[Review] Toy Boy

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago essa série que inicialmente comecei a ver por mero interesse visual (🤭), mas a história tinha um suspense muito interessante. Segue um "resuminho " da primeira temporada e da segunda que acabou de sair. Divirta-se...

Primeira temporada (2019)

Hugo (Jesus Mosquera) é um stripper que passou 7 anos na prisão acusado de matar o marido de Macarena ( Cristina Castaño), uma de suas clientes vip. Ele ganha direito a um novo julgamento em liberdade provisória e vai tentar provar que foi vítima de uma armação. Uma nova advogada toma conta do caso e acaba se envolvendo com Hugo. Eles descobrem algumas pistas mas são atacados e Triana ( Maria Pedraza) é gravemente ferida. 

Segunda temporada (2022)

Após a explosão no clube Inferno, Triana que sofreu graves consequências, passa por cirurgias enquanto emocionalmente luta contra seus sentimentos por Hugo e por tudo em que se envolveu. Hugo por sua vez, continua em busca da verdade, pois ele sabe que a explosão no Inferno não foi um acidente. 

Uma nova ameaça paira sobre Hugo e ele se infiltra em um clube novo para investigar. O alvo dessa vez é alguém que se chama de Turco ( Alex Gonzales). 

Macarena tenta se curar de seu vício, mas após perder tudo inclusive seu filho, ela tenta se aliar a Turco.

Turco tem uma irmã que trabalha com ele no clube e ela desaparece misteriosamente. Enquanto Hugo tenta proteger Triana, esta não quer continuar fugindo com medo... os dois tem que descobrir porque a querem morta. 

Rania ( Federica Sabatini) consegue fugir e impedir de seu irmão fazer mal a Macarena. Para salvar seu amigo, Hugo planta uma bomba a mando de Turco, sendo preso no final. Acontece algo com Macarena e Turco aparece na prisão ameaçando Hugo.

Enfim, de verdade? Quando a coisa toda era só o Hugo tentando descobrir quem o tinha incriminado e a vida dele e de seus amigos era só  dançar,  estava indo muito bem. Mas nãaaaaoooo, tinham que incrementar traições e mais armações e Hugo só se mete em fria. E pelo visto vai ter uma terceira temporada. Feliz? Não muito. Quando se faz sucesso, a história acaba perdendo o sentido original e traição atrás de traição acaba cansando um pouco. Pois é, comecei tão animada mas acabei desanimada... não sei se tenho pique para mais um temporada, a não ser que seja o desfecho final definitivo.

Até a música de abertura que me animava e eu via a cada início de  episódio, a partir do 5 já fui pulando. Ou eu que não estou em um momento bom para ver essa série rs

Mas, minha nota de satisfação pessoal para a primeira temporada 8/10. Para a segunda 6/10.

Mas vou deixar a abertura porque no íntimo gosto demais dessa música rs

E tudo isso porque fui ver só pela história. 

A história:

[Resenha] Um novo capítulo para o amor ( Jenny Colgan)

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje estou empolgada com um romance, bom, eu achava que era um romance mas conforme fui lendo, parecia mais uma tragédia de tanta coisa ruim que acontecia, e esperei pelo amor em cada capítulo que demorou a aparecer... Mas,  segue o resumão...

Zoe é uma mãe solo que precisa cuidar de seu garotinho de 4 anos chamado Hari. Até então ele não fala uma palavra e é  introvertido. Seu pai aparece de vez em quando, pois resolveu largar tudo para tentar ser DJ. Zoe apesar de já estar sofrendo pela dificuldade financeira,  fica ainda pior quando o aluguel do quartinho onde mora aumenta. Desesperada porque sabe que não tem como pagar, ela pede ajuda ao pai de Hari, que infelizmente no momento acabou de ficar desempregado. Ele então pede ajuda a sua irmã Surinder que vai conhecer Zoe e Hari, que até então desconhecia sua existência. 

Enquanto isso, Nina ( do livro A pequena livraria dos sonhos... que eu infelizmente não li ainda, pois é, sou do tipo que lê aleatoriamente e depois descobre que tinha um volume antes hahaha) grávida e totalmente atarefada, pede ajuda a Surinder mas esta infelizmente não esta disponível, mas, depois de conhecer Zoe, acha que uma pode ajudar a outra.

Zoe via sua vida mudar em um piscar de olhos. Assim que soube do aumento do aluguel, de repente estava indo para a Escócia com um trabalho de babá e vendedora de livros com moradia e tudo. E via seu filho se despedir do pai e lembranças de como o tinha conhecido a faz questionar se fez a escolha certa depois de ver Hari acenando alegremente para o pai, pois ele estava acostumado a ver o pai ir embora.

Mas nada a havia preparado para o que ela encontrou quando chegou na casa onde cuidaria das 3 crianças. O pai não estava presente quando ela chegou e a Sra. MacGlone partiu assim que Zoe chegou e foi sozinha na manhã seguinte que conheceu as crianças e ficou assustada em como eram largadas e sem educação. Não era a toa que ela era a babá número 7. Zoe não tinha certeza se conseguiria dar conta de dois empregos e ainda por cima onde ninguém gostava dela.

Por azar, Nina precisa ficar de repouso absoluto e Zoe fica encarregada de cuidar das vendas dos livros sozinha. 

Conforme Zoe tem pequenos progressos com as crianças, a ideia de voltar a escola faz Mary ter um surto e acaba parando no hospital.

Não conheci a Nina em histórias anteriores ( não sei se ela aparece em várias histórias), mas achava que ela fosse mais legal, principalmente pela Zoe ser mãe solo e tentar fazer de tudo para dar o melhor para seu filho, uma vez que agora Nina também será mãe, mas ela me pareceu muito chata e reclamona.  

Confesso que o início foi interessante, o mistério da família onde a mãe desapareceu, o pai que  parece alheio a tudo e vive trancado na biblioteca quando não está fora trabalhando, as crianças vivendo de forma negligente, o pequeno Hari que não fala. Mas a partir do momento que Zoe começa a trabalhar e Nina fica de repouso no hospital, fica tudo muito monótono... a história foi esquentar mesmo quase para o final e apesar do desfecho ter sido surpreendente, não me conquistou tanto, amei a Zoe, o Hari,  as coisas que enfrentaram para encontrar um lar e a felicidade, odiei o Jaz desde o início até o final, ele não me convenceu em nenhum momento. Só senti falta do amor mesmo... O título deveria ser: o último capítulo para o amor hahaha

Acho que para mim, a melhor parte de todas foi quando a Mary e o Hari desapareceram. A descrição do medo e da angústia de Zoe foi muito bem descrita, senti bem seu desespero e alívio depois.

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 6/10.

Super Lovers (anime) - Divagando Sempre

Olá pessoas, queridos leitores. Hoje vou falar de um anime bastante complexo e acredito que o gênero não deve ser apreciado por todos. Então desde o início já aviso, se trata de um Shonen-ai com umas pitadas de Yaoi. Ou seja, relação entre meninos com cenas quentes. Se interessar, prossiga com a leitura.

 Temporada 1 (2016)

Temporada 2 (2017)

Haru é chamado as pressas por sua mãe para ir até o Canadá e chegando lá ele descobre que ela adotou um garoto chamado Ren, que não se lembra de onde veio e foi encontrado sozinho na estrada. Ren parece um selvagem que não fala com ninguém, não gosta de tomar banho, de dormir na cama ou usar roupas corretamente, ele gosta de ficar com os animais e parece um lobinho.

 Porém, Haru acaba conseguindo mudar aos poucos o jeito de Ren com muita dedicação e paciência e faz uma promessa de morarem juntos quando ele chegar no ensino médio. Porém Haru sofre um acidente de carro ao retornar ao Japão e acaba perdendo a memória, tendo esquecido a promessa com Ren. Mas Ren cumpriu a promessa indo até o Japão para morar com Haru, mesmo que ele não se lembre de nada. Haru trabalha como Hostess (recepcionista de bar) e como é extremamente bonito e simpático, sempre tem várias clientes que pedem atendimento exclusivo dele. Assim que Ren vai morar com ele, ele decide largar o emprego e alugar uma casa maior para morar com Ren e seus dois meio irmãos gêmeos também mais novos. O sonho de Haru era poder morar junto de seus irmãos, mas como Ren não tem relação de sangue, Haru sente que o ama muito mais que apenas como irmão. 

A primeira temporada foi bem elaborada e interessante, mas talvez porque eu tenha demorado em ver a segunda, eu tenha perdido um pouco do entusiasmo em ver o restante, pois achei a segunda temporada um pouco massante e arrastado. Mas gostei dos episódios finais, quando Ren finalmente assume seus sentimentos. 

Não é meu primeiro Shonen-ai, então estou bem acostumada com as cenas picantes ( já vi piores hahaha), só o que pode confundir é a estatura de Ren, que não sei por qual razão, quem criou o anime o fez parecer uma criança mesmo sendo adolescente. Então olhar para o Haru e o Ren juntos pode parecer meio que errado. Mas é sempre engraçado a reação de quem vê os dois juntos declarando seu amor. O estilo do desenho é lindo, principalmente o Haru, vale muito a pena rs 

Acredito que talvez tenha uma terceira temporada? Achei que faltou algumas explicações ou talvez não tenha mesmo...

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 8/10. 😁

[Review] The Father ( Meu pai, Ano de lançamento 2021)

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago um filme muito comovente com atuação maravilhosa de Anthony Hopkins. Segue o resumão.

Anne ( Olivia Colman) fala com seu pai Anthony ( Anthony Hopkins) que dispensou outra cuidadora pelo seu gênio difícil. Ela fala para ele ter paciência porque precisará da ajuda delas, uma vez que ela estará se mudando para outro país com um homem que acabou de conhecer. 

Anthony passa a ficar cada vez mais confuso quando encontra em seu apartamento um estranho chamado Paul, que diz que na verdade o apartamento é dele e é casado com Anne e uma Anne completamente diferente de suas memórias. Fora que para ele, Anne está na França.

Mas Anne lhe garante que não é casada e que não tem mais ninguém ali com eles. Anthony procura Paul pelo apartamento e não encontrando ninguém, diz a Anne que está confuso e questiona se o apartamento é dele mesmo.

Anne precisa trabalhar e depois que o pai dispensou a última cuidadora, ela o mudou para seu apartamento mas está sendo difícil cuidar dele sozinha então entrevista uma nova candidata para ajudar com seu pai.

Mas Anthony fica cada vez mais confuso com o que acontece ao seu redor e começa a pensar que sua Anne quer se livrar dele e ficar com seu apartamento. 

E com o tempo ele acha que Anne está mudando as coisas de lugar sem falar com ele. Ele sente falta de um quadro que sua filha mais nova pintou. 

Então ele não sabe mais onde está, onde está Anne e nem mesmo quem ele é...

Esse filme é de partir o coração. Anthony simplesmente arrasou com sua atuação honrosa. Nós,  como expectadores ficamos completamente perdidos como ele, já que estamos vendo sob sua perspectiva. 

Ver um pai se perdendo em suas memórias é de nos fazer jorrar uma cachoeira de lágrimas, pois é muito difícil ver quem nos criou e cuidou acabar nem nos reconhecendo. 

Segunda vez que assisto e me emocionei como se fosse a primeira vez. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10.

[Review] Anne Frank, minha melhor amiga ( ano de lançamento 2021)

 Olá pessoas, queridos leitores. Hoje trago à vocês a história da amizade de  Anne Frank e Hanna Goslar. Quem não conhece a história de Anne? Que escreveu um diário durante o período em que ela e sua família ficaram escondidos. Mas, primeiro segue meu resumão. 

Hannah ( Josephine Arendsen) tem como melhor amiga Anne Frank ( Aiko Beemsterboer). Enquanto Hannah é doce e ingênua, Anne é mais rebelde e madura. Durante a ocupação nazista as duas são pegas e colocadas em postos de concentração, separadas por um muro. Hannah ainda precisa cuidar de sua irmãzinha Gabi, o que não é nada fácil, ainda mais para uma criancinha que com fome, não sabe das consequências de seus atos. 

O filme intercala entre os momentos antes do campo de concentração e durante. Nos momentos antes, a mãe de Hannah grávida, deixa os cuidados de Gabi nas mãos dela, que muitas vezes influenciada por Anne, saía com ela deixando o pequeno bebê sozinho. Antes de Anne se esconder em um complexo, ela e Hannah haviam combinando de viajar, mas no dia anterior as duas brigam e quando Hannah vai ver Anne, ela já foi embora. 

Anne ficou dois anos escondida em um complexo com sua família e depois foram para o campo de concentração onde ela e sua irmã Margot passaram fome e adoeceram, vindo a falecer antes da libertação. Hannah ficou na parte da troca onde ainda não era tão ruim e conseguiu ajudar Anne a vendo uma última vez. 

Eu só conhecia a Anne através de seu diário, então vê-la pela perspectiva de Hannah, me mostrou uma Anne completamente diferente. E Hannah foi fiel a sua amizade com Anne até o fim.

Ver relatos dessa época é muito odioso, é uma parte da história da humanidade dolorosa de se ver. 

Minha nota para o filme é 10/10, mas outra vez não há satisfação pessoal... Uma vez que é uma história triste demais...