sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Ali ( filme de 2001 com Will Smith ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2001

Duração 2h 45m

Direção Michael Mann

Elenco Will Smith, Jamie Foxx, Giancarlo Esposito 



Sinopse

Cassius Clay sempre impressionou a todos tanto com suas habilidades no boxe quanto com o jeito articulado e inteligente fora dos ringues. Na década de 60, ele ficou ainda mais famoso quando se converteu ao Islamismo e trocou o nome para Muhammad Ali.

Trailer








DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Não conheço muito a história do Ali, só sabia que ele era famoso no boxe. Já falei sobre filmes biográficos e embora eu ame os trabalhos do Will Smith, achei o filme meio confuso hahaha 

Não que tenha sido culpa do Will. Filmes biográficos tendem a ser assim  mesmo. Dependendo da história do artista, uma vida contada em um filme fica meio corrido. 

Principalmente alguém como Ali que não foi somente um lutador de boxe. Porém, apesar do filme ter mais de 2 horas, nem foi contada toda sua vida e muitas coisas apareceram e sumiram do nada...

Por exemplo, seu relacionamento com o pai ou seus casamentos. Muita coisa eu deduzi o que estava acontecendo. Depois sobre Malcom X, que pesquisei sobre e aí fui entender melhor. 

Também sua recusa para ir a guerra do Vietnã perdendo seus títulos e sendo proibido de lutar fora do país. Ali teve muitos momentos marcantes em sua vida fora o boxe. 

O filme mistura vários elementos da vida de Ali, boxe, política, religião e sua vida pessoal. Eu não sabia que ele havia mudado seu nome porque se converteu ao Islamismo.  Agora, sua luta contra o racismo, todo mundo conhece. 

Enfim, filmes biográficos tem muita carga de pressão e embora Will tenha desempenhado um brilhante Ali, não achei a história tão bem elaborada. São 10 anos de história mas que para mim foram minutos insatisfatórios.

No mais, minha nota de satisfação pessoal 7/10

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

100 coisas para fazer antes de virar zumbi - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 2h 9m

Direção Yusuke Ishida

Elenco Eiji Akaso, Mai Shiraishi, Shuntaro Yanagi




Sinopse

Intimidado pelo chefe, ele era só mais um funcionário explorado. Mas tudo o que esse homem precisava para finalmente se sentir vivo era um ataque de zumbis.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Akira consegue um trabalho em uma empresa corporativa e de início pensa ser o trabalho dos sonhos. Mas, ele é só mais um funcionário intimidado e explorado pelo chefe. 

Um dia, ele acorda e percebe que seus vizinhos viraram zumbis. Quando se dá conta de que não precisará mais ir trabalhar, ele decide fazer tudo o que tiver vontade antes de virar zumbi... 







Minhas divagações finais 

Não esperava uma comédia de zumbi hahaha Akira é o tipo de protagonista que você não espera que vai sobreviver a um Apocalipse zumbi mas também é justamente o esperado dele. 

Quando descobre que não precisa mais ir trabalhar é libertador. Pensei que ele fosse ficar deprimido quando descobrisse que o amor da vida dele havia virado zumbi, mas ele segue em frente e ainda vai atrás do amigo. 

No caminho encontram uma mulher e o trio tentam juntos sobreviver. Akira quer ir até o aquário porque lá tem roupas que podem ajudá-lo contra os zumbis. Pois na lista que ele fez de coisas para fazer antes de virar zumbi, ser herói faz parte dela e para ser herói, ele precisa de uma roupa especial. 

Akira, Kenichiro e Shizuka fazem coisas divertidas no caminho até finalmente chegarem ao aquário. Mas, lá descobrem que a maioria dos sobreviventes também foram para lá e surpresa! O antigo chefe de Akira é o líder do local. Ele acolhe o trio e faz Akira trabalhar para ele novamente, começando o mesmo ciclo de abusos intimidadores e de exploração. 

Kenichiro e Shizuka não concordam com isso e tentam convencer Akira a partir com eles. Mas os zumbis invadem o local e o líder apenas foge ou empurra outros para enfrentarem os monstros. Akira aproveita a roupa de mergulhador para se proteger de mordidas e salva tantas pessoas que pode, incluindo seu antigo chefe...

Ao final do filme não chegou as 100 coisas exatamente, na verdade nem passou de 20 coisas para se fazer hahaha não sei se vai ter um sequência, mas esse primeiro foi bem divertido apesar de clichê. 

Tirando que Akira deve ter sido o único personagem da história de Apocalipse que ficou realmente feliz com o ocorrido hahaha de resto foi tudo óbvio, principalmente ter encontrado seu chefe novamente ( apesar que eu sinceramente, não havia pensado nisso, para mim ele tinha virado zumbi faz tempo hahaha) ou a fria Shizuka acabar gostando da companhia dos amigos. 

Surreal foi ele virando herói, mas nesses filmes geralmente acontece, só não se vestem como um. Mas não tirou a diversão. Filmes de zumbis não são muito complicados e não precisamos ser exigentes né. Gostei como trabalharam no Akira, como o fizeram ser livre e depois de tão acostumado a servir o chefe, acabar fazendo o mesmo naquela situação. É um ciclo vicioso difícil de quebrar. 

Parece que tem um anime e provavelmente deve ser baseado em mangá, por isso Akira não finalizou sua lista, mesmo juntando com os desejos dos amigos. Ou no fim, a lista era só simbólica...

Mas foi divertido e diferente. Porque não teve o drama todo de perderem famílias, eles inicialmente só queriam chegar até o aquário e sobreviver. Mas depois de terem se divertido juntos e perceberem que poderiam fazer isso apesar da situação, era melhor do que a vida que tinham antes. Pelo menos a do Akira né hahaha

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

[Review/crítica] Supernatural ( Temporada 1 ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2005

15 temporadas

Temporada 1 episódios 22

Elenco Jensen Ackles, Jared Padalecki, Jeffrey Dean Morgan



Sinopse

Os irmãos Sam e Dean Winchester encaram cenários sinistros caçando monstros. Velhos truques, armas e esconderijos não funcionam mais e seus amigos os traem, forçando os irmãos a contar um com o outro enquanto enfrentam novos inimigos.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Na primeira temporada, temos o início de vida dos irmãos Winchester. Sam ainda era um bebê quando perdeu a mãe e assim como o irmão mais velho Dean, virou caçador seguindo os passos do pai. Porém, Sam nunca quis essa vida, tanto que largou o irmão para viver uma vida normal e se formar na faculdade. 

Mas, Dean aparece quando o pai some misteriosamente e pede a ajuda de Sam para ajudá-lo a procurar o pai. Sam concorda em ir dar uma olhada, contanto que volte a tempo para sua entrevista de trabalho. 

Eles seguem uma pista do pai, o último lugar onde esteve e encontram um fantasma assombrando a estrada. Apesar de descobrirem o mistério, não encontram o pai, mas apenas um diário dele, com uma mensagem de um possível local onde poderia ter ido. Mas Sam não quer continuar e volta para casa, para sua namorada, mas a encontra da mesma forma que sua mãe morreu e assim decide caçar novamente com Dean, para vingar a namorada. 






Minhas divagações da primeira temporada 

Na verdade eu parei na temporada 13, eu poderia só continuar e terminar, mas depois de anos parando e voltando e sem lembrar dos acontecimentos direito, resolvi ver tudo de novo. 

Revendo a primeira temporada, Sam e Dean não mudaram nada, só envelheceram hahaha Sam continua chato e Dean mulherengo safado...

Sam era ainda mais insuportável no início porque não queria ser caçador, não queria " o negócio da família ". Não queria nem ir procurar o pai quando Dean pediu sua ajuda. Mas aí sua namoradinha morreu e ele decide que quer caçar por vingança hahaha 

Teve um episódio em que os irmãos voltaram para a antiga casa deles e encontraram uma médium. No final do episódio deu a entender que o pai deles era um espírito. Mas quase no final da temporada, o pai apareceu e me pareceu bem vivo. Espero que tenha explicações ou eu entendi errado hahaha  

Na primeira temporada, pelo menos os episódios pareciam mais assustadores. Mas como eu já estava lá na frente, senti falta do Castiel. O lado bom, é que nos últimos episódios Bob apareceu. 

Apesar dos meninos serem caçadores, acho que Meg realmente poderia tê-los matado a hora que ela quisesse. Quando assisti a primeira vez, lembro vagamente do demônio dos olhos amarelo. Mas são tantos demônios depois, que não lembro os motivos de terem matado a mãe dos meninos..  

Alguns casos são bem interessantes. Mas acho que o melhor mesmo foi ficando para o final da temporada. Encontraram o pai, Bob apareceu, encontraram o demônio que matou a mãe deles e a namorada de Sam e encontraram a arma, colt, que mata qualquer coisa. 

Mas, apesar de tudo, o início não deixou de ser chato, principalmente porque Sam não queria continuar caçando e insistia sempre que podia, que assim que encontrassem o pai ou o demônio que matou a mãe e a namorada, ele voltaria para a vidinha monótona de universitário...

Dean, desde pequeno era responsável e seguia os passos do pai, embora um episódio explicou melhor sua personalidade obediente as ordens do pai. Embora Sam fosse um bebê quando a mãe morreu, ele teve sorte por ter crescido aos cuidados de Dean, que mesmo que Sam seja um chato insuportável e revoltadinho com o pai, daria sua vida para proteger o irmão. 

Gostei de ver desde o início porque não me lembrava de muitas coisas. Espero ter mais respostas sobre o pai dos meninos na próxima temporada. Não é possível que entendi errado ou foi uma falha no roteiro. A médium admirava o fato de Sam ter sentido a mãe mas se questionava do porque não via o pai. Não parece que ele estava morto ao falar assim? Eu decididamente não me lembro da história do pai. 

Já a mãe, ela retorna quase no final da série e foram os episódios mais chatos que me lembro, porque achei ela insuportável hahaha Sam tinha a quem puxar. Bom, sei que tem muita coisa pela frente ainda, afinal, são 15 temporadas e terminei apenas a primeira ainda... 

E até o final, vou amar o Dean e seu gosto musical e claro, o Impala.


Minha nota de satisfação pessoal para a primeira temporada 10/10

terça-feira, 8 de agosto de 2023

[Resenha] O demônio do meio-dia: uma anatomia da depressão - Divagando Sempre

 Ano da primeira publicação 2001

Páginas 584

Autor/a Andrew Solomon



Sinopse

O demônio do meio-dia continua sendo uma referência sobre a depressão, para leigos e especialistas. Com rara humanidade, sabedoria e erudição, o premiado autor Andrew Solomon convida o leitor a uma jornada sem precedentes pelos meandros de um dos temas mais espinhosos e complexos de nossos dias.


DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Para variar, confesso que me equivoquei com o título do livro, principalmente porque só havia lido o demônio do meio-dia hahaha 

Então, ao iniciar a leitura que percebi se tratar sobre depressão. 

No início foi com certeza interessante com depoimentos do autor, que ninguém melhor do que quem teve depressão sabe melhor descrever sobre. Porém, não recomendo a leitura para quem não se sente bem, pois mesmo eu não sendo depressiva, durante a leitura passei a ser...

Tudo bem que durante minha vida toda já tive alguns episódios que poderiam ser considerados depressivos, com pensamentos suicidas até... mas nada tão forte como os descritos no livro. 

Já tive crises no passado mas como não tinha apoio de familiares, pois estava longe dos meus pais e na época ainda era casada, ninguém acreditava no que eu estava sentindo. 

As pessoas geralmente associam ter um trabalho, um casamento e filhos com felicidade. Gerações passadas não acreditavam em depressão e durante muito tempo foi considerado frescura ou coisa da mente da pessoa. Eu saí da minha crise na força do ódio mesmo. Mas passei uma semana horrível, sem vontade de levantar da cama e ainda tinha mania de perseguição. Eu deixava todas as cortinas fechadas e não fazia barulho para não saberem que eu estava em casa, não sei porque mas eu tinha medo do mundo lá fora...

Foi preciso muita força de vontade para mudar e para dificultar mais ainda, eu tenho fobia social. Eu era obrigada a conviver socialmente na tentativa de que isso fosse ajudar em alguma coisa...

Ao longo do livro, vi casos que até para mim foi inacreditável. Porém, hoje em dia existem mais recursos de tratamentos e ajuda psicológica, embora financeiramente falando, não é algo acessível para todos. 

Mas voltando ao livro, até a metade Solomon ainda conseguiu transmitir com maestria o que é a depressão. Seu caso foi o ponto chave para melhor compreensão do caso e até me prendeu na leitura. Mas...

Depois da metade ficou uma leitura maçante e cansativa. Para mim, era como ler prontuário médico com o nome do paciente, sua doença e seus medicamentos. Passou a ser apenas nomes de remédios e seus efeitos. 

A depressão vem de tempos antigos, vários experimentos foram feitos para se chegar às medicações certas atuais, mas alguns tratamentos eram realmente chocantes. O modo como doentes mentais eram tratados é surreal. 

Daí também vem o preconceito das pessoas em procurar ajuda porque acham que não estão loucas para procurar um psiquiatra... vi muitos comentários positivos sobre o livro. Não vou negar que foi interessante, acho importante nos informarmos sobre vários assuntos e a depressão infelizmente é algo que está em alta no momento. 

Mas ainda assim, em determinado momento do livro, me senti tão mal e depois ficou muito arrastado. Entendo também que o autor por sofrer depressão, teve vários momentos difíceis enquanto escrevia o livro, talvez por isso tenha perdido um pouco do entusiasmo na escrita no final. 

Claro que não é nada empolgante escrever sobre alguma doença, mas ao ver que as pessoas não estão sozinhas e procurar ajuda não é uma fraqueza, vendo outros casos semelhantes e de muitos que superaram e mesmo que não estejam totalmente livres, ainda se tem esperanças de ter dias melhores... 

Confesso que demorei muito mais do que de costume para terminar o livro mas foi bom. Vi muita gente recomendando e tals,  boooooommm para mim não foi muito bom porque como disse no início, alguns relatos me deixaram muito mal, não foi um leitura ruim, mas o tema é sensível apesar de informativo...

Recomendo se não tiver problemas com o assunto. 

No mais, minha nota de satisfação pessoal 8/10


segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Heartstopper ( temporada 2 ) - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Temporada 2 episódios 8

Elenco Kit Connor, Joe Locke, Yasmin Finnev, William Gao, Sebastian Croft, Jenny Walser, Olivia Colman, Kizzy Edgell, Rhea Norwood, Corinna Brown, Tobie Donovan, Nima Taleghani, Fisayo Akinade



Sinopse 

Charlie e Nick estão cada vez mais apaixonados. Nick agora enfrenta a dificuldade de se assumir enquanto Charlie o apoia tentando protegê-lo pois não deseja que ele sofra como ele sofreu. Seus amigos também enfrentam descobertas sexuais e sobre relacionamentos e ainda visitam Paris...

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Nos episódios anteriores, Charlie vivia se escondendo e seus amigos o protegendo quando todos descobrem que ele é gay. Os momentos em que sofreu bullying não compartilhou com ninguém, nem com seu melhor amigo Tao. Então um dia, passa a sentar ao lado de Nick, um garoto popular, bonito, atlético e que automaticamente conquistou Charlie. 

Os dias passam e cada vez mais Nick se aproxima de Charlie começando a sentir coisas que de início ele não entende. Vendo como seus amigos trata Charlie por ele ser gay, ele se afasta deles e passa mais tempo com Charlie e seus amigos. 

No final, Nick descobre que é bissexual e apaixonado por Charlie. Eles vivem o início de um romance até Nick se assumir para a primeira pessoa, sua mãe...


Na segunda temporada 

Nick e Charlie agora estão namorando, mas por enquanto só seus amigos sabem. Nick após se assumir para a mãe, planeja contar a Imogen, mas ele não consegue encontrar o momento certo. 

Em uma reunião com os pais na escola, Charlie acaba ficando de castigo pelo seu desempenho ter caído e não ter entregue um trabalho ainda. Caso ele não melhore, seus pais estão considerando sua viagem escolar à Paris. E não ajuda quando ele conta que Nick é seu namorado, pois agora ele está proibido de o ver, já que ocupava seu tempo e ele não estudava. 

Após conseguirem passar pela semana isolados e pelos testes, finalmente chegou a viagem à Paris. Viagem de descobertas e revelações não só para Nick e Charlie, mas também para todos seus amigos. 








Minhas divagações finais 

Heartstopper é uma história que todos deveriam conhecer. Seu tema é extremamente importante para todos entender as dificuldades que homossexuais sentem ao não serem aceitos na sociedade. E não são só os adolescentes que descobrem sua sexualidade homossexual, as vezes, acontece mais tarde...

Tudo aconteceu para o Nick de modo fofo, apesar que nem tudo para ele é perfeito, já que seu irmão é um idiota preconceituoso e seu pai é do tipo distante que não se importa com os filhos. Mas o modo como ele ama e cuida de Charlie, é simplesmente perfeito. 

Todos tem problemas na série que são trabalhados melhor nessa segunda temporada, como Tara e Darcy, que pareciam perfeitas juntas, mas tem o relacionamento abalado quando Darcy não é totalmente honesta com Tara. 

Temos ainda o desenvolvimento de Tao e Elle, que gostam um do outro, mas não assumem por medo de perderem a amizade. Tao finalmente assumindo seus sentimentos e se arriscando ao se declarar para Elle foi muito fofo. Ele tendo um momento com a mãe dele também foi lindo. Mas lindo mesmo foi ele de cabelo curto... 

E não poderia faltar o Isaac, que é o amigo que está sempre com a cara nos livros e acaba descobrindo também quem é, apesar de ter rolado um momento com um colega, ele descobre que não é gay e talvez seja assexuado. 

E o Ben tentando se explicar e ter Charlie de volta? Deu dó? Um pouco, pois Ben é do tipo que jamais sairia do armário por causa dos pais e do medo de se assumir. 

Mas o melhor de tudo, depois de Nick e Charlie, foi os professores hahaha eu tinha esquecido disso, pois li o livro ( quadrinhos na verdade ) faz um tempinho já. 

Na primeira temporada achei o pai do Charlie tão fofinho, mas na segunda, não lembro se a mãe dele sempre foi assim, mas achei ela uma chata e o pai ficou meio que apagado. A irmã continua maravilhosa hahaha 

Acredito que vai ter uma terceira temporada, pois faltou ainda a conclusão sobre o distúrbio alimentar de Charlie. Acho que é como a depressão, por mais que você tente ajudar, se a própria pessoa não reconhecer e procurar ajuda, não vai mudar. 

No mais, Heartstopper é perfeito demais. Super recomendo.

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Presença - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. Hoje trago esse filme que tinha um tema muito promissor, mas... A HISTÓRIA  A família Payne, Rebekah, Chr...