Dica de Destaque

[Review] Máquina mortífera - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 1987

Duração 1h 57m

Direção Richard Donner

Elenco Mel Gibson, Danny Glover



Trailer




DIVAGAÇÕES APRESENTANDO A HISTÓRIA 

Roger Murtaugh é um veterano detetive da polícia a moda antiga. Martin Riggs ao contrário, após perder sua esposa, se tornou um homem bomba. Ninguém quer trabalhar com ele e por isso, ele foi transferido. Com tendências suicidas e imprudente, Martin passa a trabalhar com Roger. Mas, inicialmente os dois não se dão bem, pois Martin é muito impulsivo, principalmente após uma ocorrência onde um homem tenta pular de um prédio. Martin toma as rédeas mas devido as suas ações, deixa Roger apreensivo quanto a sanidade do colega. 

No entanto, ao contrário do que dizem, que Martin finge estar doente para receber pensão, Roger descobre que ele realmente pensa em se matar, mas não o faz pelo trabalho. Então, os dois começam a se darem melhor. Roger tem um amigo que serviram juntos na guerra e ele deve um favor, que precisará cumprir, quando a filha dele é encontrada morta. Roger passa a investigar as causas da morte da jovem e começa a suspeitar que seu amigo possa estar envolvido com algo perigoso. Enquanto o procura para esclarecer as coisas, ele confessa seu envolvimento com tráfico de drogas e é morto. Agora Roger e Martin são perseguidos pelos bandidos.






Minhas divagações finais

Máquina mortífera assisti muitos anos atrás e não me lembrava de muita coisa. Mas, ver um Mel Gibson tão novinho vale a pena. Martin caiu como uma luva para Mel Gibson. E desde a primeira interação entre Roger e Martin, sabíamos que eles se dariam bem. Afinal, Roger não levaria um lunático para sua casa. Roger apesar de ser um tira de meia idade, ainda está em ótima forma. 

Nesse tipo de trabalho, sabemos que os policiais correm perigo todos os dias, mas Roger ao investigar a morte da filha do amigo, com quem não falava a mais de 10 anos, iniciou uma caçada contra ele e seu parceiro, pois os traficantes os queriam mortos, depois de descobrirem sobre suas drogas. Então meio que de modo cômico e heroico, eles acabam se dando bem. Mas, a filha do Roger dando em cima do Martin é surreal hahaha típico dos filmes dos anos 80.

Mas, embora tenha sido nostálgico, não era bem o que eu tinha em mente. Que Martin tinha tendência suicida e se arriscava nos casos, faz sentido, mas daí Roger o apelidar de Máquina mortífera já no início... foi meio forçado. Agora, Mel Gibson dando aquelas corridinhas atrás dos bandidos? Não sabia se ficava admirada ou se ria, pois era meio engraçado. 

A história em si não teve nada demais. Dois policiais extremamente opostos que tiveram que trabalhar juntos e que acabam criando laços. Como policiais, acabam enfrentando traficantes que para silenciar Roger, sequestra sua filha. Final dos anos 80, então seria sucesso com certeza. Mas nunca entendi por quê de máquina mortifera, já que Martin só era imprudente mesmo. 

Enfim, como eu sempre digo, filmes antigos, as vezes é melhor deixar na memória. Embora, apesar de que não era como eu me lembrava, foi divertido a sua maneira.  

Nota 8/10

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