O grande Gatsby ( filme ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2013

Duração 2h 22. 

Direção Baz Luhrmann

Elenco Leonardo DiCaprio, Tobey Maguire, Carey Mulligan , Joel Edgerton

Sinopse 

Na primavera de 1922, Nick Carraway chega a Nova York e vira vizinho do misterioso e festeiro milionário Jay Gatsby quando vai viver do outro lado da baía com sua prima Daisy e seu marido mulherengo Tom Buchanan. Assim, Nick é atraído para o mundo cativante dos ricos, suas ilusões, amores e fraudes. Ao testemunhar fatos dentro e fora do mundo em que habita, Nick escreve um conto de amor impossível, sonhos e tragédias que espelham conflitos em tempos modernos.

Trailer 

Fotos 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Bom, minha curiosidade para com o filme era pelo elenco, Leonardo DiCaprio e Tobey Maguire.  Li o livro também e raramente digo o que vou dizer agora: o filme foi melhor que o livro. 

Eu sei, dificilmente isso me acontece, pois em geral, os livros são sempre melhores. Mas a leitura foi arrastada e confusa para mim. Já no filme... Acho que foi bem fiel ao livro mas de modo mais esclarecedor. 

Nick Carraway conta sua história de como conheceu seu vizinho Gatsby. No filme, ele está sendo avaliado por um psiquiatra e conta como adentrou o mundo cheio de festas e riquezas após encontrar sua prima Daisy e seu marido Tom e assim conhecer a história de amor de Daisy e Gatsby.

Minha análise 

Uau, juro que quando li o livro, pensei que o título fizesse jus ao Gatsby, mas ele foi só um homem apaixonado que fez sua riqueza para dar o melhor à sua amada que acabou casando com um homem rico. 

O filme foi um pouco melhor que o livro, mas sinceramente? Não muda o final odiável hahaha também achei as cenas das festas exageradas e definitivamente a trilha sonora não combinou em nada com as festas daquela época. Pode ser que tenha funcionado em Romeu e Julieta, pelo menos para mim deu certo... pois a história foi modernizada e as músicas casaram bem. 

Já em Gatsby, muitas coisas me incomodaram nessa história. Mas também não posso esquecer que a época era nos 1920. O roteiro seguiu quase fiel ao livro, teve algumas mudanças típica de adaptações e mesmo que o filme tenha tido lá mais de duas horas de produção, ainda ficaram algumas coisas de fora. 

Acho que o filme merece ser assistido pelas atuações de DiCaprio e Maguire. Eu me questiona porque o título era Gatsby se quem contava a história era Nick, mas a resposta está aí hahaha Nick tinha grande admiração por ele e embora circulasse várias fofocas sobre Gatsby, Nick foi o único que sabia a verdade ou pelo menos algo próximo da verdade sobre ele. 

E mesmo que tenha aparecido depois e sendo usado por Gatsby para se aproximar de Daisy, Nick foi o único que ficou ao seu lado até o final, independente de sua fortuna ou status social. Nem mesmo Daisy teve a capacidade de mostrar algum sentimento por ele no final...

Tanto no livro quanto no filme, óbvio, a personalidade de Daisy não mudaria e então, ela foi a personagem que mais odiei nos dois. Como disse antes, o final não muda, então meu desgosto com o filme é o mesmo do livro. 

O que difere é que no filme as músicas ficaram fora de contexto mas, ganhou pontos pela atuação de Leonardo e Tobey. No livro embora os detalhes foram mais específicos, faltou sentimento nos personagens. Não simpatizei com ninguém, só fiquei triste pelo desperdício de uma vida atrás de um amor que nem era recíproco tanto quanto Gatsby desejou. 

E a marca de Baz está presente em todos os seus filmes, quem assistiu Romeu e Julieta ( e olha só, ele trabalhando com Leonardo novamente ), Moulin Rouge e o mais atual Elvis, sabe do que estou falando. Embora Romeu e Julieta seja trágica, é um dos meus preferidos. Não posso negar que como um romântico conquistador, Leonardo incorporou seu personagem lindamente.  Pelo menos no filme ele transmitiu melhor os sentimentos de Gatsby.

Mas infelizmente não é meu tipo de história preferido. 

Mas pelo menos achei um dos maiores memes de Leonardo 

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 7/10

O grande Gatsby - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 1925

Páginas 207

Autor/a F. Scott Fitzgerald 

Sinopse 

Nos tempos de Jay Gatsby, o jazz é a música do momento, a riqueza parece estar em toda parte, o gim é a bebida nacional (apesar da lei seca) e o sexo se torna uma obsessão americana. O protagonista deste romance é um generoso e misterioso anfitrião que abre a sua luxuosa mansão às festas mais extravagantes. O livro é narrado pelo aristocrata falido Nick Carraway, que vai para Nova York trabalhar como corretor de títulos. Passa a conviver com a prima, Daisy, por quem Gatsby é apaixonado, o marido dela, Tom Buchanan, e a golfista Jordan Baker, todos integrantes da aristocracia tradicional. Na raiz do drama, como nos outros livros de Fitzgerald, está o dinheiro. Mas o romantismo obsessivo de Gatsby com relação a Daisy se contrapõe ao materialismo do sonho americano, traduzido exclusivamente em riqueza. Aclamado pelos críticos desde a publicação, em 1925, O grande Gatsby é a obra-prima de Scott Fitzgerald, ícone da “geração perdida” e dos expatriados que foram para a Europa nos anos 1920.

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Primeiramente, só me interessei pelo livro pois queria ver o filme, que tem no elenco Leonardo DiCaprio e para minha surpresa Tobey Maguire.  Para mim ele só tinha feito Homem aranha hahaha 

Confesso que mais da metade do livro me senti perdida, confusa e entediada... Mas vamos lá.

A narrativa toda é pela perspectiva de Nick Carraway, a partir do momento em que se mudou para a casa vizinha do extravagante Jay Gatsby. 

Nick tem uma prima, Daisy, que uns anos atrás havia conhecido Gatsby. Mas após 5 anos, eles haviam perdido contato e Daisy se casou com Tom Buchanan.

Sabendo de sua proximidade com Daisy, Gatsby se aproxima de Nick de modo que possa armar um encontro "casual" entre ele e Daisy na casa de Nick. 

Assim que se encontram, passado aquele momento de timidez, eles passam a se ver com mais frequência em segredo. Porém, Tom, acaba desconfiando das intenções de Gatsby para com sua esposa e o acaba confrontando. 

Acontece que Tom, não é exatamente o modelo de marido perfeito, mas um incidente fatal envolvendo sua amante, muda totalmente o cenário dessa história. 

Minha análise. 

Verdade seja dita, não fazia a mínima ideia do que se tratava a história. Na verdade, pensei que Gastby fosse algo totalmente diferente do que me foi apresentado. 

E pensar que essa crítica sobre a sociedade não mudou nada nos dias atuais. Enquanto você tem dinheiro e dá grandiosas festas, todos os interesseiros estarão por perto, caso contrário, você é um solitário... Não vou dizer o real significado do final, porque jamais me passou pela cabeça algo assim.

E a Daisy foi a pior personagem dessa história toda. Apesar que não posso esquecer que a narrativa foi toda pela perspectiva de Nick, então o que aconteceu de fato com ela, fica apenas na versão que ele próprio enxergou. 

Acho que a história mais interessante mesmo acabou sendo a do autor do livro no final hahaha acho que não gostei tanto porque não terminou com um: e viveram felizes para sempre. Gatsby fez tudo isso pela Daisy, que não duvido que no passado casou com Tom pela glória da riqueza para terminar dessa forma...

Acho que fiquei infeliz pela história de Gatsby, que almejou um futuro de riquezas, mesmo que por meios ilícitos, para estar a altura de Daisy e ela, ser daquela forma. Mesmo sabendo da amante de Tom, permanecia a seu lado. 

As grandiosas festas que Gastby dava, embora sempre fosse glamorosa e cheia de gente rica e fútil, só tinha um propósito, mas que erroneamente criou-se uma imagem repleta de fofocas negativas sobre ele. Por aí já se via que tipo de pessoas ele atraia para seu círculo hahaha o único personagem desfalcado ali era o próprio Nick. 

Enfim, não foi de todo ruim mas também não foi marcante... minha nota de satisfação pessoal 6,5/10

[Resenha] Algo sinistro vem por aí - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 1962

Páginas 291

Autor/a Ray Bradbury

Sinopse 

Um parque de diversões itinerante chega a uma pacata cidade do meio-oeste dos Estados Unidos. No entanto, sob tendas e luzes coloridas esconde-se algo ameaçador: um paraíso infernal. Envoltos pelas intrigantes atrações, os espectadores passam por transformações assustadoras que poderão mudar suas vidas de maneira diabólica.
Ávidos por aventura, os amigos de infância Jim Nightshade e William Halloway mergulham nesse curioso circo de horrores para descobrir o que há por trás das atrações. Após se depararem com uma caravana do mal, a dupla tem de desvendar o pesado custo dos desejos… e a fábrica dos seus piores pesadelos.

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

No livro Conto de fadas de Stephen King, ele menciona esse livro Algo sinistro vem por aí. Por essa razão coloquei o livro na minha lista para ler. King havia mencionado principalmente pela história do carrossel... para saber mais, leia Conto de fadas, também é muito bom. 

Aqui, nessa história, temos dois garotos, Will e Jim, amigos inseparáveis e vizinhos. Will mora com seu pai e sua mãe, enquanto Jim mora apenas com a mãe. 

Tudo caminhava normalmente quando um parque de diversões  itinerante misterioso chega à cidade. Como qualquer criança, eles ficam curiosos com as atrações... Até descobrirem que existe algo sinistro lá...

Minha análise 

Meu primeiro livro desse autor e gosto muito de histórias de terror, embora não pareça, foi eletrizante e assustador. Dois garotos descobrem um mistério no parque e por mais que tentem avisar os adultos, ninguém acredita. 

Um dos garotos é seduzido pela magia do parque, quase lhe custando a vida. Will e Jim são tão amigos que esse parque vai colocar a prova o valor dessa amizade. 

É uma história macabra que com certeza nos faz questionar por que tantos filmes e livros de terror, usam circos como inspirações para suas histórias. Circos e parques de diversões parecem ser perfeitos para isso. 

E o mais incrível de tudo isso, é utilizar a atração mais calma do parque o transformando em algo tentador e sinistro ao mesmo tempo: o carrossel. 

Achei o pai de Will, Charles, muito interessante. Ele trabalha como zelador da biblioteca da cidade e foi bem sábio na hora do aperto ao aconselhar e ajudar Will a salvar Jim e acabar com as ameaças do parque. 

Encontrei críticas com várias opiniões diversas, mas a maioria não gostou muito desse livro. Embora eu já tenha lido diversos gêneros e autores, posso garantir que já li livros piores hahaha 

Achei a escrita boa e senti uma pequena semelhança com Stephen King, principalmente nas descrições detalhadas de alguns momentos. A diferença é que King trabalha bem mais nos seus personagens. 

O início foi meio arrastado de fato, mas nada que desvalorizasse a obra. Acho que o momento mais tenso, foi quando as crianças tentaram avisar os adultos mas ninguém acreditava neles. Principalmente com a história da professora que foi totalmente enfeitiçada pelo parque. 

O ambiente ficava um clima de suspense, como se a qualquer momento algo fosse acontecer. Gostei do desfecho e com certeza não poderia ter sido de outra forma. Também gostei como King utilizou essa história de forma inspiradora para seu livro Conto de fadas. Agora entendo melhor a história do carrossel. 

Só fiquei abalada com Jim, mas acho que deve ser natural em uma amizade um dos amigos ser o mais frágil. Foi uma experiência de leitura diferente e com certeza espero ler mais livros desse autor. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Viagem ao centro da terra - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2008

Duração 1h 32m 

Direção Eric Brevin 

Elenco Brendan Fraser,  Josh Hutcherson, Anita Briem 

Sinopse 

Durante uma expedição na Islândia, o professor Trevor Anderson, o seu sobrinho Sean, e sua guia Hannah ficam presos em uma caverna. Enquanto seguem sua rota de fuga mais abaixo da superfície da Terra, eles passam por lugares estranhos e encontram criaturas incríveis, incluindo dinossauros. Porém, como a atividade vulcânica à sua volta aumenta, eles percebem que precisam encontrar o caminho para fora rapidamente.

Trailer 

Fotos 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Mais um filme que escolhi na aleatoriedade fora da minha lista, na verdade nem sei porque faço lista se acabo encontrando e assistindo outros títulos que não estão nela hahaha 

Mas é com Brendan Fraser né, então resolvi conferir. Na verdade não me lembro de já ter visto esse filme, mas também tem o Josh Hutcherson, que fez Ponte para Terabítia e Jogos vorazes, pelo menos esses são os que me marcaram. 

Geralmente os filmes até o ano 2000, eu classifico como clássicos, embora esse seja de 2008, já é meio velhinho também hahaha mas ainda não é um clássico para mim... Eu gosto de revisitar o passado e ver filmes antigos, alguns são memoráveis.  Mas vamos ao que interessa. 

Trevor é um professor que perdeu o irmão há uns anos atrás e havia esquecido seu compromisso de passar uns dias com seu sobrinho Sean. 

Sem saber o que fazer com ele, pois fazia anos que não se viam, inicialmente ficam sem graça um com o outro. Trevor, olhando uma caixa antiga com pertences de seu irmão, encontra um livro que era o preferido dele, contendo anotações que Trevor acha que pode ter sido o último lugar que seu irmão foi. 

Quando o painel que ele acompanhava acende uma quarta luz, ele tem a certeza de onde precisa ir para procurar seu irmão e tenta mandar Sean de volta para casa. Mas seu sobrinho prefere ir junto, afinal, é do pai dele que estão falando. Assim, os dois embarcam na maior jornada de suas vidas, onde descobrirão outro mundo e a verdade sobre o pai de Sean. 

Minhas impressões 

Eu não imaginava que poderia ser tão bom. A história é simples mas cheia de fantasia. Trevor foi em busca do irmão e encontrou muito mais, como amor e amizade. Ele não sabia o que fazer com Sean para passarem o tempo e acabou criando laços em uma aventura de vida ou morte hahaha 

A guia Hannah foi o elo importante para unir tio e sobrinho e um ponto hilário de interesse dos dois. E mais uma vez outro livro é mencionado no filme e com certeza já quero ler hahaha 

Os efeitos visuais para 2008 estão incríveis e Brendan é ótimo nesse tipo de personagem. Cada filme que vejo dele, admiro mais esse ator. Ele não é só bonito e atraente, também é um excelente ator. Prova disso está no seu filme mais recente que marcou seu retorno e um merecido Oscar com o filme A baleia. 

A aventura foi cheia de perigos, momentos engraçados e divertidos e com certeza é um dos meus filmes preferidos de fantasia. Jornada ao centro da terra é interessante no modo de pensar em um mundo dentro do mundo. Acho que o mais difícil de tudo nessas histórias, nunca é como entrar nos locais, mas sim sair depois hahaha 

Super recomendo o filme, para qualquer idade ou momento de sua vida. Vale a pena. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Cubo A caixa do medo - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2021

Duração 1h 49m

Direção Yasuhiku Shimizu

Elenco Masaki Suda, Hikaru Tashiro, Anne Watanabe, Masaki Okada, Takumi Saito, Kotaro Yoshida

Sinopse

Vários estranhos acordam em uma prisão de celas cúbicas, com algumas armadilhas, sem lembrar de como chegaram lá. Os prisioneiros devem combinar suas habilidades se quiserem escapar.

Trailer

Fotos

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Escolhi esse filme na aleatoriedade novamente. O ruim de ter uma lista interminável de títulos, é que por mais estranho que pareça e que fui eu quem escolheu e colocou os filmes nela, tem hora que olho cada um e não sinto interesse em ver nenhum deles hahaha 

O filme tem dois inícios, um em que um homem já esta no Cubo abrindo as portas, até que abre a errada... o outro é quando um jovem acorda e se vê em um lugar estranho, com uma roupa estranha, sem carteira nem celular, com mais duas pessoas. 

Ainda tentando descobrir como foi parar ali, uma porta se abre e um outro homem sai dela. Ele parece saber melhor o que está acontecendo, pois antes de sair pela portinha, ele fez testes para ver se o cubículo é seguro. 

Um dos jovens quando vê seus ferimentos, pergunta se ele sabe o que está acontecendo, quando um tremor abala o grupo e o homem escala até o teto para abrir a portinha de cima, quando o primeiro homem do início cai... Assustados mas sem tempo de se recuperarem, outra portinha se abre, revelando agora uma jovem, que pergunta quem são eles. Assim começa o filme... de novo...

Desesperado, um deles abre outra porta, mas o estranho que havia chegado de surpresa, o segura e mostra com seu teste, que ele teria morrido se tivesse avançado. Ele então abre outra porta e com segurança passa para o outro lado e avisa o grupo que se quiserem sobreviver, precisam se movimentar. 

Temerosos, o grupo segue o estranho e nesse momento de segurança, a jovem se apresenta como Kai Asako. O que ficou desesperado é Shinji Ochi. O que despertou por último Yuichi Goto. O que parece saber das coisas, deu apenas o nome Ide. E o mais jovem, Chiharu. 

Indo de porta em porta, Yuichi percebeu que há números nelas. Quando abriu uma para verificar, encontrou um senhorzinho de nome Ando, que ficou aliviado quando os viu pensando serem o resgate e acabou decepcionado ao descobrir que estavam todos presos.

Juntos, vão de porta em porta tentando evitar as armadilhas quando descobrem que, toda vez que há um abalo na estrutura, possivelmente quer dizer que as salas estão se movendo, prova disso é quando retornam para o cubículo onde deixaram o primeiro corpo...

Minhas impressões 

Descobri depois que o filme é um remake e o original é de 1997. Confesso que nunca ouvi falar, então não posso fazer comparações. 

Também acabei lendo várias críticas negativas, então vamos lá. 

O início foi bem instigante, pois você acaba ficando curioso sobre o que parece ser um jogo de sobrevivência. Você quer chegar ao final do filme para descobrir como eles foram parar lá? Por que foram escolhidos?

Não sei como foi o original, mas minha única reclamação foi o desfecho mesmo, pois começamos o filme sem saber de nada e terminamos sem respostas... pior, com aqueles finais abertos tipicos de filmes de terror? 

Quanto a atuação dos atores, estou acostumada com produções orientais, não achei que atuaram mal. Acho que o roteiro que foi fraquinho mesmo. Faltou trabalhar melhor nos personagens. Mas se tivesse uma continuação, acredito que muita coisa poderia ser esclarecida. 

Eu queria muito saber como eles foram parar lá e qual o motivo de terem sido escolhidos. Eu gosto de histórias que tem conclusões e expõe os motivos. Ficar criando teorias não é meu forte, pois eu nunca acerto hahaha 

Mas uma coisa é certa, eu jamais sobreviveria, acho que prefiro um apocalipse zumbi hahaha o maior clichê foram as personalidades, mas o diferencial é que não tinha um protagonista ou antagonista. Isso acontecia conforme a situação e o inesperado aconteceu me pegando de surpresa. Algumas coisas não fiquei de acordo e o final foi muito sem graça, porque eu realmente não esperava por isso. 

Eu até gosto desse tipo de filme, mas algumas coisas nunca mudam. Sempre vai ter o inteligente, o bobão, o medroso, o corajoso... É certo que terá perdas e algumas jamais aceitaremos hahaha 

Tentei expor minha opinião sem dar spoiler. Se eu recomendo? Acho que não. Acho que as pessoas só assistem como eu, que encontrou o filme por acaso e resolveu ver sem saber de nada... ainda mais com tanta crítica negativa, ninguém se interessaria em ver. A não ser que seja como eu que gosta de contrariar ou ver por si próprio. Isto é, caso eu tivesse visto as críticas antes hahaha até a metade do filme eu estava empolgada e gostando bastante. 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 7/10