domingo, 11 de dezembro de 2022

[Review] Um menino chamado Natal - Divagando Sempre

 

Ano de lançamento 2021

Duração 1h 46m

Direção Gil Kenan 

Elenco Henry Lawfull, Michiel Huisman, Maggie Smith, Zoe Colletti





Sinopse 

Para trazer esperança ao mundo, um garoto chamado Nikolas parte em uma aventura em busca da vila dos duendes. Ele e seu camundongo falante enfrentam perigos, inimigos e descobrem a magia do Natal.



Trailer 











DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Enquanto o pai precisa trabalhar as vésperas do Natal, seus três filhos ficam com a Tia Vera, que além de ser muito velha, parece assustadora, mas segundo o pai, a mãe deles adorava a tia. 

Assim que sai para trabalhar, Vera coloca as crianças na cama para lhes contar uma história. 

Um garoto chamado Nikolas vivia com o pai isolados na floresta. Com o inverno rigoroso o Rei promove uma caçada de esperança com recompensa em dinheiro, onde o pai achou que seria um bom futuro para seu filho se conseguisse. 

Ele chamou sua irmã para cuidar de seu filho, mas assim que ele deu as costas, ela mostrou sua verdadeira personalidade má fazendo com que o garoto fugisse. 

Nikolas pretende ir atrás do pai e lhe mostrar o mapa que encontrou para a Vila dos Duendes. Ele viaja no frio rigoroso ao lado de seu ratinho Miika, a quem ensinou a falar. Durante a viagem encontram uma rena ferida e Nikolas a ajuda, tendo assim mais um companheiro de viagem. 

Mas no caminho, o frio é tanto e Nikolas perde as esperanças, sendo salvo por uma dupla de elfos que mostra que ele estava na Vila dos Duendes.

Mas ele descobre que além de humanos estarem proibidos de ficarem na Vila, seu pai havia sequestrado um elfo. Não acreditando nisso, ele foge da Vila a procura do pai e do pequeno elfo para desfazer esse mal entendido.

Mas, ele encontra o grupo de seu pai e o pequeno elfo preso, seu pai lhe explica que está levando a magia para o reino, mas precisa de provas para acreditarem e nada melhor que um elfo. Mas Nikolas convence o pai e eles fogem.

Mas seu pai se sacrifica por ele e Nikolas entende o significado de Natal. Começando assim a tradicional noite mágica da entrega de presentes. 

Realmente, tirando os romances clichês natalinos, nada como as várias explicações diferentes de como surgiu o Natal. Eu, particularmente amei essa versão, embora tenha achado extremamente triste. Diferente de como conta normalmente de como surgiu o papai Noel,  essa versão conta como ganhou o nome Natal ( Christmas no original ). 

A aventura de Nikolas para encontrar seu pai, o amor de sua mãe, como no fim ela foi importante para a história, foi lindo. O ratinho falando e assustando Nikolas no início foi hilario. 

A mensagem de se acreditar no impossível é típica de Natal. Claro que sua casa não vai aparecer decorada e cheia de presentes, mas quem sabe né hahaha como sempre digo, filmes de Natal tem que ter neve, papai Noel, crianças ou casal com química hahaha 

Eu não me prendo muito a detalhes técnicos nem em enredo quando se trata de clichê natalino. Mas gostei muito dessa história e Nikolas me emocionou muito com seu pai. Quando sai lágrimas dos meus olhos o negócio é bom hahaha

Enfim, recomendo e minha nota de satisfação pessoal 10/10

sábado, 10 de dezembro de 2022

Um natal em Hollywood - Divagando Sempre

 



Ano de lançamento 2022

Duração 1h 31m

Direção Alex Ranarivelo

Elenco Jessika Van, Josh Swickard, Missi Pyle, Anissa Borrego





Sinopse 

Jessica é uma cineasta que fez seu nome dirigindo filmes de Natal. Porém, um executivo da rede, Christopher, interrompe as gravações com a intenção de cancelar as filmagens, pois os produtores da marca preferem outros gêneros do que clichês de Natal. 

Além desse problema, Jessica precisa lidar com seus atores instáveis, um cachorro rebelde e sua assistente apontando as coincidências do filme produzido e a vida real de Jessica. 


Trailer 





DIVAGAÇÕES,  ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Hahaha o início do filme me pegou, porque quando comecei a ver pensei, minha nossa, o filme vai ser tão ruim porque claramente o cenário é falso e os figurantes parecem óbvios demais na encenação. Claro, era uma filmagem do filme da Jessica hahaha 

Depois da gafe, não estava achando tão interessante, porque claro, tem todos os clichês natalinos,  não importa a história ou os atores, sempre tem as mesmas coisas, mas, o que diferencia um do outro, um bom do ruim, é o que eu sempre aponto: a química dos protagonistas. 

Eu amei a Jessika Van,  mas ela e o executivo meio trapalhão embora bonitinho, não tiveram aquela química que eu esperava. A história da Jessica amar o Natal e seus motivos de querer passar isso para mais pessoas através de seus filmes, foi emocionante, mas... faltou a química do casal. Para mim isso tira muitos pontos de um clichê natalino. 

Teve papai Noel, mas faltou uma criança filho ou sobrinho de algum dos protagonistas para dar corda ao provável romance. Teve a quebra do relacionamento e o milagre de natal hohoho mas, faltou a maldita química. 

Fora que a assistente da Jessica era meio que insuportável. Pela primeira vez não amei uma produção com atores desconhecidos hahaha 

Infelizmente não me cativou, conquistou nem agradou. Serviu só para me distrair. Poderia ter sido mais. 

O problema de alguns clichês é que são curtos demais e as vezes a história acaba sendo corrida no final. 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 6/10

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Tudo bem no natal que vem - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2020

Duração 1h 41m

Direção Roberto Santucci

Elenco Leandro Hassum,  Elisa Pinheiro, Daniela Winits





Sinopse 

Jorge sofre um acidente na véspera do Natal e acorda um ano depois, sem lembranças do que ocorreu nesse período de tempo.



Trailer 









DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Jorge odeia o Natal, pois também é seu aniversário, mas todo ano ele tem que competir com o nascimento de Jesus, mas quando chega na vida adulta, ele casa e tem filhos, porém, ainda continua odiando o Natal, apenas suportando a data pela esposa e filhos. 

Na véspera de Natal, Jorge tem aquele dia atarefado de compras e depois a ceia com a família, aquela tradicional bagunça das crianças, desentendimentos com os adultos e no fim da noite, Jorge se vê obrigado a se vestir de papai Noel. Porém, ele cai do telhado e quando acorda, é Natal novamente, mas, do ano seguinte. 

Ele se lembra do dia 24, de tudo o que aconteceu, que caiu, mas não lembra o que passou durante o resto do ano. Quando passa o dia 24 novamente, acontece de novo, ele acorda no dia 24 do ano seguinte. 

Sua esposa diz que ele foi ao médico e fez vários exames, mas que aparentemente está tudo normal. Mesmo que ele não se lembre do que aconteceu durante o ano todo, estranhamente o dia 24 parece ser exatamente igual ao que ele se lembra, pois as mesmas coisas sempre acontecem. 

As mesmas piadas, cunhado pedindo dinheiro emprestado, o tio fugindo com o peru,  e no final ele dormindo e acordando no dia seguinte, mas não se lembrando do resto do ano. 

De início ele tenta entender o que está acontecendo mas com o passar dos anos, ele prefere dormir e deixar o tempo passar, até que, passou demais e seus filhos cresceram e ele não viu nada disso. 

Mas se antes era bom que ele tinha subido na vida, depois ele descobre que se tornou um canalha. Fora que acontece algo muito triste na família. Assim, com os anos passando e ele envelhecendo, ele deseja que pudesse fazer tudo diferente...

Não vou negar, não sou muito fã de filme nacional, mas os que vi ultimamente tem me impressionado bastante. Gostei do Leandro Hassum, ele já é naturalmente engraçado e esse personagem casou bem com sua personalidade. 

Gostei das piadas que com certeza toda família tem um parente que faz sobre o infame pavê hahaha a referência ao Roberto Carlos foi divertida e a bagunça que é a família reunida no natal é perfeita. 

Mas nada supera a verdadeira mensagem do filme. Claro que para Jorge, estava tudo bem todo ano reclamar do Natal, mas uma hora ele ia perceber os erros que cometeria na vida, mas aí seria tarde demais. Esse filme me lembrou do Click, com Adam Sandler. 

Nem preciso dizer que chorei horrores com esse filme, de longe foi o que mais chorei nessa maratona de Natal. Mas é uma mistura louca de sentimentos, pois eu ri muito com o Jorge hahaha e depois chorei horrores...

Enfim, super recomendo e minha nota de satisfação pessoal 10/10

quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

12 presentes de natal - Divagando Sempre

 




Ano de lançamento 2015

Duração 1h 26m 

Direção Peter Sullivan

Elenco Aaron O'Connell, Katrina Law, Melanie Nelson, Donna Mills, Michael Burchard, Alessandra Durham


Sinopse

Anna, uma pintora desempregada, é contratada para ajudar Marc com suas compras de Natal. Ao trabalharem juntos, ambos descobrem o verdadeiro valor das coisas, uma vez que ele entende a importância dos presentes e ela descobre que pode encontrar o sucesso de maneiras inesperadas.



Trailer








DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS


Tem muitos, mas muitos filmes de natal com atores que não conheço e vou ser sincera, são maravilhosos, embora esse em particular não tenha me arrancado lágrimas como a maioria, ainda assim foi maravilhoso.

Acho que o que não pode faltar é: neve, drama familiar, química entre o casal, crianças e principalmente a parte da quebra do relacionamento. 

Em 12 presentes de natal, temos um charmoso homem de negócios, que todo natal fura com a família porque é viciado em trabalho. Este ano não vai ser diferente, até esquecer o aniversario de sua secretária e ir parar em uma padaria, onde por sorte, Anna está por ali.

Anna é uma artista que teve seu trabalho desvalorizado e por essa razão se encontra desempregada. Sua irmã lhe dá uma ótima ideia quando ela a ajuda com as compras de natal. Quando conheceu Mark por acaso na padaria, lhe ajudou com a escolha de algo para comemorar o aniversário de sua secretária e quando ele retornou lá para consumo próprio, encontra um cartão de Anna que diz ajudar com compras. Como ele ficou encarregado esse ano de comprar os presentes do pessoal do escritório, ele acaba entrando em contato com Anna.

Quando se encontram, ficam surpresos pela coincidência. Assim começam a trabalhar juntos e cada um descobre a sua maneira, o que é importante de verdade. Marc percebe que estar com a família é importante do que só trabalhar e Anna finalmente dá uma chance a sua arte, ou seja, suas pinturas que pintava por diversão. 

Achei o casal muito fofo, carismático, outra vez não teve aquele drama insuportável, a quebra do relacionamento estava ali, óbvio, sempre tem crianças fofas, quando não é um filho é sobrinho, os familiares aprovam de cara quando conhecem o futuro parceiro do filho ou filha, as famílias são engraçadas e só desejam a felicidade dos filhos... enfim... amo quando não é tão problemático assim hahaha

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Um milagre de Natal para Daisy - Divagando Sempre





Ano de lançamento 2021

Duração 1h 24m

Direção Michael Rohl

Elenco Nick Bateman, Jill Wagner, Rubi Tupper


Sinopse 

Conner e sua filha adotiva Daisy se mudam para uma pequena cidade, porém charmosa, principalmente na época de nata. Para reformar e decorar sua nova casa, Conner contrata uma pequena empresa da cidade, mas eis uma surpresa, ela é gerenciada por Whitney, uma antiga namorada.



Trailer 









DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Mais um clichê óbvio e que tem tudo que filmes clichês de natal possuem. 

Conner e Daisy se mudam para sua nova casa, que ainda está em processo de reforma e decoração. Então, como surpresa, até o natal, Conner espera que a casa esteja pronta para poderem morarem. 

Ele contrata uma empresa de decoração e quando vai conhecer as decoradoras, surpresa! Uma delas é Whitney, uma antiga namorada. 

Whitney por sua vez, incomodada por ter que trabalhar ao lado de Conner, deixa o projeto todo para sua sócia, participando de longe, mas, ela fica doente impossibilitada  de trabalhar e Whitney acaba se encontrando com Conner e sua filha.

Todos os clichês estão presentes nesse filme. Casal que se separou devido a vários motivos pessoais e profissionais e se encontram anos depois. Inicialmente Whitney julga mal Conner por ter uma filha, solteiro. Mas, depois de saber que ela é adotada, Whitney passa a vê-lo com outros olhos.

Os dois vão a cidade vizinha comprar coisas para a casa nova e ficam presos devido a tempestade de neve. Assim, conversam mais sobre o passado que tiveram juntos e embora Whitney tenha tido relacionamentos que não duraram, Conner se dedicou somente à Daisy.

Daisy por sua vez, deseja que seu pai seja feliz com alguém, pois ela também deseja ter uma mãe, aliás, esse é seu pedido de Natal para o papai Noel. 

Claro que para finalizar o clichê, tem a quebra do relacionamento onde um dos interessados descobre algo e recua deixando o outro de coração partido. 

Mas como todo clichê de Natal, termina com um final feliz. E sim, me emocionei mais uma vez. E como disse no anterior, as vezes essas versões são muito boas mas como não conhecemos os atores, não damos muito valor. A química entre o casal protagonista foi boa, não teve drama, o que já é um diferencial maravilhoso, usar uma criança carismática então, é golpe baixo dos clichês hahaha 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 10/10

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