segunda-feira, 7 de outubro de 2024

[Review/crítica] Longlegs vínculo mortal - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Pesquisando sobre o filme, li várias matérias dizendo como o filme é assustador. Pelo trailer vi até certo potencial de finalmente encontrar um bom filme de terror. Mas, não foi o caso. Mas vamos lá. 




Ano de lançamento 2024

Duração 1h 41m

Direção Oz Perkins

Elenco Nicolas Cage, Maika Monroe, Alicia Witt, Blair Underwood

Recomendação: mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

A agente do FBI Lee Harker é designada para investigar um serial killer que deixa como única pista, cartas criptografadas. Ele assina como Longlegs. Seguindo sua intuição quase mediunica, Harker consegue encontrar mais pistas do que outros policiais em anos de investigações. No entanto, ao se aproximar do assassino, Harker vai descobrir que nem sempre a verdade pode levar a uma justiça satisfatória. 







Minhas divagações finais

A agente Harker em sua maioria do tempo, aparecia com um semblante sem emoções, sempre séria e isso de longe, para uma agente do FBI foi meio assustador. Pois parecia que ela escondia algo. Ou sabia de algo. Mas depois tudo teve sentido no por que ela agia assim. 

Longlegs foi de longe um vilão assustador. Não classificaria o filme como terror mas sim mais como um suspense policial. Talvez o terror fosse no ocultismo praticado no filme que fazia com que as famílias cometessem assassinatos em nome de Longlegs sem ele precisar estar no local. Digamos que ele foi bizarro. 

Mas, achei algumas coisas sem sentido, como os motivos dele fazer isso, qual a obsessão com aniversários no dia 14, qual a razão de sua aparência e a única coisa explicada mesmo, foi como conhecia Harker. Não nego que a revelação do seu cúmplice foi chocante. Mas confesso que depois de uma certa boneca ter sido destruída, Harker passou a ter mais emoções ao invés de agir como robô. 

Mas aquele final... sim, esperei muito mais desse filme. Mas não há de negar que Nicolas Cage, além de irreconhecível se entregou 100% nesse papel. Era um vilão tão escroto que merecia mesmo aquele final. Mas, é engraçado como durante todos esses anos, ninguém suspeitou do cúmplice de Longlegs. Ninguém nunca viu nada para associar aquelas visitas. Tudo ficou nas mãos de Harker, como se no fim, tivesse sido planejado para chegar aquele momento. 

Admito que misturar suspense policial com terror, como o ocultismo foi interessante. Não teve jump scare que as vezes sinto falta nos filmes, visto que a maioria abusa até demais deles e embora eu não goste de levar sustos, quando é terror para mim, um sustinho é bom sinal. Não senti medo nem apreensão. Na verdade fiquei o tempo todo esperando por algo. 

Como quando Harker estava em casa e recebeu uma carta. Ela nem investigou o local direito, só abriu o envelope como se nada tivesse acontecido, como se fosse completamente normal ter a casa invadida e você sentar tranquilamente para ler a carta que lhe deixaram. Mas de novo, visto no que ela estava presa, talvez fizesse sentido agir assim. 

E o agente Carter convidando Harker para ir a sua casa. Forçado demais, estava na cara que algo lhes aconteceria. Mas enfim, não achei grande coisa mas teve picos interessantes. Dou meus créditos ao trailer que entregou algo que parecia assustador e cheio de mistério. No entanto, ao assistir o filme, pelo menos eu, não achei assustador e depois de descobrir quem era Longlegs tudo perdeu ainda mais o sentido. No entanto a parte mais interessante para mim, foi em seu cúmplice. Embora tenha parecido que Harker virou policial apenas para no fim, investigar o serial killer e chegar a Longlegs. Confesso que não imaginei nada disso, e por ela pressentir as coisas, achei que ela teria algum poder, mas claro que minhas teorias sempre vão além e aqui, faria menos sentido ainda, então, deixa pra lá. 

Nota 7/10

domingo, 6 de outubro de 2024

[Resenha/crítica] Fantasmas (livro/Dean Koontz) - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Quando comecei a maratona de Halloween não esperava encontrar livros de terror para ler, mas não só encontrei, como consegui terminar de ler, embora um pouco atrasada, para a dica de leitura de domingo. Então vamos lá. 





Ano da primeira publicação 1983

Páginas 496

Autor/a Dean Koontz

Recomendação: mediana



DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Jenny e Lisa Page, estão a caminho de Snowfield, a cidade onde Jenny mora e trabalha como médica. Após a morte da mãe, ela fica com Lisa, sua irmã mais nova. Mas ao chegarem a cidade, são recebidas por um silêncio anormal e quando chegam a casa de Jenny, encontram a governanta morta.

Como médica, ela da uma olhada na mulher e não entende o que a levou a morte. O telefone não funciona e as duas decidem sair para buscar ajuda. No entanto, em cada local que vão, ou encontram espaços vazios ou mais corpos. Conseguindo linha em um telefone, ela consegue um pedido de ajuda e mesmo que no fim, uma equipe do exército e cientistas tenham vindo ajudar, o mal que os cerca e persegue, espera alguém em particular e por isso permite que seis sobreviventes, esperem pela chegada dele. 



Minhas divagações finais 

O início me pareceu muito promissor. Esse deve ser o segundo ou terceiro livro de Dean Koontz que leio. Foi realmente assombroso, aterrorizante e cheio de suspense acompanhar Jenny e sua irmã chegando a cidade e descobrindo que são os únicos seres vivos ali. 

Depois com a chegada da polícia da cidade vizinha, apesar de ter achado o romance desnecessário, pelo menos teve final feliz. Mas, acho que poderia ter trabalhado mais no suspense do que estava acontecendo na cidade. Depois de conseguirem mais ajuda, o que talvez fosse permitido pela entidade maligna, já que depois foi difícil ou ficou claro que ninguém entrava ou sairia da cidade. 

Ter um policial pedófilo no meio deles, foi no mínimo nojento. As coisas que pensou sobre Lisa e falou para seu companheiro, nos faz pensar que em primeiro lugar é homem e dos doentes e com certeza usaria o poder da farda e da arma para obrigar jovens como Lisa a fazerem o que ele queria. Seu fim foi mais do que satisfatório. 

Assim como do General que não acreditou no que o xerife Bryce e Jenny relataram terem visto. Apesar que acho que poderia ter trabalhado mais nele, em sua credibilidade no que acontecia na cidade e em sua remissão e em como morreria. Ele simplesmente desapareceu. 

Enquanto procuravam pistas pela cidade ainda estava uma atmosfera tensa. Mas conforme foram encontrando respostas, começou a me desanimar. Embora o desaparecimento de uma cidade seja um suspense grandioso, o desfecho foi meio sem graça. Teve personagens que não acho que foram necessários contar suas histórias, embora tenham desempenhado um último ato do ser maligno, mas de forma catastrófica. 

O final foi meio cômico terminando com alguns casando, outros namorando, como se nada traumatizante tivesse acontecido. E como ficou o psicológico de Lisa que presenciou horrores que deixariam qualquer um traumatizados? Enquanto Jenny saía em lua de mel, Lisa ficou com quem? Teve mortes que foram devastadoras, com certeza queríamos que ficassem até o final, mas, apesar da lentidão de alguns acontecimentos e depois da correria no final, foi até interessante. As cenas descritas ao adentrar a cidade silenciosa, eu conseguia sentir ao ler as páginas. Só na parte do ser maligno e sua origem que poderia ter sido melhor. Esperava algo pior, mas como um pensamento do grupo, acho que foi Jenny quem pontuou, que o ser se tornou assim, talvez depois de ter absorvido a maldade humana. Nessa parte achei interessante porque é o que sempre digo, o mal sempre esteve no próprio ser humano. 

Nota 7/10


[Review/crítica] Vitimas do escuro/Out of the dark - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Mais uma tentativa, mais um filme mediano. Tá dificil, mas uma hora pelo menos um filme tem que ser bom. Vamos lá. 




Ano de lançamento 2014

Duração 1h 32m

Direção Lluis Quilez

Elenco Julia Stiles, Scott Speedman, Stephen Rea, Pixie Davies, Vanesa Tamayo

Recomendação: mediana 



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Sarah e Paul, se mudam para a Colômbia junto de sua filha Hannah. Sarah vai trabalhar na fábrica do pai, ficando em seu lugar enquanto ele viaja. Catalina é indicada como babá para cuidar de Hannah. Apesar de ouvir pequenos barulhos estranhos, a família continua com a vida. Uma noite, o casal sai para uma festa e por coincidência, Sarah avista um desfile, onde seu pai explica que na verdade é uma celebração aos mortos, onde algumas crianças desapareceram. 

Mas ao voltarem para casa, não encontram Hannah e desesperados a procuram em todo lugar. Catalina que estava cuidando da criança, diz aos pais que em sua comunidade, eles acreditam em espíritos e ela acha que a casa está assombrada por um. Após encontrarem Hannah mas com marcas estranhas no corpo, eles despedem Catalina.

O pai de Sarah indica um médico para cuidar de Hannah mas ela piora cada vez mais. Então ela simplesmente desaparece e Paul acaba indo procurar Catalina para tentar descobrir o que os está assombrando. Enquanto isso, Sarah que ficou na casa, segue por um buraco e descobre algo que pode explicar o que está acontecendo e que seu pai pode estar envolvido. 










Minhas divagações finais 

Apesar de Julia Stiles no elenco, achei o filme bem fraquinho. E para piorar, só tinha dublado e achei a dublagem horrível. A história começa com o casal indo para outro país morar em uma nova casa. O relacionamento entre o pai, filha e o genro, já não era muito agradável. 

Não vou negar que provavelmente a maioria das babás vendo que as crianças dormiram, vão fazer alguma coisa para se distrair e por que não, ouvir música com fones de ouvido né. Muito sensato. Como você vai saber se a criança precisa de ajuda?

O mistério dos fantasmas não ficou claro. Eles queriam o culpado por suas mortes ou queriam mais crianças para brincar com eles? Eles usaram Hannah para Sarah descobrir o que houve ou só queriam a menina mesmo? 

Enfim, foi tudo meio sem sentido e mal explorado. O pai da Sarah era muito estranho, mas no fim fez a coisa certa. Salvou Hannah. Não nego que a revelação das crianças mortas foi chocante, mas o modo como usaram isso na história deixou a desejar. O sentido ali ao meu ver, foi tudo para atrair o culpado para que elas pudessem se vingar. Mas poderiam ter usado esse fator com muito mais horror, sustos e algum sentido de verdade na história. Apesar de amar Julia Stiles, esse foi um dos filmes dela que menos gostei. 

Como eu disse desde o início da maratona, está difícil encontrar algo realmente bom. Esse ainda valeu pela Julia, talvez como distração também, mas fora isso, achei mais um suspense do que terror de fato. 

Nota 6/10


sábado, 5 de outubro de 2024

[Review/crítica] TOC TOC TOC Ecos do além - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Mais um título que tinha potencial para ser assustador e bom, mas acabou se perdendo e se revelando ser bem fraquinho. Mas vamos lá. 



Ano de lançamento 2023

Duração 1h 29m

Direção Samuel Bodin

Elenco Antony Starr, Lizzy Caplan, Woody Norman

Recomendação: mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Peter é um garoto de 8 anos, que próximo ao Halloween, é proibido de participar da tradicional doçuras ou travessuras, por seus pais serem super protetores, principalmente por anos atrás, uma criança ter desaparecido nessa data. Para piorar, ele ainda é perseguido por outro aluno na escola. Com a chegada de uma professora substituta, que logo percebe que Peter tem algum problema, após ver um desenho dele decide visitar sua casa. 

Acontece que ele tem escutado barulhos através da parede de seu quarto e passa a ouvir uma voz. Essa voz acaba incentivando Peter a ser corajoso e enfrentar o menino que faz bullying com ele, resultando em violência. Porém, na noite em que o menino reúne garotos mais velhos para invadir a casa de Peter e se vingar, ele sem saber do mal que libertou, acaba transformando a noite em carnificina. 









Minhas divagações finais 

Bom, até que começou interessante. Primeiro porque o mistério dos barulhos na parede é consequentemente da voz que vem a conversar com Peter, abriu portas para várias possibilidades. Infelizmente a escolhida, na minha humilde opinião, foi a pior de todas. 

Vamos começar com a família do Peter. Era visível que os pais dele não eram pais normais e que escondiam alguma coisa. Não acreditarem que ele escutava barulhos estranhos é típico dos pais em filmes ou, poderia ser porque eles tinham algo a esconder. 

Não teve muito fundamento a professora substituta já nos primeiros dias perceber algo diferente em Peter a ponto de ir em sua casa ver se estava tudo bem. Poderiam ter trabalhado mais nesse relacionamento aluno e professora. 

Enquanto ficava o mistério do que poderia ser a voz misteriosa, estava até interessante. Mas, depois de revelado, ainda poderia ir para outros caminhos. Esse desfecho foi muito sem sentido. Nem foi esclarecido muito bem o porque da dona da voz ter ficado ali para início de conversa. 

Agora, embora aquele garoto não merecesse quebrar a perna por fazer bullying com Peter, algum castigo ele merecia. Mas, levar adultos para a casa de Peter para se vingar, no fim, achei que mereceu mesmo aquele fim. Para início de conversa, foi ele quem sempre perturbou o outro. 

Agora, eu teria gostado mais da história se no fim, fosse algo do tipo que a voz teria realmente pertencido a irmã de Peter, que nasceu com deficiência e os pais a prenderam no porão até Peter nascer e a menina morrer ali, tendo seu espírito preso a casa e tentando alertar Peter sobre os pais. Ou pelo menos algo próximo a isso. O que saiu dali foi algo totalmente grotesco e sem sentido. Sem contar o final. É brecha para uma sequência ou só foi um final ruim mesmo?

Enfim, até a aparição da voz, achei interessante. Cheguei até a pensar que a garotinha desaparecida era a professora substituta que havia voltado depois de conseguir fugir de seu sequestro, que por algum motivo os culpados eram os pais de Peter. Pois é, fui muito além da imaginação. Mas acho que seria mais interessante e teria um  motivo justificável para ela ajudar Peter ou ir até a casa dele. 

Mas enfim, faltou criatividade no roteiro e um pouco mais de sustos. 

Nota 6/10

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

[Review/crítica] Veronica: jogo sobrenatural - Divagando Sempre

 

Maratona de Halloween 🎃 

Continuando minha jornada de terror, depois de ver Irmã Morte, resolvi conferir Veronica novamente. Mas, confesso que Irmã Morte foi mais interessante do que este. Mas vamos lá. 



Ano de lançamento 2017

Duração 1h 45m

Direção Paco Plaza

Elenco Sandra Escacena, Iván Chavero, Claudia Placer, Consuelo Trujillo, Bruna González, Ana Torrent

Recomendação: mediana



Trailer 




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Veronica é uma adolescente que estuda em escola católica e ajuda sua mãe a cuidar da casa e de seus irmãos mais novos, enquanto a mãe está no trabalho. Durante uma aula, todos estudam sobre o eclipse e se preparam para ver o fenômeno naquele dia. Por sua vez, Veronica e sua amiga planejam aproveitar o tempo em que todos estarão distraídos e vão  para um local escondido para realizar uma sessão espírita, onde Veronica pretende contatar seu pai.

Mas, as coisas saem do controle e Veronica cai inconsciente. Depois disso, sua amiga a evita e ela passa a ver coisas estranhas. Veronica volta ao local que realizaram a sessão e encontra a Irmã Narcisa, que ficou cega e todos a chamam de Irmã Morte, ela diz para Veronica que o que ela fez foi errado e agora ela precisa proteger seus irmãos. Veronica fica cada vez mais assustada e sua mãe não acredita nas coisas que ela diz. Até que uma noite, depois da Irmã Narcisa lhe aconselhar a consertar o que fez de errado, ela tenta convencer sua amiga a fazer a sessão espírita novamente, mas esta a ignora, restando então pedir a ajuda de seus irmãos. É aí que tudo desanda de vez. 








Minhas divagações finais 

Eu, sinceramente, na minha ingenuidade, acreditei que a Irmã Morte teria algum significado, ou fosse de alguma ajuda ou até o mal dessa história, mas, ela só apareceu e aconselhou Veronica e não fez mais sentido nenhum. Claro que depois de ver Irmã Morte, eu queria que ela aparecesse mais, talvez por isso fizeram esse filme depois, contando mais detalhes sobre a vida dela e como ela se tornou a Irmã Morte. Embora pelo apelido, associamos com algo ruim. Por isso pensei que depois de tudo o que ela viu, ela teria virado o mal. 

A primeira vez que vi, talvez tenha achado um pouco assustador, mas dessa vez e conhecendo a história de Narcisa, não achei assustador. Não me lembrava de nada desse filme. Achei Veronica bem bobinha ao aceitar fazer uma sessão utilizando uma tábua Ouija. Na minha experiência com vários filmes de terror, já sabemos o que poderá acontecer. E não entendi porque a amiga trouxe alguém que Veronica nem conhecia muito bem e depois da sessão ter dado errado, ela simplesmente vira as costas para Veronica?  Eu queria que muitas coisas tivesse acontecido com essa amiga. 

Mas enfim, os atores mirins, foram espetaculares, em especial para o jovem que interpretou Antonito. Amei esse garotinho. O desfecho de tudo foi chocante e poderia ser muito bem inspirado em um caso real, quando o detetive entra na casa e se depara com Veronica daquele jeito. Só não gostei muito do que acabou acontecendo com ela. 

Também esperava mais da Irmã Morte,  apesar do tempo passar, eu queria que tivesse contado mais sobre seus anos após aquele fatídico dia de eclipse onde ela ficou cega e teve visões com o convento. Acreditei que de certa forma, ela fosse ajudar Veronica a combater o mal que estava com ela. Mas, apesar de tudo, o filme não acabou superando minhas expectativas. Poderia ter sido melhor com certeza, faltou mais terror e sustos ou pelo menos uma sensação de medo. Mas no quesito suspense, com certeza foi ótimo.

Eu não entendi muito bem se quem chamou primeiro para fazer a sessão foi Veronica ou a amiga dela. Porque enquanto elas tinham aula, quem parecia mais entusiasmada era a amiga. Embora quem quisesse usar mais era Veronica que queria entrar em contato com o pai. O que não ficou muito claro o que aconteceu com ele. Só que ele morreu, a mãe teve que trabalhar em dobro para sustentar os filhos e Veronica como a mais velha a ajudava, o que a deixava sem tempo para fazer coisas para ela mesma.

Embora fosse visível que algo estava acontecendo na casa, os sonhos de Veronica, as coisas que ela via, foram até impressionantes, passando uma pressão psicológica do que era sonho dela ou realmente realidade. Mas nada supera sua descoberta diante de Antonito. Enfim, não foi perfeito nem assustador. E pensando agora, não lembro se foi falado o motivo de Veronica querer falar com o pai, não havia entendido o por que ela queria tanto entrar em contato com ele, talvez por saudade, uma vez que ficava olhando a vizinha com o pai com inveja. Se tivesse um Veronica 2, a amiga sofreria o mesmo que Veronica pois ela também cometeu o mesmo erro e ainda assim, só a Veronica foi afetada. Eu achava que as três fossem ser assombradas, mas só a Veronica foi escolhida. Se bem que as outras duas mereciam uns sustinhos. 

Enfim, apesar de ter começado a maratona com filmes fracos, está melhorando aos poucos. 

Nota 7/10

Dica de Destaque

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