sexta-feira, 26 de julho de 2024

[Review] Guerra sem regras/The Ministry Of Ungentlemanly Warfare - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 2h

Direção Guy Ritchie

Elenco Henry Cavill (Gus March-Phillips

Alan Ritchson (Anders Lassen)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Baseado em arquivos reais do Departamento de Guerra Britânico, durante a Segunda Guerra Mundial, conta sobre a primeira organização de forças especiais, formada pelo primeiro ministro Winston Churchill e um grupo de oficiais militares. 

Era uma unidade ultrassecreta, composta por malandros dissidentes que usavam técnicas nada convencionais, mas sua abordagem mudou o curso da guerra. 










Minhas divagações finais 

Filmes sobre Guerra, ainda mais da Segunda com o nazismo, sempre impressiona qualquer que seja o foco. Aqui, foi trabalhado em uma inspiração de um acontecimento real. E além de grandes atores ( só reconheci Henry Cavill e Alan Ritchson) os personagens são bem variados. 

O papel de Henry Cavill se destaca mais, por ser quem irá liderar um grupo distinto de desajustados e por assim dizer, problemáticos com a lei, porém, com talento suficiente para concluir a missão com êxito. Já vimos desde o início, do que o grupo é capaz, quando são confrontados por um navio nazista. Apesar dos inúmeros soldados, eles dão conta do recado. Então, o filme volta uns dias antes para explicar por que eles estão ali e como se reuniram. 

Henry Cavill para mim sempre será o Superman ou o bruxão Geralt de The Witcher. Assim como conheci Alan Ritchson como Reacher. Aí junta esses dois, misericórdia. Apesar de ser inspirado em um acontecimento real, achei que jogaram a história mais para um lado cômico. Claro que não na escolha dos integrantes do grupo, pois para uma missão extraoficial, nada melhor do que homens com um passado criminoso para cumprir com êxito algo perigoso como enfrentar os nazistas. 

Embora, ao meu ver, eles não representavam um perigo real, quando só pareciam estar ali a espera de serem atacados. Que é o que geralmente acontecia e que sinceramente? Todos nós amamos essa parte. As mortes violentas mas executadas com perfeição, eram o ponto alto da história. Não é aquela ação ao estilo Mercenários, mas o sangue e as mortes chegam perto. As cenas de espionagem foram incríveis e no entanto achei muito perigosas. Mas é isso que faz um espião não é verdade? Enfrentar o perigo. 

A história no todo se resume a Churchill lançando a operação Postmaster para sabotar o reabastecimento de submarinos nazistas. Apesar de ser baseado em arquivos existentes sobre essa operação, obviamente Guy Ritchie usou e abusou de seu poder de direção para nos trazer o puro caos. 

Li algumas críticas e embora tenha assistido Bastardos inglórios, não me lembro muito bem do filme porque vi muitos fazendo comparações entre ele e Guerra sem regras. Vou ficar devendo nessa parte. Também li muitas críticas negativas sobre as atuações de Henry Cavill e Alan Ritchson.  Concordo que suas atuações anteriores não exigiam muito já que eram dois brutamontes que podem resolver as coisas na base da força, mas não acho que atuem mal. E quanto ao papel de Eiza Gonzalez, inicialmente a tinha achado muito competente, mas após se infiltrar e tentar seduzir o chefão da ilha dos nazistas, seu papel despencou meio que para o amadorismo. Talvez pudesse ter tido outros meios de distrair o homem, mas pelo menos no fim, foi tudo razoavelmente satisfatório. 

Tirando esses pequenos contratempos, eu particularmente curti bastante. 

Nota 9/10

quinta-feira, 25 de julho de 2024

[Review] Eu, sou Celine Dion - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

Duração 1h 42m

Direção Irene Taylor 




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Documentário mostrando alguns momentos do passado de Celine, seu amor pela música, seu sucesso e consequentemente seu recente diagnóstico de Síndrome da pessoa rígida, em 2022, mas que ela só revelou depois de muita luta e tendo que cancelar shows. Sua voz foi falhando e seus sintomas piorando, até que teve que revelar sua história. Sob tratamento, ela mostra uma de suas crises e sua luta de jamais desistir de cantar. 








Minhas divagações finais 

Gente, Celine Dion, além dessa voz incrível, é de uma elegância sem tamanho. Muito triste que a coisa que ela mais ama esteja sendo difícil de executar, que é cantar. Sua voz é impressionante. E a forma como ela lidou com o diagnóstico no início, sua dedicação aos fãs em não desistir de seus shows, é muito inspirador. 

Recentemente vi um filme, onde ela fez uma participação, que mencionava realmente a morte de seu marido. Que amor lindo que ela tinha por ele. O filme era O amor mandou mensagem. A protagonista perde o namorado e manda mensagens para o celular dele, mas o número já pertence a outra pessoa, que vem a ser um homem, que após se decepcionar no amor, fica cético a ele, até ler as mensagens apaixonantes da protagonista e se apaixonar por ela. E, Celine ainda lhe dá conselhos amoros. Muito bom. Nessa época nem sabia o que ela enfrentava. 

Só descobri sua condição de saúde por conta desse documentário. E sim, foi tão emocionante que chorei cachoeiras. Raramente acompanho a vida dos artistas, as vezes fico sabendo por shorts no YouTube ou notícias na Internet. Alguns casos só descubro como o de Celine. O documentário é tão verdadeiro, que embora para ela seja constrangedor mostrar como é quando ela tem as crises, achei importante falar sobre uma doença tão rara, que nunca ouvi falar.

A Síndrome da pessoa rígida, é uma doença neurológica que afeta o sistema nervoso, causando espasmos e rigidez muscular. Celine teve uma crise dessas filmada e chorei muito, porque parecia muito doloroso e a pessoa fica totalmente a mercê de alguém que possa ajudá-la.  Essa Síndrome é tão rara, que atinge uma a duas pessoas em um milhão e só ficou mais conhecida depois que Celine foi diagnosticada. 

Durante as filmagens para o doc, Celine mostrou sua luta e persistência em continuar fazendo o que ama, cantar. Essa Síndrome não tem cura, o que se pode fazer são tratamentos para amenizar as dores. Com o tempo, Celine conseguiu voltar a cantar, embora não com toda a força de antes.

Depois de ver seu passado, sua voz, sua elegância e agora sua dor, sua luta com muita perseverança, só podemos admirar mais ainda essa maravilhosa pessoa e torcer para que ela consiga cantar mais um pouco, nos encantando e impressionando com sua potente voz. Dando uma olhada nas notícias, hoje em dia ela parece estar bem melhor e voltando aos poucos a cantar. O que é imensamente prazeroso saber, em vista de tudo o que ela passou até aqui. 

Um doc maravilhoso, com uma pessoa maravilhosa. Super recomendo.

E claro, não poderia faltar a música que marcou gerações. 




Nota 10/10

quarta-feira, 24 de julho de 2024

[Review] Os mercenários 2 (The expendables 2) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2012

Duração 1h 43m

Direção Simon West 

Elenco 

Sylvester Stallone (Barney)

Jason Statham (Lee Christmas)

Dolph Ludgren (Gunnar)

Terry Crews (Hale Caeser)

Jet Li (Yin Yang)

Jean-Claude Van Damme (Vilain)

Bruce Willis (Church)

Arnold Schwarzenegger (Trench)

Chuck Norris (Booker)

Randy Couture (Road)

Liam Hemsworth (Billy)

Yu Nan (Maggie)





Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Após resgatarem Trench, que por acaso estava envolvido na mesma missão que Barney mas acabou virando refém, deixa Yang a cargo de levar o verdadeiro refém a salvo para seu contato. 

Ao retornar, Barney recebe a visita de Church, lhe cobrando uma dívida em troca de recuperar o conteúdo de um cofre, cujo avião caiu. Ele recebe ordem de levar Maggie, que sabe a sequência certa de códigos, que impeça o cofre de explodir. Apesar de conseguir o conteúdo, eles são emboscados por Vilain.

Barney poderia ter deixado a missão fracassar se Vilain não tivesse matado um de seus homens. Agora, por vingança, ele vai: procurar, encontrar e matar Vilain. Ao descobrir o conteúdo do cofre, continua com Maggie para recuperá-lo também, para impedir que Vilain consiga realizar seu plano de fabricar armas de destruição em massa. 









Minhas divagações finais 

Confesso que assim como o primeiro, achei esse filme espetacular. Digam o que quiserem, mas nesse tipo de filme, não me importo com as cenas de explosões, pedaços de corpo e sangue em excesso. Acho que combina muito bem com o filme. 

 E, as participações dos grandes nomes dos filmes de ação das antigas reunidos em um único lugar? Misericórdia. Fui ao delírio. E fazia décadas que não via ou revia algum trabalho de Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme. Foi muito bom. E, como disse no primeiro, essa dupla, Stallone e Statham deu muito cerro. 

Apesar de Van Damme ser o vilão, mas é claro que ele chamaria o inimigo para uma luta mano a mano. Se atirasse e matasse logo, não teria graça. E como sempre, Barney apesar de ter uma equipe numerosa e fiel, procura se manter afastado das mulheres, embora elas sempre se sintam atraídas por ele. Principalmente depois que ele perdeu um companheiro de equipe, decidiu que ninguém está seguro ao seu lado. 

Pena que Jet Li sumiu depois da primeira missão. Aparentemente Gunnar, ainda que pareça meio perturbado, já não está tão descontrolado quando no primeiro filme. E o tempo de tela de Willis e Schwarzenegger foi bem maior dessa vez, eles até entraram na briga no final. 

Por mais que não faça sentido um bando de mercenários trabalhar para Church, pelo menos rende ação e momentos hilários entre eles. Claro que sempre tem que ter aquela piadinha ruim para nos fazer rir. Confesso que não sou muito fã de Liam Hemsworth, embora já tenha visto muitos filmes em que ele faz uma participação. Para mim ele pode ter um rostinho bonito, mas ainda assim, prefiro seu irmão. 

Pena que Maggie não ficou com o grupo. Acho que seria um diferencial e ela foi muito top ajudando eles. Os motivos dessa missão pode ter sido clichê dos clichês, mas achei a história bem conduzida até. Quando perderam um deles, fiquei até emocionada. Os diálogos não são primorosos mas achei condizente com esse bando de homens musculosos sedento por sangue. 

Eu achei diversão pura e muito nostálgico. Sempre fiquei receosa de ver essa franquia porque pensava que não seria bom. Geralmente filmes com vários atores famosos juntos acaba decepcionando, mas me surpreendi e acabei adorando. Como eu vejo vários gêneros aleatoriamente, não dá para dizer que achei mais do mesmo. Achei uma boa distração. 

Nota 10/10

terça-feira, 23 de julho de 2024

[Review] Finch - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 1h 55m

Direção Miguel Sapochnik

Elenco Tom Hanks (Finch)




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Uma catástrofe mundial, destruiu boa parte da civilização e transformou o planeta em um grande deserto, assolado por tempestades de areia. Finch, um sobrevivente, após vasculhar a área onde se encontra, constrói um robô para cuidar de seu cão após sua morte. Devido a uma tempestade, ele decide que seu esconderijo não é mais seguro e caem na estrada. Seu destino é São Francisco e enquanto viajam, apesar de muito doente, Finch tenta ensinar algumas coisas ao robô, que depois recebe o nome de Jeff e principalmente que ele e seu cachorro se entendam. 










Minhas divagações finais 

Que filme incrível, por que não vejo ninguém falando sobre ele? Confesso que robôs não é meu tema preferido, mas apesar de sentir medo, gosto de ver sobre para entender melhor sobre eles, caso em algum momento dominem o mundo hahaha e depois, Tom Hanks já é especialista em filmes solitários.... 

Finch, após viver sozinho por um tempo com seu cachorro, constrói um robô na tentativa de poder cuidar do cãozinho depois que ele se for. Muito doente, seu medo é do cachorro ficar sozinho. Sua criação funciona bem no momento crítico, onde uma forte tempestade o faz decidir mudar de local. Pegando seu carro, ele decide ir até São Francisco. Enquanto viajam, muitas coisas acontecem e Jeff, o robô, aprende coisas sobre os humanos, o que aconteceu ao planeta e por que Finch prefere ser sozinho. 

Apesar de alguns contratempos no caminho, Jeff acaba conquistando a confiança do cãozinho e quando encontram um local onde a radiação é mínima, Finch sente esperança e se banha na luz solar após muito tempo. 

A história pode não ser novidade, mas achei envolvente e emocionante. Desde o nascimento de Jeff, seu rápido aprendizado em falar, andar e entender as coisas. Geralmente eu estaria morrendo de medo de Jeff, mas estranhamente achei ele fofinho e muito engraçado. Finch contando suas histórias e Jeff ouvindo pacientemente, o modo como Finch encontrou Goodyear, o cãozinho foi triste, porém compreensível. Me questionava seus motivos de amar e querer proteger tanto esse cachorro, embora obviamente, nada disso tenha me passado pela cabeça. Imaginei outros motivos, bem mais sentimentais.

Teria sido hilário se na hora de escolher o nome de Jeff, Finch tivesse sugerido Wilson. É meio solitário esse tipo de história e os únicos outros sobreviventes no caminho, são aqueles que querem lhe tirar o pouco que você já tem. No entanto, essa pequena família constituída por membros completamente diferentes um do outro, rende vários sentimentos ao longo do filme. A ambientação e efeitos visuais estão incríveis. E, Tom Hanks dispensa comentários né. Um filme dele com certeza será incrível. É um ator que se entrega ao personagem e incorporou Finch maravilhosamente. Apesar de parecer que vai ser monótono, para mim, foi uma grande aventura. 

Super recomendo.

Nota 10/10

segunda-feira, 22 de julho de 2024

[Review] Nick & Aaron Carter: a queda dos ídolos - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2024

1 temporada 4 episódios 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Documentário falando sobre as denúncias contra Nick Carter e o relacionamento conturbado com seu irmão Aaron. 






Minhas divagações finais 

Quando vi o título do documentário, pensei que fosse retratar a vida e o sucesso de Nick e seu relacionamento com seu irmão Aaron. Mas não, para minha surpresa é de um processo contra Nick Carter. Que sinceramente? Tive minhas dúvidas. 

Backstreet Boys foi minha boy band da adolescência e por coincidência Nick era o meu preferido. Principalmente porque me lembrava de um menino por quem eu era apaixonadinha na escola. Fora que as músicas do grupo me ajudaram em vários momentos naquela época, tanto felizes quanto tristes. Infelizmente após os anos 2000 não segui mais a vida deles, embora já fosse mais fácil com a Internet. Na minha época só ficávamos sabendo sobre as celebridades por programas na TV ou através de revistas. Eu amava a Atrevida, sempre tinha notícias dos famosos. 

Enfim, embora escutasse as músicas, não sabia muito sobre eles. Então foi uma surpresa me deparar com um processo de agressão sexual. Esse assunto é muito delicado quando envolve famosos. Principalmente quando se passa mais de 20 anos do ocorrido. Como mulher, me vejo profundamente revoltada quando vejo um golpe oportunista em relação a denunciar uma agressão sexual. Por que? Simplesmente porque nós mulheres já não temos credibilidade nessas denúncias e quando são falsas, só piora para nós. Porque aí exigem mais provas do que apenas relatar os fatos e a burocracia de tudo é muito maior. Obviamente ninguém vai confirmar uma agressão porque é crime. Ainda mais quem tem uma imagem pública. 

Dito isso, quanto ao documentário, achei que conduziram errado por o processo ainda estar em andamento. Claro que o Nick vai negar as acusações, culpado ou inocente. Mas, sem o resultado concreto das alegações de agressão, fica difícil acreditar apenas vendo o lado da acusação. Eu já vi depoimentos de vítimas de agressões sexuais e os relatos são emocionantes a ponto de você se sentir mal, nojo do acusado e empatia pela vítima. Vendo o relato de Melissa, apesar de algumas lágrimas dela, não senti emoção enquanto ela contava o que havia acontecido. Se eu estiver enganada, me perdoem, mas para mim, é uma história inventada para chamar a atenção. 

Por que? Melissa também era cantora, fazia parte de uma girl band que nunca ouvi falar. Nem sua parceria com Nick em um dueto eu havia escutado alguma vez. Ela saiu do grupo e aparentemente depois disso sua carreira de cantora foi ladeira abaixo. Agora, alguns pontos que achei inconsistente. Se ela não queria ter relações com Nick, não poderia ter o empurrado, chutado, batido, gritado ou ter feito algo nele para provar que ele a tinha forçado de algo? Depois, seu agente a aconselhou a não fazer nada para preservar sua imagem? O que é mais importante? E o principal que achei estranho foi seu pai ter aceitado a decisão dela de não denunciar seu agressor? Que pai permitiria algo desse porte sabendo que alguém violentou sua filha? E até então, durante seu depoimento, ela não disse se queria justiça pelo ocorrido.

Agora a outra vítima que apareceu, embora também tenha inconsistência no depoimento, pelo menos ainda fez um B.O que acabou não dando em nada, mas ela ainda fez alguma coisa. Mas sejamos realistas, Nick precisaria violentar alguém para ter sexo? Só se tiver problemas de agressão mesmo. Bom, tudo isso até aqui foram com apenas dois episódios assistidos. Vou terminar e volto com minhas divagações finais. Embora eu ainda ache que esse doc é um desperdício de tempo. Seria mais real acompanhar por matérias na Internet. 

Finalmente terminei os dois últimos episódios, que contou mais a história do Aaron. Ele começou mais cedo que Nick, principalmente porque seus pais, em especial sua mãe, queria continuar agenciado o filho e seu dinheiro. Uma vez que Nick ao completar 18 anos não queria mais que seus pais fizessem isso por ele. Que Aaron e Nick não tinham um relacionamento saudável eu sabia meio por cima. Só não imaginava que o problema era tão profundo. Se bem que, ninguém da família do Nick, tirando um primo se pronunciou no doc e nem mesmo os outros integrantes da banda. Então, tudo é exposto como quiserem. Não é como se Aaron pudesse expor seu lado agora. 

Melissa foi a protagonista da série, pois após a denúncia, se aproximou de Aaron, que acabou sendo perseguido cruelmente por seu apoio a vítimas de estupro. Nisso, achei exagero da parte dessas pessoas. Mesmo que seja uma denúncia contra seu irmão, apoiar as mulheres vítimas de agressão não deveria terminar em perseguição e ameaças de morte. Aaron ainda por cima era tão instável que não conseguiu lidar com tudo isso. 

No fim do doc ainda não se tinha a decisão dos processos e como só a parte das acusações foram expostas, até que se prove realmente que Nick fez tudo isso, sigo curtindo Backstreet Boys e esperando pelo resultado final. Independente se ele é uma celebridade, se fez isso tudo mesmo, obviamente tem que pagar pelo que fez. Se for inocente, de qualquer forma ficarei decepcionada porque aí quer dizer que realmente foi um golpe oportunista... E não tem como defender mulheres que se comportam dessa maneira. Mas, isso é o que eu sinto. Não desrespeitando ninguém. E pela primeira vez talvez, não recomendo um documentário. Se quiser acompanhar o caso, as notícias pela Internet são bem mais esclarecedoras. 

No mais, nota 1,5/10


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