O 4 malfeitores ( The Big 4 ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2022

Duração 2h 21m

Direção Timo Tjahjanto

Sinopse

Quatro assassinos se juntam á uma policial honesta, quando o "pai" deles é assassinado. 

Trailer

Fotos

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

A história tem início quando quatro pessoas, infiltradas em um orfanato, eliminam os responsáveis e salvam as crianças do tráfico de órgãos que acontecia clandestinamente. 

Depois dessa missão bem concluída, o mentor do grupo, ou pai, como o chamavam, decide se aposentar, uma vez que sua filha de sangue está se formando na academia de polícia e não sabe nada da vida dupla dele. 

Mas, quando estava tomando a posse, seu pai é encurralado em casa antes de poder sair e assassinado. Topan que foi ver o mentor o encontra já morto, mas a filha chega e atira nele... que consegue fugir. Três anos se passam e Dina além de trabalhar duro, não conseguiu resolver o caso de seu pai.

Porém, ela encontra uma foto antiga dele, com quatro crianças de um vilarejo onde ele morava antes e por causa de um boné, que ela viu em quem ela acha que é o assassino, ela quer ir até esse local investigar o que aconteceu com essas crianças. 

Com a desculpa para investigar sozinha, ela vai para Bersi como se tivesse tirado férias e conhece Topan, que diz nunca ter visto Pietro, o pai deles.

Mas, sem saber, ela é perseguida por assassinos e acaba conhecendo a verdade sobre seu pai e seus filhos adotivos... assassinos. 

Minhas divagações 

Eu super apoio uma sequência para esse filme. Além de muita ação, comédia, corpos exageradamente dilacerados, a história apesar de clichê, foi muito boa. E no final, entendemos porque Dina acabou sendo perseguida. Ou melhor, como sabiam onde ela estava. 

Apesar de terem mostrado os verdadeiros responsáveis pela morte de Pietro, ainda faltou saber os motivos e principalmente porque estão atrás de Topan. Porque se foi falado, eu deixei passar ou não entendi hahaha 

De início, pensei que os quatro malfeitores sairiam do orfanato, que eles cresceriam e se tornariam os assassinos no futuro, não imaginei que eles que salvariam as crianças. Gostei disso. Pensei que Pelor seria um dos assassinos importantes, mas ele não servia para muita coisa hahaha mas a Alpha, gente, que maravilhosa. E o Jenggo, que sniper de elite...

Ou seja, não achei que seria grande coisa mas foi surpreendentemente maravilhoso. Essa mistura de ação e comédia exageradas não fazia muito estilo, por isso fiquei surpresa por ter adorado, mas também acho que os atores ajudaram muito, a química entre eles deixaram o filme ótimo. 

Apesar da violência extrema, foi muito divertido. Super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

O Hobbit: A batalha dos cinco exércitos - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2014

Duração 2h 24m

Direção Peter Jackson

Elenco Martin Freeman, Richard Armitage, Evangeline Lily, Luke Evans, Aindan Turner, Ian McKellen, Orlando Bloom 

Sinopse 

O dragão Smaug lança sua fúria ardente contra a Cidade do Lago que fica próxima da montanha de Erebor. Bard consegue derrotá-lo, mas, rapidamente, sem a ameaça do dragão, inicia-se uma batalha pelo controle de Erebor e sua riqueza. Os anões, liderados por Thorin, adentram a montanha e estão dispostos a impedir a entrada de elfos e orcs. Bilbo Bolseiro e Gandalf tentam impedir a guerra.

Trailer 

Fotos 

Quem não amava Tauriel e Kili

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Smaug causa destruição na Cidade do Lago e Bard consegue matar o dragão. Ele leva os sobreviventes nos arredores do Castelo onde os anões conseguiram se abrigar. Mas Thorin, dominado pela doença de ouro do Dragão, fortifica a entrada do Castelo impedindo que qualquer um entre e faz todos os anões procurarem incansavelmente pela pedra Arken.

Porém, sem o dragão em Erebor, Elfos e Orcs se dirigem para a montanha e a teimosia de Thorin acaba gerando uma guerra. Inicialmente Elfos e os pescadores ( o povo de Bard) contra o primo de Thorin, o povo de ferro. Mas acabam se unindo contra um terrível exército de Orcs. 

Thorin luta contra si mesmo e conseguindo voltar a ser o guerreiro de antes, leva seus guerreiros anões para a guerra...

Minhas divagações finais 

Com certeza foi a melhor trilogia que já vi, depois do O senhor dos anéis claro hahaha amei a Tauriel e seu curto e triste amor por Killi. Fiquei na dúvida com o Legolas, mas ele continua sendo meu elfo maravilhoso preferido. 

Eu sempre confundi Sauron e Saruman, mas entendi melhor esses dois. Só fiquei completamente arrasada com a perda dos três anões. Que Bard venceria o dragão estava meio óbvio e ele também foi incrível.

A cena dos exércitos ficou excelente,  as lutas então, perfeito. Mas, no fim achei tudo inútil porque na minha humilde opinião, se não fosse pelo Thorin querer retomar Erebor, nada disso teria acontecido. Na verdade acho que a culpa mesmo foi do Gandalf hahaha 

Nem a jornada de Bilbo valeu tanto assim, já que ele encontrou o anel que vai gerar outra sequência de mortes... embora pelo menos ele não tenha sido corrompido e se transformado como o Gollum. Mas não deixa de ser uma saga incrível. 

Eu realmente achei que Thranduil fosse morrer... Ele era bem egoísta e ganancioso, bem diferente de seu filho Legolas. Acho que toda essa jornada poderia ter sido bem mais resumida já que para mim todo o propósito final não  valeu muito a pena,  visto as perdas que tiveram. 

Achei até meio injusto e cuidado com os SPOILERS a partir de agora 

Thorin reuniu grandes guerreiros anões e seu propósito mesmo, parecia ser retomar o antigo lar dos anões, mas ele só queria a pedra Arken que no final nem chegou a pegá-la. Pelo menos ele matou em definitivo Azog, mas acabou sucumbindo também no processo. 

Não achei justo as mortes de Fili e Kili, meu Deus Tolkien, POR QUÊ?  Kili já tinha sofrido e sobrevivido à um ferimento mortal para no final morrer de qualquer forma? Não dá para aceitar de modo algum hahaha 

Mas em questão de cenário, foi impressionante.  E com certeza, apesar de longo, verei mais uma vez O senhor dos Anéis e entenderei melhor a história toda, conhecendo um pouco mais o passado.

Gostei de ver um Bilbo jovem e apesar de tudo, bom,Thorin pelo menos morreu na companhia dele...

Enfim, super recomendo a trilogia e óbvio, minha nota de satisfação pessoal 10/10

Guia de viagem para o amor - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 36m

Direção Steven Tsuchida

Elenco Rachael Leigh Cook, Scott Lý, Missi Pyle, Ben Feldman, Glynn Sweet, Alexa Povah, Jacqueline Correa

Sinopse 

Em Guia de Viagem para o Amor, após um rompimento inesperado, a executiva de turismo Amanda (Rachael Leigh Cook) decide iniciar um novo capítulo em sua vida. Chegando ao Vietnã, ela quer saber mais sobre a indústria do turismo local.

Trailer 

Fotos 

A familia do Sinh

A vovó querendo saber as intenções de Amanda para com seu neto 

Até os jovens mudam durante a viagem 

Juro que essa não foi a única paisagem admirável hehehe 

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Amanda é uma agente de viagens que precisa mudar de ares para espairecer, após se enganar com seu namorado, que acreditava que a pediria em casamento mas pediu um tempo, dizendo que precisava se mudar a trabalho. 

De coração partido ela vai para o Vietnã espionar um hotel que sua empresa está interessada em comprar. Ela planeja fazer um tour seguindo um guia turístico maravilhoso chamado Sinh, que trabalha no hotel em que está interessada. Ela faz anotações secretas sobre os pontos positivos e negativos ou o que precisa ser melhorado no local, para depois dizer à sua chefe se vale a pena comprar. 

Amanda faz parte de um grupo de turistas em que Sinh vai guiar juntamente com sua prima, que por acaso é filha do dono do hotel.

Sinh mostra pontos turísticos importantes para o grupo, mas também tenta ser o mais espontâneo possível, mostrando coisas que não consta nos guias de turismos, impressionando Amanda, que sempre prezava a organização e seguir roteiros. 

Os dois acabam criando uma conexão mas Amanda ainda tem algumas pontas soltas para resolver, como o ex que resolve aparecer arrependido tentando reconquistá-la e a compra do hotel. 

Divagações finais 

Alguns clichês ainda tem o poder de me fazer apaixonar. Muitas coisas foram óbvias demais, como a compra do hotel e Sinh continuar gerenciando o local. Assim como o lenço ( assistam e descubram o que é hahaha )

Mas acho que o mais apaixonante é conhecer Vietnã sob uma perspectiva romântica, pois muitas vezes nos vêem a cabeça um país que sofreu com as guerras e vemos apenas violência e morte. Ao contrário de outros filmes, nos mostrou paisagens deslumbrantes nem sempre exploradas do Vietnã. 

Já o roteiro em si, apesar do clichê, foi uma jornada de descobrimento apaixonante. Por ser um pouco como Amanda, sempre na minha zona de conforto, achei encantador sua coragem para enfrentar o novo, o diferente... e se apaixonar por alguém com uma cultura completamente diferente da dela. 

Embora eu tenha achado que ela estava com o namorado exatamente pela zona de conforto, porque ela ficou mais irritada com o rompimento do que arrasada. E mesmo que Sinh seja maravilhoso, não só fisicamente, seu espírito é tão alto astral, seu modo de encarar a vida tão deslumbrante, que não tem como não se interessar por ele. 

Achei as reações dele ao ver o ex de Amanda muito realista. Ele não conseguia disfarçar seu desagrado e seu coração partido, tanto pela perda do hotel, como da mulher que amava. E a família dele foi muito fofinha, principalmente a avó, que rendeu ótimas risadas. 

Eu simplesmente amo quando misturam culturas diferentes nos filmes e Vietnã é um lugar impressionante. 

Super recomendo o filme. Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Robinson Crusoé - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 1719

Páginas 408

Autor/a Daniel Defoe

Sinopse 

Robinson Crusoé é um náufrago que sobrevive a tempestades e furacões, a piratas gananciosos, a selvagens canibais e à vida solitária numa ilha deserta. Com imaginação e habilidade, constrói casas, barcos e ferramentas que lhe permitem viver décadas longe da civilização.

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Eu leio tantos livros de diversos assuntos, autores e época, mas Os miseráveis foi um grande desafio não pela escrita, porque acredito que assim como esse do Robinson Crusoé, dependendo da versão, a escrita foi atualizada, porque pelo menos em Os miseráveis não  achei difícil de ler. Embora, a história tenha sido um tanto que arrastada... 

Robinson conta sua história de como desafiou seu pai e embarcou em uma viagem no mar, mas, já na primeira, o navio enfrentou uma tempestade e afundou. Poderia ser um sinal para ele voltar para casa, mas ele persistiu e seguiu em frente. 

De início, como tinha dinheiro e boas roupas, embarcava como passageiro nos navios o que lhe acabou sendo inconveniente pois desse modo não poderia trabalhar no navio muito menos aprender nada da função de marinheiro. 

Mas em uma viagem, ele conheceu o capitão de um navio e ele acabou aprendendo a ser mercador. Também enfrentou piratas e ao contrário de sua primeira viagem, até tiveram sorte saindo ilesos do combate. 

Depois disso, foi pego e viveu dois anos como escravo de um capitão de navio, mas ele sempre ficava em terra fazendo serviços enquanto o capitão velejava. As vezes pescava com ele e outras ia sozinho com mais dois escravos. Foi em uma dessas pescarias, que Robinson se preparou e fugiu, ficando apenas com Xury. 

Vivendo das provisões que levaram, tentavam encontrar comida e água nas terras desconhecidas que avistaram e por fim um navio os levou para terra segura. Porém,  Robinson acabou vendendo seu barquinho e algumas coisas que possuía, incluindo Xury que aceitou ser levado pelo capitão tendo a promessa de ser livre em 10 anos. 

Sozinho, conheceu um homem indicado pelo capitão e com ele aprendeu sobre plantação de açúcar e adquiriu uma propriedade. Mas, embora estivesse vivendo tranquilo com suas terras, o chamado do mar era irresistível e ele embarcou novamente deixando suas terras com a promessa de voltar...

Mas houve uma tempestade e o navio quebrou e Robinson milagrosamente conseguiu chegar até a terra mais próxima. No dia seguinte, conferiu os estragos do navio e a confirmação de que foi o único sobrevivente. 

Robinson viria a passar 28 anos vivendo sozinho na ilha, sendo que nos últimos 4 anos mais ou menos, encontrou Sexta-feira, um nativo que ia ser sacrificado por canibais e depois mais outros dois homens...

Durante o período em que viveu sozinho, caçou, plantou e construiu sua moradia de modo firme e segura, pois ele sempre teve medo de selvagens atacá-lo. Conheceu canibais a distância, sempre preocupado que se aproximassem demais de seu forte. Encontrou a religião, principalmente quando se achava em perigo e no fim, após tantos anos encontrou o caminho de casa...

DIVAGAÇÕES finais 

Não vou mentir, passamos tanto tempo solitários com Robinson que chega a ser decepcionante ele voltar para casa hahaha 

Mas, gostei como ele sobreviveu durante todo esse tempo, como ele se virou com a alimentação, moradia e principalmente com a solidão. Passar tantos anos sozinho dessa forma, é demais até para mim, que prefiro a solidão...

A forma como ele conheceu Sexta-feira foi empolgante e arriscado, até para os padrões de Robinson, mas o modo como ele tratava seu novo companheiro e os próximos, mesmo que seja inadequado atualmente, fazia muito sentido naquela época. Mas acho que ele poderia ter sido diferente, uma vez que viveu como escravo e fugiu por não suportar aquela vida, mesmo que tratasse Sexta-feira melhor, a ideia de ser seu escravo era meio triste.

Mas enfim, é um clássico que todos deveriam ler e super recomendo. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Uma foto antes de morrer - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2018

Duração 1h 20m

Direção Anton Zenkovich

Sinopse

Na Rússia rural, um grupo de amigos se envolve em uma colisão com um veículo. Em busca de ajuda, eles acham uma cabana onde encontram uma foto representando seu acidente.

Trailer

DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS

Inicia a história contando como uma máquina fotográfica que prevê o futuro foi inventada. Logo após um corte no tempo, mostra um grupo de amigos que fazem uma viagem de carro para uma casa de campo.

Porém, no caminho, quando estavam tirando uma selfie, o carro bate em um veado no meio da estrada. Feridos e sem sinal nos aparelhos telefônicos ( o clichê mais óbvio de todos ) o grupo se separa. Um deles volta pela estrada para conseguir ajuda, dois ficam no carro, pois um deles ficou preso nas ferragens e 4 seguem procurando a cabana para onde iriam. 

O grupo que foi procurar a cabana, encontram uma nas proximidades, mas logo percebem que provavelmente não é a que eles alugaram. Está aparentemente deserta e cheia de restos de animais na frente. ( isso já seria motivo suficiente para sair correndo dali) O grupo entra e procuram algo útil. ( o filme é tão clichê que a famosa frase: tem alguém aí? Típica nos filmes de terror, foi dita...)

Revistando a casa, encontram algumas coisas úteis, mas um deles encontra uma antiga máquina fotográfica. ( espero que conte como ela chegou ali) Forçando uma porta trancada, encontram um quarto cheio de fotografias de pessoas ou animais mortos. Como não sabem sobre a máquina fotográfica, pensam inicialmente que algum doente gosta de tirar fotos dos mortos. Então encontram a foto do carro deles com o veado. 

O grupo se separa novamente, mas um deles que havia saído na foto sem querer, acaba com uma morte horrível. Eles voltam e encontram uma filmagem dos antigos moradores da cabana, revelando então sobre a máquina e como ela foi parar ali. ( pelo menos isso teve explicação ).

Então o grupo acaba entendendo que a máquina quando tira a foto, revela como será sua morte...

Minhas divagações finais 

Misericórdia, esse tipo de filme fica sem graça no final, justamente porque fica em aberto, como se futuramente pudesse vir a ter uma sequência. Além do que, na plataforma em que assisti ( Amazon prime vídeo) estava dublado em inglês, pois o idioma original é russo, o que tirou totalmente a originalidade da produção, que já não era grande coisa. 

As atuações não foram grande coisa também e as mortes então, nem isso teve muita originalidade. Para variar, o tema foi até interessante, mas como sempre, não foi bem trabalhado. E o desfecho final? Ok que eu não esperava por aquilo, embora a moça fosse bem estranha... Mas, aquele final? Segue o mesmo fim desses filmes que sempre reclamo e muito semelhante ao último que vi, Os vigiados. Pois tem um tema interessante, péssimas atuações e um final horrível hahaha 

Fico me questionando, o que me levou a colocar na minha lista. Ou então daqui pra frente ver críticas de outras pessoas e se a maioria dizer que foi ruim, não vejo, pelo menos não perco tempo ou, eu assisto mesmo para ter essas experiências horríveis... Mas me conhecendo, eu acabaria vendo mesmo que todas as críticas fossem negativas, porque geralmente gosto de contrariar... quando todos odeiam eu amo hahaha mas no caso, esse foi ruim mesmo, só um pouco melhor que Vigiados.

Enfim, minha nota de satisfação pessoal 5/10