quarta-feira, 2 de outubro de 2024

[Review/crítica] Imaculada (Immaculate) - Divagando Sempre

 

Continuando a maratona de Halloween 🎃 

Encontrei um filme melhorzinho mas ainda não atendeu minhas expectativas. Mas vamos lá.





Ano de lançamento 2024

Duração 1h 29m

Direção Michael Mohan

Elenco Sydney Sweeney, Álvaro Morte, Benedetta Porcaroli

Recomendação: mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

A jovem noviça Irmã Cecília vai para um convento na Itália que cuida de freiras em seus últimos dias, a convite do Padre Sal Tedeschi, que ficou sabendo da condição milagrosa de Cecília que sobreviveu a um afogamento em um lago congelado. 

Cecília faz amizade com a Irmã Gwen, que escolheu o caminho do Senhor para ter uma vida melhor. No entanto, Cecília começa a perceber coisas estranhas acontecendo, principalmente quando descobre que as Irmãs mantém um misterioso artefato, que julgam ser um dos pregos utilizado na crucificação de Jesus. 

Após alguns dias, depois de passar mal, ela descobre estar grávida, o que seria impossível pelo fato dela ainda ser virgem. Então, ela é considerada a nova Virgem Maria que carrega o novo Messias. No entanto, ela sente seu corpo deteriorando e uma das Irmãs, com inveja, tenta matá-la cometendo suicídio em seguida. Devido a sua condição, ninguém a permite procurar outro médico ou ir ao hospital, deixando Gwen revoltada e acaba sendo contida por padre Tedeschi e desaparecendo. 

Encenando um aborto, para conseguir ir a um hospital, Cecília só consegue com que a prendam, mas padre Tedeschi acaba revelando o terrível segredo que o local esconde e como ela de fato engravidou. Reunindo toda sua força e coragem, Cecília, tenta a todo custo fugir. 







Minhas divagações finais 

Por ter Álvaro Morte no elenco e pelo filme ser atual, cheguei a ter esperanças de que o filme fosse realmente bom. Veja bem, não foi de todo ruim, foi até interessante, mas...

O início foi bem confuso com a freira tentando fugir e de repente nos levar para a Cecília. Cheguei a pensar que era aqueles tipos de filmes que mostra o final e depois nos conta o que aconteceu até chegar aquele momento. Mas não foi isso. 

Cecília foi para a Itália sem saber falar muito da língua a convite de um padre que tinha conhecimento de sua história. Ela participa de uma celebração e apaga. Quando acorda, pensa estar vivendo normalmente mas acaba engravidando. Eu confesso que na hora suspeitei do padre Tedeschi, achei ele suspeito desde o início. Mas o desenrolar de tudo foi ao mesmo tempo chocante e sem graça. Mas, não nego que a ambientalização não deixou a desejar. Embora seja um local onde deveria ser sagrado e cheio de bondade, escondia algo maligno, mas que vinha a ser o próprio ser humano. 

Confesso que não gosto de levar sustos, mas em filmes de terror, eu simplesmente amo. Aqui, não senti medo nem levei sustos, embora me sentisse o tempo todo temerosa. Mas jamais nos faz realmente acreditar na gravidez miraculosa de Cecília. Embora os meios não foram o que eu realmente pensei. De todas as minhas teorias, embora a prova estivesse ali o tempo todo, não me dei conta que poderia realmente ser aquilo. 

O fanatismo religioso chega a ser assustador. Para eles, que habitavam e serviam a casa do Senhor, os atos que cometiam, não eram pecados. Acho que isso realmente foi o assustador nessa história. E o final, terminei entre chocada, horrorizada e incrédula. Depois li que esse final foi considerado polêmico. Realmente, é de se refletir as atitudes que Cecília acabou tomando. Quando vemos de fora as freiras não imaginamos o quanto seguir esse caminho pode ser extremamente rígido. E as freiras que ensinavam o caminho para as noviças, achei autoritárias demais, espero que não seja realmente assim na vida real. 

Apesar de ser um filme de terror, não foi necessariamente assustador, do jeito que gosto, mas não nego que o mistério envolvendo a gravidez foi bem interessante. E o modo como Cecília foi mudando, de noviça submissa e quieta para uma mulher lutando pela sobrevivência, foi incrível. Seus gritos no final, me fizeram sofrer junto. Assim como seu ato final foi complexo e cheio de reflexões. Em uma situação dessas, alguém teria a força e coragem dela? Enfim, apesar de na hora ter terminado meio que decepcionada por ter esperado mais, confesso que apesar de tudo, acabou sendo interessante. 

Nota 7/10

terça-feira, 1 de outubro de 2024

[Review/crítica] Os fantasmas da segunda-feira - Divagando Sempre

 

Começando a maratona de Halloween 🎃 e infelizmente já comecei mal... mas vamos lá. 

Obs: o filme é tão ruim que não encontrei nem imagens para compartilhar...



Ano de lançamento 2022

Duração 1h 19m

Direção Francesco Cinquemani

Recomendação: NÃO 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Eric é um diretor de televisão, que vai até a ilha de Chipre para fazer um documentário sobre um hotel assombrado. Apesar das lendas e do medo dos moradores locais, um casal que adquiriu o hotel, passa a reformá-lo e aceita que seja filmado de modo a atrair mais turistas. 

No entanto, Bruce, quem indicou o hotel e pai de sua ex, que também acabou aceitando o trabalho, sugere colocar atores como assombrações para dar veracidade a história, já que após meses de reforma, os proprietários alegarem jamais terem visto ou sentido algo fora do comum. 

Apesar de não concordar com os métodos mas desesperado por uma chance de alavancar seu programa, Eric aceita o plano de Bruce. Sua equipe faz filmagens individuais de locais potencialmente assombrados e acabam descobrindo um segredo mortal. 



Minhas divagações finais 

Comecei a maratona de Halloween ansiosa e ao mesmo tempo com receio, pois apesar de esperar o mês de outubro para ver filmes de terror, ocasionalmente durante o ano, chego a ver alguns porque ninguém é de ferro né e eu amo filmes de terror. No entanto, como faço isso todo ano, seria compreensivo que não teria títulos tão bons quanto no início. Não deixei nenhuma lista, só escolhi ao acaso um que não tinha visto e que parecia interessante. 

Mas, foi uma total decepção. Apesar de ser de 2022 e o título sugerir algo assustador, achei totalmente sem graça. Tanto que não lembro muitos nomes. Até foi esclarecido algumas situações, como as lembranças da ex de Eric, o que lhe aconteceu na infância e que envolve seu pai Bruce, o que os donos escondiam e para que o hotel servia. Mas, por que, a filha de Bruce retornou aquele local? Isso eu não entendi direito. 

Na verdade acabou ficando tão desinteressante que não prestei mais atenção nos detalhes. Só queria que acabasse logo. Acho que o que me chamou atenção foi na Sinopse dizer que fariam um documentário em um hotel assombrado. Achei que seria tipo aqueles filmes de youtubers passando a noite em locais assombrados. Não imaginava um roteiro tão sem graça como esse. 

É aceitável qualquer tipo de monstro em filmes de terror, desde que saibamos o tipo que será. Eu imaginei que seria espíritos que estavam presos no hotel e que se alimentavam dos hóspedes quando chegava a segunda-feira. Quando apareceu a história sobre rituais e sacrifícios, aí desandou de vez e a aparição daquela coisa, foi totalmente decepcionante. Sem contar claro, com aquele final. 

E a atuação então? O casal dono do hotel não precisavam demonstrar qualquer reação sentimental, pareciam robôs ou possuídos. A ex de Eric parecia constantemente longe da realidade ou perdida, o próprio Eric parecia não saber o que fazia, só as assistentes foram convincentes e mais a vontade em seus personagens. E o Bruce? Desde que apareceu ele e o casal foram bem óbvios que escondiam algo...

Resumindo, de terror não teve nada.

Nota 1/10

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

[Review/crítica] Filhos do ódio (Son of the south) - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2020

Duração 1h 45m

Direção Barry Alexander Brown

Elenco Lucas Till, Lex Scott Davis, Rosa Parks, Jake Abel

Recomendação: SIM




Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Bob Zellner, neto de um líder Ku Klux Klan, passou a ser perseguido depois de fazer uma pesquisa escolar sobre os direitos civis, onde conheceu Rosa Parks, uma ativista negra norte americana, que se tornou símbolo do movimento da supremacia branca, quando se recusou a ceder seu lugar no ônibus onde estava sentada à um branco. Ato que promoveu o boicote aos ônibus de Montgomery, no Alabama. 

Bob, apesar da criação rígida por causa do avô, teve certa inspiração em suas atitudes vinda de seu pai, que deixou o racismo de lado quando conheceu de verdade a comunidade negra. Bob então contrariando seu avô e mesmo sob ameaças de morte, ele segue em frente defendendo o movimento afro americano, mesmo que as consequências possam ser fatais. 

Inspirado em uma história real.









Minhas divagações finais 

Histórias sobre racismo, são odiáveis pela forma como o ser humano possa ser tão desprezível, a ponto de chegar a violência extrema por causa de cor de pele. A raiva foi tão grande que tive que parar e continuar no outro dia. Não aguentei ver tamanha violência desnecessária. 

Hoje em dia ainda existe o racismo, mas nas décadas de 50, 60, eram piores. Os negros não tinham direitos a nada. Que absurdo ter que ceder seu lugar para um branco. Ter banheiros separados. Escolas diferentes. Gente, essa história foi logo após a Segunda Guerra Mundial. Não aprenderam nada depois do que fizeram com os judeus. 

Eu fiquei com receio de continuar porque o início do filme, mostrava Bob sendo espancado pelos colegas e colocado em uma corda que seria puxado por um carro. Senti medo do rumo que isso iria levar, nem pensei que se a história era contada por ele, não teria tido um fim tão trágico né. 

Bob também sofreu preconceito por parte dos negros, que não confiavam nele justamente por ser branco. É uma situação que mexe com nossos nervos, pois o que ele passou foi de longe o que os negros passam diariamente. E o movimento deles não incluía agressão. Por mais que fossem espancados ou mortos, eles não revidavam com agressão, apenas com palavras e protestos. 

No final, Bob se mostrou digno do movimento quando não cedeu aos impulsos de violência quando confrontou seu colega, que o perseguia por ser a favor dos negros. No mínimo eu esfregaria a cara desse sujeito no asfalto. Mas a atitude de Bob foi bem melhor, óbvio. E aquela namoradinha dele... que ser insuportável. Também merecia um esfregão na cara. 

E pensar que a primeira vez que vi Lucas Till foi em um vídeo da Taylor Swift (You Belong With me) e tinha achado ele lindo. Nem fazia ideia que era ator. E dos impressionantes ainda. Não é só um rostinho bonitinho. Tá certo que não vi muitos trabalhos dele ainda, mas esse aqui fala por si só. 

O mundo pode evoluir, mudar, mas os seres humanos que habitam esse planeta, só faz destruir aos poucos o que tem de belo nesse mundo. As pessoas sempre vão brigar por cor de pele, por opiniões opostas, por inveja ou ganância, ou seja, pode passar anos, mas vê-se que a essência destrutiva do ser humano nunca muda. E isso um dia levará ao nosso fim. 

Filhos do ódio, por mais triste ou revoltante que seja, é mais uma de milhares de histórias sobre o que os negros passaram ou ainda passam nos dias atuais. Quando comecei o filme, não imaginava o quanto me afetaria ao ver tanto ódio por outro ser humano. E mesmo que fossem brancos, se fosse simpatizante dos negros, apanhavam juntos ou como Bob, que sofreu ameaças pelo próprio avô e quase foi morto pelos colegas. O mais inspirador é que ele jamais desistiu e continuou lutando pelos direitos dos negros. 

Nota 10/10

domingo, 29 de setembro de 2024

[Resenha/crítica] Assistente do vilão (sucesso no Tik Tok) - Divagando Sempre

 

Ano da primeira publicação 2024

Páginas 512

Autor/a Hannah Nicole Maehrer

Recomendação: SIM




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Evangelina Sage, mais conhecida como Evie, mora em Rennedawn, um reino com muita magia e criaturas místicas. Um dia, logo após perder o emprego e estar desesperadamente procurando por outro, pois tem uma família para sustentar, como sua irmã mais nova Lyssa e seu pai, que pegou a doença mística, ela acidentalmente se depara com o Vilão, considerado a maior ameaça do reino. 

Embora conheça a fama do sujeito, sem pensar, Evie se candidata a qualquer cargo para trabalhar com o Vilão e acaba sendo sua assistente. Ao contrário do que pareça, o Vilão, que vem a se chamar Trystan, é até ótimo como patrão e Evie acaba se acostumando com as atividades maléficas do mesmo.

Até que uma ameaça põe em risco o local de trabalho de Evie, incluindo ela própria. Trystan, desconfiado de um espião, pede a ajuda de Evie para ajudá-lo a investigar. Apesar de tudo, os dois sentem algo um pelo outro mas incapazes de admitirem por pensarem que seria absurdo demais ser recíproco. Ainda assim, vão se aproximando e descobrindo segredos um do outro. Até que no final, o espião é revelado e o Vilão capturado. 



Minhas divagações finais 

Eu descobri o livro por acaso e comecei a ler sem muitas expectativas. E conforme a história foi se desenrolando, foi me prendendo e acabei amando a história. Tirando a Becky que em alguns momentos a achei insuportável, não foi nada comparado a outros personagens de outros livros que eu já cheguei a odiar. E por incrível que pareça, Evie foi uma personagem razoavelmente cativante. O que para mim, é quase que impossível de encontrar hoje em dia nos livros. 

Apesar de situações e diálogos parecerem bem juvenis, me foi muito satisfatório pois as vezes os mais adultos, só tem cenas muito descritivas sobre sexo. Não faz meu gênero preferido por isso, evito e quando pego um desses sem saber, sempre pulo essas partes. Eu prefiro mais que tenha história mesmo, drama, situações de comédia, terror, romance mas sem muitas cenas picantes, então, Assistente do Vilão me conquistou. 

Como sempre, nunca acerto nas minhas teorias. Mas, a história se desenrolou de uma forma muito satisfatória. Sem enrolar demais, e com situações que aprovei satisfatoriamente. Como quando Evie foi acusada de traição por ter em mãos uma carta do rei, mas sem poder explicar, depois o Vilão se arrependeu amargamente por sua precipitação quando descobriu a verdade. Claro, algumas situações pareceram meio exageradas, como em pouco tempo ela praticamente colocar ordem no lugar, provado quando ela pediu demissão e tudo desandou sem ela. 

Mas, claro que sempre vai ter algum funcionário invejoso que vai falar mal pelas costas, comprovado quando ela e o Vilão escutaram dois funcionários fofocando. A única coisa que achei que demorou demais, foi o fato da Evie não contar o que seu antigo patrão lhe fez e o Vilão tentar esconder o por que se tornou o Vilão. Mas nada supera a descoberta do espião. Tudo o que essa pessoa fez para Evie foi horrível demais. Sem contar aquele final. Mas sabendo que é uma trilogia, fico esperançosa que o segundo volume seja tão bom quanto o primeiro. 

Alguns personagens merecem serem mais trabalhados, como Tatiana, Clare e até mesmo Becky. Sem contar o sapinho Reinaldo, que acreditem, conversa através de plaquinhas.  Foi surpreendentemente uma leitura viciante, mas por mais que esteja ansiosa para ler a continuação, sabemos que vou demorar para ler... no mais, super recomendo a leitura. 

Nota 10/10

sábado, 28 de setembro de 2024

[Review/crítica] Os Jovens Titãs em ação e DC Super Hero Girls caos no multiverso - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2022

Duração 1h 19m

Direção Katie Rice, Matt Peters

Recomendação: mediana




Trailer (DUBLADO EM PORTUGUÊS)




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Lex Luther reuniu super vilões e com o poder de uma pedra de Krypton, influenciado por Cythonna, um espírito maligno que foi presa e virou uma lenda, ele tem mandado os super heróis para a temida zona Fantasma. Restou para as DC Super Hero Girls resgatar os heróis e deter Luthor. Após vários dramas e lutas para provarem suas capacidades, elas acabam indo parar no mundo errado, encontrando os Jovens Titãs. 









Minhas divagações finais 

Confesso que só peguei esse título para ver ao acaso e como só assisti alguns episódios da série animada dos Jovens Titãs, não entendi como surgiu o grupo das DC Super Hero Girls. Mas, nada que atrapalhe o fluxo da história. 

Como tem Jovens Titãs no título, achei que eles participariam bem mais da história como aconteceu de fato. O foco é mais nas meninas, que são consideradas menos poderosas, mas como todo clichê, são elas que acabam salvando o mundo. 

A DC tem muito de misturar dramas complexos e comédias exageradas. Como o medo de falhar da Mulher Maravilha ou a fala do Batman incompreensível. Os Jovens Titãs foram o próprio caos na minha opinião. Embora eu só goste de uma personagem, que seria a Ravena. Mas, como eu disse antes, não assisti muitos episódios então não lembro muitos detalhes desse grupo. 

Depois de transformarem Aquaman em Live Action e colocar Jason Momoa o representando, gostei um pouco mais desse herói, no entanto, para mim ele sempre foi inútil e sempre tentou ser engraçado ou fazer parte da Liga da Justiça. Mas, não sou muito informada nos heróis da DC, talvez vendo mais sobre eles, eu futuramente mude de opinião. 

A Arlequina é uma personagem que gostei mais nos filmes, nas animações ela três vezes mais doida e muito espalhafatosa. Infelizmente como não sabia da existência das Super Hero Girls, não sei muito bem quem é quem. Mas não deixou de ser divertido. Apenas acho que não fez muito sentido colocar os Jovens Titãs na história, sendo que não tinha muita relação com eles, acredito que se tirassem eles da história, seria mais interessante. No entanto, se futuramente fizessem uma sequência com eles, aí sim teria mais sentido a participação deles. Na verdade nem sei se já existe uma sequência. Sei que vou tentar ver os outros títulos de animações da DC, mesmo não sendo na ordem, devo acabar entendendo alguma coisa desse universo. 

No mais, assisti mesmo por pura distração e diversão. 

Nota 7/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Presença - Divagando Sempre

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