sábado, 9 de setembro de 2023

A incrível história de Adaline - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2015

Duração 1h 52m

Direção Lee Toland Krieger

Elenco Blake Lively, Harrison Ford, Michiel Huisman, Ellen Burstyn



Sinopse 

Adaline Bowman nasceu na virada do século 20 e levava uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela milagrosamente parou de envelhecer e acabou se tornando um ser imortal com eterna aparência de 29 anos. Adaline vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém para não ter seu segredo revelado. Mas tudo muda quando ela conhece o jovem e belo Ellis Jones, um filantropo por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Adalina vivia uma vida tranquila, se casou e teve uma filha. Porém, um acidente de trabalho leva seu marido mais cedo a deixando viúva. Uma noite, indo ao encontro de sua filha, ela acaba sofrendo um acidente e morre. Mas, um fator da natureza inexplicável a traz de volta. Desde então, ela não envelheceu mais, permanecendo sempre aos seus 29 anos. 

Porém, com sua filha crescendo e Adalina sempre com a mesma aparência, acabou gerando suspeitas e ela adotou a vida de fugitiva. A cada década ela trocava de cidade e identidade, deixando sua filha para trás.

Prestes a mudar novamente de vida, Adalina conhece Ellis, um homem interessante que instantaneamente se apaixonou por ela. Mas devido a sua condição inusitada, ela tenta fugir, principalmente quando ao conhecer seus pais, ela reencontra seu antigo amor do passado, que precisou fugir por conta de seu segredo...









Minhas divagações finais 

Blake Lively é minha musa feminina. A conheci na série Gossip girl e apesar de sua personagem ser meio promíscua,  eu adorava a Blake. A primeira vez que vi esse filme, eu já tinha amado, mas para variar, minha memória é horrível. 

Eu achava que ela encontraria alguém do passado, obviamente de idade e a forçaria a contar o que houve com ela. Mas apesar dela realmente ter encontrado alguém, falar a verdade no caso, foi para o bem de Ellis.

O que mais gosto na Blake, fora sua beleza, é o modo dela falar. Não sei explicar, mas acho encantador. 

A ideia de não envelhecermos geralmente causa euforia nas pessoas, mas nos filmes, apesar de tentador, ninguém se sente feliz vendo todos envelhecendo e morrendo. Adalina podia ser jovem e linda, mas vivia uma vida solitária. 

Ela estava se preparando para se mudar mais uma vez quando conheceu Ellis e por mais que o tivesse achado encantador,  ela tinha medo de criar laços com ele, porque em breve partiria novamente. 

Mas com o apoio de sua filha, que já estava de idade e via tristeza no modo como a mãe vivia, a incentivou a dar uma chance para Ellis. 

Gostei de ver o Harrison Ford novamente, apesar que agora ele vai ser só o pai ou avô agora hahaha chega de ação para ele... Seu personagem teve uma história triste também, pois quando jovem ia pedir Adalina em casamento, mas ela acabou fugindo. Imagina passar uma vida não entendendo o que houve e anos depois, encontrar a pessoa com a mesma aparência do passado... Foi o que aconteceu com o já idoso William...

No mais, a história é surreal só pelo acidente e fenômeno que matou e trouxe Adalina de volta. E as explicações de como esse fenômeno produziu esse efeito nela, se fosse possível ein hahaha 

Mas apesar de parecer triste, foi bonito até. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

sexta-feira, 8 de setembro de 2023

O homem bicentenário - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 1999

Duração 2h 12m

Direção Chris Columbus

Elenco Robin Williams, Embeth Davidtz, Sam Neill, Oliver Platt



Sinopse

Em 2005, uma família americana compra um novo utensílio doméstico: o robô chamado Andrew (Robin Williams), para realizar tarefas domésticas simples. Entretanto, aos poucos o robô começa a apresentar traços característicos de um ser humano, como curiosidade, inteligência e personalidade própria. Começa, então, o início da saga de Andrew em busca de liberdade e de se tornar, na medida do possível, humano.

Trailer



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 


Richard, trouxe para sua família, a sensação do momento, um robô doméstico. Apesar de ser prestativo, fora ele, apenas sua filha mais nova adorou a ideia. 

O robô foi chamado de Andrew e com o passar do tempo, ele foi demonstrando particularidades como  curiosidade, inteligência e personalidade própria.  

Richard ainda o levou até o fabricante para ter uma confirmação se todos os robôs foram programados assim ou se Andrew era especial. Considerando um erro de logística, o fabricante ainda quis ficar com Andrew de volta para estudos, mas Richard o levou embora com a certeza de que jamais cairia em suas mãos. 

E assim, Andrew foi vendo sua família crescendo e envelhecendo... assim, a filha mais nova de Richard se casou, embora amasse Andrew desde novinha. Ele então começou a desejar ser livre e saiu da casa de Richard, retornando quando este já muito velho, o chamou para se despedir. 

Depois disso ele desejou encontrar mais alguém parecido com ele e saiu em uma peregrinação atrás do responsável por invenções que o tornavam mais humano. Ele encontrou o filho dele, que continuou com os experimentos e dava a Andrew cada vez mais, uma aparência mais humana. 

Assim se passaram anos quando Andrew retornou e encontrou a filha mais nova de Richard, porém já de idade com uma neta, que era muito semelhante a avó e por quem Andrew acabou tendo sentimentos. 

Sua nova luta agora, era ser reconhecido como um homem e poder se casar com sua amada... mas seu pedido sempre era rejeitado, pois mesmo tendo a aparência humana, ele ainda era um robô por dentro...








Minhas divagações finais 

Lembrando que eu simplesmente tenho pavor de robôs. Embora O homem bicentenário ainda seja tranquilinho de ver, pois o foco é no Andrew e sua peregrinação em se tornar humano. Não existe revolta de robôs nem nada, graças a Deus hahaha 

E principalmente por ser mais um espetacular trabalho de Robin Williams.  Acho que aos poucos, vou acabar revendo todos os filmes dele... O que vale muito a pena. 

Eu acho engraçado ver como o ser humano cria histórias de seres imortais que desejam ser como os humanos. Tipo, anjos, robôs,  sempre vai ter esse clichê onde um deles vai se apaixonar por um humano e querer mudar sua condição por essa pessoa. 

Andrew tentou até o fim conseguir isso. Até mudou sua aparência física para parecer mais humano. Embora tenha vivido 200 anos para isso... 

Não diria que o filme seja uma comédia nem um romance exatamente. Talvez sobre crise existencial? Hahaha mas na verdade achei mais triste do que qualquer outra coisa. 

Imagina só, você ser criado como uma linha de robôs para receber ordens e executar trabalhos diversos como limpar e cozinhar? Aí você é o único que de alguma forma saiu diferente? Será que foi a queda da janela que ajudou a mudá-lo? Aí você começa a pensar diferente e fazer outras coisas, além de apenas receber ordens. 

Seria uma vida realmente solitária, já que de alguma forma ele comece a ter pequenos sentimentos e ver a família envelhecendo e morrendo e apenas ele ficando... acho que qualquer um desejaria ser mortal...

Eu, particularmente teria medo de ter um robô em minha casa, ainda mais ter sentimentos por ele e mesmo que tenha aparência humana entre outras coisas, foi muito estranho esse relacionamento dele...

Mas, a história em si foi até emocionante. Confesso que apesar de tudo, me peguei chorando com o final... 

No mais, um clássico que vale a pena ser assistido. 



Minha nota de satisfação pessoal 10/10

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

[Review] Megatubarão 2 - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2023

Duração 1h 56m

Direção Ben Wheatley

Elenco Jason Statham, Wu Jing, Cliff Curtis, Page Kennedy, Shuya Sophia Cai



Sinopse 

Os cientistas líderes de uma pesquisa exploratória sobre o oceano vivem um verdadeiro caos quando uma operação de mineração ameaça sua missão e os joga em uma batalha de alto risco pela sobrevivência.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Jonas agora trabalha com Jiuming e ajuda a cuidar de Meiying, após perder o avô e a mãe. Eles continuam explorando o local habitado pelas criaturas pré históricas quando descobrem saqueadores ambientais minerando ilegalmente e sabotando o Mana Um. Jonas e sua equipe, além de lidar com os saqueadores, também precisam fugir dos megalodontes que conseguiram passar para o oceano. 







Minhas divagações finais 

Primeiro, não ficou claro se Jonas e Suyin tiveram um romance, embora pareça que sim, já que ficou cuidando de Meiying. Mas não foi explicado como ou por que Suyin morreu. Já achei uma falta de consideração enorme com o público hahaha 

Segundo, quem em sã consciência cria megalodontes ( se existissem) sabendo do que são capazes?

Terceiro, apesar do final ter finalmente a perseguição do mega, o restante do filme parecia mais sobre fuga, resgate e bandidos, como se os mega não fossem uma ameaça. 

Quero dizer, no primeiro teve ainda todo o mistério do lugar inexplorado, os ataques misteriosos, a descoberta, o indivíduo seguindo e tacando o terror na superfície. Ou seja, fez jus ao título do filme: megatubarão. 

Já no segundo, embora a história inicie com eles em cativeiro sendo estudados, a maior ameaça na maior parte do filme foi o próprio ser humano. Os mega só aparecem e destroem tudo, quase nos 30 minutos finais do filme, de uma produção de quase 2 horas. 

Nem mesmo Jason Statham está tão confortável quanto esteve no primeiro. E de onde saiu essa Jess? Que vilões mais sem graça foram esses? E falando em graça, que forçada de piada ao trazer de volta a família com o cachorrinho.... mas a melhor parte com certeza, foram os vilões sendo devorados hahaha 

Gostei do destaque ao DJ. No primeiro era fraco, medroso e nem sabia nadar. Retornou no segundo mais do que preparado. Melhor personagem da sequência hahaha 

O pai da Suyin e o irmão foram personagens maravilhosos. Embora o pai também tenha morrido, mas pelo menos sabemos como foi. E a Meiying é tão teimosa quanto a mãe...

Mas Jonas lutando contra os mega daquele jeito? Sem comentários. Sinceramente? Não sei porque fizeram um filme 2 se era para ser tão sem graça como foi. Nada foi proveitoso, nem as piadas que ainda no primeiro teve um certo charme. Nem Jason Statham me cativou nesse filme. 

É extremamente triste quando uma produção não agrada tanto quanto o primeiro. O ser humano é tão desagradável que exploram até lugares perigosos sem se preocupar com as consequências, a não ser encher seus bolsos de dinheiro. 

Eu não imaginava qual poderia ser a história dessa sequência, talvez tivesse me passado pela cabeça que os mega eventualmente teriam fugido para a superfície, mas não imaginei que haveria saqueadores. 

Não dá para pontuar tudo o que foi sem graça para mim, apesar de ter achado um roteiro preguiçoso, pelo Statham vou dizer que o filme foi mediano mas não vale o ingresso no cinema hahaha 

Minha nota de satisfação pessoal 6/10

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

[Review] Megatubarão - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2018

Duração 1h 53m

Direção Jon Turteltaub

Elenco Jason Statham, Li Bingbing, Cliff Curtis, Page Kennedy, Ruby Rose, Rainn Wilson, Jessica McNamee, Shuya Sophia Cai, Masi Oka



Sinopse

Na fossa mais profunda do Oceano Pacífico, a tripulação de um submarino fica presa dentro do local depois de ser atacada por uma criatura pré-histórica que acreditavam estar extinta: um tubarão de mais de 20 metros de comprimento, o Megalodon. Para salvá-los, um oceanógrafo chinês contrata Jonas Taylor, um mergulhador especializado em resgates em água profundas que já encontrou a criatura anteriormente.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Jonas Taylor deixou seu trabalho de mergulhador de resgate após uma missão onde perdeu amigos e ainda foi considerado louco, quando disse que havia visto algo no fundo do mar e que havia os atacado. 

Alguns anos depois, um oceanógrafo chinês o chama para lhe ajudar em um resgate, onde uma equipe está presa no fundo do mar, onde foram atacados por algo enorme. De início ele nega, mas quando descobre que sua ex mulher está entre os tripulantes, ele resolve aceitar a missão. 

Jonas consegue resgatar a equipe mas ao voltar algo os seguiu e agora ameaça o Oceano...








Minhas divagações finais 

Primeiro, já vi filmes do Jason Statham antes, mas confesso que nesse o carequinha me conquistou. 

Segundo, o ser humano merece ser extinto pela curiosidade hahaha 

Há lugares onde o ser humano não alcança por uma razão e o Megalodonte foi uma. Acostumados a querer fama com uma descoberta incrível, no fim, sempre significa mortes...

Confesso que não tinha muita curiosidade em ver esse filme, mas como saiu o 2, resolvi conferir. 

O roteiro para esse tipo de história não é nenhuma novidade. Um rico empresário investe seu dinheiro em pesquisas inéditas no fundo do mar e quando descobrem algo que era para estar extinto, claro que vai querer o objeto para exposição ou estudos. 

Acontece que nada disso nunca acaba bem. Mas não achei o filme tão assustador. Talvez porque introduziram um pouco de comédia no meio da situação assustadora. Como o garotinho na praia que após quase ser devorado pelo megalodonte, boiando tranquilamente volta a chupar seu sorvete.

O personagem Jonas também tem seu lado durão meio engraçadinho. E durante todo o filme, pessoas acabam morrendo... mas no final, tudo termina bem...

Suyin, tem uma personalidade teimosa e a achei irresponsável por se arriscar tendo Meiying como responsabilidade. Se não fosse Jonas, ela deixaria a filha órfã várias vezes hahaha 

Acho que a cena de maior suspense típica de tubarão, foi quando a Meiying andava pelo complexo tranquilamente e quando olha para trás, o Mega aparece. 

Na verdade, não sabia o que esperar desse filme, porque a única vez que vi um filme sobre tubarão foi anos atrás. E nem lembro da história. Nesse, a curiosidade teve consequências terríveis mas pelo menos o destaque foi o Megalodonte.  

Só faltou trabalhar um pouco mais no suposto romance que parecia iniciar entre Suyin e Jonas. Pelo menos Meiying já adorava ele. 

Acho que esse tipo de filme nem deveria ter sequência... mas...

Pelo menos esse primeiro foi interessante e divertido. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10


terça-feira, 5 de setembro de 2023

Ninja assassino - Divagando Sempre

 Ano de lançamento 2009

Duração 1h 38m

Direção James Mc Teigue

Elenco Rain, Naomi Harris, Sho Kosugi, Ben Miles, Anna Sawai, Lee Joon 



Sinopse

Raizo dá as costas ao clã Ozunu, que o treinou desde criança para ser um assassino, e une forças com a agente da Europol Mika para acabar de vez com seus ex-protetores.

Trailer 



DIVAGAÇÕES, ANÁLISES E IMPRESSÕES PESSOAIS 

Raizo, recebeu esse nome do líder dos 9 clãs, onde foi acolhido e treinado para se tornar um assassino. Porém, apesar de crescer com as leis do clã, ao perder uma colega, algo dentro dele muda. 

Kiriko, assim como todos os membros do clã, órfã, foi treinada para no futuro ser uma assassina. Porém, ela não considera aquilo um lar e nenhum deles como família, a não ser Raizo, que ela sente ser diferente dos outros. 

Um dia ela resolve fugir, mas Raizo não vai junto. Kiriko é mortalmente punida e Raizo planeja sua vingança. Em uma missão, apesar de concluir o trabalho, ele se volta contra o clã, iniciando sua vingança de extermínio enquanto é caçado. 

Devido a alguns assassinatos, Mika começa a investigar descobrindo a existência dos Ninja. Embora pareça inacreditável, ela mexe com coisas perigosas correndo risco de acabar morta. É assim que conhece Raizo e se aliam para acabar com o clã de ninjas assassinos. 










Minhas divagações finais 

Eu conheci Jung Ji-Hoon como o cantor Rain na época em que eu comecei meu vício no K-pop. Junto com ele conheci o grupo já extinto MBLAQ. Tanto que um dos integrantes desse grupo, Lee Joon, interpreta um Raizo mais jovem. 

Lembro que sempre quis ver esse filme por causa dos dois. Sempre amei ver os cantores de K-pop atuando. Mas a oportunidade foi passando e só agora decidi ver ( também porque está saindo do catálogo da HBO, só assim mesmo para ver títulos encalhados da minha lista.)

Quanto ao filme, não vou mentir, não é excepcional ainda mais por ser meio velho, mas nem tanto, pois antigo para mim seria ainda dos anos 90 hahaha apesar da história dos Ninja, como lutam e se movimentam ser surreal, nada supera Raizo se curando de um corte na barriga... já ultrapassa os limites do surreal hahaha 

Fora isso, achei até interessante a história, embora clichê. Óbvio que no meio de um bando de assassinos, logo o preferido do mestre e o melhor aluno, seria justo aquele que não concordaria com as leis do clã. E lógico que teria uma mulher para amolecer o coração do indivíduo que se dizia não ter um...

O maior clichê mesmo é sempre a lei, que deveria proteger os cidadãos, estarem sempre envolvidos com corrupção e pagar pelo trabalho assassino de terceiros. Mas não dá para negar que as melhores cenas com certeza foram as de luta. 

Todo o cenário do filme inteiro parecia sombrio, também para enfatizar os ninjas andando nas sombras... mas nada como conferir um excelente trabalho de Rain ainda jovem. 

As cenas de luta, achei interessante pelo fato de Rain ser dançarino, as acrobacias com certeza foram incríveis pelos seus movimentos corporais, parecia mesmo uma dança da morte. 

Uma pena que eu não vi antes, não foi excepcional e acho que nem todos aprovariam, mas eu me diverti bastante. Fiquei chateada com uns comentários negativos sobre o filme, mas acho que deve ser assim quando sou eu que faço comentários sobre algo que não gostei...

Li alguém dizendo que achou o filme raso, que Mika nem investigou sobre o caso direito, que Rain atuou mal e nem falava muito. Não concordo. Mika investigou tanto que até foi ameaçada de morte. Raizo é um Ninja, ele ia fazer o que? Palestras sobre como ser um Ninja?

Enfim, existem alguns absurdos sim, mas nada que já não estamos acostumados. Recomendo ver sem compromisso para pura distração. 

Minha nota de satisfação pessoal 10/10

Dica de Destaque

[Review/crítica pessoal] Confinado - Divagando Sempre

  Olá Divosos do terror. Hoje trago essa história claustrofóbica porém meio sem graça.  A HISTÓRIA  Eddie, endividado, precisa de ...