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Dica de Destaque
Por
Andréa divagando sempre
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Ano de lançamento 1964
Duração 1h 50m
Direção Guy Hemilton
Elenco Sean Connery, Shirley Eaton, Honor Blackman, Gert Fröbe, Harold Sakata
Recomendação: mediana
Trailer
DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA
Bond, após destruir uma fábrica mexicana de drogas, vai para Miami descansar. Enquanto está lá, M manda uma mensagem para que fique de olho em Auric Goldfinger, um joalheiro britânico que está hospedado no mesmo hotel.
Goldfinger está jogando com um cliente do hotel e Bond percebe que Goldfinger não perde uma jogada. Intrigado, ele vai até o quarto do joalheiro e descobre uma mulher passando as dicas para o joalheiro. Bond interfere na transmissão e diz para Goldfinger que ele está sob a vigilância da polícia de Miami. Enquanto Goldfinger perde a jogada, Bond se envolve com a secretária do joalheiro. Mas, enquanto vai buscar uma bebida, é nocauteado e quando acorda, descobre a mulher morta na cama coberta de ouro.
M então revela que a missão de Bond é boicotar os planos de Goldfinger e o segue até a Suíça, onde acaba conhecendo a irmã da mulher que morreu coberta de ouro. Ela pretende se vingar matando Goldfinger.
O plano de Goldfinger é invadir Fort Knox e soltar uma bomba valorizando o ouro que roubou. Ele mantém Bond preso e este por sua vez, tenta convencer a piloto de Goldfinger a sabotar os planos dele.
Minhas divagações finais
Pois é, como eu disse, Bond termina o filme com uma mulher, mas no próximo ela nem existiu. Aqui, ele se envolve com mais de uma, algumas delas morrem, mas tudo bem para ele, não significavam nada a não ser para seu prazer.
Felizmente ele consegue convencer uma delas a virar de lado. Por ela sempre negar as investidas dele e lhe garantir que jamais cairia em seus encantos, até cheguei a pensar que fosse lésbica, mas aí lembrei que é anos 60 e Bond jamais perde uma mulher. Mesmo tendo que beijá-la a força para mostrar seus encantos e enfeitiçar a pobre mulher.
Sean Connery continua um James Bond interessante e sedutor, no entanto, a maior parte do filme foi sendo prisioneiro de Goldfinger. Apesar dos perigos que poderia enfrentar, seus colegas o seguiram mas sentiram que ele estava bem, que poderia lidar com tudo plenamente. Mas, se não fosse por Pussy, não tenho certeza se Bond conseguiria sair vivo dessa.
Agora, o capanga de Goldfinger, Oddjob era muito hilário. Na verdade, durante a luta entre ele e Bond, achei que os dois estavam se divertindo, pois pareciam estar sorrindo durante a luta. Claro que nos momentos finais Bond conseguiria escapar de qualquer local que estivesse preso, por mais impossível que parecesse. Mas essa é a graça desse agente secreto não é verdade?
Mas, ao contrário do que muita gente achou, para mim, não foi um dos melhores. Acho que Moscou contra 007 foi mais interessante. Os personagens tiveram mais desenvolvimento, até mesmo a mulher que se envolveu com Bond foi mais trabalhada. Aqui, a primeira morreu coberta de ouro, a outra morreu sem conseguir vingar a irmã e a última foi preciso um beijo para convencê-la a ficar do lado de 007. Goldfinger tinha um plano absurdo e obviamente que não conseguiria realizá-lo. Acho que a melhor parte mesmo, era a interação de Bond e o capanga Oddjob.
Claro que para os dias atuais, o filme teria muitos problemas na aceitação do público, mas vendo como um clássico dos anos 60, é passável algumas situações. Para mim esse foi o mais fraco da franquia, até o momento. Mas nada que tire o brilho do nosso querido agente 007. E por enquanto Sean Connery segue como o melhor James Bond.
Nota 7/10
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