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Dica de Destaque
Por
Andréa divagando sempre
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Olá Divas e Divos. Agora trago a história de Maria, mãe de Jesus.
DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA
Anna e Joaquim desejam ter um filho e são abençoados com um milagre e com a visita de um anjo, que lhes dizem que a criança será uma menina e no futuro cumprirá uma professia ao trazer ao mundo o Salvador, o Messias. Mas, enquanto o anjo coloca em seu caminho José, ela também sofre julgamento e preconceitos ao ficar grávida antes do casamento. O que ninguém sabe é como ela engravidou. A notícia se espalha assim como se espalha pelos devotos a Deus, de que ela carrega seu filho. Herodes, um impiedoso rei, não aceita essa notícia e persegue Maria até o nascimento da criança, que vem a se chamar Jesus.
Ano de lançamento 2024
Duração 1h 52m
Direção D. J. Caruso
Elenco Anthony Hopkins, Noa Cohen, Ido Tako, Hilla Vidor, Ori Pfeffer
Trailer
Minhas divagações finais
Em Virgem Maria, nos conta sobre o nascimento de Maria e sua jornada ao trazer ao mundo Jesus. Recentemente assisti A Paixão de Cristo e confesso que achei bem mais emocionante, cativante e meio traumatizante. Por mais que Herodes fosse ambicioso e completamente maligno, é Anthony Hopkins né minha gente, aposto como muitos foram ver o filme só por causa dele. (Confesso que sou uma).
As críticas negativas e polêmicas nesse filme, foram sobre outros motivos mais atuais, no entanto, como sempre, vamos apenas falar sobre o filme em si. Não conheço muito a história de Maria, a não ser o básico, que foi visitada por um anjo que lhe diz que ela dará a luz o Messias. Como eu disse em A Paixão de Cristo, eu via desenhos bíblicos contando brevemente essa passagem e como desenho, não tinha tanta violência, então na minha cabeça a história era que Maria casou com José, um marceneiro e antes que consumassem a união, foi visitada pelo anjo que lhe disse que sua missão na vida, era carregar o filho de Deus. Depois, já grávida, perseguidos pelos soldados de alguém (porque nunca soube quem perseguia eles), Maria e José fugiam e ela dava a luz na manjedoura em Belém? Essa era minha memória da história de Maria.
Então, quando fui ver o filme, já achei meio monótono, com todo o respeito. Primeiro que como não sei exatamente qual a idade que Maria tinha quando deu a luz Jesus, então achei essa Maria meio insossa. Não gostei dessa atriz nesse papel. Mesmo que a Maria de A Paixão de Cristo fosse mais velha pois Jesus já era adulto, sua interpretação foi esplêndida. Noa Cohen como Maria não me cativou.
Jesus foi perseguido antes mesmo de nascer. Embora eu acredite mais que católicos entendam melhor a história de Jesus, o filme em si foi mais entretenimento. Maria por estar grávida misteriosamente, obviamente foi julgada e condenada, pois ninguém acreditava que poderia ser possível sendo virgem. Entendi alguns comentários sobre como tentaram retratar Maria como sendo uma mulher comum, que ao conhecer José, seu encontro foi até romantizado, mas embora fosse perseguida, pelo que entendi dos comentários que li, ela sofreu muito mais e até José teve um momento de dúvida sobre ela e a gravidez, até que o anjo o visitasse. Mas assim como Mel Gibson que aparentemente mudou algumas coisas com sua visão da história, aqui o diretor fez o mesmo.
Enfim, retratar histórias antigas já são difíceis, ainda mais tão significativas na vida das pessoas. Ainda mais com fontes tão antigas quanto a história. Mas no fim, o impossível aconteceu e é essa a história retratada aqui. Embora Hopkins tenha como sempre entregado um ótimo trabalho, confesso que não conhecia a história de Herodes, então para mim a jornada de Maria foi uma novidade. Mas, achei que a atriz não combinou com a história, por isso infelizmente, não gostei tanto quanto de A Paixão de Cristo, que apesar da violência gráfica, recomendo mais.
Nota pessoal 6/10
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