ainda vem o baque final, quando claramente houve negligência de várias partes mas ninguém é culpado, porque segundo sua defesa, ninguém teve intenção de matar ninguém. Mas segundo a acusação, se tivessem seguido as regras, se tivessem pensado na segurança do público, nada disso teria acontecido. No clube não tinha saída de emergência. Não tinha extintor. O integrante da banda que soltou os fogos dentro de um recinto fechado foi irresponsável na minha opinião. Não importa se já fez outras vezes e nada aconteceu. Acho que efeitos com luzes teria sido muito mais interessante. 

Quando a banda viu que estava pegando fogo, demoraram muito para fazer algo ou comunicar o público. Nessa hora, com a fumaça se alastrando o pânico foi geral. E para piorar o segurança da única porta ficou impedindo a saída das pessoas porque não sabia o que estava acontecendo. Falta de comunicação. Muitos se confundiram e se dirigiram para as portas do banheiro pensando ser a saída. Mais da metade das vítimas foram encontradas mortas ali. O material usado para tentar abafar o som dentro do clube era altamente inflamável e ao pegar fogo soltou um componente quimico que ao ser inalado, as chances de sobrevivência eram mínimas. 

É óbvio que quando se tem um estabelecimento para o público, você tem que cuidar não só do conforto e do quanto vai lucrar com o movimento. Você tem que cuidar para a segurança total dessas pessoas. Não havia controle nem para a quantidade de pessoas que poderiam entrar. 

Mas, tirando a atuação impecável dos atores, se procurar na Internet sobre esse caso, irá encontrar vários vídeos de sobreviventes dando seus relatos. Alguns são idênticos a série, mas outros a contradizem. Então, minha opinião aqui será em relação a série, pois se fosse um documentário, com certeza seria mais completa. 

A série, foi pesada pela dor que deixou aos sobreviventes e aos familiares que perderam seus filhos. Não vi vídeos sobre a luta dos pais por justiça, nem que alguns deles foram processados não lembro se por calúnia ou algo do tipo. A maioria que vi foi contando sobre momentos antes do incêndio, o pânico e como sobreviveram. 

Claro que o lado do dono, gerente, a banda e prefeitura vão contar outra versão tirando o peso da culpa do seu lado. Não há como negar que independente do produto usado, em um local fechado foi burrice. 

Enfim, a história real está por toda Internet com depoimentos de sobreviventes. Quanto a série, foi uma produção emocionante que conseguiu passar tudo o que foi naquela trágica noite e como deixou as pessoas depois. 

Nota 10/10

domingo, 14 de julho de 2024

[Resenha] O psicopata americano (livro) - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 1991

Páginas 480

Autor/a Bret Easton Ellis




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Patrick Bateman é um assassino em série enquanto trabalha em Wall Street.  Enquanto está em jantares, encontros e no trabalho, apesar de demonstrar uma personalidade estranha, ninguém desconfia que ele possa estar matando pessoas por aí. 



Minhas divagações finais 

Talvez esse seja um dos piores livros que já li na vida. E não me refiro a escrita mas a história no todo. Ou algumas partes pelo menos. Que Bateman seja um psicopata sem emoções, tudo bem, mas as coisas que ele fazia eram muito insuportáveis por ser descrito nos mínimos detalhes. Enquanto sua observação na vestimenta de amigos e acompanhantes passava a ser monótona e cansativa, quando estava fazendo sexo ou matando as mulheres, a crueldade do ato era tão detalhada, que só consegui ler da primeira vítima. Quando via que iria ter mais, eu passei a pular essas partes. 

Bateman tinha várias coisas que me incomodava e intrigava. Mas no geral, era o próprio inferno em pessoa. Não via limites e sua onda de matanças não tinha um padrão, então, mesmo sendo um serial killer, seria impossível associar todas as mortes com ele. Talvez as mulheres e os homens que ele conhecia, possivelmente poderia vir a ser um suspeito. Mas os mendigos e a criança? 

Um certo ponto da leitura, estava começando a pensar que ele era louco e que tudo o que fez, todas as pessoas que matou eram coisas da sua cabeça. Já que algumas vezes ele falava coisas meio sem sentido para as pessoas e elas pareciam não ter ouvido. Cheguei a pensar que no final, seria revelado que ele escrevia sua vida de um sanatório. Mas claro, minhas teorias são sempre mais complicadas do que de fato é a história. 

O que me incomodava é que ele nunca era pego, as pessoas que desapareciam ninguém sentiu falta, com exceção de uma pessoa que um detetive particular chegou a procurar mas que no final não deu em nada. 

Bateman se preocupava com sua aparência, em estar na moda, em ostentar seu dinheiro, humilhava os mendigos e as mulheres, canibal ,ou seja, o verdadeiro retrato de alguém que não merecia estar vivo. Eu sinceramente pensei que por se tratar de um psicopata, pelo menos seus métodos de matar teria algum sentido. A origem do porque ele ser assim fosse trabalhado e que no final ele seria pego. Mas terminou como começou. Sem sentido. Ainda prefiro minha teoria dele ser louco e estar no sanatório. 

Não recomendo pelas atrocidades e detalhes em excesso. Mas se tiver estômago esteja avisado e preparado. Porque eu não estava e só segui minha curiosidade. Vi que tem o filme e embora seja estrelado por Christian Bale, não sei se tenho estômago para a parte visual. Talvez deixe para ver qualquer dia desses. 

Nota 6/10

sábado, 13 de julho de 2024

[Review] A fuga das galinhas: a ameaça dos nuggets - Divagando Sempre


Ano de lançamento 2023

Duração 1h 41m

Direção Sam Fell




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Após a fuga das galinhas na fazenda dos Tweedy, Ginger e as galinhas se estabelecem em uma pequena ilha criando uma comunidade pacífica e feliz. Entao vem Molly, filha de Ginger e Rocky. 

Molly não seria diferente sendo filha de quem é, e escutando histórias nada fantasiosas sobre as incríveis aventuras de sua mãe e de seu pai, aguçou sua curiosidade sobre o que pode existir além da ilha. Até que, caminhões começam a aparecer, árvores são derrubadas e Molly foge para descobrir o que seus pais não querem que ela saiba. 

Ginger, desesperada, vai atrás de Molly para descobrir que um antigo pesadelo do passado está de volta. Antes, elas queriam sair do galinheiro, dessa vez, elas vão entrar. 






Minhas divagações finais 

Confesso que após três tentativas de continuar a ver o filme, eu finalmente superei a chatice de Molly e consegui continuar a ver. Não interessa se Molly puxou a mãe, se Ginger também planejou sua fuga, foi totalmente diferente. Ginger estava presa em um galinheiro onde futuramente viraria um frango assado. Molly vive em um local tranquilo sem correr o risco de ser o almoço de alguém. Então, não suportava que ela enfrentava a mãe querendo descobrir o que tinha além da ilha. 

Claro, as vezes se nas histórias que Rocky contava para Molly tivesse um toque de terror e alerta, como ficar longe dos humanos, ela não fosse tão curiosa quanto foi. Mas enfim. Depois, a história foi ficando como uma verdadeira fuga das galinhas e superei a Molly.

E claro, a maior inimiga da Ginger estaria de volta. As referências ao primeiro filme e o confronto foram históricas. Gostei que Molly tenha feito uma amiga e se fosse filha da Mac, não seriam tão parecidas hahaha apesar que a Frizzle era muito doida. 

Os ratinhos continuam hilários e eu tinha esquecido que eles tinham fugido juntos. Rocky é o Rocky né. Uma mistura de trapalhão e herói. As engenhocas continuam ótimas, para as galinhas destruírem né. Como sempre um final merecido. E espero que dessa vez seja um final mesmo. Por mais que ame a fuga  das galinhas, acho que tá de bom tamanho  né. Melhor estraga. 

Apesar da dificuldade inicial, acabou sendo divertido. Super recomendo. 

Nota 10/10

sexta-feira, 12 de julho de 2024

[Review] Guerra civil (Civil War) o- Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2024

Duração 1h 49m

Direção Alex Garland 

Elenco Kirsten Dunst (Lee)



Wagner Moura (Joel)



Cailee Spaeny (Jessie)



Stephen Henderson (Sammy)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Quatro jornalistas, sendo duas fotógrafas ( Lee e Jessie) percorrem uma arriscada viagem rumo a Washington na esperança de conseguirem uma última entrevista com o presidente. 

Inicialmente seriam apenas Lee e o viciado em adrenalina Joel. Enquanto se preparavam para a viagem, Lee aceita dar carona para o veterano Sammy e descobre que Joel aceitou dar carona para Jessie, que conheceu Lee durante uma sessão de fotos próximas ao perigo. Motivada por estar perto de alguém famosa no mundo jornalístico, Jessie convenceu Joel a aceitá-la na equipe. 

Embora contrariada, Lee permite mais uma pessoa nessa viagem. Durante o percurso acompanham vários momentos assustadores quando encontram rebeldes pelo caminho ou uma cidade que ignora o que está havendo tentando viver normalmente. Mas o ápice acontece quando finalmente chegam até o presidente. Joel viajou todo esse caminho para ouvir a resposta do presidente enquanto as fotógrafas disputam a melhor foto dele. Mas, o presidente é atacado e o melhor momento é de quem chegar primeiro. 








Minhas divagações finais 

Bom, só fui conferir mesmo pelo Wagner Moura. Sempre gostei dele desde que fazia novelas. Não sabia quem mais estaria no filme, então não esperava ver Kirsten Dunst, uma boa surpresa até. Fazia um tempo que não via nada dela. 

A história já começa com o caos então de início não entendi muito bem o que estava acontecendo. Só sabia que Lee e Joel, viajariam atrás do presidente. Então se juntaram Sammy e a novata Jessie. Claramente era visível que Lee já tinha passado por tanta coisa e por isso parecia meio sem vida. Como se nada mais tivesse esperanças. Joel era o louco por adrenalina, tanto que foi ele quem levou o grupo até um tiroteio que acontecia perto de onde pararam para passar a noite. 

Jessie aparentemente tinha a mesma idade de Lee quando ela começou essa vida e talvez, por isso mesmo, Lee não era tão a favor de ter a jovem no grupo. Pois tudo o que ela presenciou desde então, mudou sua vida. 

Nenhum personagem tem sua história trabalhada, nem mesmo essa guerra como começou é muito elaborada. Mas, ainda assim consegue te prender e cativar pelas diferenças do grupo estarem focados na mesma coisa. Querendo ou não, você acaba acompanhando a jornada e se apegando aos personagens. E cada parada você não sabe o que vão encontrar ou o que poderá acontecer. 

Me questionava se na vida real existe mesmo esse tipo de fotojornalismo, pois eles ficavam cara a cara com o perigo. Mesmo de colete e capacete, suas únicas armas eram a coragem e as câmeras. As pessoas que encontraram no caminho, os perigos que correram, as perdas... tudo para aquele final significativo. Há muitas referências nesse filme e muita semelhança politicamente falando, no entanto, é uma jornada surpreendente. 

Não sou muito fã quando a mídia transforma uma notícia simples em uma tragédia ou culpa alguém sem provas, o que acontecia muito. Mas fotos são algo marcante que não mentem. As fotos tiradas nesse tipo de guerra, são traumatizantes mas as imagens dizem tudo. No fim da jornada, apenas dois chegaram ao fim. Confesso que fiquei chocada e triste...

Achei Wagner Moura incrível, com um inglês impecável. Já havia assistido um outro filme dele chamado Sergio, que também foi incrível. Ainda quero ver a série Narcos com ele também. E Kirsten Dunst sempre me vem a mente Entrevista com o vampiro como Claudia ou Spider Man como Mary Jane, mas vendo sua filmografia, ela até que fez bastante filmes, não sei porque achei que ela tinha sumido. A Cailee por ser nova, não me lembro de ter visto outro trabalho dela e Stephen Henderson é o tipo de ator que você acha que já viu em algum lugar só não lembra onde. 

Mas enfim, para quem não sabia nada sobre o filme, achei interessante. 

Nota 10/10

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